Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 17? Capítulo

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-- Chris também? -- Antes de Dulce responder, Austin completou: -- Quero que ele fique.
Chris cerrou os dentes e engoliu o choro. Não se emocionava assim desde... Esqueceu-se
de quando fora a última vez. Devia ter sido antes de terminar o segundo grau.
-- Não posso falar por Chris, querido, mas sei que ele gosta muito de você. Mesmo que
ele vá embora, virá visitá-lo sempre. Prometo.
Sem dúvida, Chris pensou.
-- Ele gosta do lago?
-- Sim, gosta. Mas gosta muito mais de Willow e de você. De súbito, Austin bocejou.
-- Estou com sono. Acho que vou dormir.
O degrau de madeira rangeu quando ambos se levantaram.
-- Eu o colocarei na cama, se não se importar.
-- Porque as meninas gostam de fazer isso, certo?
-- Certo. E se tiver outro sonho ruim, vá me acordar. Combinado?
-- Combinado.
Assim que os dois subiram, Chris postou-se ao pé da escada. Precisava tomar algumas
decisões, e quanto mais cedo, melhor.
Uma coisa era certa, não sairia daquela casa tão cedo. Como dissera Dulce, nem uma
manada de búfalos o arrastaria dali. Esperaria um tempo para contar a Dulce que mudara os
planos. Sabia que ela contestaria. Austin queria que Chris ficasse, talvez Willow também quisesse.
Eventualmente, conseguiria convencer Dulce.
Jamais considerara a possibilidade de formar uma família, mas agora... Queria tentar de
verdade. Queria fazer diferença na vida deles.
A decisão tirou um peso de seu coração. Chris daria o melhor de si para que tudo desse certo.

Capítulo XI

O encontro entre Dulce e Austin significou uma reviravolta para todos eles. Nos dias que se seguiram, trabalharam, brincaram e conversaram juntos. As visitas do delegado Royal pararam de acontecer, e as crianças começaram a relaxar. Willow continuava reservada, mas a introspecção fazia parte de sua personalidade.
Certa vez, quando Chris se atracara com Austin no chão, ela sentou-se do lado, riu e
brincou com eles sem se envolver. Dulce, entretanto, juntou-se aos dois. No instante em que Chris vacilou, ela e Austin o atacaram.
Ele contava os dias e os minutos, ávido para estar a sós com ela na segunda-feira,
quando finalmente aliviaria seu sofrimento. Mas Chris não esperava passivo. Usava todas as oportunidades para se certificar de que Dulce estava pronta. Se a via sozinha, beijava-lhe o pescoço, a orelha, acariciava os seios, afagava os quadris que ele tanto apreciara desde o primeiro encontro. E ela não se queixava.
Na verdade, deixava-o louco perceber que Dulce aceitava as carícias e se deleitava. Chris considerava tais momentos como uma longa preliminar que o levaria ao limite. Dulce, sem misericórdia, provocava-o de propósito.
Sempre que se encontravam no mesmo espaço, ela o fitava com os olhos dourados,
desafiando-o a se aproximar. Desfilava com roupas mais sensuais: saias curtas, expondo as pernas esguias, camisetas justas que modelavam os seios fartos e os sapatos. Embora estivessem no campo, Chris não aderira a tênis e botas. Usava salto alto e sandálias graciosas que ninguém mais possuía em Visita.
Mais e mais, Chris tinha de apelar para mergulhos no lago a fim de recuperar o autocontrole.
Também utilizava os dias para planejar a reabertura do lago. Como Dulce havia sugerido, dados imprescindíveis achavam-se no computador de Willow. Só restava agora o alvará de funcionamento. Se tudo ocorresse como ele planejara, o lago estaria funcionando em menos de quatro semanas, tempo suficiente para tirar proveito dos dias de verão.
As crianças haviam aprovado os planos de Chris e ajudavam no que podiam. Pelo que se lembravam,o lago sempre estivera aberto ao público para uma variedade incrível de eventos.
Depois que a mãe deles falecera,o espaço recreativo fora fechado e sentiam falta daquela familiaridade.
Discussões a respeito do lago sempre originavam conversas sobre Chloe. Às vezes, riam de histórias pitorescas, outras partilhavam lágrimas.Mas Willow e Austin gostavam de falar da mãe, por isso Dulce e Chris sempre os ouviam.
Sábado à noite, Chris estava sentado à mesa da cozinha,revisando alguns detalhes
enquanto Dulce e Austin faziam o passeio noturno ao redor da casa. Podia escutar os sons das vozes, misturados aos passos sobre o piso de madeira. Aqueles passeios haviam se tornado rotina e as conversas, mais leves. Aliás, ambos criavam jogos de uma hora para a outra. Em um minuto estavam falando e, no outro, apostando uma corrida.
Por duas vezes, iniciaram uma guerra de travesseiros quando Dulce tentou colocar
Austin na cama.
Chris receava que a necessidade de Austin de conversar antes de dormir se tornasse um vício. No entanto, Dulce apreciava tais momentos mais que o menino. Talvez também precisasse de atenção tanto quanto Austin.
Dulce agora parecia ter a família com a qual sonhara. E Chris,sem dúvida, queria fazer
parte dela.Dulce adoraria conhecer Mayte.Sua irmã podia ser irritante, mas era um aspecto que ela tinha em comum com Dulce.
Quando notou que Dulce e Austin haviam subido,Chris levantou-se e caminhou pela casa,pois criara o hábito de verificar todas as trancas antes de dormir.
Satisfeito com a segurança, afastou-se da porta e... escutou um barulho no quintal.
Em estado de alerta, Chris puxou a cortina da janela para verificar a área. Uma sombra se movia perto dos carros.Podia ser qualquer coisa, um animal, o movimento de um galho...
Mas o instinto de Chris dizia o contrário.
--Filho da mãe--murmurou furioso. Só haveria um motivo para alguém se esgueirar
no meio da noite: aprontar alguma maldade.
Embora estivesse descalço e sem camisa, Chris certificou-se de que a faca achava-se no
bolso. Era a única arma de que necessitava e, assim como dissera a Austin, também sabia usar as
mãos.
Silencioso, ele destrancou a porta.
-- O que está havendo? -- Dulce apareceu no alto da escada.
-- Chris? -- Austin murmurou apavorado.
Droga, ele queria cuidar disso sem que Dulce notasse.
--Fique aqui dentro, Dulce. -- Chris encarou-a com firmeza. -- É sério.
-- Claro que ficarei aqui dentro. -- Ela desceu a escada.
-- Qual é o problema? O que vai fazer?
Sem tempo a perder com respostas, Chris abriu a porta o suficiente para passar e
embrenhou-se na escuridão. Respirando devagar e com os músculos tensos, aproximou-se dos
carros e esperou.
Após um momento, perdeu a paciência. Reparou então em uma sombra que não
pertencia à paisagem do quintal. Ela se movia, ganhava forma até Chris divisar um homem
agachado ao lado da caminhonete. A luz do luar iluminou os cabelos loiros e as roupas pretas.
A ira invadiu Chris. Lembrava-se bem do homem que os vigiara quando se preparavam
para partir. Pelo jeito, ele os seguira tal qual Jack Creed dissera.
Com incrível agilidade, Chris desceu da varanda e disparou a correr. O joelho queixou-se,
enviando agulhadas através da coxa e do quadril, mas tratava-se de um ferimento antigo e familiar
com o qual aprendera a conviver graças a Mike Caldwell. Se aquele fosse um de seus capangas,
seria preciso mais que uma dor física para impedir Chris de trucidá-lo.
Ao som dos passos de Chris, o homem levantou-se. Com um grito de medo, ele
contornou a caminhonete e precipitou-se para a mata adjacente à propriedade. As árvores e os
arbustos barravam o acesso à estrada principal.
Sabendo que o canalha devia ter um carro à sua espera, Chris aumentou a velocidade,
determinado a pegá-lo. Com aguda concentração, suas longas pernas o aproximavam cada vez
mais do intruso. A sola dos pés descalços registrava pedras e outros fragmentos no terreno.
Atingiram a mata, repleta de esconderijos e folhagens. O solo estava coberto de raízes,
galhos quebrados e espinhos. Chris praguejou e esticou um dos braços, quase alcançando o
homem. Em um impulso final, agarrou a camisa preta.
Emitindo um grito, o intruso virou-se e começou a socar e chutar. Um dos punhos
esmurrou o queixo de Chris e um dos pés atingiu as costelas luxadas.
Ele persistiu.
Em meio à briga, os dois tombaram em uma cama de galhos pontiagudos. Chris caiu
sobre o intruso. O homem protegia o rosto com os braços, enquanto chutava e se debatia. Chris
ergueu o punho para esmurrar o nariz do canalha.
No último segundo, ele virou o rosto e o soco atingiu a têmpora. Gemendo, o idiota
soltou os braços. Chris aproveitou o ensejo para acertar um murro certeiro que o deixaria
inconsciente.
De repente, escutou Willow gritar.
Havia pavor na voz da jovem. Teria Chris calculado mal? Seriam dois homens? Levantou-
se, trazendo o intruso pelo colarinho. Assustado, virou-se em direção à casa e divisou fogo perto
de sua caminhonete.
Em um instante de distração, o homem fugiu mata adentro. Chris tentou alcançá-lo
novamente, mas tropeçou em um tronco caído no chão. O joelho falseou, causando uma dor
quase insuportável quando ele caiu.
A frustração acrescentou mais lenha à fúria. Levantou-se no mesmo momento, mas o
intruso já havia desaparecido no matagal. Embora escutasse os passos do homem, Chris não
conseguia enxergar nada. Hesitou, sabendo que não pegaria o canalha sem uma lanterna e
sapatos. Ficou doente com a idéia de deixá-lo escapar. Outra vez.
Então, Dulce apareceu com aquela camiseta branca que usava para dormir.
-- Chris? -- Ela apalpou o rosto e o tórax, frenética. -- Você está bem? Chris, responda.
-- Estou bem. -- Ele a abraçou e avistou o fogo. Irritado, Chris começou a mancar em
direção à casa. Dulce forçou-o a apoiar-se nela.
-- Você não está bem! Como pôde sair sem uma arma...
-- Eu precisava de sapatos, não de uma arma. Minha faca é o suficiente. Não costumo
sair por aí cortando pessoas que não conheço.
-- Escute, Chris. Estou aqui para cuidar das crianças e sei que elas vêm primeiro. É fato.
Graças a Deus. Preocupada com as crianças, Dulce não atrapalharia Chris.
-- Contudo, não suporto ficar para trás, enquanto você se coloca em perigo. Eu esperei
o homem fugir para sair, mas no futuro...
-- No futuro, fará a mesma coisa. -- Através de uma das janelas, Chris viu os rostos
pálidos de Willow e Austin. Alguém os assustara covardemente. Chris não toleraria mais isso.
-- Liguei para Derrick Royal -- Dulce informou. -- O que você deveria ter feito antes de
bancar o valente sem nenhum senso de...
-- As esposas podem ser insuportáveis. -- Chris mantinha a atenção no fogo. Era
pequeno, mas capaz de fazer um belo estrago na caminhonete.
Ao aproximar-se da lata que continha o fogo, ele a chutou para longe. Se não houvesse
escutado um barulho, seu carro estaria agora em chamas?
-- Vou pegar um cobertor velho antes que o fogo se espalhe. -- Dulce apressou-se.
Willow destrancou a porta da frente para Dulce entrar.
-- Há uma mangueira na lateral da casa, Chris. Quer que eu vá buscá-la?
-- Não, querida. O fogo é causado por gasolina. A água poderá espalhá-lo.
Os pés de Chris ardiam. O joelho latejava. Havia arranhões pelo peito e braços, e a raiva
causava acidez em seu estômago. No entanto, não pretendia reagir a nada disso enquanto as
crianças o estivessem observando.
Dulce voltou com cobertores, e Chris apagou o fogo. Quando restava apenas fumaça, ele
ligou a caminhonete e estacionou-a perto da casa, sob a luz da varanda. Foi ao sair do carro que
viu a mensagem arranhada na pintura.
Leve a vagabunda embora antes que alguém se machuque.
Chris sentiu um toque suave no braço e virou-se para ver Willow lendo a mensagem.
-- Refere-se a mim.
-- Você não tem certeza -- Dulce argumentou. -- Talvez se refira a mim.
-- Você?
-- Imagino que Belinda tenha contado a muita gente que eu a despedi. -- Dulce segurava
a mão de Austin, e os três pareciam chocados com a mensagem grosseira.
--Escutem bem. -- Chris postou-se diante deles e três pares de olhos o fitaram com
expectativa e medo. -- Estão sob minha proteção. -- Não queria parecer tão dramático, mas a
situação exigia medidas drásticas. -- Vocês agora são meus. Ninguém irá machucá-los e ninguém
irá nos afugentar daqui. Juro que encontrarei esse filho da mãe. E quando o fizer, ele pagará
muito caro por isso.
Os olhos de Dulce suavizaram-se com uma expressão amorosa.
-- Está certo, Chris -- ela acatou, dócil demais.
Willow assentiu e ensaiou um sorriso trêmulo.
-- Está bem -- concordou tal qual Dulce.
Austin agarrou-se à perna de Chris. Comovido, ele sentiu as emoções aflorarem. Nem
sequer sabia que possuía sentimentos profundos até que as crianças e Dulce os trouxessem dos
recônditos da alma.
Chris afagou os cabelos do menino.
-- Austin?
-- Tudo bem. -- Austin o fitou admirado. -- Gosto de ver você sendo desrespeitoso.
O comentário os fez rir.
Sob o luar, com o cheiro de fumaça ainda no ar, eles ali permaneceram. Um caçador de
recompensas aposentado, uma assistente de paranormal e duas crianças órfãs agora formavam
uma família única e singular. Apesar da rapidez dos eventos, Chris aceitava aquela nova realidade.
Precisava deles e não permitiria que ninguém os ferisse.
Enfim, havia se transformado em um homem que apreciava o casamento.
Agora a parte
mais difícil seria convencer Dulce.
Segundos depois, sirenes e luzes invadiram a noite. Chris observou Derrick estacionar a
viatura no quintal. Quando o policial os viu com roupas de dormir, ele desligou a sirene.
Não parecia nada feliz.

Admirado, ele abaixou o binóculo de visão noturna que lhe permitira assistir a todo o
drama. Fora um prazer observar Winston em ação. Ele possuía uma combinação de velocidade,
agilidade e força, não havia como não admirá-lo.
Novamente utilizando o binóculo especial, ele localizou o invasor que saía da mata e
precipitava-se a um veículo parado no acostamento da estrada. O homem corria feito um peru
apavorado. Winston o teria massacrado, caso o sujeito não houvesse escapado. Que pena. Sentia-
se tão entediado que qualquer forma de diversão seria interessante.
Não que detestasse Visita, na verdade acabara se afeiçoando à cidade. À noite, o céu era
tão estrelado que chegava a emocionar. E ele que sempre se considerara um homem sem
emoções... Quando tudo isso terminasse, poderia comprar um pedaço de terra e construir uma
casa. Visita seria o local perfeito para sossegar ou, ao menos, passar algumas temporadas quando
estivesse estressado.
Sorriu, imaginando se Winston gostaria de tê-lo como vizinho.
Mas primeiro tinha um trabalho a fazer. Poderia até ajudar Winston com certas dicas.
Aquela distância, não conseguia distinguir os números da placa. O binóculo não era tão
eficiente, mas pôde ver que se tratava de uma picape antiga e vermelha. O que Winston faria com
essa informação? Talvez, no momento certo, ele a fornecesse só para ver o resultado.
Sim, faria isso. Quando chegasse à hora certa.
Dulce sentiu-se ridícula segunda-feira pela manhã. Ficaria a sós com Chris naquele dia,
motivo suficiente para fazê-la tremer de expectativa. Amá-lo e desejá-lo originavam sensações
intensas.
Também estava nervosa porque Chris passara a agir de forma diferente. Notara mudanças
sutis, como o jeito que a olhava ou a tocava. Cada beijo ou carícia ainda revelavam
possessividade, mas existia uma ternura nova. Tudo a empolgava e a confundia ao mesmo tempo.
Outras mudanças eram menos sutis.
Desde a noite do fogo deliberado e do estrago na caminhonete, Chris mostrava-se mais
ameaçador que nunca. Parecia maior e mais imponente.
A fita do sistema de segurança nada revelara além do topo da cabeça de um homem e as
roupas pretas. Não houvera uma só imagem do rosto. O intruso se mantivera nas sombras,
impedindo que a câmera filmasse qualquer característica.
Derrick Royal ainda analisava a lata de gasolina, sem grandes esperanças já que o objeto era
velho e enferrujado demais para encontrar impressões digitais. Além do fato de o intruso ser loiro
e gritar como uma moça, segundo Chris, não tinham nenhuma outra pista.
Dulce supôs que Chris quisesse cancelar o passeio à cidade no dia seguinte. Mas ele
recusara-se a estragar o divertimento das crianças. Dulce os levara às compras em seu carro, e Chris
os seguira na caminhonete, sempre atento a tudo e a todos.
A vigilância de Chris nunca fora tão ostensiva. As pessoas o olhavam espantadas e
mantinham distância. Dulce não as recriminara. Mesmo na segurança relativa do shopping center,
Chris observava cada passante com olhar de suspeita. Sua expressão era tão implacável que
somente Willow e Austin pareceram imunes a ela.
A ida às compras tornara-se uma odisséia de prazer a Willow, e uma tortura chinesa para
Austin e Chris.
Em menos de meia hora, Chris escolhera uma cama maior para acomodar seu corpanzil.
Austin queixara-se e fingira mancar para livrar-se da empreitada, para a diversão de Chris. Dissuadi-
lo a provar roupas fora impossível; portanto, Dulce escolhera algumas peças que podiam servir e
poupou-lhe maiores torturas.
As reclamações de Austin os tinham irritado tanto que
Dulce pensara que Chris também começaria a se queixar. Mas a animação de Willow fora
tamanha que ele, sem objeções, havia segurado as sacolas que a jovem lhe entregava e a
incentivara a comprar mais.
Que homem maravilhoso!
Graças a paciência de Chris, as crianças agora usavam roupas e sapatos novos para o
primeiro dia de aula. Dulce observava Chris, enquanto este dirigia e lhe dava pouca atenção.
Ela não gostava de ser ignorada. De propósito, usava um vestido novo que lhe moldava
o corpo. Sentia-se sensual naquela roupa, mas Chris apenas a olhava rapidamente sem tecer
comentário algum.
As crianças estavam no banco traseiro do carro de Dulce, dominados pela ansiedade do
primeiro dia.
-- Vocês têm o celular de Chris, certo? -- Dulce indagou, também ansiosa.
Como ela fizera aquela pergunta centenas de vezes, os dois torceram o nariz e responderam em coro:
-- Sim.
-- Estou bancando a chata, não estou?
-- Não está, não -- Chris afirmou, de olho na rua e nos arredores.
Austin deu de ombros, mas Willow sorriu.
-- Mamãe era pior. Ela se estressava com tudo.
-- Então estão acostumados -- Dulce comentou.
-- Estamos e ficaremos bem, Dulce. Zoraida não deixará que nada aconteça.
Austin ergueu o queixo.
-- Se alguém tentar alguma coisa, eu...
-- Você vai me telefonar -- Chris interveio. -- Entendeu? -- O tom de voz não permitia
protestos. Austin encolheu-se no banco e resmungou.
-- Falo sério, Austin.


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Autor(a): candyroxd

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-- Está bem. Vou ligar para você -- o menino acatou. Quando Chris parou diante da escola, Zoraida Rose os esperava à porta, sorridente. Dulce aproximava-se da professora para cumprimentá-la quando Austin apontou o outro lado da rua.-- Clay está ali!A reação de Willow foi imediata. Corou de alegria e, no mesmo instante, franziu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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