Fanfics Brasil - Cap 1 **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: Cap 1

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Capítulo I

O corpo musculoso e viril ocupava quase toda a cama de casal. Duas mulheres debruçavam-se sobre ele, tocando-o e suspirando. Estavam tão entretidas com aquela exploração que nem sequer notaram a chegada de Dulce, e tampouco a escutaram bater. Ela agora entendia por quê.
Cris Winston estava completamente nu.
E ele tinha uma... tatuagem no traseiro?
Dul estreitou os olhos para ler as palavras que rodeavam o desenho do coração
tridimensional. O texto assemelhava-se a Eu amo Dan. O que significava aquilo?, Perguntou-se, intrigada. Tinha a mais absoluta certeza de que Cris preferia mulheres a homens, e as duas mulheres que estavam lá pareciam confirmar essa idéia.
Uma delas sussurrou:
-- Eu queria que ele acordasse.
A outra suspirou resignada.
-- Estou tentando há meia hora e não tive sorte.
Dul clareou a voz e, no mesmo momento, as mulheres olharam para cima, assustadas e com ar culposo.
-- A porta da frente não estava trancada -- Dulce explicou-se.
Em vez de questionar a súbita interrupção ou mandá-la sair, as mulheres se
entreolharam envergonhadas. A loira de seios fartos afastou a mão que acariciava as costas de Cris.
A ruiva mordeu o lábio inferior, nervosa.
-- Quem é você?
Vendo que Cris não se movia e que parecia, sem dúvida, estar dormindo, Dulce
aproveitou a oportunidade única. Ergueu o nariz com desdém e encarou as duas.
-- Sou a mulher dele. Saiam agora.
O fato de não a terem confrontado foi prova suficiente para Dulce de que aquelas mulheres nada significavam para Cris, pois, do contrário, saberiam que ele era avesso ao casamento.
Sorriu satisfeita quando as dondocas se apressaram para sair. Contudo, o sorriso logo se desfez ao ver o vidro de remédio na mesa-de-cabeceira de Cris.
Dulce leu o rótulo e soube que se tratava de um forte analgésico. Por isso, Cris parecia desmaiado na cama. Mas o que acontecera? Por que tomara aquele remédio?
-- Cris?
Ele não se mexeu, e resmungou algo incompreensível. Os ombros largos e musculosos
atraíram a mão de Dulce. Tocou-os, sentindo a pele quente, e... percebeu que estava perturbada.
Não estava nervosa. Longe disso. O fato era que a nudez de Cris em si já era o bastante para fazer qualquer mulher de sangue nas veias tremer.
Fazia três meses que não o via. A última vez em que a convidara para sair, Cris dissera que, se Dulce recusasse, nunca mais a convidaria.
Pois bem, ela o recusara.
Os cabelos negros em desalinho contrastavam com a fronha branca do travesseiro. O
maxilar de Cris parecia tenso e, quando Dulce aproximou-se para examinar-lhe mais de perto, notou uma mancha roxa ao redor do olho. Um hematoma? Sentando-se na beirada da cama, ela o sacudiu.
-- Cris, acorde.
Ainda de olhos fechados, ele franziu o cenho e inspirou profundamente. Com esforço
exagerado, abriu apenas um olho. Ambos se fitaram por alguns segundos.
De repente, Dulce se viu capturada pelos dois olhos azuis.
-- Pensei ter reconhecido esse perfume -- Cris murmurou com a voz rouca de sono.
Rindo, Luna levantou-se.
-- Lamento, amigo, mas não passei perfume algum hoje... A declaração morreu no ar
quando Cris virou-se de costas e gemeu. A nova posição revelou a luxação na altura das costelas e mais uma variedade de ferimentos no peito, face e abdome.
Alguém o tinha espancado.
Indignada, e ligeiramente agitada já que a posição também permitia a visão gloriosa do corpo nu, Dulce levou a mão ao rosto.
Cris Winston podia ser mulherengo e malandro, mas Dul não tinha queixas quanto aos atributos físicos. Ele possuía massa muscular, ossos longos, pêlos pretos e vigor. E muito, mas muito, sex-appeal.
Dul tentou desviar o olhar quando Cris agarrou-lhe os braços e puxou-a para si.
-- Você não precisa de perfume -- ele sussurrou em tom de sedução.
-- Ah, não! -- Cris protestou alarmada. -- Pode parar... Mesmo fraco e aparentemente dopado, Cris não teve dificuldade para dominá-la. Dul acabou com os seios
colados ao tórax maciço e as pernas entrelaçadas às dele. Cris gemeu de dor e, em seguida, de prazer.
-- Por favor, Cris... -- começou, mas foi interrompida por um beijo.
Embora estivesse envolvida pelos braços fortes e pelo sabor dos lábios famélicos, Dul
atinou para o perigo que corria. O homem era demais. Sempre fora assim com ele. Bastava tocá- la para o bom senso desaparecer.
Sem a permissão da consciência, Dul fechou os olhos e, por um único instante,
entregou-se ao beijo, provando Cris e correspondendo em igual intensidade.
Ele soltou um gemido de fome quando a mão espalmada encontrou o sutiã. Os dedos,
ásperos e quentes, deslocaram-se até os quadris e dominaram uma das nádegas, apertando-a com carinho.
Com incrível agilidade, Dul pulou da cama e o encarou. Estava ofegante, irritada e, que Deus a ajudasse, ainda sentia o desejo ardente de devorar Cris.
Os olhos azuis expressivos e intensos estudaram-na.
-- Volte para cá -- Cris ordenou como se esperasse que ela obedecesse.
Dul quase o fez.
--Você -- acusou-o, resistindo à tentação -- está drogado. Sem o menor pudor, ele deslizou a mão até a virilha e sorriu matreiro.
-- Mesmo assim, tudo parece funcionar muito bem. Dul ficou perplexa. Oh, Deus, era
preciso uma força titânica para não sucumbir à tentação. Achou que ia desfalecer e queria abanar-se para aliviar o calor interno. Desejava principalmente tocá-lo, sentir a pele quente e os pêlos macios.
Absurdo. Homens, mesmo os mais bem-dotados, não a afetavam a ponto de fazê-la
ofegar e perder a coerência de raciocínio. Dul obrigou-se a fitar apenas o rosto de Cris.
-- Não vim aqui para isso, Cris.
-- Não?
-- Vim conversar.
-- Vamos conversar na cama.
O tom de voz sedutor a enfraquecia. Para tentar outra estratégia, ela ensaiou um sorriso zombeteiro.
-- Você é o único homem que conheço capaz de ter uma ereção sob o efeito de
analgésicos.
O olhar sedutor fixou-se na curva dos seios.
-- Estou tomando esse remédio há três dias, querida, e, acredite, a droga não conseguiu me derrubar.
-- Então, você não está tão dopado quanto eu pensei? -- Cris gemeu e tentou sentar-se na cama.
-- Dopado, não mais. Dolorido, muito. Pode me ajudar? Atenta, Dulce segurou um dos
braços de Cris com as duas mãos. Os músculos flexionavam sob as palmas, excitando-a mais.
Com o auxílio de Dul, Cris conseguiu, enfim, sentar-se apoiado no espaldar da cama.
Estava tão pálido e fraco que ela quase esmoreceu.
-- Deus, minhas costelas estão me matando e meus joelhos doem demais! -- Cris
queixou-se.
Dulce podia perceber tudo isso. A dor causava tensão nos músculos, e havia suor na
testa. Porém, Cris não era o tipo de homem que apreciaria paparicos, ainda mais estando nu sobre a cama.
Assim que se acomodou, Cris soltou um longo suspiro.
Preferindo discrição à excitação, Dul jogou o lençol sobre as pernas dele.
-- Minha nudez a perturba? -- ele perguntou, sorrindo.
Sim.
-- De jeito nenhum. -- Dul o cobriu até a cintura, fazendo de tudo para ignorar o
sorriso pretensioso de Cris e a evidente ereção sob o lençol.
-- Obrigado -- murmurou com certa ironia e, cuidadoso, alongou as pernas. -- Fico
feliz que esteja aqui, Cris.
-- Estou certa disso. -- Ela se afastou da cama e do alcance dos braços poderosos. --
Parecia estar sofrendo muito com aquelas duas sobre você.
-- Sofrendo? Sim, essa palavra resume tudo. Por que acha que me fingi de morto? --
Cris chutou o lençol até liberar a perna direita. -- Aquelas tiranas insaciáveis não entendem que sou humano e estou machucado.
Recusando-se a desistir, Dulce manteve o olhar no rosto de Cris.
-- Quer dizer que elas estavam aqui para fazer sexo?
-- O que mais poderiam querer além de sexo? Não tenho dinheiro, portanto, não era
isso que desejavam.
-- Não acredito que vim até aqui -- Dulce resmungou para si mesma.
-- Nem eu. A propósito, por que está aqui? Já sei. Você agora é minha mulher, certo?
A expressão era de pura malícia, intensificada pelo nariz levemente torto e pela pequena argola de ouro que ele usava na orelha. Cris adoraria constrangê-la, mas Dulce não tinha tempo para tanto.
Respirou fundo e rezou para que ele não a provocasse.
-- A verdade, Joe, é que preciso de você.
Ele fez o possível para ocultar a dor que se manifestava em seus músculos, ossos e juntas. Ao verificar o relógio, viu que eram quase oito horas, porém, tinha a impressão de que estava acamado havia séculos.
Mas não podia se dar ao luxo de se distrair com a dor. Dulce viera procurá-lo e, por
Deus, ele tiraria vantagem daquela oportunidade nem que tivesse de morrer.
-- Se bem me recordo -- Cris argumentou --, você me mandou passear. E, na época,
pareceu-me muito sincera.
Ver Dulce Clark corar era uma experiência única. Em geral, agia como uma feminista
nata, embora não o fosse. Cris jamais testemunhara uma atitude de insegurança da parte dela.
-- Você sabe por quê, Cris.
-- Porque é frígida? -- No instante em que disse isso, ergueu as mãos em defesa
própria. -- Não abuse de meu corpo já abusado. Mais um soco e estarei perdido de vez.
Dulce parecia prestes a socá-lo, e ele merecia. Cada vez que chegava perto dela, Cris
perdia o autocontrole e a razão para pensar apenas em sexo. Mas a rejeição contínua o irritava de tal forma que sempre acabava agindo como um completo imbecil.
Incomodado consigo mesmo, Cris moveu-se e soltou um gemido de dor.
Ela se aproximou.
-- Afinal de contas, o que aconteceu a você? Molestou uma mulher e ela o espancou
com um taco de beisebol?
Cris reprimiu o riso.
-- Um simples beliscão no traseiro não é molestar -- ele brincou.
Dulce era capaz de diverti-lo nos piores momentos. E, finalmente Cris a tinha ali ao seu lado. Poncho, seu primo, telefonara no dia anterior para dizer que Dulce o procuraria devido a um problema. A única explicação que Poncho lhe dera era que ela precisava das habilidades de Cris.
Evidentemente, dispusera-se a ajudá-la. Sendo a melhor amiga da esposa do primo,
Dulce pertencia à família. E Cris faria qualquer coisa pela família.
Sim, a justificativa soava plausível para ele.
Dul, porém, chegara mais cedo do que o previsto. Cris precisaria de mais alguns dias
para se recuperar antes de seduzi-la.
Os fascinantes olhos castanhos brilhavam de irritação e incredulidade.
-- Eu nem sequer o conhecia, Cris. Levei um sanduíche para você e, no minuto seguinte, suas mãos estavam sobre mim.
A despeito das dores e do sofrimento físico, a lembrança o aqueceu.
-- É seu corpo, querida -- Cris disse, defendendo-se. -- Ele é perfeito e irresistível.
O rubor nas faces aumentou.
-- De todas as bobagens que você...
--É irresistível -- ele repetiu, sincero. -- Parece implorar pelas mãos de um homem.
-- A explosão era iminente. Logo, Cris achou melhor distraí-la, mudando de assunto. -- E, para sua informação, não fui espancado por uma mulher -- retrucou. -- Que idéia absurda é essa?
-- Não sei -- Dul respondeu trêmula. -- Estou com vontade de bater em você.
Oh, Cris adoraria que ela tentasse. Durante aquele breve interlúdio, quando a puxou para a cama e a beijou, sentiu-se vivo, vibrante. A última vez em que sentira tamanha fome fora... quando a tivera nos braços na primeira vez.
Mesmo assim, Dul permanecia distante. Era uma garota esperta.
-- Já que quer os detalhes sórdidos, um cretino me golpeou na cabeça e me deixou
inconsciente. Acho que ele usou uma chave de roda, não um taco de beisebol.
-- Meu Deus!
Enfim, uma dose de compaixão.
-- Exato. O primeiro golpe atingiu minha cabeça e ainda tenho o inchaço para provar.
Desmaiei na hora. -- Cris esfregou a área atrás da orelha. -- É a única coisa de que me recordo, depois acordei e, ainda estonteado, voltei para casa aos trancos e barrancos.
Claro que havia um pouco de exagero nessa parte. Mas realmente subir dois lances de escada até seu apartamento lhe parecera um esforço extraordinário, especialmente com um dos joelhos contundido pela segunda vez. Mesmo com a ajuda que tivera, a empreitada fora difícil.
Com os belos olhos cintilantes de preocupação, Dul chegou ainda mais perto da cama.
-- Foi ao médico?
-- Fui. Tirei uma porção de chapas e fiz centenas de exames. Não quebrei osso algum,
mas a sensação é de que meu corpo está massacrado. O veredicto final foi que, se eu repousar durante uma semana ou duas com bolsas de gelo e remédio para dor, irei sobreviver.
Dul fitou-o da cabeça aos pés.
-- Consegue se mover? Cris sorriu satisfeito.
-- Os quadris funcionam muito bem, querida. É claro que será mais fácil se você fizer todo o trabalho... -- Ele começou a rir. -- Estou brincando, Dul. Não faça careta.
Ela andou pelo quarto e voltou a encará-lo. Cris preparou-se para receber o pior. Luna, no entanto, surpreendeu-o, respirando fundo várias vezes seguidas.
Tratava-se de uma mulher volátil e passional, qualidades que a tornavam ainda mais
divertida.
-- Conseguiu se conter? -- Cris indagou. Dulce assentiu.
Mentirosa. Ela queria apenas ganhar tempo.
-- Ótimo. -- Cris indicou o espaço ao lado dele. -- Agora me diga por que precisa de
mim. Estou pronto para ouvir.
-- Cris, você é irritante. -- Dul passou as mãos nos cabelos.
Naquele dia estavam castanho escuro e cortados à altura dos ombros. Dul possuía o espírito de um camaleão, constantemente mudando. Cris não ficaria assustado se, no dia seguinte, ela estivesse ruiva e no outro, loira. Na verdade, não sabia qual era a cor natural dos cabelos. Mas, tão logo conseguisse despi-la, descobriria tudo. Mal podia esperar.
Enquanto isso, contentava-se com jogos de adivinhação. A novidade o incitava. Sim, era isso, ela era uma novidade.
Desde o início, Dulce o intrigara. E Cris não mentira, a mulher tinha um corpo lindo.
Atestara essa realidade ao vê-la entrar na loja de informática de Poncho, na época em que Cris ajudara o primo a resolver um problema. E porque Cris lhe fazia um grande favor, Poncho pedira a Dul que buscasse um sanduíche para ele.
A princípio, ela se mostrara mais que agradável, chegando a flertar de uma forma
especial, característica que, Cris descobrira mais tarde, fazia parte da personalidade marcante. Dulce o fitara com seus olhos dourados, e Cris vira o que quisera ver: um convite.
Em circunstâncias normais, ele saberia como lidar com a situação. Mas quando Dulce
estava envolvida, nada era normal.
De várias maneiras, ela frustrara qualquer tentativa de Cris. Naquele dia em particular, Dul havia se virado para deixar o sanduíche no balcão, presenteando Cris com uma vista perfeita dos deleitáveis quadris, sem pensar ou considerar a possibilidade de que ele a... tocaria.
E assim aconteceu. Cris não se conteve, acariciou a curva dos quadris e, de repente,
almejou muito mais.
Dulce, por sua vez, ficara rígida e, de um minuto para o outro, Cris viu o sanduíche
espatifar-se sobre sua camisa. Ela o atacara sem lhe dar a chance de se desculpar, ou explicar, ou induzi-la a aceitá-lo.
Não fora nada fácil, mas Dul lhe perdoara. Afinal, a química entre os dois era óbvia e
inegável. No casamento de Poncho, Cris finalmente conseguira um longo e inebriante beijo, desejo que o assombrara durante os últimos três meses.
Depois do beijo, tentara diversas vezes ficar a sós com ela e conseguira se comportar.
Não que ele fosse um cafajeste. Durante seus trinta e seis anos de existência, tivera muito tempo para fazer o que bem entendesse. E os trabalhos de guarda-costas, detetive particular e segurança o deixaram um pouco mais descolado e rude. Isso se devia aos ambientes que precisava freqüentar em razão dos casos que investigava.
Mas, por Dulce, tentara de verdade agir de maneira mais civilizada, e ainda assim ela o rejeitara.


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Autor(a): candyroxd

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Entretanto, Cris pensou consigo, o destino a trazia de volta. Segundo Poncho, Dul precisava de alguém como Cris, um homem durão, inescrupuloso e corajoso. Um camarada que soubesse chutar alguns traseiros quando necessário.O único detalhe relevante era que precisaria se recuperar antes de chegar a confrontar bandidos. Mas, pela oportunidade de sati ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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