Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 11? Capítulo

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-- É um prazer para mim. Você é uma aluna talentosa e divertida, Willow. Que professora eu seria, caso ignorasse tais qualidades?
-- Está evidente que é uma ótima professora. -- Dulce sorriu.
-- Gosto de pensar que sou mesmo.
-- De agora em diante, iremos pagar pelas aulas. -- Zoraida não objetou.
-- Seria bom. Sinto-me aliviada de poder trabalhar com Willow. Não gostava de vê-la
caminhando sozinha pela cidade. Por essa razão, vim até aqui conversar com Viviane, mas ela se recusou a encarar o problema.
-- Não sou como Viviane -- Dulce assegurou.
-- Posso ver que não é mesmo. -- Zoraida examinou-a da cabeça aos pés.
-- Levaremos Willow a sua casa no horário que achar mais conveniente.
-- Perfeito. Podemos iniciar o curso de verão segunda-feira, digamos, às nove horas?
Assim vocês terão a semana toda para conhecer as crianças e se acomodar.
-- Ótimo.
-- Preciso ir agora. -- Zoraida levantou-se. -- Foi um prazer conhecê-la.
-- Igualmente.
-- Sr. Winston, obrigada. -- Zoraida apertou a mão de Chris. Enquanto acompanhavam a professora à porta, discutiram seus honorários, os quais Dulce achou razoáveis. Já na varanda, Willow fez perguntas acerca do que estudariam e de quanto tempo passariam juntas. Austin permaneceu reservado até Zoraida dizer-lhe que sairiam a campo para pesquisar insetos.
Tão logo Zoraida seguiu em seu carro, um jipe esporte surgiu na estrada, levantando poeira e com o som no máximo.
Willow observou o veículo assustada.
-- Aqueles são Clay Owen e seus amigos, Darren e Lee -- ela murmurou, rígida de
medo.
-- Os meninos que a incomodaram? -- Dulce perguntou. Willow assentiu.
Chris esfregou as mãos, animado.
-- Chegaram na hora. -- Ele atravessou o jardim para recebê-los.
Sabendo que Chris podia chegar a extremos, Dulce pediu às crianças que esperassem
dentro de casa.
-- Não mesmo. -- Austin seguiu Chris.
-- Se eu conseguir mantê-lo vivo até os dez anos, será um milagre -- Willow comentou
inconformada.
Compadecida, Dulce a abraçou. Willow ficou tensa, mas não a repudiou, o que foi um
bom sinal.
-- Você se saiu muito bem, querida. Mas agora estou aqui para ajudá-la.
-- Pode ser. -- Quando o jipe parou em frente à casa, Willow virou-se. -- Vou esperar
lá dentro. Boa sorte -- disse a Dulce, antes de fechar a porta.
Precisaria mesmo de sorte, ela pensou, postando-se ao lado de Austin e notando o
sorriso satisfeito de Chris.
Alheio a tudo, Clay Owen desligou o motor, interrompendo a barulheira do rádio. Sob o repentino silêncio, ele continuou sentado diante da direção, observando Chris.
Dulce teve de admitir que se tratava de um rapaz muito bonito. Cabelos castanhos, pele bronzeada e corpo atlético. O jovem devia causar um frisson entre as meninas.
Uma das crianças achava-se sentada ao lado de Clay, exibindo uma postura desafiadora.
O outro estava no banco traseiro e apoiava os pés no console. Os três bebiam refrigerante em lata e usavam óculos escuros.
Arrogante, Clay olhou ao redor, aparentemente procurando Willow. Então desceu do
jipe e caminhou em direção à casa.
-- Willow está? -- perguntou a ninguém em particular. Austin estufou o peito, pronto
para defender o próprio lar.
-- Não vai se dar bem, Clay.
Ele tirou os óculos escuros, revelando bonitos olhos verdes.
-- Verdade, moleque? -- Clay riu e, ignorando Austin, continuou seu trajeto.
Casual, Chris moveu-se, bloqueando a passagem. Clay deteve-se, derrubando um pouco de refrigerante.
-- O que há, cara?
-- Meu nome é Sr. Winston -- Chris informou respeitoso. -- E você está invadindo esta
propriedade.
-- Invadindo? -- Clay retrucou. -- Viviane me deixa vir aqui quando quero.
-- Pois eu não deixo.
-- Onde está Viviane?
-- Ela se foi. -- Chris sorriu diabólico. --- Agora é comigo que você terá de lidar.
-- E comigo. -- Dulce deu um passo à frente. -- Sou Dulce Clark, prima de Willow. --
Ela estendeu a mão, surpreendendo Chris.
-- Estão aqui para cuidar de Willow e Austin? -- Clay indagou ao cumprimentá-la.
-- Exatamente. -- Chris esperou imóvel.
-- Não entendo -- Clay disse.
-- É muito simples. Você ofendeu Willow e bateu em Austin -- Chris explicou. -- São
atitudes inaceitáveis. Se não aprender a se comportar, não será bem-vindo aqui. Agora sugiro que entre em seu carro e vá embora.
Clay ficou boquiaberto e encarou os amigos, chocado.
-- Está me ameaçando? -- ele enfrentou Chris.
-- Claro que não. -- Dulce riu. -- Chris não ameaça crianças. -- Clay ficou ainda mais chocado ao ser chamado de criança.
-- Mas...
-- A questão é que não quero ver Willow ofendida ou Austin espancado -- Dulce
explicou. -- Viu o olho dele?
Orgulhoso, Austin encarou Clay.
-- Foi esse pirralho que começou -- Clay acusou. -- Eu só queria falar com Willow, e
ele pulou nas minhas costas.
-- Você xingou minha irmã -- Austin atacou. Clay soltou uma risada nervosa.
-- Eu não disse nada que ela já não tenha escutado. Além disso, só estávamos
brincando.
Chris segurou Austin antes que ele avançasse em Clay.
-- Vá embora, Clay, e não volte se não for convidado por Willow.
Embora indeciso, o rapaz endireitou os ombros.
-- Quero falar com Willow.
-- Não. -- Dulce meneou a cabeça. -- Ela entrou quando o viu chegar.
-- Preciso apenas de um minuto com ela -- Clay apelou.
-- Ela não quer vê-lo.
Clay praguejou e jogou a lata de refrigerante no chão.
-- Escutem, se o problema é o moleque, saibam que não quis machucá-lo. Ele pulou
em mim e eu o empurrei com o braço. Não foi culpa minha.
Os amigos de Clay riram ao lembrar a cena.
Chris abaixou-se, pegou a lata de refrigerante jogou-a dentro do jipe. O líquido espalhou-se pelo assento de couro, causando pânico em Clay.
-- Meu Deus! -- Ele tirou a camiseta para enxugar o banco.
Os amigos, atarantados, tentaram ajudá-lo. Com total desprezo, Chris aproximou-se do jipe. Austin o seguiu, divertindo-se.
-- Não jogue lixo no jardim e não xingue Austin.
-- Meu padrasto ficará furioso -- Clay avisou. -- Espere e verá.
-- Ótimo. -- Chris abriu a porta do jipe para Clay.--Talvez ele lhe dê um belo castigo,
que é o que você merece.
-- Não em mim! -- Clay exclamou patético. -- Em você!
-- Entre -- Chris ordenou. Sem escolha, Clay obedeceu.
-- Diga a seu pai que estou ansioso para falar com ele -- Chris comunicou.
-- É meu padrasto -- Clay o corrigiu.
-- Tanto faz. Nesse ínterim, acho que vou ligar para a polícia de Welcome County.
Aposto que você infringiu algumas leis hoje.
Clay encarou Dulce e Chris.
-- Não infringi lei alguma.
-- Perturbação da paz, velocidade elevada, ausência de cinto de segurança, linguajar
indecoroso... Posso pensar em mais itens, se quiser. Fui policial, Clay, portanto conheço as leis e sou uma excelente testemunha. -- Chris encarou cada uma das crianças. -- Se eu der queixa, a polícia baterá à porta de vocês ainda hoje.
Amedrontado, Clay respirou fundo.
-- Safando-se ou não, acha que seu padrasto irá gostar de receber uma visita da polícia?
Clay continuou em silêncio.
-- Você já tem idade, e talvez inteligência, para agir como homem, em vez de bancar o
delinqüente. Sua vida será mais fácil se tentar.
-- Enquanto não aprender a se comportar -- Dulce acrescentou --, fique longe daqui.
Após um instante, Clay olhou em direção a casa. Então, ligou o jipe e, praguejando,
engatou a marcha. Dulce notou que ele não acelerou e abaixou o volume da música.
-- Covardes -- Austin resmungou, chutando a terra. Sério, Chris abaixou-se e ergueu o
menino. Mesmo sabendo que ele ainda sentia dores, Dulce não interferiu.
-- Homens de verdade não se vangloriam.
-- O que significa isso? -- Austin perguntou, sacudindo os pés.
-- Significa que quando alguém está em desvantagem, não se pode xingá-lo ou humilhá-lo. Se agir assim, você perde a dignidade e também vira um covarde.
-- Não sou covarde.
--- Não? Então, não se rebaixe, agindo como eles. Quando eu falar com a polícia, quero ter certeza de que você não aprontou confusão alguma. Qualquer disputa deverá começar e terminar com eles, não com você. Entendeu?
Austin assentiu com sinceridade, e, no final, um sorriso surgiu no rosto sujo.
-- Foi muito legal assistir ao que fez com eles.
Chris conseguiu se conter por três segundos antes de cair na gargalhada.
-- Ratinho. -- Ele colocou Austin no chão e afagou-lhe os cabelos, levantando uma
pequena nuvem de poeira. -- Quer me ajudar a tirar o cabo do carro de Dulce?--perguntou.
-- Depois podemos dar um mergulho no lago e pescar. O que acha?
-- Legal! Vamos caçar minhocas para a isca. -- Dulce torceu o nariz ante a perspectiva.
-- Tudo bem para você? -- Chris a abraçou.
-- Parece-me uma ótima idéia.
-- Quer vir conosco? -- convidou-a, quase a beijando. -- Eu adoraria vê-la de biquíni.
-- Não, obrigada. -- Dulce afastou-se. -- Vão vocês dois e divirtam-se.
Chris beijou-lhe os lábios e retirou-se.
Ver os dois caminhando lado a lado foi engraçado para Dulce. Escutou a risada de
Austin e riu também. Por que Chris Winston tinha que ser bom em tudo?

Fim do Capítulo 7

Na verdade, era tudo que Dulce queria em um homem. Mas não servia para ela.
Ao virar-se para entrar na casa, notou um movimento na cortina da janela. Então soube
que Willow não desprezava tanto Clay Owen como dissera. Teria o rapaz visto que ela observara
a cena? Dulce tinha o pressentimento de que Clay não desistiria. Não precisava ser paranormal
para prever problemas.
No fim das contas, ela e Willow tinham algo em comum. Ambas gostavam do homem
errado.
Pelo menos, com Willow tratava-se de uma paixão adolescente. Para Dulce, era muito
mais.
Capítulo VIII
No alto de uma colina, de onde era possível avistar a frente da casa, o homem escondido atrás de arbustos meneou a cabeça. Para que o sol não refletisse nas lentes, abaixou o binóculo e retirou os fones de ouvido. Chris Winston parecia muito à vontade.
Segui-lo não havia sido nada fácil. Winston o avistara logo de início, obrigando-o a
manter uma distância considerável. Podia ter trocado de carro, mas correria o risco de perdê-los.
Na realidade, não seria catastrófico caso Winston o descobrisse. Teria de mudar os planos, mas nada alteraria os resultados.
Limpou o suor do rosto com o braço. O calor era quase insuportável. Pena não poder
refrescar-se no lago atrás da casa, como Winston e o menino pretendiam.
Bufando, sentou-se entre os arbustos. Então, sentiu a nove milímetros prensar-lhe as
costas. Era desconfortável, mas sempre a mantinha consigo. Como Winston, ele estava preparado. Porém, diferente de Winston, preferia um revólver a uma faca.
Andar armado representava somente uma das tantas coisas em que se assemelhavam.
Ser implacável era outra.
E possuíam também um inimigo em comum. Talvez ele e Winston fossem mais
parecidos do que imaginara de início.

Impaciente e aborrecida, Belinda esgueirou-se entre as sombras do pequeno chalé de
hóspedes próximo à piscina. Era um risco tremendo adentrar aquela propriedade, mas nunca havia sido despedida e não gostava da nova sensação.
Após vinte minutos de espera, ele finalmente saiu ao pátio e caminhou em sua direção.
Quando a alcançou, Belinda começou a falar, mas o homem a repreendeu com o olhar. Agarrou-a pelo braço e a levou para bem longe, onde podiam ficar escondidos.
Então, ele agarrou o outro braço de Belinda e prensou-a contra o tronco de uma árvore.
Tinham quase o mesmo peso, mas ele a superava em força.
-- Como ousa vir me procurar em minha casa?
O coração de Belinda disparou. Nunca o vira tão zangado. Sempre o considerara calmo e sofisticado demais. Talvez tivesse sido um erro procurá-lo.
-- Eu queria lhe dizer que... fui despedida. Pensativo, ele a soltou.
-- A prima a dispensou? Por quê?
Menos assustada agora, Belinda conseguiu se recompor.
-- Quem sabe? Ela é ridícula e excêntrica, tal qual você disse. Mas trouxe um homem
consigo.
-- Quem é ele?
-- Chama-se Chris Winston. -- Só de pronunciar o nome, Belinda sentia arrepios pelo corpo.
Como nunca pedira muito, somente satisfação sexual e risadas, poucos homens a ignoravam. Chris Winston, por sua vez, mostrara indiferença, mas ela não desistiria dele.
-- Creio que é namorado dela. Não são casados, disso tenho certeza.
Ele deu um passo à frente e encarou-a com olhar ameaçador.
-- O que você fez de errado, Belinda?
-- Nada.
-- Mentira. Você se insinuou? Usou seu charme vulgar para atraí-lo?
Belinda gostaria que a pergunta não soasse tão humilhante. Em geral, os homens eram fáceis de conquistar, mas Chris Winston não, e, infelizmente, isso o tornava ainda mais atraente. Ele a rejeitara como mulher.
-- Eles não acreditam nas histórias que envolvem as crianças. Expliquei como são, falei das confusões que vêm causando, e me despediram.
-- Não faz sentido -- ele disse praticamente a si mesmo. -- Aqueles fedelhos só sabem criar problemas.
-- Eu sei.
Ele fora generoso ao encontrar trabalho para Belinda, pagando uma quantia extra para obter informações inofensivas. O homem tudo fazia sob a fachada do cidadão respeitável e pai de família. Mas Belinda o conhecia bem. Só gostava de si mesmo.
-- O que vou fazer agora? -- ela indagou. -- Preciso de um emprego.
-- Espere uma semana -- ele sugeriu. -- Até lá verão em que se meteram e pedirão que você volte para colocar as crianças na linha. Ou irão embora, vencidos pelo cansaço. É apenas uma questão de tempo.
-- Viviane estava pronta para partir com as crianças antes de aquele imbecil pedi-la em casamento.
-- Está com inveja?
Passivo, ele a olhava com um sorriso sardônico. Poucas pessoas conheciam aquela faceta. O cretino era capaz de ser frio ao extremo.
Belinda empinou os seios em um gesto de dignidade.
-- Posso conseguir o homem que eu quiser.
-- Sou uma exceção. -- Ele riu. -- E pelo jeito o tal de Chris Winston também.
-- Em apenas uma semana, ele estaria em minha cama... -- Belinda profetizou furiosa.
-- Mas não obteve uma semana. -- O sorriso tornou-se cruel. -- Nem sequer
conseguiu um dia inteiro.
Não seria prudente confrontá-lo, percebera desde o princípio que ele não nutria respeito algum por mulheres. Para conseguir o que queria, o ganancioso passaria por cima de homem, mulher ou criança.
-- Tem razão, e agora estou desempregada. O que vou fazer enquanto espero Dulce Clark cair em si? E se ela não mudar de idéia? E se decidir ficar aqui? Preciso de dinheiro para viver.
Ele tirou a carteira do bolso, selecionou várias notas de vinte e entregou-as a Belinda.
-- Talvez eu fale com o Sr. Winston. Tentarei dissuadi-lo.
-- Será mais difícil do que pensa. Tive a impressão de que Winston não se deixa dobrar facilmente.
-- Todos os homens têm fraquezas, Belinda. Descobrirei a dele e então você verá como é fácil.
Belinda observou-o afastar-se.
Dulce entrou na cozinha com uma lista. Eram quase dez horas e tinha acabado de
colocar as crianças na cama, depois que disseram boa-noite a Joe. Havia sido uma experiência doméstica e reconfortante, ele pensou.
E o pegara de surpresa.
Após nadar no lago, Austin alegara estar suficientemente limpo. A poeira superficial
saíra, mas a sujeira impregnada na pele ainda permanecia. Portanto, Dulce insistira para que o menino tomasse um banho de verdade. Não fora uma batalha simples. No final, Dulce vencera, mostrando a Austin que não era páreo para ela.
Mais tarde, quando Austin descera para falar com Chris, ele estava perfumado e transmitia a aparência inocente de um menino de nove anos. Austin não abraçara Chris, mas chegara perto, mostrando-se tímido e inseguro. Chris, por fim, afagou-lhe os cabelos e mandou-o para cama com um toque no ombro.
Willow viera em seguida. Os cabelos estavam soltos e escovados, e ela usava um casaco surrado sobre a camisola. Chris achou-a linda e experiente demais para alguém tão jovem. Esperou um segundo a fim de que ela decidisse o que fazer.
Depois de fitá-lo por um longo tempo, Willow assentiu.
-- Obrigada.
Espantado, Chris tirou os óculos para leitura.
-- Por quê?
-- Por vir.
Dito isso, ela se retirou, comovendo o coração de Chris e obrigando-o a reprimir a
vontade de abraçá-la. Já havia resolvido não apressar as crianças para que se acostumassem a ele naturalmente.
Mas não seria fácil.
Dulce sentou-se a seu lado. Ela também tinha tomado banho e provocava sua libido. Chris inspirou o perfume doce e feminino, desejando roçar os lábios na curva do pescoço, dos seios, das coxas. Sentiu o abdome se contrair.
Ela se aproximou para examinar os papéis que Chris espalhara na mesa.
-- Em que está trabalhando?
-- São as contas do lago. Tem idéia de quão próspero era esse negócio? Não imagino por que Viviane decidiu fechá-lo. Foi uma decisão inoportuna, e agora resta pouco dinheiro em caixa para as crianças.
-- Você está examinando a situação financeira?
-- Pareceu-me pertinente. Eu não estava bisbilhotando, Dulce. Você me pediu para ajudá-la a organizar as coisas. Bem, precisará de dinheiro para o funcionamento da casa e não sobrou muito.
-- A casa já está paga.


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Autor(a): candyroxd

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Concordando, Chris, olhou ao redor. A cozinha era imensa, mas não estava bem equipada.-- Nunca cuidou de crianças, Dulce. Lembro-me de minha mãe se queixar da quantidade de roupa que eu e Mayte sujávamos. -- Ele sabia que era uma mulher capaz, mas talvez ela enxergasse a situação com certa ingenuidade. -- Contas de água, eletr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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