Fanfic: Uma ultima noite AyA [terminada]
A doçura dela desequilibrou‑o. Após um momento encostou‑se ao tronco da árvore e puxou‑a para ele. Talvez a forma mais fácil de começar a saber mais sobre ela fosse através do passado. — Fala‑me do teu avô — pediu Alfonso. — A Alison disse‑me que ele era médico.
— O meu avô? — Any manteve‑se encostada ao braço dele e tentou relaxar. O assunto parecia‑lhe bastante seguro. — Ele vive na Virgínia Ocidental. Nas montanhas. — Olhou para o relvado bem aparado. Não havia uma única pedra à vista. — É médico há quase cinqüenta anos. Todas as Primaveras planta um jardim de vegetais, e no Outono corta a própria lenha. No Inverno a casa cheira a fumo de madeira. — Fechou os olhos e, encostada a Alfonso, deixou as recordações aflorarem. — No Verão há gerânios na estufa fora da cozinha.
— E os teus pais? — Alfonso sentiu‑a relaxar enquanto o pássaro continuava a cantar acima deles.
— Eu tinha oito anos quando eles morreram. — Any suspirou de novo. Cada vez que pensava neles o absurdo da sua morte abalava‑a. — Tinham ido passar um fim‑de‑semana fora. Eu estava com o meu avô. Estavam a ir buscar‑me quando outro carro atravessou um separador central e lhes bateu de frente. O outro condutor tinha estado a beber. Escapou com um braço partido. Eles não escaparam de todo. — A dor tinha amainado com o tempo, mas ainda permanecia. — Eu sempre dei graças por eles terem tido primeiro aqueles dois dias a sós.
Alfonso deixou‑se ficar calado uns momentos. Começava a perceber porque é que ela compreendera tão rapidamente Alison. — Depois foste viver com o teu avô?
— Sim, após o primeiro ano.
— O que é que aconteceu no primeiro ano?
Any hesitou. Não tencionara abordar aqueles assuntos, mas a falta de exigência nas perguntas dele tinham facilitado a conversa. Com um encolhimento de ombros, continuou: — Eu tinha uma tia, irmã do meu pai. Era bem mais velha do que ele; acho que uns dez ou quinze anos.
— Viveste com ela durante o primeiro ano?
— Vivi com ela e com o meu avô durante esse ano. Houve uma disputa pela custódia. A minha tia não queria que uma Portillo fosse viver para a selva. Era assim que ela chamava à casa do meu avô. Ela era de Georgetown, DC.
Alfonso recordou‑se de algo. — O teu pai chamava‑se Robert Portillo?
— Sim.
Alfonso ficou em silêncio enquanto tentava organizar os pensamentos. A família Portillo de Georgetown – uma família antiga e bem conhecida. Dinheiro e política. Samuel Portillo devia ser o avô paterno. Ele fizera fortuna na banca e depois tornara‑se um dos principais conselheiros presidenciais. Robert Portillo era o filho mais novo. Dois irmãos mais velhos tinham conseguido lugar no Senado. A irmã devia ser Alice Portillo Longstream, mulher
de um congressista e anfitriã política. Uma família bastante rica e conservadora.
Tanto quanto se lembrava, falara‑se a certa altura no filho mais novo para um lugar em Washington.
Robert Portillo era um jovem e brilhante advogado. Tinha saído muita coisa na imprensa quando ele morrera. E a mulher… Alfonso franziu o sobrolho ao tentar lembrar‑se de coisas que tinha lido e ouvido dezessete anos antes. A mulher também era advogada. Tinham aberto em conjunto um escritório de advocacia, algo que a família dele não tinha de todo aprovado.
— Lembro‑me de ter lido sobre o acidente — murmurou Alfonso. — E, de vez em quando, alguma coisa sobre o processo de custódia. A minha mãe e o meu pai discutiam ocasionalmente o assunto. Ela conhece a tua tia. Houve bastante publicidade.
— Claro. — Any ergueu um ombro. — Família rica disputa custódia de uma criança com um médico rural. O que há de melhor para a imprensa? — Alfonso percebeu uma ponta de amargura nas palavras.
— Fala‑me disso, Any.
— O que há para dizer? — Ela ter‑se‑ia levantado nessa atura, mas o braço dele manteve‑a no lugar. O abraço foi suave mas firme. — Processos de guarda são feios e horríveis para a criança envolvida.
— Os teus pais eram advogados — interrompeu Alfonso. — Decerto teriam testamentos bem claros quanto a um tutor legal para ti.
— Claro que sim. O meu avô. — Any abanou a cabeça. Como é que ele conseguira arrancar tanto dela apenas com algumas palavras? Ela nunca discutia aquela parte da sua vida com ninguém. — Os testamentos podem ser contestados, especialmente quando se tem muito dinheiro e muito poder. Ela queria‑me, não por mim, mas porque eu tinha o nome Portillo. Até aos oito anos eu percebi isso. Não era difícil; ela nunca gostou da
minha mãe. Os meus pais conheceram‑se na Faculdade de Direito. Foi uma daquelas atrações imediatas. Casaram‑se duas semanas depois. A minha tia nunca o perdoou por se ter casado com uma desconhecida estudante de Direito que só estava na Universidade de Georgetown graças a uma bolsa.
— Disseste que durante o primeiro ano viveste com o teu avô e a tua tia. O que querias dizer com isso?
— Alfonso, isto foi tudo há muito tempo…
— Any. — Interrompeu‑a e virou o rosto dela para ele. — Fala comigo.
Ela aninhou‑se outra vez no ombro dele e fechou os olhos. A tensão tinha regressado aos músculos. — Quando a minha tia deu entrada no processo, as coisas começaram a ficar feias. Começaram a aparecer jornalistas. Iam à minha escola, à casa do meu avô. A minha tia contratou uma firma de detetives para provar que ele não estava a cuidar bem de mim. Seja como for, eu estava a ter bastante dificuldade em lidar com tudo isso. O meu avô achou que talvez fosse melhor para mim eu ir viver uns tempos com a minha tia. Aliviaria alguma da pressão e talvez eu chegasse à conclusão de que queria viver com ela. Nessa altura odiei‑o por me ter mandado embora. Pensei que ele não me queria. Não parei para pensar que tinha sido a coisa mais difícil que ele já tinha feito. Eu era tudo o que lhe restara
da minha mãe.
Alfonso viu‑a passar o polegar sobre a fita de cabelo dourada que tinha na cabeça. — A minha tia tinha uma linda casa em Georgetown. Na Thirty‑fifth Street. Tetos altos e lareiras em todas as divisões. Antiguidades fabulosas e porcelana Sèvres. Ela tinha uma coleção de bonecas de porcelana e um mordomo negro a quem chamava Lawrence. — Any começou de novo a levantar‑se. Precisava de se movimentar.
— Não. — Alfonso manteve‑a contra ele. — Senta‑te. — Ele sabia que, se ela se levantasse, encontraria forma de evitar dizer‑lhe mais alguma coisa. — O que aconteceu?
— Ela comprava‑me vestidos de organdi e doces e exibia‑me por toda a parte. Eu estava inscrita numa escola privada e tinha aulas de piano. Foi a época mais triste da minha vida. Ainda não tinha ultrapassado a morte dos meus pais e a minha tia era tudo menos maternal. Ela queria um símbolo; uma criança simpática e sossegada que pudesse embonecar e mostrar às amigas. O meu tio estava quase sempre fora de casa. Acho que ele até era bastante simpático, mas muito voltado para si mesmo. Ou talvez eu não esteja a ser justa; ele tinha uma grande carga de responsabilidades. Nenhum dos dois conseguia dar‑me o que eu precisava e eu não conseguia dar‑lhes o que eles queriam. Eu fazia perguntas desagradáveis.
Alfonso riu‑se um pouco e beijou‑lhe a têmpora. — Aposto que sim.
— Ela queria moldar‑me e eu recusava‑me a ser moldada. Era tão simples quanto isso. Eu estava rodeada de coisas belas que não podia tocar. Iam à casa pessoas fascinantes com quem eu não podia falar, a não ser responder «Sim, senhor», ou «Não, senhora», quando me perguntavam alguma coisa. Era como estar enjaulada.
— A tua tia desistiu do processo.
— Levou três meses a perceber que não conseguia viver comigo. Disse‑me que se existia alguma coisa de Portillo em mim, estava muito bem escondida e mandou‑me de volta para casa do meu avô. Foi como poder voltar a respirar.
Alfonso franziu a testa e olhou para o relvado. De onde se encontravam só conseguia ver o andar superior da casa. Estará ela a sentir‑se enjaulada aqui? Recordou‑se da forma como ela andara de janela em janela na sala de estar. Ele queria um pouco de tempo para digerir as coisas que acabava de saber. — És muito chegada ao teu avô — murmurou.
— Ele foi a minha âncora durante o meu crescimento. — Sorriu e puxou uma folhinha de relva. — É um homem carinhoso e inteligente que consegue sustentar três pontos de vista ao mesmo tempo e acreditar em todos. Ele conhece‑me, aceita‑me como sou e ama‑me. — Ergueu de novo os joelhos e pousou a cabeça neles. — Ele tem setenta anos e eu já há quase um ano que não vou a casa. Daqui a três semanas é Natal. Vai haver neve e alguém lhe oferecerá uma árvore como pagamento. Os pacientes dele vão encher a casa o dia inteiro, oferecendo‑lhe tudo desde pão a whisky caseiro.
Ela está a pensar ir‑se embora, percebeu ele com um pânico repentino e inesperado. Viu o sol atravessar as folhas e iluminar os cabelos dela. Ainda não, pensou. Ainda não. — Any. — Tocou‑lhe nos cabelos. — Não tenho o direito de te pedir para ficares. Mas vou pedir à mesma. Fica.
Ela soltou um suspiro. Por quanto tempo? – indagou‑se. Eu devia ir para casa até recuperar disto, recuperar dele. Any levantou a cabeça, preparada para dizer o que achava que tinha de ser dito.
Alfonso estava a olhar para ela. Os olhos claros e expectantes. Não ia perguntar‑lhe de novo; não ia insistir. Any apercebeu‑se de que ele não precisava. O silêncio – os olhos – estavam a faze‑lo por ele.
— Abraça‑me — sussurrou ela, estendendo os braços.
Não ia conseguir deixa‑lo, pensou enquanto o apertava contra si. Não até não ter outra hipótese. Tinha‑se aberto a ele, tinha‑lhe oferecido o seu amor. Não podia afastar‑se agora.
Ele começou a beija‑la suavemente, sem exigências. Nunca tinha sido assim tão carinhoso, abraçando‑a como se ela fosse algo frágil. Não, não ia conseguir deixa‑lo naquele momento. O coração de Any tinha maior poder sobre a sua vida do que o intelecto. Onde amava, era vulnerável, e onde era vulnerável, a mente não tinha domínio. Apertou‑o com mais força.
O beijo aprofundou‑se, mais terno ainda, mas íntimo e envolvente. A mão dele acariciou‑lhe a pele da face. Era macia, tão macia, e fe‑lo sentir desejo. Alfonso murmurou o nome dela e deslizou os lábios até ao pescoço. Ali havia calor e um sabor por que ele ansiava.
Como é que ela podia dar‑lhe tanto e não pedir nada em troca? Mas havia uma coisa que ele podia dar‑lhe, que podia dar a ambos. — Any, este fim‑de‑semana preciso de ir a Nova Iorque. Tenho uns assuntos a tratar com o meu editor. — Não acrescentou que andava a adiar a viagem há semanas. — Vem comigo.
— Nova Iorque? — Any ergueu as sobrancelhas. — Não me tinhas dito nada.
— Pois não. Dependia do progresso do livro. Any. — Beijou‑a de novo. Não queria que ela fizesse perguntas. — Vem comigo. Quero passar algum tempo contigo, a sós. Quero mais do que algumas horas à noite. Quero dormir contigo. Quero acordar contigo.
Ela também queria. Estar com ele, longe da casa. Poder passar a noite com ele em total liberdade. Any começou a sentir algum do peso começar a aliviar. — E a Alison?
— Por acaso, ela perguntou‑me esta tarde se podia passar o fim‑de‑semana com uma amiga da escola. — Alfonso sorriu e afastou um caracol do rosto de Any. — Chamemos‑lhe destino, Any, e aproveitemos.
— Destino. — Os lábios dela curvaram‑se num sorriso e Alfonso viu‑o chegar‑lhe finalmente aos olhos. — Eu acredito muito no destino.
Nova Iorque. O avião tinha aterrado sob uma chuva gelada que rapidamente se estava a transformar em neve. As ruas estavam enlameadas, escorregadias, apinhadas de carros. Os passeios estavam cheios de pessoas caminhando apressadamente. Nada poderia ter agradado mais a Any. Os nova‑iorquinos estavam sempre com pressa, refletiu ela. E não havia cidade que ela conhecesse que apreciasse melhor a época do Natal. Para onde olhava havia decorações – árvores, luzes e enfeites cintilantes. E havia Pais Natais por toda a parte.
Ela tinha tentado absorver tudo aquilo durante a viagem de táxi do aeroporto até ao hotel. Naquele momento, no quarto da suíte que iria partilhar com Alfonso, encostou o nariz ao vidro da janela e continuou a olhar.
Havia luzes e pessoas e o ruído abafado do trânsito. Abalava‑a o quão sentira a falta das visões e cheiros de humanidade. Tinha sentido a necessidade do barulho e do movimento.
Alfonso não estava à espera que ela tivesse aquele tipo de entusiasmo pela cidade. Por aquilo que ela lhe contara sobre a infância, achara que ela preferisse um ambiente rural. Mas ela não fora capaz de ver o suficiente. Não se calara durante a viagem de táxi, apontando e rindo‑se. Qualquer pessoa pensaria que se tratava da sua primeira visita, mas ele sabia que ela passara várias semanas em Manhattan no início do Outono.
— Ages como se nunca cá tivesses estado — comentou ele.
Ela voltou‑se e sorriu para ele. O brilho estava lá de novo. Ele quase conseguia esquecer a infelicidade que vira nos olhos dela apenas uns dias antes.
— É um lugar maravilhoso, não é? Tantas pessoas, tanta vida. E está a nevar! Não sei se teria conseguido passar Dezembro sem ver neve.
— Foi por isso que vieste? — Aproximou‑se dela para lhe passar uma mão pelos cabelos. — Para ver neve?
— Claro. — Ela levantou o rosto para roçar os lábios nos dele. — Não me ocorre outro motivo. E a ti?
— Ocorrem‑me um ou dois — murmurou ele.
Ela soltou‑se dos braços dele para deambular pelo quarto. — Bonito — comentou, passando um dedo pela superfície da cómoda. O vago aroma a verniz pairava no ar. — Não são as minha habituais condições de trabalho.
— Não estamos a trabalhar.
Ela olhou para ele por cima do ombro. — Não?
— Uma festa, algumas reuniões. — Alfonso deslocou‑se de novo até ela e virou‑a de frente para ele. — Eu podia ter recusado o convite para a festa e tratado das reuniões por telefone se o único propósito da nossa viagem fosse o trabalho.
— Alfonso, eu sei que fizeste isto por mim. — Any cobriu as mãos dele com as suas. — Obrigada.
— Também o fiz por mim. — Abraçou‑a. O que é que ela lhe estava a fazer? Conhecia‑a há dois meses e ela estava a tornar‑se rapidamente a coisa mais importante da sua vida.
— Estamos mesmo sozinhos? — murmurou ela. Sentiu um alívio percorre‑la. — Céus! Estamos mesmo sozinhos?!
— Sozinhos — concordou ele, atraindo a boca dela até à sua.
— Quando é que é a festa? — Baixou o casaco dos ombros dele e começou a mexer‑lhe na camisa.
— Daqui a uma hora. — As mãos dele deslizaram por debaixo da camisola dela.
— Diz‑me… — Mordiscou‑lhe o lábio e sentiu um estremecimento em resposta. — Consideras‑te rude, ou elegante?
— Rude. — Baixou as mãos para desapertar o cinto fino que ela usava. — Muito rude.
— Vamos ser rudes, Alfonso. — Abriu‑lhe a camisa e suspirou quando passou as mãos pelo torso dele. — Vamos ser terrivelmente rudes.
Quando se deitaram nus sobre a cama, ele não teve pressas. Tinham tempo para amar. Any deslizou para uma nuvem de prazer. Onde ele tocava, ela ardia de desejo; onde ele beijava, ela ansiava. Ele foi cuidadoso para manter o toque suave, lembrando‑se das marcas que lhe deixara antes. A força e determinação dela tornavam difícil lembrar‑se da sua fragilidade.
A pele dela era macia e clara, apenas com uma ténue marca de bronzeado. Embora tivesse passado bastantes horas ao ar livre, ela não bronzeava com facilidade. Alfonso conseguia ver o contraste da sua mão bronzeada contra o branco leitoso do seio dela. Levou a boca ao mamilo e ouviu‑a gemer. Ela era mais responsiva do que qualquer outra mulher que ele já
conhecera. Não tinha quaisquer inibições. Amava livremente.
Com muito cuidado, mordiscou‑lhe o mamilo e sentiu‑a arquear debaixo dele ao catapultar da satisfação para a paixão. Alfonso usou a língua para a fazer estremecer até ela perder o fôlego. Any enterrou as unhas nos ombros dele. Os murmúrios dela incitavam‑no a apressar‑se. Mas ele passou sem pressas para o outro seio.
— Alfonso. — Ela mal conseguia falar, pois ondas de desejo assolavam‑na. — Quero‑te agora.
— Ainda é cedo. — Desceu com os lábios pelo peito dela. — Muito cedo.
A boca dele deambulava e ela continuava a tremer. Alfonso enfiou os dedos dentro dela, conduzindo‑a a um violento clímax.
Delírio. Any sabia que tinha perdido completamente o controlo. O prazer não podia ser maior, a paixão não podia levar mais nada dela.
Mas ele continuava a enlouquece‑la. Cada célula do seu corpo pulsava com vida. Ela estava desesperada por te‑lo e agarrou‑se a ele, querendo que ele sentisse o mesmo desespero. As mãos dele ardiam na pele dela e faziam‑na estremecer.
Então ele levou a boca de novo à dela – faminta, urgente. Levou‑a ao pescoço e mordeu‑lho. Esquecera a promessa de ser cuidadoso. Esquecera tudo a não ser a sensação do corpo delgado e frágil sob o seu – e o seu próprio desespero.
Necessidades despoletavam necessidades, e ele entrou finalmente nela. Já não havia tempo para amar devagar.
Prévia do próximo capítulo
Alfonso chegou à conclusão de que não se estava a habituar a Any com o passar do tempo, mas que cada vez se sentia mais intrigado com ela. A elegante cooperativa que dava para o Central Park estava apinhada de membros do mundo literário: escritores, editores, agentes literários. Mas ela era o vórtice. Outras mulheres cintilavam com j ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 30
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Angel_rebelde Postado em 25/05/2014 - 00:52:29
Adooorei sua fic. No começo não tive tanto encantamento mas bastou mais uns capítulos para me encantar. Foi lindo ver o qnto Anny mudou a vida da pequena Allison com sua ternura e a de Poncho tbm pois o mesmo tbm era mto triste antes da chegada dela. A entrega q tiveram foi única e resultou em momentos únicos para os dois. Formaram uma linda família, quase foi estragada pela inveja da mãe dele mas o amor entre eles venceu as barreiras. Adoorei a história. =))
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kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 01:42:38
LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
AMEI ESSA WEB. -
annytha Postado em 19/10/2009 - 18:34:15
adoro sua web, é demais
posta +++++++ -
annytha Postado em 14/10/2009 - 10:48:53
vai desiste dessa web?
por favor continua vai -
annytha Postado em 18/02/2009 - 15:03:38
posta +++++++++++++++++++
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mariahsouza Postado em 17/02/2009 - 19:45:05
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mariahsouza Postado em 15/02/2009 - 14:00:29
POOSSTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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mariahsouza Postado em 14/02/2009 - 17:26:49
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vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41
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POSTA MAIS!!!!!!!!!!! -
vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41
AMEIIIII
POSTA MAIS!!!!!!!!!!!