Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 13? Capítulo

24 visualizações Denunciar


Dulce correu da cozinha, como se também lutasse contra a vontade de se render.
Por que ele necessitava tanto daquela mulher?
Chris escutou os passos de Dulce no andar superior, antes de se certificar de que todas as janelas e portas estavam trancadas. Aquela inspeção o ajudou a esfriar o desejo, mas não o eliminou. Nada o faria, aliás. Somente Dulce seria capaz de aliviá-lo.
A casa era grande e, quando Chris terminou, a necessidade diminuíra a ponto de permitir pensamentos racionais. Percebeu que as trancas estavam velhas e soltas, oferecendo a qualquer ladrão livre acesso. A residência localizava-se em uma região distante da cidade, o que facilitava a ação de elementos mal-intencionados. Antes de deixar Dulce e as crianças sozinhas, precisava tornar a casa mais segura.
Depois de apagar as luzes, Chris dirigiu-se a seu quarto e fechou a porta. A cama estreita e desconfortável não lhe pareceu atraente e saiu ao pátio para apreciar a noite. A lua crescente despontava no céu, rodeada por um cobertor de estrelas. Era uma noite que inspirava romance, uma noite capaz de atiçar o sangue de um homem.
Chris gemeu, voltou ao quarto, jogou-se na cama e... escutou um ruído. Em seguida, ouviu algo semelhante ao estalo de uma madeira. Levantou-se, caminhou até as portas, mas nada avistou. Tratava-se de uma casa muito antiga e, também, não estava acostumado aos sons da noite. Porém, a suspeita não o deixaria dormir enquanto não investigasse o restante da residência.
Ao sair do quarto, escutou novamente o mesmo ruído. Alguém vagava pela casa.
Mesmo no escuro, Chris conseguiu subir a escada. Tudo agora estava quieto, mas havia uma luz sob a porta de Willow. Quando ouviu a voz de Dulce, ele parou para escutar.
A porta estava entreaberta, dando uma visão parcial de Dulce sentada na cama e Willow, à escrivaninha.
-- Não consegue dormir? -- Dulce perguntou a ela. Willow deu de ombros.
-- Pode conversar comigo.
-- Não quero incomodá-la.
-- Oh, querida, você não me incomoda. Juro. Quero ajudá-los, por isso estou aqui.
-- Você está aqui porque não temos ninguém mais.
Willow parecia sentir-se culpada. Chris queria intervir e dizer que moças da idade dela não deviam ocupar-se com tantas preocupações. Mas se conteve, confiando em Dulce.
-- Não. -- Dulce segurou a mão da adolescente. -- Estou aqui porque somos da mesma
família. E quero que você e Austin gostem de mim. Nunca tive uma família de verdade, portanto são muito importantes para mim.
O que ela quis dizer?, Chris perguntou-se. Claro que Dulce tinha uma família. Todos
tinham família. Willow pareceu tão espantada quanto Chris.
-- É verdade. -- Dulce sorriu. -- Nunca tive intimidade com meus pais. Eles viviam
brigando quando estavam juntos e acabaram se divorciando. Fiquei com meu pai, minha mãe se casou de novo, e eu a vi poucas vezes depois disso. Tenho dois meio-irmãos que nem sequer conheço.
-- Você costuma visitá-los?
-- Eles moram em outro estado. Fui vê-los uma vez, mas foi estranho.
Chris lembrou-se de que Dulce mencionara ter uma família espalhada pelo país. Ele não percebera que...
-- E seu pai?
-- Ele se dedicou exclusivamente ao trabalho depois que minha mãe se foi. Quando
terminei o segundo grau, ele se casou novamente e ganhou uma enteada. Mas eu e ela não temos muito em comum e moramos em cidades distantes.
-- Não tive pai. Nunca o conheci.
-- Eu sei.
-- Como nunca o conheci e nem sequer sei quem é, não sinto falta dele. Mas de minha
mãe sinto muita saudade. Você deve sentir falta de seu pai, não?
-- Nunca parei para pensar no assunto. -- Dulce deu de ombros. -- Tem sido assim há
muito tempo. Mas agora que conheci você e Austin quero fazer o que é certo. Pretendo ficar aqui.
-- Não será fácil -- Willow a alertou.
-- Resolveremos os problemas, prometo. Nesse ínterim, pode me procurar sempre que
quiser conversar. Não tenho todas as respostas, mas darei o melhor de mim e a escutarei.
-- Viviane disse que não poderia sustentar esse casarão -- Willow desabafou. --
Pretendia nos mandar para outro lugar antes de o namorado a pedir em casamento.
Dulce suspirou.
-- Willow querida, não sou Viviane e não vou abandoná-la. Prometo.
-- Mas você falou em nos comprar roupas.
Chris notou o medo e a esperança no tom de voz e compadeceu-se. Quando fora a última vez em que a garota comprara algo novo?
-- Isso mesmo. Você não quer roupas novas?
-- Não sobrou muito dinheiro. -- Willow indicou os papéis sobre a escrivaninha. --
Eu olhava algumas contas e não...
-- Willow, eu tenho dinheiro.
-- Não pode gastar seu dinheiro conosco! -- Ela soou consternada, fazendo Chris cerrar os dentes. Ora, ele também tinha dinheiro e não o usava para nada no momento.
-- Por que não? -- Dulce retrucou. -- Estou morando aqui e, portanto, não preciso
pagar aluguel. O que é meu é de vocês. Além do mais, estou louca para ir às compras. Faz tempo que não visito lojas com outra mulher.
Willow, enfim, conseguiu sorrir. Mas quando Dulce reparou em um recorte de jornal
sobre a mesa, ela enrijeceu.
-- Não é nada.
-- É um artigo a respeito de Clay Owen. Ele foi o atleta do ano?
-- Foi. Ele é excelente aluno. Também joga como zagueiro no time de futebol e é
rebatedor no de beisebol. Todos o acham perfeito.
-- Ele é uma graça -- Dulce comentou cautelosa.
-- Acho que sim.
-- Gosta dele, Willow?
-- Não, eu o odeio.
Como se ela não houvesse respondido, Dulce acrescentou:
-- Porque, se gosta dele, entendo perfeitamente. -- Willow meneou a cabeça.
-- Éramos amigos. Embora ele seja um pouco mais velho, sempre nos demos bem. Eu
o conheço desde o primário. -- Ela abaixou a cabeça. -- Mas agora Clay me trata mal.
-- Certos homens não sabem como agir. -- Dulce acariciou os cabelos de Willow. --
Não há desculpas para o jeito maldoso com o qual ele a trata, mas Zoraida acha que Clay está tentando chamar sua atenção.
-- Antes ele gostava de mim. Depois que os boatos a meu respeito começaram a surgir, Clay tornou-se grosseiro e vulgar.
-- Você ainda gosta dele, não gosta? -- Dulce indagou com carinho. -- Sei muito bem o
que é gostar do homem errado. O bom senso diz uma coisa e o coração diz outra.
Os músculos de Chris ficaram tensos. De quem Dulce gostava?
-- Chris? -- Willow arriscou.
-- Exato.
O quê? Chris apoiou-se na parede, com o coração em disparada. Desde quando ele se
tornara o homem errado?
Mas já conhecia a resposta à pergunta: jamais fora o homem certo. Não para uma
mulher como Dulce.
-- É um homem maravilhoso -- ela disse sincera. -- Um dos melhores, mas não quer
compromisso.
Dulce falava por ele sem saber o que Chris realmente queria. Ora, na verdade, não sabia mesmo o que queria. Depois que conheceu Dulce, tudo em sua vida ficou incerto.
-- E você quer compromisso?
-- Quero, sim. Mas agora estou feliz com a idéia de viver com você e Austin. E Chris terá de voltar para casa em breve. Sendo assim, não há razão para gostar tanto dele se sei que a relação não irá durar.
-- Se não fosse por nós...
-- Não, Willow. Mesmo antes de saber de vocês, eu já dizia não a Chris.
Chris podia atestar tal verdade.
-- Por quê? -- Willow indagou surpresa.
-- Porque há certos homens no mundo que parecem ter nascido para magoar as
mulheres. Ele se orgulha de ser solteiro. Sabia que Chris tem quatro primos que já se casaram? Creio que ele está feliz pelos parentes, mas abomina a idéia de se unir a uma mulher só.
-- Chris faz sucesso?
-- Com as mulheres? -- Dulce soltou uma risada zombeteira. -- Faz muito sucesso.
Mas Chris não é o tipo do homem com quem você pode se divertir e depois manter a amizade. É dinâmico demais. O melhor é não chegar muito perto para não se queimar.
-- Acho que você já chegou bem perto dele -- Willow concluiu sagaz.
-- Creio que tem razão. -- Dulce parecia resignada. ---Mas se Chris não souber de nada, ficarei bem.
Chris sorriu. Então, Dulce pretendia esconder seus sentimentos? Agora que sabia, não esqueceria jamais. De um jeito ou de outro, acabaria obtendo aquela preciosa informação e tiraria vantagem dela.
-- É mais ou menos assim que me sinto em relação a Clay. Penso nele o tempo todo. Quando ele aparece, tento ignorá-lo, apesar de ser difícil. Mas Austin sempre interfere. -- Willow fechou os punhos. -- Disse a Clay que, se ele machucasse meu irmão outra vez, eu o socaria.
-- Felizmente, conseguimos convencê-lo a se afastar.
-- Duvido. Ele vai voltar. Tenho certeza.
Com os olhos repletos de afeto, Dulce tocou o queixo de Willow.
-- E embora desejasse o contrário, você fica feliz com isso?
-- Fico -- Willow gemeu.
-- Agora será difícil ele conseguir maltratá-la -- Dulce apontou. -- Você não sairá mais
sozinha. Se Clay quiser vê-la, terá de vir aqui. E isso significa que ele precisará se comportar.
Willow nada disse. Por fim, Dulce levantou-se.
-- Não quer tentar dormir? Tudo fica mais claro depois de uma noite de repouso. --
Dulce sorriu. -- Pensei em revisarmos a lista de compras amanhã. Então, poderemos ir à cidade sábado. Talvez possamos almoçar por lá ou ir ao cinema.
-- Cinema? Verdade?
Apesar da confissão de Dulce, Chris conseguiu perceber a empolgação na voz de Willow. Deus, se ela gostava de filmes, acrescentaria um videocassete à lista e alugaria um filme por dia. Willow merecia ser feliz, e Chris faria de tudo para tanto.
-- A casa precisa de uma boa faxina -- Willow anunciou determinada. -- Não tive
tempo porque vou a pé à cidade para as aulas de piano, e Belinda e Viviane não se importavam com isso.
-- Mas pensei que Belinda fosse a governanta.
-- É o que ela gostava de dizer -- Willow explicou. -- Cozinhava de vez em quando e
vivia xeretando.
Xeretando o quê?, Chris pensou.
-- Não gostava dela?
-- Eu tentava ficar longe dela. Belinda podia ser odiosa. -- O coração de Chris quase
desfaleceu e, ao escutar a voz de Dulce, percebeu que ela também se compadecia.
-- Prometo nunca ser odiosa. E limparemos a casa juntas. Chris e Austin podem nos
ajudar.
-- Quer que Austin ajude na limpeza? -- Willow dirigiu-se à cama. -- Boa sorte. Em
geral, ele é melhor fazendo bagunça.
-- Só porque é do sexo masculino não significa que ele não possa trabalhar na casa.
Tenho o pressentimento de que Chris irá ajudar e talvez Austin também queira.
Sorrindo, Willow abraçou o travesseiro.
-- Chris é diferente, não é?
-- Não conheço homem algum como ele.
-- Minha mãe me falou que não se pode julgar os homens pela aparência. Dizia que se
mostravam educados e gentis, mas depois de conhecê-los melhor, podiam se transformar em cascavéis egoístas.
Chris estranhou. Teria Chloe falado por experiência própria? Estivera ela referindo-se ao pai de Willow e Austin? Fazia sentido, já que o homem a abandonara para criar os filhos sozinha.
-- Acha que Chris é uma cascavel? -- Dulce perguntou.
-- Não. Acho que ele é justamente o oposto. Quando o vi pela primeira vez, Chris
pareceu... não sei. Grande e malvado, como se gostasse de provocar os mais fracos e fiquei preocupada, principalmente porque Austin costuma xingar e atacar como um moleque. Mas assim que o vi conversar com Austin, tive certeza de que Chris era legal.
-- Ainda tem medo de Chris?
-- Não. -- Willow fez uma pausa, antes de acrescentar: -- Mas acho que você tem.
-- Confio plenamente em Chris.
-- Mas tem medo que ele a magoe -- Willow lembrou-a.
-- Podemos continuar essa conversa amanhã? -- Dulce sugeriu. -- Acho que você está
precisando de uma boa noite de sono.
-- Tudo bem. -- Willow deitou-se, suspirando. -- Dulce? Obrigada.
-- Eu é que agradeço, querida. Adorei nossa conversa. -- Dulce beijou-lhe o rosto,
apagou o abajur e dirigiu-se à porta.
Chris correu para esconder-se no banheiro do corredor. Por que Willow não era uma
adolescente comum? Precisava ser filósofa? Dulce tinha medo dele? Se assim era, ela sabia fingir muito bem.
Dulce caminhou para o próprio quarto e fechou a porta.
Chris espiou pelo vão da porta e respirou aliviado. Talvez devesse conversar com ela ou, pelo menos, dar-lhe um beijo de boa-noite. Podia dizer quão orgulhoso estava dela e quão disponível sentia-se para ajudá-la.
Convencido de seus motivos altruístas, Chris fez menção de sair do banheiro quando
sentiu alguém respirar em suas costas. Virou-se rapidamente. Um punho diminuto socou-lhe as costelas.
-- Merda.
-- Você fala mais palavrões que eu -- Austin murmurou. Chris viu os planos para Dulce
evaporarem-se.
-- O que está fazendo aqui?
-- Eu ia sair para passear. -- Chris sentiu um arrepio na nuca.
-- Passear onde?
-- Na beira do lago.
O coração de Chris quase parou.
-- Deus me ajude.
-- Se me dedurar, vou dedurar você -- Austin ameaçou.
-- De que está falando? Vai me dedurar pelo quê?
-- Por espionar Dulce.
Chris considerou a possibilidade de acordar Dulce e pedir-lhe ajuda, mas mudou de idéia.
Ela já tinha deveres demais, e ele poderia lidar com aquele menino.
Além disso, não queria que Dulce soubesse que ele escutara a conversa com Willow.
Podia ficar envergonhada e até duvidar de sua sinceridade quando provasse que jamais a magoaria.
Como iria provar tal assertiva, Chris não sabia. Mas acabaria pensando em algo.
Verificou o corredor escuro a fim de certificar-se de que ninguém acordara.
-- Vamos para seu quarto -- disse a Austin, puxando-o pelo braço.
Tão logo entraram no aposento, Chris fechou a porta. Agora tinha total privacidade para conversar.
-- Tem uma lanterna?
-- Lanternas são para maricas.
-- Está obcecado por essa história de maricas, não? Não importa. A luz da lua é o
suficiente. -- Chris abriu as cortinas da janela, deixando a luminosidade prateada entrar. -- Certo. Vamos conversar.
-- Ficou louco? -- Austin parecia preocupado.
-- Não. -- Chris o ergueu e o sentou ao pé da cama. -- Sou cuidadoso. Isso é muito
diferente.
-- Qual é a diferença? -- Chris não sabia responder.
-- Austin, você sabe que não pode passear sozinho à noite.
-- Sempre faço isso.
-- Agora não mais, garoto. -- Ele se sentou ao lado de Austin. -- Primeiro, quero que
saiba que não escondo nada de Dulce. Nunca. Portanto, não tente me chantagear.
-- Você estava escutando a conversa dela.
-- É verdade -- Chris admitiu. -- Mas eu estava preocupado e fiquei escondido porque
não queria atrapalhar. -- A explicação parecia plausível.
-- Vai dizer a Dulce que estava escutando a conversa? -- Chris não tinha escolha.
-- Pela manhã. E direi também que você queria passear sob o luar.
Austin ficou ansioso.
-- Ela vai ficar brava?
-- Não, apenas ficará preocupada como eu. Quando Dulce o coloca na cama, ela espera que você fique deitado.
-- E se eu tiver de ir ao banheiro?
-- Pode se levantar para ir ao banheiro.
-- E se eu tiver sede?
-- Tudo bem.
-- E se...
-- Não pode sair da casa, Austin. Combinado?
Austin balançou os pés, resmungou e, então, assentiu.
-- Combinado.
-- Obrigado pela cooperação. -- Chris levantou-se. -- Agora quero vê-lo debaixo do
lençol.
Austin pulou no colchão e acomodou-se sob a coberta.
-- Quer que eu feche as cortinas? -- Chris perguntou.
-- Quero. Luar é para...
-- Maricas. Eu sei. -- Apesar de tudo, Chris riu. -- Faça como quiser, mas vou deixar
minhas cortinas abertas. Gosto de olhar as estrelas quando vou dormir. E não ouse me chamar de maricas.
-- Não ousarei. -- Houve um silêncio. -- Acho que também gosto de olhar as estrelas.
-- Então, vamos deixar a cortina aberta. -- Ele afagou os cabelos despenteados de
Austin. -- Boa noite.
-- Boa noite, Chris.
Chris ainda sorria quando se deitou em seu quarto. Usando apenas cueca, ele ajeitou o travesseiro e, de fato, apreciou as estrelas. Tinha tanto em que pensar que mal notou o colchão fino e os pés para fora da cama.
Depois de tudo que escutara de Dulce, a situação se complicara. Sentia-se ainda mais
confuso, um sentimento que o levava à indecisão, algo que jamais se permitira.
Por causa de seu trabalho, Chris sempre fazia julgamentos rápidos. Atirar ou levar um tiro, aceitar um caso perigoso por dinheiro ou optar por um mais simples. Brigar ou ir embora.


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): candyroxd

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Como sempre confiou no próprio instinto, as decisões da vida pessoal haviam sido naturais. Quando queria uma mulher, dormia com ela para ambos se divertirem. Caso percebesse a necessidade de um compromisso mais duradouro, Chris se afastava antes que a situação se complicasse.A situação agora estava complicada.Decisões rá ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais