Fanfic: Tudo por um sonho AyA DyC 1ª temporada | Tema: rbd

Anny meio que abalada com a reação dele e com a tentativa de fazer a dor passar: isso importa? ¬¬ - ao sentir que Poncho ia se retirar, Anny o enlaça pela cintura com as pernas, impedindo – não, não me deixa... eu preciso de você – os olhos mareados.
Poncho: ô princesa – passando a mão carinhoso pelo caminho marcado por uma lagrima que caíra – por que você não me disse? Não me importo com isso, não precisa ficar assim... só teria ido com mais calma e...
Anny já acostumada com a invasão sofrida por seu corpo: Poncho por favor... eu quero você... depois falamos disso. Me mostra... me ensina tudo o que eu preciso aprender pra chegar ao paraíso... [q coisa brega! Ju sinta-se a vontade de substituir pelo que quiser ok? Ashahsuhuhas]
Poncho, então, se deixa levar. De princípio tinha sido uma surpresa enorme descobrir que Anny ainda era virgem. Não era algo fácil de acreditar, afinal de contas nos dias que estavam, aquilo era algo muito difícil de acontecer. Mulheres virgens eram raridades, ainda mais tendo a vida que Anny levava, longe de casa, morando numa republica e sendo veterana numa faculdade de Medicina. Mas nada daquilo importava mais enquanto aumentava aos poucos a intensidade dos movimentos. Seus corpos se moviam com precisão, num encaixe perfeito. Apesar da inexperiência, Anny parecia saber o que fazer, afinal não era nenhuma criança. Nunca tinha chegado naquela fase, mas já trocara muitos amassos quentes de sua adolescência até aquele momento. Não era santa, mas nunca confiara em ninguém a ponto de se entregar por completo... até Poncho aparecer. Ele era tão carinhoso e passava uma confiança tão grande, um caráter tão sincero que Anny não tinha medo. Só queria se entregar e viver aquele momento... e ninguém melhor que Poncho para iniciá-la naquela área. Ele era especial, senão não teria se importado com seu sofrimento, afinal ficante não era namorado e ele não tinha nenhuma responsabilidade para com ela.

Muito pelo contrário... ele arranjara uma forma de levá-la para casa, a consolara quando precisara e não saíra de seu lado por um momento sequer. Não podia mesmo ter encontrado pessoa melhor...
Poncho, indiferente aos pensamentos de Anny, se movia com vontade dentro dela. Intercalava reboladas com um vai e vem intenso. As pernas de Anny mantinham-se envoltas em sua cintura, fazendo com o que o contato de seus corpos fosse o maior possível. O ritmo só aumentava impulsionado pelos gemidos que ambos soltavam. Poncho acelerava e parava, rebolava e voltava tudo de novo.
Ficam naquele jogo sensual por vários minutos, até que ele sente Anny se contrair contra seu membro, prenunciando que estava quase chegando ao máximo. Ele então acelera os movimentos, aumentando a intensidade das estocadas, mas nunca deixando de ser carinhoso e trocar beijos. Queria chegar junto com ela, queria que a primeira vez de Anny fosse especial...
Alguns minutos depois, Anny solta um gemido profundo, anunciando que chegara ao orgasmo. Incentivado por aquele simples gesto, Poncho também chega ao máximo, soltando palavras sem sentido e gemidos roucos, o corpo ainda se movendo por instinto e a cabeça repousando contra os ombros de Anny...