Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 14? Capítulo

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Como sempre confiou no próprio instinto, as decisões da vida pessoal haviam sido naturais. Quando queria uma mulher, dormia com ela para ambos se divertirem. Caso percebesse a necessidade de um compromisso mais duradouro, Chris se afastava antes que a situação se complicasse.
A situação agora estava complicada.
Decisões rápidas... Decidira ter Dulce assim que a conhecera, mas quem teria previsto
aquele desenrolar dos acontecimentos? Agora ele tinha de repensar tudo e não estava disposto a isso. Queria subir, tomá-la nos braços e amá-la a noite toda até fazê-la esquecer as reservas e a bobagem de achar que a magoaria.
Aborrecido, Chris suspirou e fechou os olhos. Ao menos, conseguira colocar Austin na
cama.
Ou pensou que havia conseguido.
Capítulo IX
Sonolenta, Dulce servia-se de café fresco na cozinha quando Chris entrou. Devagar, ela ergueu os olhos e o fitou à soleira da porta. Não se importaria de vê-lo daquele jeito pelo resto de seus dias.
Com a caneca de café à mão, apreciou os cabelos em desalinho, os olhos avermelhados e a barba por fazer. Ele estava sem camisa e, enquanto Dulce o admirava, levou a mão ao peito, esfregou-o um pouco e o coçou, excitando-a.
-- Que horas são? --- ele indagou, bocejando.
A visão de Dulce ficou turva, o que a levou a apoiar-se no balcão para não cair. Ainda
não tinha se acostumado com a presença de Chris, e duvidava de que algum dia se acostumaria. Ele era tão... viril. Tão macho.
-- Quase dez. -- Dulce tomou o abençoado café e queimou a língua.
A conversa com Willow na noite anterior servira somente para reavivar os sentimentos por Chris. Pensara tanto nele que conciliar o sono fora impossível. Sabia que Chris jamais se envolveria com ela seriamente.
Seria tolice deixá-lo ir sem experimentar a nudez daquele corpo maravilhoso? Ou sem
senti-lo dentro de si mesma? Só de pensar Dulce estremecia.
Durante toda a noite fora incapaz de encontrar uma resposta. Agora sua cabeça latejava e os olhos ardiam.
-- Quer café? -- ela ofereceu.
Chris gemeu quando Dulce virou-se para encará-lo.
-- Uau!
Confusa, olhou para si mesma. A camiseta que usara para dormir estava toda
amarrotada. Havia substituído a calça larga por short por causa do calor da manhã. Não usava sutiã, mas Chris já a tinha visto sem sutiã. E porque rolara na cama sem dormir os cabelos estavam um caos total.
-- Eu queria tanto um café que nem sequer tive tempo de... -- Dulce deteve-se ao notar o brilho sensual nos olhos azuis. Ele aproximou-se. Agora parecia muito desperto.
-- Chris -- ela protestou com a voz fraca.
-- Fui dormir pensando em você -- contou em voz baixa. -- E acordei invadido pelo
desejo e agora você está aqui, linda e sexy e doce. -- As últimas palavras soaram como um sussurro antes de ele beijar-lhe o pescoço. Então, colou-se a Dulce, obrigando-a a sentir a ereção através do short.
Zonza de desejo, ela deixou a caneca de café no balcão e cruzou os braços em um gesto defensivo, mas não se afastou. A sensação da pele quente contra a dela a intoxicava.
-- Não sei quanto tempo mais conseguirei agüentar, querida. -- Ele beijou o ombro nu,
fazendo-a estremecer. Enquanto isso, as mãos a acariciavam e a incitavam. -- Só sei que preciso tê-la, Dulce.
Ainda confusa, ela meneou a cabeça. Então, afagou o tórax musculoso.
-- Chris...
-- Diga que também me quer. -- Ele mordiscou o lábio carnudo.
Dulce fechou os olhos. Estar com ele àquela hora da manhã, após a noite insone, era
uma grande desvantagem.
-- Eu o quero.
Quando os braços fortes a envolveram, Dulce soltou o ar que nem sequer sabia estar
segurando. Chris beijou-a com ardor e intensificou as caricias. Uma das mãos agarrou-lhe os quadris. Ele a apertou contra si para intensificar a ereção. Ambos tornaram-se ofegantes.
-- Que nojento.
Chris soltou-a tão rapidamente que Dulce quase caiu. No mesmo instante, os dois se
viraram para ver Austin abrir a geladeira e pegar a garrafa de refrigerante. Os cabelos loiros estavam embaraçados e a bermuda de algodão parecia prestes a cair.
Dulce olhou para Austin, que procurava um copo no armário, e, em seguida, fitou Chris, que tinha uma ereção.
-- Chris -- sussurrou desesperada --, vá se vestir.
Ele a encarou pálido, até escutar Willow descer a escada. Então, correu o mais rápido que pôde e escondeu-se no quarto.
Em choque, Dulce continuou estática por alguns segundos antes de soltar uma
gargalhada sonora. Austin fitou-a, torceu o nariz e a fez rir ainda mais. Tinha certeza de que Chris jamais fora reprimido por um garoto de nove anos. Mostrara-se tão estupefato, tão perdido que não soubera como agir.
Willow entrou na cozinha, viu Austin com o refrigerante e dirigiu-se a ele.
-- Qual é a graça? -- perguntou a Dulce, enquanto tirava o copo da mão do irmão.
Austin irritou-se.
-- Chris estava abraçando Dulce e depois fugiu.
Willow e Dulce se entreolharam cúmplices.
-- É verdade? -- Willow colocou o copo de refrigerante na pia.
-- Devolva meu copo! -- Austin exclamou.
-- Não pode tomar refrigerante no café da manhã, Austin. Você sabe disso.
Dulce encarou Willow. Por que não podia haver refrigerante no café? Seria mais uma das regras maternas que ela nunca conhecera? Austin tentou pegar o copo, e Willow bateu na mão do irmão.
Dulce enfim se recompôs. Devia assumir o papel de guardiã; precisava, portanto, aliviar o fardo que Willow carregava.
-- Austin, Austin, Austin. -- Ela atravessou a cozinha, tentando parecer conhecedora
do assunto. -- Willow está certa. Refrigerante não é bom pela manhã. Por que não toma um suco?
-- Não temos suco. -- Em seguida, ele acrescentou: -- Viviane não liga para o que eu
bebo.
Nem Dulce. Na verdade, um refrigerante gelado pareceu-lhe uma boa pedida. Mas.... --- Não sou Viviane. Leite?
-- Detesto leite. -- Willow serviu-lhe leite.
-- Beba tudo.
-- Não. É nojento. -- Então, Austin provocou: -- É tão nojento quanto ver Chris
lamber o rosto de Dulce.
Willow o beliscou.
-- Não seja bobo.
Uma briga entre os irmãos começou, deixando Dulce perdida. Aquela situação era nova para ela tanto quanto para Chris. De manhã, precisava de tempo para acordar. No entanto, encarava uma batalha de xingamentos, beliscões e cuspes de leite.
Olhava de uma criança à outra, mas só conseguia ver a expressão pálida de Chris. Ela
começou a rir de novo.
-- Não ache graça -- ele gritou do quarto.
Austin parou de brigar com a irmã só para ouvir Chris.
Dulce escutou Chris gemer e lutou para conter as risadas. Concentrou-se nas crianças, esperando aplacar os ânimos antes que apelassem para socos.
-- Que tal panquecas? -- ela sugeriu em meio à briga. Os dois pararam e a fitaram.
Austin mostrou-se cético.
-- Vai cozinhar para a gente?
-- O desjejum? -- Willow esclareceu.
Parecia tão incompetente assim?, Dulce indagou-se.
-- Sim, é uma refeição típica de nosso país. Panquecas e talvez bacon. -- Pensativa,
murmurou para si: -- Acho que vi bacon na geladeira.
Austin ficou paralisado. Para um menino que, minutos antes, usava palavrões para
xingar a irmã, ele pareceu meigo e extremamente vulnerável.
-- Mamãe preparava panquecas todos os domingos.
-- E, às vezes, durante a semana -- Willow completou. -- Viviane não gosta de
cozinhar, muito menos pela manhã.
O clima da cozinha mudou de repente, deixando Dulce perdida novamente e, acima de
tudo, indignada. As crianças tinham sido negligenciadas.
-- Eu gosto de cozinhar. Ainda mais quando tenho pessoas famintas para alimentar.
-- Eu estou com fome -- Chris gritou.
Willow encarou-a por mais um momento e dirigiu-se à geladeira. Abriu, vasculhou as gavetas e retirou um pacote.
-- Sim, temos bacon.
-- Ótimo. Que tal eu começar a preparar as panquecas?
-- Posso tomar refrigerante com panquecas? -- Austin pediu.
-- Não! -- Dulce e Willow responderam juntas.
-- Você não manda em mim! -- Austin, mais uma vez, voltou-se contra a irmã.
-- Esperem aqui -- Dulce pediu antes que outra guerra começasse. -- Voltarei em um
minuto. -- Foi ao quarto de Chris e abriu a porta. Agora vestindo uma calça jeans, ele caminhava pelo cômodo com os braços erguidos e as mãos atrás da cabeça. Parecia estar sentindo dores.
Dulce permitiu-se alguns instantes para admirá-lo. Suspirou, encantada com o corpo
másculo, e entrou, fechando a porta.
-- Tudo bem?
Chris encarou-a e apontou a ereção que ainda tinha sob o jeans.
-- Lamento. -- Dulce sorriu.
-- Não parece lamentar nada, Dulce. -- Chris respirou fundo e fitou o corpo de Dulce. --
Santo Deus. Vir a meu quarto não me ajuda em nada, querida.
Nada fazia sentido para ela. Devia estar horrível com os cabelos despenteados e a
ausência de maquiagem. Como se lesse seus pensamentos, Chris comentou:
-- Sua aparência é de quem passou a noite em claro.
-- E passei mesmo.
-- Eu também.
-- Meus cabelos estão um desastre. -- Chris abaixou os braços e respirou fundo.
-- Já que iremos nos ver nessa situação mais de uma vez, prometo ignorar seus cabelos, se você ignorar meu mau humor matinal.
-- Não sei. -- Ela fitou o corpo de Chris. -- É difícil de ignorar.
-- Não. -- Chris fechou os olhos. -- Se falarmos sobre isso, vai começar tudo de novo.
-- Certo. -- Dulce dirigiu-se à porta. -- Tem cinco minutos para... fazer o que precisa.
Estamos a sua espera na cozinha.
-- Dez minutos. Vou me barbear.
-- Tudo bem
Ao retornar à cozinha, encontrou Willow e Austin sentados à mesa como anjos.
-- O que houve?
-- Quer que eu ponha a mesa? -- Austin sugeriu.
-- Posso ajudá-la a cozinhar -- Willow se ofereceu. -- Ou poderíamos comer cereais,
para que não tenha tanto trabalho.
Comovida, Dulce fitou os rostos sinceros.
-- Certo. -- Levou as mãos à cintura. -- O que está acontecendo?
-- Nada -- Willow retrucou.
Mas Austin não ficou quieto por muito tempo.
-- Willow disse que você e Chris estavam discutindo por nossa causa, e, como não
queremos que fique brava e vá embora, prometemos nos comportar e ajudar nas tarefas da casa, e não vou tomar refrigerante de manhã, ou fazer caretas quando você e Chris estiverem se beijando, ou brigar com Willow, se ela parar de mandar em mim, e não vou mais fugir à noite. -- Ele respirou fundo exaurido.
-- Estou impressionada, Austin -- Dulce confessou. Ele sorriu orgulhoso.
-- Mas não vou a lugar algum. -- Aos poucos, ela assimilou o discurso do menino. --
Fugir à noite? De que está falando?
Willow gemeu e beliscou o braço do irmão. Ele apenas franziu o cenho e se conteve
para não reclamar.
Dulce sentia vontade de arrancar os cabelos.
-- Willow, por favor, não machuque seu irmão.
-- Ele tem uma língua comprida.
-- Ele tem nove anos, querida. Diz o que pensa, e isso é bom. Austin, que história é
essa de fugir à noite?
Chris entrou na cozinha, ainda mancando um pouco.
-- Eu pretendia conversar com você sobre isso.
-- Conversar sobre o que exatamente? -- Dulce perguntou. Após servir-se de café, Chris sentou-se ao lado de Austin.
-- Sobre as peripécias de Houdini.
-- Quem é Houdini? -- Austin perguntou.
-- Alguém que é melhor que você em desaparecimentos -- Willow o informou, o que fez Austin mostrar a língua.
-- Chris, o que há?
-- Peguei Austin tentando sair de casa ontem à noite.
-- Para ir onde?
Chris encarou Austin, que corou.
-- Só queria sair -- o menino murmurou.
-- Ele vai ao lago -- Willow contou-lhes. -- Quando o escuto sair, vou atrás dele. Mas
meu irmão sabe como não fazer barulho.
-- Não o suficiente -- Chris a corrigiu. -- Eu o interceptei três vezes ontem à noite.
A tarefa monumental que tinha pela frente, enfim, pensou sobre Dulce. Ela engoliu em
seco, olhou os dois garotos e perguntou-se como conseguiria sobreviver a tudo aquilo. Nada sabia a respeito de crianças e aqueles dois estariam sob seus cuidados para sempre. Encarou Austin, tentando pensar no que lhe dizer.
O menino endireitou os ombros em um gesto de determinação. Dulce sabia que
precisava fazer ou dizer alguma coisa naquele instante.
-- Austin..
Ele apontou para Chris.
-- Chris escutou sua conversa com Willow ontem à noite.
-- O quê? -- Dulce voltou-se a Chris.
Austin fez menção de continuar, mas Chris o calou, erguendo a mão.
-- Escutei Austin levantar ontem à noite e saí para investigar. Você e Willow
conversavam no quarto. Como não quis interromper, não me anunciei.
-- Ele ouviu tudo!
Palavras, imagens e relances atravessaram a mente de Dulce. Sentiu-se mortificada de vergonha.
-- Escutei, sim -- Chris confirmou, observando-a atentamente. -- Primeiro, porque eu
estava preocupado com Willow. Depois, encontrei Austin e o coloquei na cama, mas o garoto não dormiu. Fiz isso três vezes. Portanto, acho que ele deveria receber um castigo.
Furioso porque voltava a ser o alvo da bronca, Austin apelou para Dulce.
-- Não está brava porque Chris escutou sua conversa? -- Brava? Sentia-se humilhada e magoada. Ele ouvira toda aquela bobagem sobre compromisso que confidenciara a fim de permitir que Willow se sentisse bem.
-- Mesmo que eu esteja brava com ele, Austin -- Dulce começou, tentando conter a
vergonha --, isso não muda o que você fez. Não pode esperar que todos estejam na cama para sair de casa.
-- Mas eu...
Uma batida à porta da frente ecoou pela residência. As duas crianças levantaram
sobressaltadas, como se aguardassem a invasão de fantasmas.
-- Vou ver quem é -- Chris ofereceu-se.
-- Vou para meu quarto -- Austin murmurou.
-- Você -- Chris dirigiu-se a ele -- continuará aqui até que possamos terminar essa
conversa.
Apavorado, Austin arregalou os olhos. Dulce sentiu o coração se apertar. Estaria com
medo de ser castigado? Ele tocou o ombro do menino.
-- Está tudo bem, Austin.
No minuto seguinte, quando Chris voltou à cozinha com um policial, Dulce reconsiderou o que acabara de dizer.
-- Café? -- Chris ofereceu ao homem.
-- Obrigado. -- Ele estendeu a mão a Luna. -- Delegado Derrick Royal, senhora.
Lamento perturbar seu desjejum.
-- Delegado. -- Dulce apertou a mão dele e notou o olhar de censura em direção às
crianças. -- Sou Dulce Clark.
-- A nova guardiã. Eu sei, Chris já me contou. Prazer em conhecê-la, Sra. Clark.
-- Chame-me de Dulce, por favor. -- Ela indicou a mesa. -- Fique à vontade, policial.
Chris entregou o café a Derrick.
-- Dulce, lembra-se de que lhe contei que conheci alguns oficiais em Welcome County?
Bem, foi Derrick quem me convidou para passar um tempo aqui.
Derrick tirou o chapéu e sentou-se. Dulce gostou dele à primeira vista. Tinha cabelos
castanhos, gentis olhos azuis e um sorriso simpático.
-- Quase agarramos aquele marginal uma dúzia de vezes
-- Derrick contou --, mas ele sempre escapava. Eu já estava desistindo, quando Chris
apareceu e nos entregou o bandido. -- Austin fitou Chris, admirado.
-- Você prendeu um bandido? -- Derrick assentiu.
-- Ele prendeu um monte de bandidos. Chris é um dos melhores caçadores de
recompensa da região.
-- Não mais -- Chris o corrigiu. -- Mudei de profissão.
-- É uma pena, pois sua fama se espalhou pelo país. -- Derrick voltou-se a Austin. -- Chris me disse que você passou a noite toda em casa.
-- Passei, sim -- ele confirmou desconfiado.
-- Que bom, Austin, porque recebi algumas queixas de vandalismo, e as vítimas
acusaram você.
-- Não fiz nada! Chris não me deixou sair. Tentei, mas ele sempre aparecia e me levava para cama. -- Austin olhou para Chris. -- Não é verdade?
-- Fico tranqüilo em saber -- Derrick disse. -- Porque, se o pegasse de novo, eu
precisaria levá-lo para a delegacia.
De novo? Agora entendia porque as crianças ficaram tão alarmadas. Visitas da polícia
local seriam uma rotina?
-- O que aconteceu? -- Dulce indagou.
-- Várias coisas. -- Derrick pegou o bloco de notas. -- Armadilhas em jardins, janelas
quebradas, cocôs de cachorro em varandas. -- Ele olhou para Austin. -- Traquinagens típicas de Austin.
-- Não fui eu.
-- Como o peguei algumas vezes em ação, Austin, não poderei acreditar em sua palavra. Esse é o problema de se meter sempre em encrencas, às vezes pode ficar difícil provar sua inocência. Mas conheço Chris e confio nele. Se ele diz que você estava na cama, acredito nele.
Austin ficou aliviado, mas Willow não se satisfez.
--Como disse, delegado Royal, eram traquinagens típicas de Austin.
-- Receio que sim.
-- Isso significa que alguém está tentando incriminar meu irmão.
Dulce não havia pensado nessa possibilidade, mas reparou que Chris e Derrick sim.
-- É provável -- Derrick acatou.
Chris olhou para Dulce, tentando mandar uma mensagem muda, a qual ela não entendeu.


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Autor(a): candyroxd

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-- Acho que vou instalar sensores de luz e talvez uma câmera -- Chris comentou. -- E, sem dúvida, trocarei as fechaduras da casa.-- Boa idéia. -- Derrick tomou o café. -- Dessa forma, cada um ficará onde deve estar, evocê poderá dormir. -- Ele sorriu para Chris. -- Está péssimo, colega.Chris riu.-- Estou melhor, se ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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