Fanfic: Fruto da Paixão-AyA [Finalizada] | Tema: AyA

Alfonso lhe tomou os lábios com paixão primitiva, levando-a a um estado de ansiedade febril. Anahí  ardia por ele e nada mais importava... nem o passado com toda a dor que sentira, nem o futuro com todas as incertezas. Annie o queria agora, o único homem que amara. Quando Poncho  a ergueu nos braços, agarrou-se a ele e os dedos começaram a abrir a camisa para revelar os pêlos escuros que cobriam o peito.
Poncho  jogou para longe tudo que estava na escrivaninha e a deitou sobre o tampo, cobrindo o corpo de Anahí com o seu. Tirou a blusa dela, a voz rouca murmurando satisfeita pela ausência de sutiã. Inclinou a cabeça e capturou um dos mamilos rosados com os lábios. O efeito foi elétrico em Annie , que arqueou as costas num oferecimento provocativo dos seios, os bicos rígidos implorando por seu toque.
Era uma loucura, mas ambos tinham sido pegos por um incêndio que logo os consumiria em chamas. Num gesto quase violento, Poncho ergueu a barra da saia antes de deslizar a mão pela pele sensível das coxas.
— Alfonso . — Annie ergueu os quadris para que ele puxasse a calcinha antes de lhe abrir as pernas com deliberação. Poncho a tocou e Annie  se lançou contra a mão dele, gemendo quando dedos hábeis começaram a explorá-la com eficácia que intensificava seu prazer. Observou a mão masculina ir ao zíper da calça, ansiosa para que Alfonso  se apressasse antes que ela morresse de vontade de senti-lo dentro de si.
— Vê, Annie, algumas coisas nunca mudam — ele murmurou quando se colocou sobre ela, apoiando o próprio peso nos cotovelos para que seu pênis avançasse intimamente no corpo aflito. Ergueu Annie pelas nádegas, mas suas palavras já tinham invadido a mente de Annie , que apoiou as mãos nos ombros de Alfonso para detê-lo.
A satisfação na voz dele era por ela ter capitulado tão fácil... novamente? Ou era uma conclusão arrogante de que nada tinha mudado, de que ainda era escrava de seu toque? Anahí  fechou os olhos, sentindo-se enjoada. Como podia ser tão estúpida? Alfonso  não tinha mudado... só acreditava que não teve um caso com Christian Chavez porque o teste de DNA tinha provado que Luna era sua filha.
— Está enganado, ALfonso  — Annie sussurrou ferozmente. — Eu mudei. Não sou mais a menina patética e apaixonada de antigamente. Você me abandonou quando mais precisei, tive de amadurecer rápido. Não deixarei que me destrua novamente... — murmurou, afastando os olhos enquanto tentava controlar o corpo que implorava para que aceitasse posse completa. Mas parecia ser tarde demais. O corpo de Poncho  estava pronto para tomá-la, mesmo que ele respirasse fundo para manter o controle.
A batida na porta quebrou a tensão do momento.
— Madame Herrera chegou e está esperando na sala — a voz imperturbável de Laurent anunciou.
Uma risada histérica escapou da garganta de Anahí .
— Madame? Você tem uma esposa?
— Non, tenho uma mãe... que sempre chega na hora exata... — Alfonso replicou irônico ao pegar a camisa, murmurando algumas blasfêmias. — Mas imaginar que sou casado mostra bem a opinião que tem de mim, chérie.
— Foi a opinião que formei enquanto lutava para criar nossa filha — Freya rebateu. Envergonhada, baixou a saia e saltitou para recolocar a calcinha, rezando para que a mãe de Alfonso não entrasse. Já tinha sofrido humilhações suficientes para toda a vida — muitas delas autoinduzidas, concluiu com tristeza. Mas uma coisa era certa: não confiaria em si mesma nem mais um dia. Alfonso  que explicasse à mãe por que sua elegante cobertura estava cheia de brinquedos e ursinhos enquanto ela fugia com Luna.— Estarei falando com minha mãe enquanto você se arruma — Poncho  disse, a expressão insondável ao lhe avaliar a aparência desmazelada e o rosto corado. Ele parecia impecável, obviamente não tinha dificuldade em dominar seu desejo. Anahí  conteve-se até Alfonso  deixar o escritório, então correu para procurar os passaportes. Um vôo para a Inglaterra deixaria suas economias no limite, concluiu irritada, mas precisava ir embora.

Meninas por Hoje é só

AManhã se eu chegar cedo eu posto mias se nã

Só na quarta!

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