Fanfic: Ciúme - (DyU) - {Terminada}

De repente uma enfermeira aparece entre as portas e Christopher e seu pai levantaram-se no mesmo instante quase que correndo até a moça.

-         E então? Como está o ... ele? – Ucker não sabia mais o que falar.

-         Como está meu neto? – perguntou Sr.Luiz.

-         Sua febre já foi estabilizada,mas... – parou a enfermeira.

-         Mas o quê Meu Deeeus... – agoniou Ucker.

-         O menino está com uma infecção urinária forte,e os médicos estão tentando conter com antibióticos,mas acham que o problema é bem mais delicado do que aparenta.Os senhores sabem informar se o menino apresentou algum problema semelhante anteriormente?

Ucker olhou para o pai e respondeu:

-         Sim,sim! A mãe dele tinha me falado que ele há algum tempo atrás esteve mto doente por causa de uma infecção desse tipo,EU acho.

-         Seria bom a mãe estar aqui presente para acompanharmos o caso com mais detalhes. – falou a enfermeira.

-         É,no momento ela não pode estar aqui... mas logo estará. – falou Ucker com expressão sério e pensativo – EU juro.

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Dois dias se passaram...

O quadro de Fernandinho não mudara em nada.

Os pais de Ucker e Maria se revezavam para ficar com o menino no hospital,enquanto Christopher não fazia outra coisa que não fosse buscar Dulce,procurava por toda a parte,sem descansso,prometeu que iria acha-la,nem que pra isso custasse todo seu tempo.Foi quando uma intuição lhe veio à mente...

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Em outra parte da cidade,Dull achava que já podia ir para a casa de sua irmã,ligou para ela,mas escutou pela secretária eletrônica que ela estaria fora,de viagem a trabalho.

-         Melhor assim – pensou Dull,e como ela sabia onde sua irmã sempre deixava a chave da casa,logo se apressou em ir para lá.

Se Ucker tivesse a intenção de procura-la,já o teria feito.Estaria a salvo lá,e teria tempo de decidir para onde ir e o que fazer com o resto de sua vida tão amargurada pelo homem que amava com todas as forças de seu ser.

Foi para o bairro onde morava sua irmã ao amanhecer,ainda relutando em voltar para casa,andou horas e horas ao longo da praia.

Já era noite quando ela parou em frente à casa de sua irmã.Pegou a mala e parou diante da porta,pensando no que faria.Passou a mão no vaso de planta que estava pindurado no hall da porta e alcançou a chave.

A primeira coisa que faria era acender a lareira,pois estava mto frio,depois faria um café.Talvez se sentisse de novo como um ser humano depois disso.Pensou em seu filho,e um aperto mto forte lhe chegou ao coração.Pousou sua mão direita no peito e se perguntou como estaria seu filho longe dela...

Encaixou a chave na fechadura,girou e abriu a porta do terroço,entrou,dirigiu-se para a porta da sala,abriu-a e desmaiou ao ver quem estava lá dentro.

...

CONTINUA...