Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 15? Capítulo

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-- Acho que vou instalar sensores de luz e talvez uma câmera -- Chris comentou. -- E, sem dúvida, trocarei as fechaduras da casa.
-- Boa idéia. -- Derrick tomou o café. -- Dessa forma, cada um ficará onde deve estar, e
você poderá dormir. -- Ele sorriu para Chris. -- Está péssimo, colega.
Chris riu.
-- Estou melhor, se quer saber. As duas últimas semanas foram difíceis.
-- Talvez possamos sair uma noite dessas para conversar -- Derrick sugeriu. -- Mas antes terei de acalmar um bando de moradores dispostos a obrigar Austin a pagar pelos danos. Não ficarão felizes ao descobrirem que ele é inocente.
-- Tenho certeza de que o verdadeiro responsável irá aparecer -- Dulce disse,
lamentando a fama de Austin.
Derrick pareceu cético quanto a isso, mas nada disse.
-- Precisará ir à cidade para comprar o que precisa, Chris. Posso lhe dar o endereço de
uma boa loja. São duas horas de viagem, mas valerá a pena.
-- Obrigado, Derrick.
-- Vocês devem tomar cuidado, já que não sabemos quem foi. E, Austin, espero que
entenda quão sério é o problema. Se Chris não estivesse aqui, você teria de me acompanhar agora.
Dulce não sabia se Derrick queria apenas assustar Austin, mas gostou da intervenção.
-- Obrigada, delegado.
-- Derrick, por favor. Os amigos de Chris são meus amigos também. -- Ele terminou o café e levantou-se.
Chris acompanhou Derrick à porta. Enquanto isso, Dulce cortou o bacon e jogou as fatias na frigideira, pensativa. Por fim, encostou-se no balcão e enfrentou o problema.
-- Por que sempre sai no meio da noite, Austin?
-- Só para andar e pensar nas coisas -- ele respondeu cabisbaixo.
Dulce ponderou acerca da resposta, buscando alguma referência em sua infância, quando também apreciara dar longas caminhadas para pensar. Então, quebrou três ovos para a panqueca e acrescentou leite.
-- Sabe de uma coisa, Austin? Você pode me acordar para que possamos passear juntos.
Chris adentrou a cozinha.
-- Ninguém vai sair desta casa à noite.
-- Claro que não. Eu jamais arriscaria o bem-estar de Austin.
-- Então, façam seus passeios durante o dia.
-- Austin não quer passear durante o dia -- Dulce rebateu, irritada com tamanho
autoritarismo.
-- Não. Gosto de sair à noite.
-- Por quê? -- Chris inquiriu o menino.
-- É mais sossegado. Todo mundo está dormindo, ninguém grita comigo.
Era fascinante ver Chris Winston comover-se diante de uma criança, Dulce pensou.
-- Chris tem razão, Austin. Não é seguro sair durante a noite, ainda mais com essas
confusões que andam ocorrendo na vizinhança. Talvez possamos caminhar ao redor da casa e conversar. E se preferir o silêncio, ficarei muda. O que me diz?
Austin fitou-a por alguns instantes.
-- Sim. Pode ser.
Ainda havia suspeita no ar. Dulce sabia que o menino precisaria de tempo para confiar
nela.
-- Ótimo. Faremos nosso passeio hoje à noite, se quiser.
-- Então, você já trabalhou como caçador de recompensas? -- Willow perguntou a Chris.
Sob os olhares atentos das crianças, Chris beijou o pescoço de Dulce.
--Tudo ficará bem--sussurrou no ouvido dela e virou-se à mesa. --- Larguei a
profissão um ano atrás.
-- Por quê?
-- Por muitos motivos. O principal foi que fiquei cansado de viajar tanto. Caçadores de
recompensa vão para qualquer lugar, às vezes envolvidos em muitos casos diferentes. Portanto, eu vivia na estrada.
-- Rastreando suspeitos?--Austin indagou maravilhado.
-- Sim. E nesse trabalho não existe hora para nada, porque podemos receber pistas a qualquer momento. Quando a pista é boa, devemos segui-la mesmo após uma ou duas horas de sono. Cheguei ao ponto em que precisava organizar minha vida pessoal. Por isso, desisti.
Dulce despejou uma concha de massa na frigideira. Então, Chris queria uma vida pessoal?
Ora, ela o levara àquela cidade no meio do nada e ainda o presenteara com duas crianças órfãs.
Nunca se sentira tão egoísta.
-- O que você faz agora? -- Willow perguntou.
-- Trabalhava como guarda-costas. Felizmente, finalizei um serviço antes de levar essa
surra. Em seguida, sua prima bateu à minha porta e me convidou para vir conhecê-los. E aqui estou.
-- Um guarda-costas usa arma? -- Austin indagou.
-- Usa. Mas somente para proteger a pessoa para quem trabalha. Sou bom com as mãos -- Chris gabou-se.
-- Mostre-me seu músculo -- Austin pediu, e Chris obedeceu sorridente. Austin usou as
duas mãos para apalpar o bíceps de Chris. -- Nossa!
--Estar em forma é importante -- Chris explicou --, porque sempre que preciso procuro
usar apenas a força corporal.
-- Quer dizer que não atira nas pessoas?
-- Significa que não machuco as pessoas, se puder evitar. Meu último trabalho foi
proteger uma jovem que iria testemunhar contra o marido.
-- Por quê? O que ele fez? -- Willow mostrou-se curiosa.
-- O marido era um mau-caráter que a maltratava. Para levá-lo à prisão, ela teria de
testemunhar no tribunal. Como ele não queria ser preso, tentou intimidá-la.
-- Como? -- Willow interessou-se na história.
-- Ameaçando-a fisicamente, machucando-a. Certa noite, ele tentou invadir a casa dela. -- Chris flexionou o braço, aumentando a expectativa das crianças. -- Mas eu o agarrei.
-- O que você fez? -- Austin perguntou admirado. Dulce também ficou curiosa.
-- Eu... o detive até a polícia chegar.
-- O que fez a ele? -- Willow quis saber.
-- Para mim, aquele homem era a escória. Ele gostava de ferir pessoas mais fracas,
inclusive mulheres.
-- Mas você era maior que ele, certo?
-- Muito maior -- Chris empolgou-se. -- Eu o algemei e o prendi em correntes de aço.
O infeliz só conseguia rolar no chão e choramingar. Eu o entreguei à polícia nesse estado. Ele acabou pegando quinze anos de prisão.
-- Nossa!
--- Se quiserem mesmo ouvir histórias interessantes, falem com Dulce. Sabem o que ela faz?
Austin e Willow menearam a cabeça.
Sorrindo, Chris levou as mãos à nuca e colocou os pés sobre uma cadeira vazia.
-- Vou lhes contar o que Dulce, a deusa da Lua, faz -- ele começou, piscando para ela.
-- Dulce sabe tudo, Dulce vê tudo.
Dulce não viu aquilo, ela pensou, surpreendida. Jamais imaginara que Chris pudesse se sentir tão à vontade com as crianças. Para um solteirão convicto, extraordinário caçador de recompensas e guarda-costas, ele, acima de tudo, gostava de estar na companhia de Willow e Austin.
Qualquer um afirmaria que Chris Winston apreciava aquela situação em família. Dulce
poderia pensar que ele adoraria bancar o marido de uma ex-assistente de paranormal e pai de duas crianças abandonadas.
Mas a realidade era muito diferente.
Emocionada, Dulce escutava fragmentos das histórias que Chris contava a Willow e
Austin. Ele incluiu passagens hilárias do primo Poncho e da esposa cigana, Anahi, que possuía a loja.
Os dois ficaram tão curiosos que Dulce, em meio às panquecas, teve de ler mãos,
explicar preceitos da astrologia e alguns detalhes da paranormalidade. A despeito dos eventos matinais, o desjejum foi divertido.
Fim do Capitulo 9

Estavam quase terminando quando Austin os surpreendeu com uma simples pergunta.
-- Você é igual a Jack?
-- Conhecem Jack Creed? -- Chris indagou tenso.
-- Claro. Ele vem nos ver às vezes -- Willow explicou. -- Viviane gostava dele e
sempre tentava obrigá-lo a ficar, como outros homens fizeram.
Dulce e Chris se entreolharam preocupados.
-- Mas Jack nunca ficava por muito tempo. -- Willow pareceu indecisa. -- Você
devia saber de uma coisa, Dulce...
-- De quê, querida?
-- Jack... Foi ele quem me mandou telefonar para você
Capítulo X
Dulce ficou perplexa.
-- Mas não o conheço.
-- Jack conhece todo mundo -- Austin afirmou com veemência. -- E todo mundo
aqui conhece Jack. Algumas pessoas têm medo dele porque é quieto demais e não age como os outros.
-- Mas a maioria gosta dele. -- Willow sorriu para Chris. -- Os homens têm ciúmes às
vezes porque as mulheres suspiram por Jack. Ouvi Viviane dizer que Jack é tão misterioso que chega a lhe dar arrepios.
-- Ele é mesmo um homem interessante -- Dulce comentou o mais casual possível, já
que achava Jack mais que meramente interessante.
-- Ele apareceu aqui no dia que Viviane conversava com o Sr. Owen. Ela nos mandou
passear no lago para que não a incomodássemos. Pegamos a canoa e estávamos à procura de tartarugas quando Jack surgiu no pesqueiro. Ele nos disse que Viviane logo iria embora e que eu deveria telefonar para a prima de minha mãe. Não entendi direito, mas Jack sugeriu que eu ligasse para alguns parentes que, sem dúvida, lembrariam o nome.
Austin assentiu.
-- E logo depois Viviane nos avisou que pretendia ir embora. Disse que teríamos de
morar em um orfanato porque ela não podia mais cuidar da gente.
-- Disse que seria o melhor para nós porque a cidade não nos aceita. -- Willow olhou
para as próprias mãos. -- Não foi fácil ouvir isso, principalmente porque Austin estava muito assustado.
-- Não estava, não!
-- Mas fiz o que Jack pediu. Liguei para todos os parentes de minha mãe a fim de
perguntar se queriam viver aqui. Ninguém quis. -- Ela respirou fundo e fitou Dulce. -- Eles me davam o telefone de outros parentes e, finalmente, alguém mencionou você e... você veio, como Jack disse que aconteceria.
Dulce sempre se achara uma mulher forte e orgulhosa, vivendo sob os próprios princípios. Tal qual os familiares ciganos de Anahi, considerava-se um espírito livre. Gostava de brincar e rir e não perdia tempo com coisas que não podia mudar.
Apesar de tudo isso, teve dificuldades de conter as lágrimas.
-- Não tem certeza de que Jack se referiu a mim, Willow.
-- Ela tem, sim -- Austin confirmou. -- Jack sabe tudo.
-- Ele disse que você viria, e aqui está você. -- Willow mostrou-se filosófica demais.
Sabendo que não mudariam de idéia, Dulce desviou o assunto.
-- Você mencionou o fato de Viviane trazer homens para cá.
-- Ela paquerava todo mundo. Acho que gosta de todos os homens que conhece.
-- Viviane estava sempre lambendo os homens -- Austin completou enojado. -- Como Chris fez com você.
-- Eu não a lambi -- Chris protestou.
Willow quase derrubou o irmão ao empurrá-lo. Ainda de olho nele, prosseguiu:
-- Creio que também gostavam dela, porque eles voltavam sempre. Exceto Jack.
-- E Derrick Royal. -- Austin fez uma careta. --Vi Viviane lambendo a orelha dele uma
vez, mas o delegado a empurrou.
-- E quanto a Leon Owen -- Chris perguntou. -- Viviane o beijou alguma vez?
Ao escutar o nome do padrasto de Clay, Willow enrubesceu. Austin tomou a palavra.
-- Ele vem muito aqui. Às vezes, aparece só para se queixar de mim ou de Willow.
Nunca os vi se beijando, mas já devem ter feito algo parecido. Viviane beija todo mundo.
-- E quando Viviane não estava molestando um homem, Belinda o fazia -- Willow
contou.
-- Interessante -- Chris comentou.
-- Não, é nojento.
Saindo de seus devaneios, Chris fitou Austin.
-- Então, Dulce, que castigo devemos dar a Austin por não ter ficado na cama ontem à
noite?
Austin endireitou o corpo, assustado. Willow levantou-se e se postou atrás da cadeira do irmão.
Ambos surpreendiam Dulce. Haviam passado por experiências tristes de abandono e
ainda assim eram leais como irmãos. Sem dúvida, Chloe fizera um excelente trabalho antes de morrer.
-- Acho que a visita de Derrick o ajudou a ver os erros que vem cometendo -- Dulce
falava com Chris, mas olhava para Austin. -- Se ele sair durante a noite e mais atos de vandalismo ocorrerem, será apontado como o principal suspeito, mesmo que seja inocente. Mas, Chris, você teve mais experiência com criminosos. O que acha?
Austin encarou Chris, quase desesperado. Nem Chris com toda sua força seria imune ao olhar suplicante de um menino.
-- Acho que um homem de valor é aquele que cumpre sua palavra. Se Austin me disser
que não vai mais fugir, eu lhe darei o benefício da dúvida. Austin?
Ele assentiu em silêncio solene.
-- Austin -- Chris segurou-lhe o queixo --, nunca tenha medo de mim ou de Dulce.
Jamais faremos mal a você ou a Willow.
-- Vocês queriam me castigar.
-- Sim, mas pensei em mantê-lo no quarto por uma tarde ou obrigá-lo a limpar o
jardim. O que achou que faríamos?
-- Achei que me mandariam embora ou me entregariam para o delegado Royal.
Chris suspirou.
-- Em primeiro lugar, Derrick não quer prendê-lo. Do contrário, ele teria de procurar
cocô de cachorro no assento, cada vez que fosse entrar na viatura.
Os lábios de Austin se curvaram, mas ele não riu.
-- Ele só captura criminosos e, como disse Dulce, conheço esse tipo de gente e sei que
você não pertence ao grupo.
Um tanto desconfiado, Austin fitou Chris.
-- Derrick gosta de você e de Willow. Quando lhe falei de Clay e das outras crianças, ele prometeu ficar de olho para que ninguém mais incomode você e sua irmã.
-- Verdade?
-- Claro. Derrick é policial, e isso significa que ele não gosta de bandidos.
Dulce abraçou Willow.
--- Austin, entende que estou aqui para ficar e que me importo com vocês?
-- Acho que sim.
-- É bom ser cauteloso -- Chris garantiu. -- Também sou muito cuidadoso. Com o tempo, confiará em Dulce, como confio nela. Mas, até lá, seria melhor não darmos motivo para outra visita de Derrick Royal. Concorda?
-- Concordo.
-- Vai me dar sua palavra de que não sairá de casa sem nossa permissão?
Finalmente, ele assentiu com firmeza.
-- Vou.
-- Ótimo. -- Chris levantou-se. -- Vou tomar um banho. Talvez possamos nadar no lago
outra vez no fim da tarde. O que acha?
O rosto de Austin se iluminou.
-- Posso lhe mostrar como catar moluscos no fundo do lago.
-- É mesmo? Mal posso esperar.
-- Pessoal, subam para se lavar e trocar de roupa -- Dulce pediu. -- Temos muito
trabalho hoje.
Eles se retiraram sorridentes e leves, enchendo de esperança o coração de Dulce.
-- Está brava comigo? -- Chris perguntou ao abraçá-la.
-- Por quê?
-- Por escutar sua conversa.
-- Não devia ter feito isso, Chris.
-- E se eu lhe pedir desculpas? -- ele perguntou muito próximo aos lábios de Dulce.
-- Talvez ajude -- ela respondeu ofegante. -- Se me prometer não repetir a atitude.
-- Não posso. -- Chris sorriu sedutor. -- O único jeito de eu descobrir mais a seu
respeito é escutando suas conversas particulares. -- Ele beijou-lhe os lábios. -- Eu nunca a magoaria de propósito, querida.
Dulce sentiu a face corar. Queria rejeitá-lo, mas era impossível resistir ao toque quente e gentil.
-- Querendo ou não, Chris, alguém sempre pode ficar magoado.
-- Talvez -- ele murmurou contra os lábios de Dulce -- eu a surpreenda.
Ao lembrar como Chris lidou com Willow e Austin, ela assentiu.
-- Já me surpreendeu.
-- É mesmo? -- Ele sorriu satisfeito. -- É um excelente sinal, não é?
-- Não. -- Dulce recuou devagar. -- Você está me confundindo e não gosto disso.
-- O que quer dizer?
-- Dê-me algum tempo, Chris.
Dulce afastou-se, na esperança de impor certa distância. Não que isso fosse ajudá-la. A despeito dos comandos da razão, ela fizera algo muito estúpido.
Apaixonara-se por Chris Winston.
Quando se viu sozinho na caminhonete, a caminho da cidade, Chris pegou o celular e
ligou para a irmã.
Mayte atendeu no terceiro toque, parecendo sonolenta e mal-humorada.
-- O que é?
-- Que vergonha, Mayte. É quase meio-dia, e você ainda está dormindo.
-- Chris? Ainda bem que ligou. Mamãe está preocupada.
-- E você não? Estou magoado.
-- Sei -- Mayte retrucou sem muito entusiasmo. -- Como vai? Já resolveu tudo?
-- Estou chegando lá. Tem papel e lápis em mãos? -- Chris deu-lhe o telefone da casa
somente para uma emergência. Em outras circunstâncias, ela usaria o celular.
Após anotar o número, Mayte sentiu-se acordada o bastante para perguntar:
-- Sua esposa ainda está com você?
-- Claro que está.
-- Você não fez objeção quando ela inventou essa história de esposa -- Mayte ponderou.
-- Eu esperava que já estivesse cansado dela. Deve ser um recorde, não?
-- Eu bateria em você, se estivesse aqui.
-- Ah! Você tentaria apenas.
Chris sorriu. Eles se pareciam com Willow e Austin.
-- Dulce é diferente das outras -- ele confessou à irmã, sem saber por quê.
-- Como assim? -- A voz de Mayte adquiriu um tom mais alerta.
-- Em primeiro lugar, ela não confia em mim.
-- Mulher esperta. Já gostei dela.
-- Ela também não quer se envolver comigo. -- Mayte assobiou.
-- Nossa! Devia casar-se com ela. Parece ser uma mulher especial.
-- Não me azucrine. -- Chris apertou o telefone. -- Só lhe disse que ela não quer se
envolver.
-- Mesmo tendo sexo casual? Uma coisa não tem nada a ver com a outra. As mulheres impõem regras para o sexo casual somente quando correm o risco de se apaixonar.
-- Você fala como se entendesse muito do assunto. -- Ela riu.
-- Tenho vinte e oito anos, Chris. Acorde.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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