Fanfics Brasil - Uma ultima noite AyA [terminada]

Fanfic: Uma ultima noite AyA [terminada]


Capítulo: 17? Capítulo

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A doçura dela desequilibrouo. Após um momento encostouse ao tronco da árvore e puxoua para ele. Talvez a forma mais fácil de começar a saber mais sobre ela fosse através do passado. — Falame do teu avô — pediu Alfonso. — A Alison disseme que ele era médico.


— O meu avô? — Any mantevese encostada ao braço dele e tentou relaxar. O assunto parecialhe bastante seguro. — Ele vive na Virgínia Ocidental. Nas montanhas. — Olhou para o relvado bem aparado. Não havia uma única pedra à vista. — É médico há quase cinqüenta anos. Todas as Primaveras planta um jardim de vegetais, e no Outono corta a própria lenha. No Inverno a casa cheira a fumo de madeira. — Fechou os olhos e, encostada a Alfonso, deixou as recordações aflorarem. — No Verão há gerânios na estufa fora da cozinha.


— E os teus pais? — Alfonso sentiua relaxar enquanto o pássaro continuava a cantar acima deles.


— Eu tinha oito anos quando eles morreram. — Any suspirou de novo. Cada vez que pensava neles o absurdo da sua morte abalavaa. — Tinham ido passar um fimdesemana fora. Eu estava com o meu avô. Estavam a ir buscarme quando outro carro atravessou um separador central e lhes bateu de frente. O outro condutor tinha estado a beber. Escapou com um braço partido. Eles não escaparam de todo. — A dor tinha amainado com o tempo, mas ainda permanecia. — Eu sempre dei graças por eles terem tido primeiro aqueles dois dias a sós.


Alfonso deixouse ficar calado uns momentos. Começava a perceber porque é que ela compreendera tão rapidamente Alison. — Depois foste viver com o teu avô?


— Sim, após o primeiro ano.


— O que é que aconteceu no primeiro ano?


Any hesitou. Não tencionara abordar aqueles assuntos, mas a falta de exigência nas perguntas dele tinham facilitado a conversa. Com um encolhimento de ombros, continuou: — Eu tinha uma tia, irmã do meu pai. Era bem mais velha do que ele; acho que uns dez ou quinze anos.


— Viveste com ela durante o primeiro ano?


— Vivi com ela e com o meu avô durante esse ano. Houve uma disputa pela custódia. A minha tia não queria que uma Portillo fosse viver para a selva. Era assim que ela chamava à casa do meu avô. Ela era de Georgetown, DC.


Alfonso recordouse de algo. — O teu pai chamavase Robert Portillo?


— Sim.


Alfonso ficou em silêncio enquanto tentava organizar os pensamentos. A família Portillo de Georgetown – uma família antiga e bem conhecida. Dinheiro e política. Samuel Portillo devia ser o avô paterno. Ele fizera fortuna na banca e depois tornarase um dos principais conselheiros presidenciais. Robert Portillo era o filho mais novo. Dois irmãos mais velhos tinham conseguido lugar no Senado. A irmã devia ser Alice Portillo Longstream, mulher


de um congressista e anfitriã política. Uma família bastante rica e conservadora.


Tanto quanto se lembrava, falarase a certa altura no filho mais novo para um lugar em Washington.


Robert Portillo era um jovem e brilhante advogado. Tinha saído muita coisa na imprensa quando ele morrera. E a mulher… Alfonso franziu o sobrolho ao tentar lembrarse de coisas que tinha lido e ouvido dezessete anos antes. A mulher também era advogada. Tinham aberto em conjunto um escritório de advocacia, algo que a família dele não tinha de todo aprovado.


— Lembrome de ter lido sobre o acidente — murmurou Alfonso. — E, de vez em quando, alguma coisa sobre o processo de custódia. A minha mãe e o meu pai discutiam ocasionalmente o assunto. Ela conhece a tua tia. Houve bastante publicidade.


— Claro. — Any ergueu um ombro. — Família rica disputa custódia de uma criança com um médico rural. O que há de melhor para a imprensa? — Alfonso percebeu uma ponta de amargura nas palavras.


— Falame disso, Any.


— O que há para dizer? — Ela terseia levantado nessa atura, mas o braço dele mantevea no lugar. O abraço foi suave mas firme. — Processos de guarda são feios e horríveis para a criança envolvida.


— Os teus pais eram advogados — interrompeu Alfonso. — Decerto teriam testamentos bem claros quanto a um tutor legal para ti.


— Claro que sim. O meu avô. — Any abanou a cabeça. Como é que ele conseguira arrancar tanto dela apenas com algumas palavras? Ela nunca discutia aquela parte da sua vida com ninguém. — Os testamentos podem ser contestados, especialmente quando se tem muito dinheiro e muito poder. Ela queriame, não por mim, mas porque eu tinha o nome Portillo. Até aos oito anos eu percebi isso. Não era difícil; ela nunca gostou da


minha mãe. Os meus pais conheceramse na Faculdade de Direito. Foi uma daquelas atrações imediatas. Casaramse duas semanas depois. A minha tia nunca o perdoou por se ter casado com uma desconhecida estudante de Direito que só estava na Universidade de Georgetown graças a uma bolsa.


— Disseste que durante o primeiro ano viveste com o teu avô e a tua tia. O que querias dizer com isso?


— Alfonso, isto foi tudo há muito tempo…


— Any. — Interrompeua e virou o rosto dela para ele. — Fala comigo.


Ela aninhouse outra vez no ombro dele e fechou os olhos. A tensão tinha regressado aos músculos. — Quando a minha tia deu entrada no processo, as coisas começaram a ficar feias. Começaram a aparecer jornalistas. Iam à minha escola, à casa do meu avô. A minha tia contratou uma firma de detetives para provar que ele não estava a cuidar bem de mim. Seja como for, eu estava a ter bastante dificuldade em lidar com tudo isso. O meu avô achou que talvez fosse melhor para mim eu ir viver uns tempos com a minha tia. Aliviaria alguma da pressão e talvez eu chegasse à conclusão de que queria viver com ela. Nessa altura odieio por me ter mandado embora. Pensei que ele não me queria. Não parei para pensar que tinha sido a coisa mais difícil que ele já tinha feito. Eu era tudo o que lhe restara


da minha mãe.


Alfonso viua passar o polegar sobre a fita de cabelo dourada que tinha na cabeça. — A minha tia tinha uma linda casa em Georgetown. Na Thirtyfifth Street. Tetos altos e lareiras em todas as divisões. Antiguidades fabulosas e porcelana Sèvres. Ela tinha uma coleção de bonecas de porcelana e um mordomo negro a quem chamava Lawrence. — Any começou de novo a levantarse. Precisava de se movimentar.


— Não. — Alfonso mantevea contra ele. — Sentate. — Ele sabia que, se ela se levantasse, encontraria forma de evitar dizerlhe mais alguma coisa. — O que aconteceu?


— Ela compravame vestidos de organdi e doces e exibiame por toda a parte. Eu estava inscrita numa escola privada e tinha aulas de piano. Foi a época mais triste da minha vida. Ainda não tinha ultrapassado a morte dos meus pais e a minha tia era tudo menos maternal. Ela queria um símbolo; uma criança simpática e sossegada que pudesse embonecar e mostrar às amigas. O meu tio estava quase sempre fora de casa. Acho que ele até era bastante simpático, mas muito voltado para si mesmo. Ou talvez eu não esteja a ser justa; ele tinha uma grande carga de responsabilidades. Nenhum dos dois conseguia darme o que eu precisava e eu não conseguia darlhes o que eles queriam. Eu fazia perguntas desagradáveis.


Alfonso riuse um pouco e beijoulhe a têmpora. — Aposto que sim.


— Ela queria moldarme e eu recusavame a ser moldada. Era tão simples quanto isso. Eu estava rodeada de coisas belas que não podia tocar. Iam à casa pessoas fascinantes com quem eu não podia falar, a não ser responder «Sim, senhor», ou «Não, senhora», quando me perguntavam alguma coisa. Era como estar enjaulada.


— A tua tia desistiu do processo.


— Levou três meses a perceber que não conseguia viver comigo. Disseme que se existia alguma coisa de Portillo em mim, estava muito bem escondida e mandoume de volta para casa do meu avô. Foi como poder voltar a respirar.


Alfonso franziu a testa e olhou para o relvado. De onde se encontravam só conseguia ver o andar superior da casa. Estará ela a sentirse enjaulada aqui? Recordouse da forma como ela andara de janela em janela na sala de estar. Ele queria um pouco de tempo para digerir as coisas que acabava de saber. — És muito chegada ao teu avô — murmurou.


— Ele foi a minha âncora durante o meu crescimento. — Sorriu e puxou uma folhinha de relva. — É um homem carinhoso e inteligente que consegue sustentar três pontos de vista ao mesmo tempo e acreditar em todos. Ele conheceme, aceitame como sou e amame. — Ergueu de novo os joelhos e pousou a cabeça neles. — Ele tem setenta anos e eu já há quase um ano que não vou a casa. Daqui a três semanas é Natal. Vai haver neve e alguém lhe oferecerá uma árvore como pagamento. Os pacientes dele vão encher a casa o dia inteiro, oferecendolhe tudo desde pão a whisky caseiro.


Ela está a pensar irse embora, percebeu ele com um pânico repentino e inesperado. Viu o sol atravessar as folhas e iluminar os cabelos dela. Ainda não, pensou. Ainda não. — Any. — Tocoulhe nos cabelos. — Não tenho o direito de te pedir para ficares. Mas vou pedir à mesma. Fica.


Ela soltou um suspiro. Por quanto tempo? – indagouse. Eu devia ir para casa até recuperar disto, recuperar dele. Any levantou a cabeça, preparada para dizer o que achava que tinha de ser dito.


Alfonso estava a olhar para ela. Os olhos claros e expectantes. Não ia perguntarlhe de novo; não ia insistir. Any apercebeuse de que ele não precisava. O silêncio – os olhos – estavam a fazelo por ele.


— Abraçame — sussurrou ela, estendendo os braços.


Não ia conseguir deixalo, pensou enquanto o apertava contra si. Não até não ter outra hipótese. Tinhase aberto a ele, tinhalhe oferecido o seu amor. Não podia afastarse agora.


Ele começou a beijala suavemente, sem exigências. Nunca tinha sido assim tão carinhoso, abraçandoa como se ela fosse algo frágil. Não, não ia conseguir deixalo naquele momento. O coração de Any tinha maior poder sobre a sua vida do que o intelecto. Onde amava, era vulnerável, e onde era vulnerável, a mente não tinha domínio. Apertouo com mais força.


O beijo aprofundouse, mais terno ainda, mas íntimo e envolvente. A mão dele acaricioulhe a pele da face. Era macia, tão macia, e felo sentir desejo. Alfonso murmurou o nome dela e deslizou os lábios até ao pescoço. Ali havia calor e um sabor por que ele ansiava.


Como é que ela podia darlhe tanto e não pedir nada em troca? Mas havia uma coisa que ele podia darlhe, que podia dar a ambos. — Any, este fimdesemana preciso de ir a Nova Iorque. Tenho uns assuntos a tratar com o meu editor. — Não acrescentou que andava a adiar a viagem há semanas. — Vem comigo.


— Nova Iorque? — Any ergueu as sobrancelhas. — Não me tinhas dito nada.


— Pois não. Dependia do progresso do livro. Any. — Beijoua de novo. Não queria que ela fizesse perguntas. — Vem comigo. Quero passar algum tempo contigo, a sós. Quero mais do que algumas horas à noite. Quero dormir contigo. Quero acordar contigo.


Ela também queria. Estar com ele, longe da casa. Poder passar a noite com ele em total liberdade. Any começou a sentir algum do peso começar a aliviar. — E a Alison?


— Por acaso, ela perguntoume esta tarde se podia passar o fimdesemana com uma amiga da escola. — Alfonso sorriu e afastou um caracol do rosto de Any. — Chamemoslhe destino, Any, e aproveitemos.


— Destino. — Os lábios dela curvaramse num sorriso e Alfonso viuo chegarlhe finalmente aos olhos. — Eu acredito muito no destino.


Nova Iorque. O avião tinha aterrado sob uma chuva gelada que rapidamente se estava a transformar em neve. As ruas estavam enlameadas, escorregadias, apinhadas de carros. Os passeios estavam cheios de pessoas caminhando apressadamente. Nada poderia ter agradado mais a Any. Os novaiorquinos estavam sempre com pressa, refletiu ela. E não havia cidade que ela conhecesse que apreciasse melhor a época do Natal. Para onde olhava havia decorações – árvores, luzes e enfeites cintilantes. E havia Pais Natais por toda a parte.


Ela tinha tentado absorver tudo aquilo durante a viagem de táxi do aeroporto até ao hotel. Naquele momento, no quarto da suíte que iria partilhar com Alfonso, encostou o nariz ao vidro da janela e continuou a olhar.


Havia luzes e pessoas e o ruído abafado do trânsito. Abalavaa o quão sentira a falta das visões e cheiros de humanidade. Tinha sentido a necessidade do barulho e do movimento.


Alfonso não estava à espera que ela tivesse aquele tipo de entusiasmo pela cidade. Por aquilo que ela lhe contara sobre a infância, achara que ela preferisse um ambiente rural. Mas ela não fora capaz de ver o suficiente. Não se calara durante a viagem de táxi, apontando e rindose. Qualquer pessoa pensaria que se tratava da sua primeira visita, mas ele sabia que ela passara várias semanas em Manhattan no início do Outono.


— Ages como se nunca cá tivesses estado — comentou ele.


Ela voltouse e sorriu para ele. O brilho estava lá de novo. Ele quase conseguia esquecer a infelicidade que vira nos olhos dela apenas uns dias antes.


— É um lugar maravilhoso, não é? Tantas pessoas, tanta vida. E está a nevar! Não sei se teria conseguido passar Dezembro sem ver neve.


— Foi por isso que vieste? — Aproximouse dela para lhe passar uma mão pelos cabelos. — Para ver neve?


— Claro. — Ela levantou o rosto para roçar os lábios nos dele. — Não me ocorre outro motivo. E a ti?


— Ocorremme um ou dois — murmurou ele.


Ela soltouse dos braços dele para deambular pelo quarto. — Bonito — comentou, passando um dedo pela superfície da cómoda. O vago aroma a verniz pairava no ar. — Não são as minha habituais condições de trabalho.


— Não estamos a trabalhar.


Ela olhou para ele por cima do ombro. — Não?


— Uma festa, algumas reuniões. — Alfonso deslocouse de novo até ela e viroua de frente para ele. — Eu podia ter recusado o convite para a festa e tratado das reuniões por telefone se o único propósito da nossa viagem fosse o trabalho.


— Alfonso, eu sei que fizeste isto por mim. — Any cobriu as mãos dele com as suas. — Obrigada.


— Também o fiz por mim. — Abraçoua. O que é que ela lhe estava a fazer? Conheciaa há dois meses e ela estava a tornarse rapidamente a coisa mais importante da sua vida.


— Estamos mesmo sozinhos? — murmurou ela. Sentiu um alívio percorrela. — Céus! Estamos mesmo sozinhos?!


— Sozinhos — concordou ele, atraindo a boca dela até à sua.


— Quando é que é a festa? — Baixou o casaco dos ombros dele e começou a mexerlhe na camisa.


— Daqui a uma hora. — As mãos dele deslizaram por debaixo da camisola dela.


— Dizme… — Mordiscoulhe o lábio e sentiu um estremecimento em resposta. — Consideraste rude, ou elegante?


— Rude. — Baixou as mãos para desapertar o cinto fino que ela usava. — Muito rude.


— Vamos ser rudes, Alfonso. — Abriulhe a camisa e suspirou quando passou as mãos pelo torso dele. — Vamos ser terrivelmente rudes.


Quando se deitaram nus sobre a cama, ele não teve pressas. Tinham tempo para amar. Any deslizou para uma nuvem de prazer. Onde ele tocava, ela ardia de desejo; onde ele beijava, ela ansiava. Ele foi cuidadoso para manter o toque suave, lembrandose das marcas que lhe deixara antes. A força e determinação dela tornavam difícil lembrarse da sua fragilidade.


A pele dela era macia e clara, apenas com uma ténue marca de bronzeado. Embora tivesse passado bastantes horas ao ar livre, ela não bronzeava com facilidade. Alfonso conseguia ver o contraste da sua mão bronzeada contra o branco leitoso do seio dela. Levou a boca ao mamilo e ouviua gemer. Ela era mais responsiva do que qualquer outra mulher que ele já


conhecera. Não tinha quaisquer inibições. Amava livremente.


Com muito cuidado, mordiscoulhe o mamilo e sentiua arquear debaixo dele ao catapultar da satisfação para a paixão. Alfonso usou a língua para a fazer estremecer até ela perder o fôlego. Any enterrou as unhas nos ombros dele. Os murmúrios dela incitavamno a apressarse. Mas ele passou sem pressas para o outro seio.


— Alfonso. — Ela mal conseguia falar, pois ondas de desejo assolavamna. — Querote agora.


— Ainda é cedo. — Desceu com os lábios pelo peito dela. — Muito cedo.


A boca dele deambulava e ela continuava a tremer. Alfonso enfiou os dedos dentro dela, conduzindoa a um violento clímax.


Delírio. Any sabia que tinha perdido completamente o controlo. O prazer não podia ser maior, a paixão não podia levar mais nada dela.


Mas ele continuava a enlouquecela. Cada célula do seu corpo pulsava com vida. Ela estava desesperada por telo e agarrouse a ele, querendo que ele sentisse o mesmo desespero. As mãos dele ardiam na pele dela e faziamna estremecer.


Então ele levou a boca de novo à dela – faminta, urgente. Levoua ao pescoço e mordeulho. Esquecera a promessa de ser cuidadoso. Esquecera tudo a não ser a sensação do corpo delgado e frágil sob o seu – e o seu próprio desespero.


Necessidades despoletavam necessidades, e ele entrou finalmente nela. Já não havia tempo para amar devagar.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • Angel_rebelde Postado em 25/05/2014 - 00:52:29

    Adooorei sua fic. No começo não tive tanto encantamento mas bastou mais uns capítulos para me encantar. Foi lindo ver o qnto Anny mudou a vida da pequena Allison com sua ternura e a de Poncho tbm pois o mesmo tbm era mto triste antes da chegada dela. A entrega q tiveram foi única e resultou em momentos únicos para os dois. Formaram uma linda família, quase foi estragada pela inveja da mãe dele mas o amor entre eles venceu as barreiras. Adoorei a história. =))

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 01:42:38

    LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
    AMEI ESSA WEB.

  • annytha Postado em 19/10/2009 - 18:34:15

    adoro sua web, é demais
    posta +++++++

  • annytha Postado em 14/10/2009 - 10:48:53

    vai desiste dessa web?
    por favor continua vai

  • annytha Postado em 18/02/2009 - 15:03:38

    posta +++++++++++++++++++
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  • mariahsouza Postado em 17/02/2009 - 19:45:05

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  • mariahsouza Postado em 15/02/2009 - 14:00:29

    POOSSTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • mariahsouza Postado em 14/02/2009 - 17:26:49


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  • vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41

    AMEIIIII
    POSTA MAIS!!!!!!!!!!!

  • vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41

    AMEIIIII
    POSTA MAIS!!!!!!!!!!!


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