Fanfic: Tudo por um sonho AyA DyC 1ª temporada | Tema: rbd

Logo após levantarem AYA se arrumaram e tomaram um breve café. Anny ainda não estava muito disposta a se alimentar, comeu devido a insistência de Poncho, logo em seguida voltaram para o velório, o enterro seria as 10 horas. No relógio ainda marcava 8:00, mas Anny, ao chegar novamente no velório e perceber que faltava tão pouco tempo para o enterro da irmã, voltou a entrar em desespero sendo novamente amparada por Poncho e por seus pais. O pai lhe deu um calmante e ficou com ela em uma sala ao lado.
Enrique: filha tenha calma.
Anny: é difícil papai, minha menina, logo vão enterrar minha menina...
Enrique: eu entendo seu sofrimento, o meu não é diferente, mas agora só temos que aceitar, já aconteceu
Poncho estava abraçado em Anny que ainda chorava.
Enrique: como passaram a noite?
Poncho: foi difícil senhor, Anny quase não dormiu. [aoksoaksokas mecaloo! ;x]
Enrique: se alimentou?
Poncho: não queria, mas eu fiz com que ela comesse um pouco.
Enrique: obrigado por cuidar dela pra mim.
Anny o encarando: ele foi meu anjo pai, não sei o que faria se ele não estivesse em casa comigo, me deu todo conforto que eu precisava.
Eles trocaram um olhar cúmplice e Poncho a abraçou forte.
Enrique percebendo o clima, acabou se afastando e indo ao encontro da esposa.
Marichello: como ela está?
Enrique: ainda está abalada, sabemos o quanto era apegada a Mar, esses últimos momentos serão os mais difíceis para a nossa filha, mas ela tem uma pessoa ao lado dando muito conforto e apoio.
Marichello não pôde deixar de sorrir: parece ser um bom rapaz não é?
Enrique: sem duvidas, o que ele está fazendo pela nossa filha não tem preço.
Marichello: apesar do momento vejo que Anny sente algo por ele.
Enrique: parece sim, mas como ela diz, eles só são amigos.
Marichello sorriu e abraçou o marido.

Anny e Poncho já tinham saído da salinha que estavam, Anny aparentemente um pouco mais calma, conversou com algumas pessoas da família, apresentava Poncho como seu amigo, mas poucos acreditavam que ali existisse apenas amizade, e os dois também não se importavam. Se abraçavam, Poncho fazia carinho em Anny sem se importar com o que iriam falar.