Fanfic: Ciúme - (DyU) - {Terminada}

Abriu os olhos completamente,lembrando da noite anterior,piscando,meio cega,à luz brilhante da manhã.Estava ao lado del,que ainda dormia,com um braço passado por cima dela e ooutro esticado sobre a cama.Olhou atentamente aquele belo rosto,o queixo forte,a boca firme e sensual,a “pompas”.Sorriu para si mesma,enternecida com o amor que sentia por aquele homem.Iria passar mto tempo antes dela acordar na cama com ele,assim.Talvez isso nunca mais acontecesse.Então queria guardar bem aquele momento na memória.Passou a mão em seu peitoral e isso a fez estremecer na hora.A pele dele estava quente.Teve uma sensação estranha,um ardor já quase esquecido e um anceio que a fez tremer.Ela ainda o desejava! E como! As lágrimas chegaram aos seus olhos e ela piscou,tentando afugenta-las.

Por que aquela anciedade esmagadora? Queria emiminar sua dor e humilhação e faze-lo sentir por ela o mesmo desejo ardente que jamais deixara de sentir.Ainda amava Ucker,e de fato jamais deixara de ama-lo.Com sua mão sobre o corpo de Ucker, ela sentiu seu sangue correr mais rápido pelas veias e desejou Ucker com loucura.Queria ser tomada por aquele corpo másculo urgentemente.

Acariciou-lhe os músculos do ventre e Ucker abriu imediatamente os olhos,segurando-lhe a mão,num gesto rápido.

-         Que droga vc está fazendo Dulce Maria? – perguntou ele,brusco.

-         Acariciando vc – respondeu ela sorrindo.

-         E EU prometi não pôr um dedo em vc! Desse jeito está tornando impossível para mim cumprir essa promessa – murmurou ele.

Isso foi o bastante para Ucker... ele agarrou-a pelos ombros e beijou-a com ardor.A língua dele explorava,brincava,exigia,abalando-a,ameaçando-a derrubar suas defesas.

Os lábios tornaram-se exigentes,e ela sentiu-se amolecer nas ondas de prazer que tremiam por todo o seu corpo.

Ucker lembrou de sua promessa,então ele a abraçou e Dull sentiu-se afogar em ondas latejantes de paixão.Então Ucker a soltou.

-         E então? Entendeu agora que sou um homem de palavra? Jurei a vc que não tocaria um dedo sequer em seu corpo,e poraqui temos que parar,afinal não nos amamos não é mesmo minha querida?

Dull levantou-se.Tremia ainda,mas não sabia mais se era de raiva ou de desejo.Ucker sorria arrogante e gozador,e continuou:

-         EU não significo absolutamente nada para vc,não é? – disse ele,irritado. –

-         Veja bem Christopher Uckermann – gritou Dull com os dentes cerrados de raiva – Nunca mais encostarei minha boca na sua me entendeu bem? Cansei! Não quero mais os seus beijos,mas se EU correspondi foi só porque... só porque...

-         Porque sente falta de mim Dulce,adimita,é uma bobagem negar essa coisa que existe entre nós.

E novamente ela se viu entre os braços dele,apertada contra aquele corpo forte e viril.As mãos de Ucker acariciavam as curvas de seu corpo,e quando tocaram sua pele nua debaixo da camisola,Dull ouviu sua própria voz suspirando e tentou protestar.Mas foi sufocada por beijos insistentes.

Finalmente ela conseguiu afastar-se.

-         Solte-me! Já disse que não quero saber de vc.Solte-me!

Dull saiu em direção do banheiro gritando:

-         Christopher Uckermann... como te odeio!!!

CONTINUA...