Fanfic: Uma ultima noite AyA [terminada]
Ela viu‑se dentro do quarto presa nos braços dele. Não havia como negar a fome dele. Já se sentia zonza. A boca dele devorava a dela como se ele estivesse sedento do seu sabor.
— Alfonso. — Any conseguiu respirar quando os lábios dele desceram até ao pescoço. — Não estamos propriamente sozinhos aqui.
— Não estou a ver mais ninguém — murmurou ele deslizando os lábios até à orelha dela.
Ela gemeu e tentou manter o equilíbrio. — A esta hora da manhã há criados espalhados pela casa toda. — Ele puxou‑a para um beijo rápido e violento, e depois soltou‑a. Any sentiu o chão oscilar.
Em duas passadas largas, Alfonso estava ao pé do telefone. Levantou o auscultador e pressionou um botão sem tirar os olhos dela. — John, dá dia de folga ao pessoal. Sim, ao pessoal todo. Agora. De nada. — Desligou o telefone e sorriu para ela. — Quinze pessoas estão prestes a ficar‑me muito gratas.
— Dezesseis — corrigiu Any. — Obrigada, Alfonso.
Ele voltou para ao pé dela. — Porquê?
— Por compreenderes que eu precisava de estar sozinha contigo. Mesmo sozinha. É importante para mim.
Alfonso levou uma mão ao rosto dela. Any estava a tornar‑se importante para ele. Muito importante. — Mas agora vais ter de ser tu a fazer o café — murmurou ele.
— Que café? — Com um sorriso, Any começou a desabotoar‑lhe a camisa. — Queres saber a minha opinião sobre o café?
— Agora não. — Alfonso sentiu o desejo apoderar‑se dele quando ela passou ao segundo botão.
— Bem, se calhar ia aborrecer‑te um bocado — refletiu ela, desapertando o terceiro botão.
— Se há coisa que não acredito que me possas fazer, é aborrecer‑me.
Os dedos de Any pararam e o sorriso alargou‑se lentamente. — Obrigada, Alfonso. É muito simpático da tua parte dizeres isso.
Ele levou os dedos ao botão superior da camisa dela. — Mas se eu te dissesse que és a pessoa mais generosa e genuína que conheço, ias mudar de assunto.
Ela sentiu‑se inundar de paixão e deixou de conseguir raciocinar. Não sabia o que responder, estava apavorada com a hipótese de reagir de forma exagerada e de estragar o momento. Estar apaixonada tornava muito mais complicado, e também necessário, controlar as emoções. — Sim, imagino que sim. Provavelmente diria algo do estilo: «Onde é que compras as camisas? Este tecido é realmente maravilhoso».
— Any. — O olhar dela foi ao encontro do dele. — És linda.
Ela riu‑se, imediatamente mais relaxada. — Não sou nada!
— Fazes uma covinha na bochecha esquerda quando sorris. Quando estás excitada, os teus olhos escurecem e turvam de tal forma que o dourado desaparece.
Ela sentia a pulsação acelerar, a pele ruborescer de calor. — Estás a tentar por‑me nervosa, Alfonso?
— Sim. — Despiu‑lhe a camisa. Depois deslizou as mãos até à cintura dela. — Estou a conseguir?
Ela estava a tremer. E estupefata com o fato. Ele mal lhe tocara e o corpo pulsava de desejo. Ele tinha demasiado poder sobre ela, a todos os níveis – coração, corpo e mente. Ela tentava resistir. Entregara‑lhe o seu amor mas recusava‑se ceder a sua força. Ele tinha de a querer tanto quanto ela o queria. Any desapertou‑lhe o último botão.
— Tu pões‑me nervosa, Alfonso — segredou ela deslizando lentamente as mãos sobre o estômago, costelas e peito dele. Sentia os músculos dele retesarem sob as palmas das mãos. Quando lhe despiu a camisa, beijou‑lhe o ombro. — Fazes‑me suspirar por ti. — Desceu as mãos e levou os lábios ao pescoço dele. — Fazes‑me sentir desejo. — Desapertou‑lhe as calças e começou a descer‑lhas. Quando os lábios dela começaram a descer pelo pescoço, ela ouviu‑o gemer de prazer. Empurrou‑o para o chão.
A paixão tinha sabores. A pele dele estava quente e húmida de paixão onde ela o beijava. Ela sentia o batimento do coração dele sob a língua. Era como um sonho. O corpo estava drogado, mas a mente ativa. Any queria conhecer cada pedacinho dele – o que lhe agradava, o que o excitava. Seguia o instinto, deixando as mãos deambularem; quando sentia uma reação, insistia. O corpo dele era bem musculado e tonificado, e excitava‑a. As
carências dele excitavam‑na. Ela sentia‑as jorrarem de dentro dele. Naquele momento ele estava tão vulnerável quanto ela.
Any regressou ao pescoço dele com uma série de beijos lentos. A respiração dele era rouca aos ouvidos dela. Agarrando‑a pelos cabelos, Alfonso gemeu o nome dela e puxou‑a até as bocas se encontrarem. A paixão explodiu no beijo. Any sentiu‑a chicotea‑la – uma mistura incrível de dor e prazer. Alfonso mordeu‑lhe o lábio e ela gemeu. Aquilo não era nenhum sonho, mas a pura realidade. As mãos dele tornaram‑se subitamente violentas quando a voltou de costas. Penetrou‑a rápida e violentamente e levou‑a à loucura. Ela acompanhava‑o, indefesa, forte. Ela sabia que tinha parado de respirar. Estavam unidos por pele húmida e desejo. Não pararam até serem apenas corpos exauridos e mentes vazias.
Ele deitou‑se sobre ela, rosto enterrado nos cabelos, incapaz de se mover, embora soubesse que ela era demasiado frágil para o peso dele. O corpo dela ainda estremecia levemente sob o seu. Alfonso levantou a cabeça. Queria ve‑la à plena luz do dia, depois de a amar.
A expressão era suave, o olhar ainda meio turvo. Sentiu uma dor inesperada e aguda atingi‑lo no estômago. Ela sorriu e a dor aumentou. Seria possível que a quisesse outra vez? Tão rapidamente? Decerto isso explicaria o desejo incontrolável que sentia só de olhar para ela. Levou a boca à dela, mas foi recebido com ternura e não paixão.
— Any. — Beijou‑a na face, sem ter a certeza do que iria dizer em seguida. As emoções que sentia eram completamente novas. Ela tinha uma nódoa negra no ombro e ele levantou outra vez a cabeça para a examinar. Era pequena e ténue e parecia ser uma dedada. Ficou horrorizado. Que se tivesse apercebido, nunca na vida tinha marcado uma mulher.—
O que se passa? — Any viu o choque no olhar dele e seguiu‑lhe a direção. Depois sorriu um pouco quando viu a nódoa negra.
— Tens mãos fortes — comentou.
Ele fitou‑a nos olhos. Era difícil para ele; a opinião dele quanto a magoar uma mulher era muito concreta. Alfonso não encontrava desculpa para o acontecido. De repente, lembrou‑se da expressão dela quando lhe dissera que ele iria magoa‑la. — Any. Abanou a cabeça. — Não quero magoar‑te.
— Alfonso. — Ela reconheceu o significado profundo das palavras e levou a mão ao rosto dele. — Eu sei que não. — Quando ele se deitou de costas, ela acompanhou‑o e encostou a cabeça ao ombro dele. — Não penses agora no futuro — murmurou. — Vamos viver um dia de cada vez.
Ele aconchegou‑a mais contra si, encaixando melhor os corpos. Um dia de cada vez, pensou, e fechou os olhos. — Estás cansada. — Percebera a fadiga na voz dela.
— Tu disseste alguma coisa sobre uma cama — respondeu ela, mas estava satisfeita por estar onde estava. Perto dele.
Alfonso levantou‑se, e antes que ela conseguisse terminar o protesto, levantou‑a em braços. — Precisas de dormir um bocado. — Quando a deitou na cama, Any estendeu os braços.
— Dorme comigo.
Alfonso puxou as cobertas para trás e envolveu‑a nos braços.
…
Já era bem tarde quando Any acordou. Lembrava‑se de quando Alfonso a deixara, dizendo‑lhe para continuar a dormir. Ela puxara‑o para um beijo que conduzira a mais uma tempestade de amor. Uma vista de olhos ao seu relógio informou‑a de que ele já tinha saído há mais de uma hora. Preguiçosa, disse para si mesma. Espreguiçou‑se. Se ele ainda ali estivesse,
Any não teria tido qualquer problema em virar‑se para o outro lado e continuado a dormir. Imaginou‑o lá em baixo no escritório a trabalhar. Tinha trabalho para fazer, lembrou a si mesma. Obrigou‑se a sair da cama e vestiu‑se.
Quando ia a meio das escadas, ouviu Alison a ensaiar no piano. Desta vez era Beethoven. Uma peça lindíssima tocada sem entusiasmo. Parou à porta e ficou a observa‑la. Está a cumprir uma obrigação, pensou Any com alguma pena.
— Sabias que Beethoven foi considerado um revolucionário no tempo dele? — A cabeça de Alison ergueu‑se de repente ao ouvir a voz de Any.
Estava à espera de a ouvir desde que regressara da escola. Any sorriu e aproximou‑se dela. — A música dele é tão poderosa.
Alison olhou para os seus dedos. — Não quando eu a toco. O tio Alofnso disse que estavas a dormir.
— E estava. — Any passou uma mão pelos cabelos de Alison. — Tocas muito bem, Alison, mas não te entregas.
— É importante ter boa formação nos clássicos — afirmou Alison.
Any conseguiu ouvir Beatrice naquelas palavras e reprimiu um suspiro.
— A música é um dos grandes prazeres da vida.
Alison encolheu os ombros e franziu o sobrolho enquanto tocava.
— Acho que não gosto de música. Se calhar não tenho ouvido musical.
Desta vez Any fez um esforço para não sorrir. — Isso podia ser realmente um problema. — Surgiu‑lhe uma ideia. — Espera um minuto.
Saiu da sala. Alison soltou um suspiro e regressou a Beethoven. Ainda estava a debater‑se com as notas quando Any regressou.
— Esta é uma grande amiga minha — informou‑a Any, pousando o estojo da guitarra. — É uma ótima companhia — continuou, retirando o instrumento já usado do estojo. — Ela da‑se bem com as viagens. Eu não. — Sorriu para Alison e ficou contente por ter captado o interesse da menina. — Posso leva‑la comigo para uma escavação, para uma palestra;
é muito mais prático para mim do que um piano. Eu preciso de música. — Começou a afinar a guitarra enquanto falava. Alison levantou‑se do banco do piano e observou mais atentamente. — Relaxa‑me, da‑me prazer, acalma‑me. Também é bom toca‑la e fazer o mesmo por outra pessoa.
—Nunca tinha pensado dessa forma. — Alison estendeu a mão para tocar no braço da guitarra. — Não se pode tocar Beethoven com isto.
— Ah, não? — Puxando pela memória, Any começou a tocar o andamento que Alison tinha estado a ensaiar.
Os olhos de Alison esbugalharam-se. A menina ajoelhou‑se para ver com mais atenção.
— Não parece a mesma coisa.
— Um instrumento diferente. — Any parou e segurou no queixo da criança. — Uma sensação diferente. A música pode apresentar‑se sob muitas formas, Alison, mas continua a ser música. — Porque é que ninguém se dá ao trabalho de conversar com esta criança? – indagou‑se Any. Ela absorve as palavras como uma esponja.
— Podes tocar outra coisa? — Alison sentou‑se aos pés de Any. — Tem um som maravilhoso.
— Talvez afinal sempre tenhas ouvido para a música. — Any sorriu para ela e recomeçou a tocar.
Alfonso estava à porta a observa‑las. Ela não parava de o surpreender. Não era a música dela que o surpreendia. Se lhe tivessem acabado de dizer que ela sabia conduzir uma orquestra, nem teria pestanejado. Duvidava que houvesse alguma coisa que ela não conseguisse fazer. Mas a capacidade que ela tinha para dar e atrair amor enchia‑lhe as medidas. Teria nascido assim? Teria aprendido? Teria ela consciência do poder
que tinha?
Alison amava‑a. Podia ver‑se nos olhos da menina. Aceitava simplesmente Any pelo que ela era e amava‑a. Sem questões, sem dúvidas. E Any retribuia‑lhe da mesma forma. Mas eu tenho dúvidas, refletiu ele. E questões. Ela tem razão novamente. Quando crescemos, perdemos o talento para amar incondicionalmente.
Any levantou os olhos e viu‑o. Abriu imediatamente um sorriso.
— Olá, Alfonso. Estamos na hora de apreciação musical. –Ele devolveu o sorriso.
— Estou convidado?
— Tio Alfonso. — Alison levantou‑se rapidamente e esqueceu‑se de alisar as rugas da saia. — Devia ouvir a Any tocar. Ela é maravilhosa.
— Já ouvi. — Olhou de novo para Any. — És mesmo.
— A Alison estava a ter alguma dificuldade com Beethoven — explicou Any. — Por isso fui lá acima buscar a minha amiga. Ela tem estado a ajudar‑me.
— Amiga? — Alfonso olhou para Alison quando se sentou no sofá. Puxou‑a para o colo. — Não achas um pouco estranho tratar uma guitarra por «amiga»?
Alison deu umas risadinhas e olhou para ele. — Eu achei, mas não
quis dizer.
— Muito discreta. — Encostou o nariz ao pescoço dela.
Alison respondeu agarrando‑se ao pescoço dele. A profundidade da reação abalou‑o. Any dissera‑lhe que não existia nada como o amor de uma criança, mas ele não tinha compreendido plenamente o que ela quisera dizer. Agora, com a menina abraçada a si, sentia todo o poder desse amor. Como é que nunca tinha dado por isso? Como é que pudera ignora‑lo? Fechou os olhos, apertou‑a bem e deixou o simples prazer do amor
incondicional inunda‑lo. Ela cheirava a pó de talco e xampu, e o cabelo era fino e macio contra o rosto dele. A filha do seu irmão. Agora sua. E ele já perdera demasiado tempo.
— Amo‑te, Alison — murmurou.
Sentiu‑a agarrar‑se mais ainda. — A sério? — A voz dela estava abafada contra o pescoço dele.
— Sim. — Beijou‑a nos cabelos. — A sério.
Ouviu‑a suspirar e relaxar. Ela manteve o rosto enterrado contra o pescoço dele. Alfonso abriu os olhos e cruzou‑os com os de Any.
Ela estava a chorar em silêncio. Quando ele olhou para ela, Any abanou violentamente a cabeça como se quisesse negar as lágrimas. Levantou‑se, mas ele impediu‑a de sair disparada da sala.
— Não vás — disse‑lhe.
Ela voltou‑se para olhar para ele e depois começou atabalhoadamente à procura de um cigarro. Pela primeira vez, ouviu‑a praguejar por não ter um fósforo. Any dirigiu‑se à janela e olhou lá para fora.
Amo ambos, pensou ela encostando a testa ao vidro. Amo de mais.
Ve‑los juntos, a descobrirem‑se um ao outro, encheu‑a de alegria. Suspirou e deixou as lágrimas escorrerem‑lhe pelo rosto. Ele parecera‑lhe tão atordoado quando a menina o abraçara. Any conseguia ver as emoções que o atingiam.
Quanto tempo tenho antes de perder ambos? Respirou fundo para tentar controlar‑se. Não vou pensar nisso agora. Não posso pensar nisso agora. Quando abri a porta, sabia que mais cedo ou mais tarde se ia fechar na minha cara. Sentiu a dor crescer dentro dela. Afastou as lágrimas do rosto e virou‑se no preciso momento em que Beatrice entrou na sala.
— Alfonso, vou sair agora. Vou à festa dos Conway. — Franziu a testa ao ver Alison ao colo dele. — A Alison está doente?
— Não. — Alfonso sentiu a criança endireitar‑se e manteve o braço à volta dela. — A Alison está ótima. Divirta‑se.
Beatrice ergueu uma sobrancelha. — Devias estar a cuidar de ti. Não devias negligenciar as tuas obrigações sociais.
— Vou ter de as negligenciar por mais algum tempo. Dê cumprimentos meus aos Conway.
Beatrice suspirou. Quando se preparava para sair, viu a guitarra de Any. — O que é isto?
— É uma guitarra, Sra. Herrera. — Any recuou para o meio da sala.
— Eu sei, Menina Portillo. — Beatrice olhou‑a de esguelha. — O que é que está a fazer aqui?
— É da Any — disse Alison. Sentia‑se protegida e segura nos braços de Alfonso. — Ela vai ensinar‑me a tocar. — Olhou para Any por não lhe ter perguntado antes.
— Ah, sim? — A voz de Beatrice era ríspida e fria. — E que interesse teria para ti aprenderes a tocar um instrumento destes?
— É fundamental que uma criança desenvolva interesse pela música em tenra idade, não acha, Sra. Herrera? — Any sorriu e evitou a resposta fria que Alfonso tinha na ponta da língua. Ele viu a mãe arquear a sobrancelha e relaxou de novo.
— Naturalmente.
— Eu sou defensora da apresentação dos clássicos às crianças, e de todas as formas de música na infância. Tem‑se feito estudos bastante interessantes sobre a matéria.
— Estou certa que sim. — Os olhos de Beatrice regressaram à guitarra.
— Mas…
— A guitarra espanhola, como esta, foi desenvolvida no século dezessete a partir de modelos orientais. — Any tinha ligado a voz de palestra e Alfonso estava a tentar não sorrir. A mãe tinha sido definitivamente derrotada.
— Durante os séculos dezenove e vinte, uma sucessão de virtuosos espanhóis, incluindo, como estou certa de que saberá, Andrés Segovia, demonstraram que a guitarra é um importante instrumento artístico. Tenho a certeza de que concordará que alargar as capacidades musicais da Alison será uma maravilhosa mais‑valia quando ela tiver de assumir o seu lugar na sociedade adulta.
Beatrice ainda estava de sobrolho franzido mas parecia um pouco surpreendida. Any fez‑lhe um sorriso amistoso. — O seu vestido é muito bonito, Sra. Herrera — acrescentou.
Beatrice olhou para a seda malva. — Obrigada. — Roçou levemente a mão pela saia. — Eu tinha planejado usar o meu voile branco, mas esta noite está bastante fria. Não se usa branco quando está frio.
Prévia do próximo capítulo
— A sério? — As sobrancelhas de Any ergueram‑se de curiosidade. — Esse vestido não me parece muito quente. Beatrice lançou‑lhe um olhar de descrédito. — Tenho um vison para usar por cima. — Virou‑se e saiu da sala, sem perceber bem como é que tinha perdido a posição de superiori ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 30
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Angel_rebelde Postado em 25/05/2014 - 00:52:29
Adooorei sua fic. No começo não tive tanto encantamento mas bastou mais uns capítulos para me encantar. Foi lindo ver o qnto Anny mudou a vida da pequena Allison com sua ternura e a de Poncho tbm pois o mesmo tbm era mto triste antes da chegada dela. A entrega q tiveram foi única e resultou em momentos únicos para os dois. Formaram uma linda família, quase foi estragada pela inveja da mãe dele mas o amor entre eles venceu as barreiras. Adoorei a história. =))
-
kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 01:42:38
LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
AMEI ESSA WEB. -
annytha Postado em 19/10/2009 - 18:34:15
adoro sua web, é demais
posta +++++++ -
annytha Postado em 14/10/2009 - 10:48:53
vai desiste dessa web?
por favor continua vai -
annytha Postado em 18/02/2009 - 15:03:38
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++
posta +++++++++++++++++++ -
mariahsouza Postado em 17/02/2009 - 19:45:05
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
-
mariahsouza Postado em 15/02/2009 - 14:00:29
POOSSTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
-
mariahsouza Postado em 14/02/2009 - 17:26:49
Q
U
E
R
O
M
A
I
S -
vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41
AMEIIIII
POSTA MAIS!!!!!!!!!!! -
vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41
AMEIIIII
POSTA MAIS!!!!!!!!!!!