Fanfics Brasil - Uma ultima noite AyA [terminada]

Fanfic: Uma ultima noite AyA [terminada]


Capítulo: 28? Capítulo

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Anahí entrelaçou as mãos com força por debaixo da mesa. Tinha de


fazer alguma coisa, dizer alguma coisa. Esperou um momento até ter a certeza


de que a voz não iria vacilar.


— Olá, Alfonso. — Sorriu para ele enquanto cravava as unhas nas palmas


das mãos. — Estás de passagem?


Ele deu alguns passos em direcção a ela mas manteve a mesa entre os


dois. Sem isso teria de lhe tocar. — Ando à tua procura há meses — disse,


num tom de acusação. Não fora seu intento cumprimentala daquela forma.


Jurara a si próprio que se manteria calmo, mas a calma desertarao no


momento em que ela olhara para si.


— Ah, sim? — Anahí conseguiu manter o olhar fixo no dele. — Lamento.


Tenho andado a viajar. É algum problema com o livro? Não me


recordo de nada que tivesse ficado por fazer.


Podes parar, por favor?! — Estava a gritar com ela. Como é que


podia estar a gritar com ela? Mas não conseguia parar. Tudo o que o fizera


continuar desde que ela partira se tinha desmoronado no momento em que


a vira de novo. — Passei seis meses no Inferno! Como podes ficar aí a olhar


para mim como se eu fosse um vizinho que estivesse de passagem? — Deu


a volta à mesa antes de ela conseguir responder e levantoua pelos ombros.


— Raios, Anahí!… — Ficou sem pio quando olhou para ela. — Meu Deus.


— Sussurrou quando olhou para baixo. — Estás grávida.


— Sim, estou. — O aperto dele tinha afrouxado. Anahí sentiu os


dedos dele largaremna, um a um. Ele fitoua como se nunca a tivesse


visto.


— Tu… — Abanou a cabeça como se estivesse a tomar consciência


do que estava a acontecer. — Estás grávida de um filho meu e não me


disseste.


Ela recuou um passo. — Meu filho, Alfonso. Nunca te disse que era


teu.


Ele puxoua de novo com tamanha rapidez que ela não teve tempo


para nada. O olhar já não era de estupefacção, mas de raiva. — Olha para


mim — exigiu ele por entre dentes. — Olha para mim e dizme que não é


meu! — Viu outra vez medo nos olhos dela e soltoua. Porque é que não


conseguia parar de cometer o erro que o levara a perdela? Alfonso virou


costas e procurou controlarse. Não estava preparado para aquilo. Como


poderia estar? Passouse um longo bocado antes de conseguir voltar a falar.


— Por amor de Deus, Anahí — disse ele calmamente. — Como pudeste


esconderme uma coisa destas? Independentemente do que sentisses por


mim, eu tinha o direito de saber.


— O meu bebé é que tem direitos, Alfonso. — A voz dela continha a


mortal calma do desespero. — Não estou preocupada com os teus.


Ele olhou novamente para ela, pronto para suplicar, se necessário. Enterrara


o orgulho havia muitos meses. — Por favor, Anahí, não me faças isto.


— Começou a tocala, mas, quando a sentiu tensa, baixou a mão. Tinha


planeado dizer uma centena de coisas quando a encontrasse, mas naquele


momento disse apenas: — Amote.


Não! — explodiu Anahí, dandolhe uma bofetada. — Não me digas


isso! Não te atrevas a dizerme isso agora! — Os olhos dela encheramse


instantaneamente de lágrimas. — Teria dado tudo para ouvir isso há seis


meses atrás. Tudo! O que me deixaste foi um bilhete e um cheque pelos


serviços prestados, como se eu fosse uma…


— Não, Anahí. Por favor, não podes pensar… — Tentou tocarlhe de


novo mas ela empurrouo.


— Não dormi com muitos homens. Surpreendido? — Passou as


mãos pelas faces para afastar as lágrimas. — Mas foste o primeiro que me


deixou pagamento.


— Não, Anahí, não foi nada assim. — As palavras dela deixaramno


abalado. — Deixame explicar.


— Não quero explicações. — Ela abanou a cabeça e afastouse dele.


— Quero que te vás embora. Pedite uma vez para me deixares em paz.


Estou a pedirte de novo.


— Nessa altura, eu podia. Agora, não. Não compreendes?


— Não quero compreender. — Respirou profundamente. — Não


preciso. — A voz estava novamente calma, mas ela não se voltou para ele.


— Desculpa terte batido. Nunca tinha feito uma coisa dessas.


— Anahí, por favor. — Alfonso tocoulhe suavemente no ombro. —


Sentate e escutame. Amasteme em tempos. Não posso irme embora assim.


— Ela não se mexeu. Não respondeu. Alfonso sentiu o pânico crescer e


esforcouse por controlalo. — Por favor, ouveme e depois eu vou se é isso


que queres.


— Está bem. — Ela afastouse dele e sentouse. — Vou ouvirte.


Alfonso não sabia por onde começar nem como. Onde estavam as suas


palavras? — Quando acordei naquela última manhã… — Hesitou. A mente


estava apinhada com as coisas que queria dizer e as emoções estavam a


fustigalo. Ela estava à espera de um filho seu. Naquele momento tinha as


mãos entrelaçadas sobre a barriga como se quisesse proteger algo que era


também parte dele.


— Quando acordei, — continuou, — odieime. Lembreime que tinha


entrado no teu quarto. Lembreime de tudo o que te tinha dito, o que


tinha feito. Ainda estavas a dormir. Deixeite o bilhete porque pensei que


não quisesses voltar a verme.


— Porque é que pensaste uma coisa dessas?


— Céus, Anahí, eu… — Ele tinha tido de enfrentar aquilo durante


seis meses e agora tinha de o dizer: — Eu violeite. Acordei e estavas cheia


de marcas nos braços. — Naquele momento foi ele quem virou costas. Encaminhouse


para uma janela e cerrou com força os punhos sobre o parapeito.


— Vou ter de viver com isso para o resto da vida.


Anahí permaneceu calada por um momento. Um homem honrado,


pensou ela pousando as mãos nos braços da cadeira. E um homem honrado


não suporta saber que é capaz de fazer algo desonroso. Talvez se não


estivesse tão magoada se tivesse apercebido da mágoa contida no bilhete


que ele lhe deixara.


— Alfonso. — Esperou até ele se voltar de novo para ela. — O que


aconteceu naquela noite esteve muito longe da violação. Eu podia terte impedido


ou dado luta o tempo todo. Sabes que não o fiz.


— Não te teria servido de nada se o tivesses feito. — Aproximouse


outra vez dela. — Eu estava bêbedo e enlouquecido. Magoeite. Coisa que


me tinhas dito desde o início. — Fez novamente uma pausa mas não tirou


os olhos da cara dela. — Acho que devias saber que te ia pedir em casamento


naquela noite. — Viu o choque nos olhos dela antes de ela os fechar.


— Quando regressei do encontro com o Harry e descobri que te tinhas ido


embora, não queria acreditar. Fiquei fora de mim; era mais fácil lidar com a


situação dessa forma. Tu forcasteme a sentir de novo, e depois, quando já


significavas tudo para mim, fostete embora. Queria fazerte sofrer.


Anahí ainda estava de olhos fechados e ele examinavalhe o rosto enquanto


falava. — Durante semanas, aquelas primeiras semanas depois de


teres entrado na minha vida, tinha dito a mim mesmo que não podia estar


apaixonado por ti. Tinha sido demasiado rápido. Sentiame apenas atraído,


intrigado. Se não tivesse sido tão parvo, talvez não te tivesse perdido. Tu


desteme tudo de graça e eu aceitei, mas tive receio de te dar demasiado em


troca.


Ela abriu os olhos e olhou para ele. — E agora há demasiadas coisas


no caminho, Alfonso. Por favor, não digas mais nada.


— Disseste que ias ouvirme. Vais ouvir até ao fim. — Viu as mãos


dela regressarem para cima do bebé. Algo se rasgou dentro dele, e ele demorou


um tempo a recomporse. — Depois daquela última noite juntos,


depois de te teres ido embora, eu tentei esquecer. Dizia para mim mesmo


que me tinhas mentido. Dizia para mim mesmo que tinhas andado a brincar


comigo. Mas depois lembravame da tua expressão quando me disseste


pela primeira vez que me amavas. Eu sabia que te tinhas ido embora porque


eu não te tinha dado nada em troca e porque, quando tivera a última oportunidade,


te tinha magoado.


— Alfonso, já passou — começou ela. — Não…


— Tentei viver sem ti. — Alfonso abanou a cabeça e agachouse à frente


da cadeira dela para a olhar de frente nos olhos. — Não havia cor. Tu


tinhas levado toda a cor contigo. Fui atrás de ti.


— Foste atrás de mim? — repetiu ela.


— A tua primeira carta para a Alison vinha de Montana. Quando lá


cheguei, tinhas partido três dias antes. Três dias. Até podiam ter sido anos.


Não tinhas deixado contacto. E como tinhas alugado um carro, não havia


forma de te localizar. Comecei a contratar detectives, mas depois lembreime.


— Parou de novo e levantouse. — Pensei como poderias estar a


sentirte. Por isso, resolvi antes regressar e rezei para que voltasses a escre139


ver à Alison. — Passou uma mão pelo cabelo enquanto revivia a frustração


e o pânico. — Cada vez que escrevias, eu tentava alcancarte antes de tu


partires. Uma vez cheguei cinco horas atrasado. Pensei que ia enlouquecer.


Eu sabia que não podia continuar a deixar a Alison assim, mesmo


que apenas por um ou dois dias. E comecei a pensar que não ias parar de


mudar de sítio, sempre um passo à minha frente, para o resto da minha


vida. Então chegou esta última carta. Quando disseste que ias ficar uns


meses com o teu avô, a Alison ficou tão entusiasmada. Ficar sem ti tem


sido duro para ela.


Anahí abanou a cabeça e cerrou as mãos em punhos. — Pára.


— Desculpa. — Ele pegou numa das mãos rígidas dela. — Assim


que ela recebeu a carta, quis vir ter contigo. Disseme que lhe tinhas dito


que ela podia.


— Sim, disse. — Anahí retirou a mão. Não podia deixalo tocarlhe.


Não naquele momento. Nunca fora suficientemente forte para o mandar


embora se ele estivesse a tocarlhe.


Alfonso olhou para a mão vazia por um momento e depois enfioua


no bolso. — Não a queria deixar de novo com a minha mãe, nem por poucos


dias. Disselhe que vínhamos os dois.


— A Alison está cá? — Anahí sentiu o sorriso iluminarlhe o rosto.


— Lá fora?


— Não. — Alfonso engoliu a inveja. O sorriso tinha sido para Alison,


não para ele. — Queria verte primeiro a sós. Tinha de te ver a sós. Ela está


no hotel. Está lá uma família que tem uns miúdos e que ficou a tomar conta


dela. Ela estava com esperança de que tu fosses comigo quando eu a fosse


buscar. Anahí abanou a cabeça. — Não posso. Adorava vela se a trouxesses


cá.


Alfonso sentiu uma nova chicotada de dor. Estava a perder e não tinha


meios de o impedir. — Está bem, se é o que queres. Vamos passar o resto do


Verão à procura de uma casa nova.


— Casa nova?


Ele tinha de falar de alguma coisa, qualquer coisa, para evitar pressionala.


Para evitar suplicarlhe. — Decidi já há algum tempo, na verdade,


ainda antes do Natal, que a Alison precisava de sair daquela casa, de ir para


longe da minha mãe. Já tratei da papelada para a casa passar para o nome


dela. Não vamos precisar de nada tão grande. Eu disse à Alison que iríamos


procurar uma casa juntos e tentar instalarmonos ainda antes de ela recomeçar


as aulas.


Ele estava prestes a explodir. Virouse novamente para ela com a paixão


estampada no rosto. — Não me peças para te deixar agora que te en140


contrei, Anahí. Não me vires as costas. Não podes pedirme que me afaste


de ti, do meu filho.


— Meu filho. — Anahí levantouse. Seria mais forte se estivesse de


pé.


— Nosso filho — corrigiu Alfonso suavemente. — Não podes alterar


isso. Uma criança tem o direito de conhecer o pai. Se não consegues pensar


em mim, pensa no bebé.


— Estou a pensar no bebé. — Anahí levou as mãos às têmporas e


pressionouas. Talvez aliviasse a tensão. — Não estava à espera que aparecesses


aqui, não estava à espera que me amasses. Sabia o que tinha de


fazer.


— Mas eu apareci. — Alfonso seguroua delicadamente pelos ombros.


— E amote.


— Não. — Anahí recuou, abanando a cabeça. — Não me toques.


— Tapou os olhos e não viu a emoção nos de Alfonso. — Eu sabia o que


tinha de fazer — repetiu. — Não posso darme ao luxo de pensar em ti,


em mim. Tenho de pensar no meu filho. Não posso correr riscos com o


meu filho.


— Riscos? — começou Alfonso, mas ela não parava.


— Não vou permitir que ande sempre a saltar de um lado para o outro.


Ele vai saber onde é que pertence. Ninguém vai disputalo. Não vou tolerar.


Não desta vez; desta vez a escolha é minha. — Já estava a soluçar com


as mãos tapandolhe o rosto. Ele não sabia como confortala. — Tratase do


meu filho, não de uma coisa que se possa dividir ao meio. Ela pode tentar


atingirme através do bebé. Pode tentar tirarmo. Perdite a ti, perdi a Alison,


mas não posso perder este filho. Seria a minha morte. A tua mãe não


vai pôr as mãos em cima do meu bebé!


— Do que é que estás a falar? — Ele descontrolouse e seguroua


pelos cotovelos, afastandolhe as mãos dos olhos. — O que é que estás a


dizer?


Anahí não respondeu. Estava a respirar ofegantemente. Não sabia


o que tinha dito.


Os olhos de Alfonso semicerraramse. — A minha mãe tem alguma


coisa a ver com a tua partida? — Anahí começou a abanar a cabeça, mas


o olhar dele detevea. — Tu não tens jeito nenhum para mentir, por isso


nem tentes. O que foi que ela te disse? O que foi que ela fez? — Como ela


não respondeu, ele obrigouse a falar calmamente. Havia de novo medo


nos olhos dela, mas desta vez ele sabia que a responsabilidade não era


sua. — Vais dizerme exactamente o que aconteceu entre as duas.


— Muito boa ideia — disse o Dr. Brennan ao entrar em casa. Alfonso


olhou para ele mas não largou o braço de Anahí. Ninguém o ia impedir de


saber a verdade. — Não é preciso ficares desconfiado, rapaz — disse ele a


Alfonso. — Eu disselhe que era o que ela devia fazer, quando ela regressou


há uns meses.


— Avô, não te intrometas.


— Não me intrometo. — Ergueu as sobrancelhas à neta. — Sempre


foste arrebitada.


— Avô, por favor. — Anahí libertouse de Alfonso. — Tens de ficar


fora disto.


— Uma ova! — gritoulhe ele. — Este homem tem o direito de saber


o que se passou nas suas costas. Chega de esconder coisas, Anahí!


Ela abanou a cabeça, dirigindose ao avô. — A Alison.


— Ele vai proteger a Alison, Anahí. Qualquer tolo vê isso. Contaslhe


tu, ou conto eu?


— Conteme o senhor — disse Alfonso ao Dr. Brennan. — Quero saber


tudo como deve ser.


— Muito bem. Sentate e calate, Anahí — ordenou o avô.


— Não, eu não…


— Kathleen, sentate!


Ela ergueu o queixo, indignada, mas o treino de uma vida fela obedecer.


— Muito bem, Alfonso — começou o médico. — Isto pode não ser


fácil de ouvir. Queres sentarte?


— Não. — Alfonso falou rispidamente, mas depois controlouse. —


Não, obrigado.


— Eu vou sentarme, estou a ficar velho. — O Dr. Brennan acomodouse.


— A tua mãe colocou a Anahí numa posição de escolha — começou.


— Eu diria que ela é uma excelente avaliadora de caracteres, já que


deve ter percebido qual seria a escolha da Anahí. A felicidade dela, ou a tua


e da Alison.


— Não estou a perceber.


— Então a melhor maneira é ser mais claro. A tua mãe ameaçou requerer


a custódia da Alison se a Anahí não fizesse as malas e se fosse embora


naquele preciso momento.


— Requerer… — Alfonso passou a mão pelo cabelo. — Isso é loucura!


Ela não quer a Alison e, de qualquer forma, não haveria fundamentos para


tal.


— Eu disse que ela era uma boa avaliadora de carácter. — O Dr. Brennan


olhou para a neta. Franzindo o sobrolho, Alfonso seguiulhe o olhar.


Sentia as forças esvairemse.



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— Oh, Deus. — Passou as mãos pelo rosto num gesto de fadiga. — Acho que ela deve ter investigado o passado da Anahí. Ela devia ter vindo ter comigo — disse ele ao médico. — Eu nunca teria deixado a minha mãe levar por diante uma ameaça dessas. Ela devia ter vindo ter comigo. — Pois. — O Dr. Bren ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • Angel_rebelde Postado em 25/05/2014 - 00:52:29

    Adooorei sua fic. No começo não tive tanto encantamento mas bastou mais uns capítulos para me encantar. Foi lindo ver o qnto Anny mudou a vida da pequena Allison com sua ternura e a de Poncho tbm pois o mesmo tbm era mto triste antes da chegada dela. A entrega q tiveram foi única e resultou em momentos únicos para os dois. Formaram uma linda família, quase foi estragada pela inveja da mãe dele mas o amor entre eles venceu as barreiras. Adoorei a história. =))

  • kikaherrera Postado em 21/10/2009 - 01:42:38

    LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
    AMEI ESSA WEB.

  • annytha Postado em 19/10/2009 - 18:34:15

    adoro sua web, é demais
    posta +++++++

  • annytha Postado em 14/10/2009 - 10:48:53

    vai desiste dessa web?
    por favor continua vai

  • annytha Postado em 18/02/2009 - 15:03:38

    posta +++++++++++++++++++
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  • mariahsouza Postado em 17/02/2009 - 19:45:05

    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • mariahsouza Postado em 15/02/2009 - 14:00:29

    POOSSTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • mariahsouza Postado em 14/02/2009 - 17:26:49


    Q
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  • vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41

    AMEIIIII
    POSTA MAIS!!!!!!!!!!!

  • vitoria10 Postado em 14/02/2009 - 17:08:41

    AMEIIIII
    POSTA MAIS!!!!!!!!!!!


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