Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 18? Capítulo

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-- Está bem. Vou ligar para você -- o menino acatou. Quando Chris parou diante da escola, Zoraida Rose os esperava à porta, sorridente. Dulce aproximava-se da professora para cumprimentá-la quando Austin apontou o outro lado da rua.
-- Clay está ali!
A reação de Willow foi imediata. Corou de alegria e, no mesmo instante, franziu o
cenho.
-- Não olhe para ele, Austin. -- Willow agarrou o braço do irmão e o puxou.
Ambos cumprimentaram a professora e entraram na escola.
Zoraida meneou a cabeça.
--- Relaxe, Sr. Winston. Vou tomar conta das crianças. Prometo.
Chris indicou Clay.
-- Ele também está matriculado no curso de verão?
-- Não. Clay e os amigos sempre vivem vagando pela cidade. Eu pessoalmente acho
que deviam trabalhar. Soube que adoravam passar o dia todo no lago antes de Viviane fechá-lo.
-- Estamos pensando em reabri-lo -- Dulce contou-lhe. -- Chris está verificando todas as possibilidades e ainda temos de ir à prefeitura para obter o alvará.
-- Precisarão falar com Leon Owen também -- Zoraida avisou. -- Ele controla o prefeito e, pelo que Viviane me contou, o homem forçou-a a fechar o lago.
-- Por quê? -- Chris ficou intrigado.
-- Não faço idéia, mas de acordo com Viviane dava muito trabalho. Claro que não entramos no mérito da questão. Nossas discussões giravam em torno da escolaridade das crianças.
-- Já que estamos aqui -- Chris esfregou as mãos --, talvez eu fale com ele agora mesmo.
A idéia de prolongar a ida à cidade ofendeu Dulce. Afinal, tinham planejado passar as
horas seguintes juntos, quando voltassem para casa.
Sabia que Chris ainda a desejava, tinha total segurança de que o sentimento não havia mudado. Mas desde o fogo, ele andava distraído, quieto e tenso. A fúria dentro de si parecia prestes a emergir. Embora uma confrontação fosse iminente, Chris continuava gentil e paciente com Willow e Austin.
Dulce combinou com Zoraida o horário de buscar as crianças e atravessou a rua com Chris, onde Clay estava, encostado em seu jipe.
O jovem endireitou o corpo quando Chris aproximou-se.
-- Bom dia, Clay -- Dulce apressou-se em cumprimentar. A saudação jovial o fez
relaxar um pouco, mas Clay não tirava os olhos de Chris.
-- É bom vê-lo outra vez -- ela disse.
-- Bom dia, Sra. Clark.
Chris colocou as mãos sobre os ombros de Dulce e, gentilmente, puxou-a de lado.
-- Tivemos um imprevisto ontem à noite.
-- Eu soube -- Clay retrucou, defensivo e desafiador. -- Ainda bem que ninguém se feriu.
-- Sabe de algo mais?
-- Só o que a cidade está comentando.
Dulce beliscou o ventre de Chris e sorriu amorosa para Clay.
-- Estamos querendo discutir certos assuntos com seu padrasto, Clay. Onde podemos encontrá-lo?
-- Normalmente ele fica em seu escritório no shopping center. Mas hoje está em casa de cama.
-- Está doente?
-- Ele estava fechado no quarto quando eu saí. -- Clay deu de ombros.
-- Vou concluir que você não veio até aqui para ver Willow -- Chris anunciou.
Silêncio.
Dulce fez menção de beliscá-lo de novo, mas ele foi mais rápido e a segurou.
-- Se, por acaso, veio ver Willow -- Chris continuou --, espero que seja educado e que
seus amigos também a tratem com respeito.
Dulce relaxou porque, afinal, queria o mesmo. Desde que Chris não ordenasse o
afastamento de Clay, Dulce sabia que Willow podia lidar com o rapaz sozinha. Era uma jovem inteligente.
Clay respirou fundo e encarou Chris com coragem.
-- Eu pretendia me desculpar.
-- É mesmo? -- Chris espantou-se.
-- É. -- Clay olhou para Dulce e corou. -- Posso passar na casa do lago para ver
Willow?
-- Somente Willow poderá responder, Clay. -- No íntimo, Dulce queria gritar de alegria.
Tinha o pressentimento de que Willow faria Clay esforçar-se pelo perdão. -- Se ela concordar, não farei objeções.
-- Ela é muito menina para namorar.
A declaração de Chris pareceu desconexa naquele momento.
-- Ela tem quase quinze anos -- Dulce alegou, contendo a raiva. Então, fitou Clay. --
Vamos viver um dia de cada vez.
-- Obrigado -- Clay assentiu aliviado.
Antes que Chris reprimisse mais o garoto, Dulce despediu-se e o arrastou ao carro.
Quando entraram no veículo, ela o socou no ombro.
-- Por que me deu esse soco? -- Chris indagou confuso.
-- Sei que está preocupado, Chris. E eu o trouxe até aqui para que bancasse o guarda-costas em situações como essa.
Chris ligou o carro e saiu.
-- Sim, por isso você me trouxe.
O modo como ele disse isso a deteve.
-- Chris, eu realmente aprecio seu... entusiasmo.
-- Meu entusiasmo?
-- Você se mostra sombrio, atento e ameaçador. Está tão tenso que poderia explodir a qualquer momento.
-- Exato -- ele concordou.
-- Que bom. Quero que use sua experiência para garantir a segurança das crianças. Mas pensei... -- Dulce hesitou. Como confessar que o queria cego de desejo?
Chris sorriu.
-- Estou tenso, Dulce.
Fim do Capitulo 11
-- Eu sei. -- Ela suspirou, percebendo quão tola era. As crianças eram prioridade. -- O que aconteceu ontem à noite foi..
-- Estou tenso -- Chris a interrompeu -- porque eu a quero tanto que nem sequer
consigo respirar direito.
Dulce o encarou.
-- Achou que a tensão vinha da raiva? Não, querida. O melhor jeito de lidar com isso é
manter-se alerta. -- Chris acariciou a coxa de Dulce sob a barra do vestido. -- Mas não sei o que fazer com o que sinto por você. Depois que passarmos uma hora ou duas embaixo dos lençóis, poderei me concentrar nos eventos que ameaçam o bem-estar das crianças. E, acredite, vou resolver esse mistério. Prometo.
A mão de Chris deslizou entre as coxas, roçando-lhe a calcinha.
-- Mas primeiro temos assuntos mais urgentes a tratar -- ele sussurrou com a voz rouca.
-- Temos, sim -- murmurou sôfrega. -- Chris? Pise no acelerador.
Capítulo XII
Eles fizeram o trajeto de volta à casa em tempo recorde. Tão logo Chris parou o carro, Dulce desceu e correu para dentro. Ver que estava tão apressada deixou-o ainda mais ansioso.
Chegou à porta segundos depois dela. Trancou-a e puxou Dulce com força exagerada.
Ela não se queixou. Na verdade, envolveu-o em um abraço forte e sensual.
-- Dulce -- Chris murmurou quando ela o fitou para beijá-lo. Desde o momento em que a conhecera, fora atormentado pela constante necessidade sexual. Detestava perder o controle, mas com Dulce não havia escolha.
Beijou-a com fome e a prensou contra a parede, acariciando-lhe um dos seios. O vestido e o sutiã não impuseram barreiras e, quando sentiu o mamilo túrgido, quase enlouqueceu.
Interrompendo o beijo para tomar ar, Dulce inclinou-se para trás e gemeu.
-- Estou sentindo seus mamilos, Dulce -- Chris sussurrou ávido. -- Você gosta disso? --
Enquanto a beijava no colo, ele acariciava os seios com certa agressividade.
-- Chris. -- Dulce agarrou os cabelos negros.
-- Você escolheu este vestido só para me provocar, não?
Ela meneou a cabeça.
--- Não sei.
Assim que Chris ergueu a barra do vestido, as coxas esguias enlaçaram sua cintura.
Gostaria que Dulce já estivesse nua para que pudesse senti-la. Segurando-a pelos quadris, apertou-a contra si, movendo-a em um ritmo tentador.
Quando Dulce soltou um gemido profundo, Chris cobriu-lhe a boca, abafando o som.
-- Você vestiu roupas demais, mulher -- murmurou ainda beijando-a.
-- Você também.
De repente, Chris abaixou-se e a carregou nos braços.
-- Suas costelas!
-- Que costelas? -- Ele começou a subir a escada.
-- Aonde vamos?
-- A sua cama é maior.
Enquanto Chris percorria os degraus, ela sussurrou:
-- Que romântico.
Ele chutou a porta para abri-la e praticamente jogou Dulce na cama. No mesmo instante, ela se sentou e observou Chris tirar a camisa e os sapatos.
O olhar percorreu os arranhões que ele ganhara na noite em que perseguira o intruso
pela mata. Dulce parecia triste e consternada, mas Chris não a queria distraída. Inclinando-se sobre ela, imediatamente começou a lhe tirar o vestido.
Ofegante e sentindo os músculos trêmulos, ele fitou a calcinha de renda, tão pequena
que mal cobria o sexo de Dulce. Oh, Deus. Viu-se atraído por aquela tentação que destruiria o último traço de delicadeza que lhe restava.
Com um gemido, Chris beijou-lhe o ventre e mordiscou o quadril.
-- Dulce. -- Podia sentir o perfume feminino. Jogou o vestido no chão e acomodou-se
entre as pernas.
-- Chris, espere -- ela protestou.
-- Não me faça parar agora, Dulce, por favor.
-- Claro que não. Mas...
O corpo de Dulce arqueou quando Chris beijou-lhe a região pubiana. Inspirou fundo,
absorvendo a essência erótica e instigando sua necessidade, mas não foi o bastante. Então se ergueu e tirou a calcinha de renda para admirá-la por inteiro.
Fascinado, permitiu-se uma apreciação lenta e torturante. Dulce calçava sandálias
sensuais. Chris não as tirou e começou a lamber a pele alva. Então, fitando-a intensamente, passou a acariciá-la.
Os olhos de Dulce tornaram-se pesados e vagos. Chris mal conseguia respirar.
Dulce fechou os olhos e entreabriu a boca. Os músculos da coxa enrijeceram e o peito
expandia-se a cada respiração profunda. Chris assistia às mudanças, encantado.
Gentilmente, ele a fez sentar-se. Assustada, Dulce o encarou quando Chris segurou-a pela cintura antes de começar a desabotoar o sutiã. Assim que abriu o colchete, livrou-se do adereço feminino.
Os mamilos eram de tom suave e clamavam por Chris. Ele gemeu e, ainda a segurando, ergueu-a para levar os seios à altura de sua boca.
Dulce gritou e agarrou os ombros largos. Chris estava de joelhos entre as pernas esguias e ela, naturalmente, o abraçou com as coxas à procura de equilíbrio. Sustentando-a com um braço, Chris usou a outra mão para acariciar as nádegas, enquanto atiçava os mamilos com a língua.
-- Chris...
-- Diga-me o que quer, querida.
-- Pare de me atiçar.
-- Não a estou atiçando. -- Mas sabia que estava. Queria aumentar o prazer e a antecipação dela.
--- Oh, Chris... -- Havia um tom de frustração na voz. Dulce apertou-o contra si antes de implorar: -- Faça-me gritar.
O comando incendiou o sangue de Chris. Devagar, ele a deitou na cama. Então,
continuou a acariciar os seios, enquanto Dulce movia-se e emitia sons suplicantes.
Percorrendo as curvas do corpo, Chris beijou a cintura, o umbigo, a maciez do ventre.
Dessa vez, as pernas se movimentaram sem seu comando. Ele segurou as coxas para mantê-la imóvel, enquanto a admirava.
Controlando a necessidade de devorá-la, Chris a sugou lentamente. Ela gritou e ergueu os quadris, buscando mais. Chris, então, atendeu-lhe o pedido.
A reação foi imediata. Dulce experimentou um orgasmo, selvagem e quente. Espasmos a fizeram tremer e ela ofegou, tomada totalmente pelo prazer. Chris continuou a excitá-la até ouvi-la gritar e tentar se libertar.
Em um instante, ele se deitou sobre Dulce e a beijou apesar do protesto frágil. Então, acariciou os mamilos ainda sensíveis.
-- Oh, Deus -- Dulce gemeu.
-- Não vou agüentar nem mais um minuto, querida. Mas prometo recompensá-la.
Com os olhos pesados e lábios inchados, ela sorriu.
-- Como quiser.
A aceitação incrementou a urgência. Chris havia esperado meses para estar com ela e
agora seu autocontrole se esvaía. Tirou a calça jeans em tempo recorde. Antes de jogá-la no chão, tirou o celular e o colocou na mesa-de-cabeceira. Então, pegou um preservativo.
Dulce o fitou, desejosa.
-- Quero olhar para você, Chris.
O pedido sensual quase o fez chegar ao clímax sem penetrá-la.
-- Agora não, querida. -- Chris segurou o rosto delicado e a beijou. -- Preciso estar
dentro de você, Dulce, neste instante.
Ela abraçou os quadris de Chris com as pernas e sorriu.
-- Quando você quiser.
Chris continuou a fitá-la, enquanto acariciava o sexo feminino. Dulce ainda estava excitada.
Com a respiração apressada, ele a penetrou devagar e Dulce fechou os olhos.
-- Abra os olhos, querida -- Chris pediu. -- Quero vê-la. Ela respirou fundo e ergueu as
pálpebras.
-- Isso mesmo. Tem idéia de quão deliciosa é? -- Chris movimentava-se de forma a
provocar ambos, sem penetrá-la profundamente ainda.
Dulce tentou erguer-se, mas ele a segurou pelos punhos.
--Pensei tantas vezes nesse momento... como seria, como você estaria... Quis transar
com você dois minutos depois de conhecê-la.
-- Eu... também -- Dulce balbuciou.
A admissão seguinte destruiu-lhe a disciplina.
-- Isso é mais que uma transa.
Chris queria que ela soubesse, entendesse, que o relacionamento não mais se resumia à atração física. Para enfatizar sua fala, ele intensificou os movimentos.
Dulce gemeu de prazer e aceitação.
-- Chris...
-- Quieta. Quero tudo, Dulce. -- Chris ergueu os quadris para aumentar a penetração.
As pupilas de Dulce se dilataram e sua respiração tornou-se mais sôfrega. Chris regozijava- se com o modo como Dulce acompanhava os movimentos e gemia para incentivá-lo.
Ele se afastou e penetrou-a novamente com tanta força que a cama tremeu e os seios sacudiram. Dulce gritou e cravou as unhas na pele musculosa de Chris. Uma sensação de prazer absoluto o invadiu. A nova posição tornara a penetração ainda mais profunda.
Dulce gemeu outra vez e, para a satisfação de Chris, começou a atingir o clímax. Foi o
suficiente. Foi demais. Chris mergulhou o rosto no pescoço suave e, quando ela gritou, ambos chegaram juntos ao orgasmo.
Segundos se passaram e o silêncio do quarto foi rompido apenas pela respiração
ofegante. Chris deitou-se ao lado dela, ainda com as pernas entrelaçadas às dela. O odor rico do sexo permeava o ar, ambos estavam molhados de suor.
Com esforço, Chris sentou-se e tirou o preservativo, embrulhando-o nos lenços de papel que Dulce mantinha na cabeceira da cama. Virou-se para fitá-la. Os olhos estavam fechados, os cabelos em desalinho, e o corpo ainda pulsante.
O que sentia por aquela mulher não podia ser medido ou descrito em palavras. Era tão plenamente linda para ele... o corpo, o espírito, o coração.
-- Está pronta?
Dulce abriu os olhos.
-- Pronta?
-- Acha que terminei?
-- Eu... -- Dulce ficou chocada. Chris deitou-se sobre ela.
-- Ainda não terminei. Você me ignorou por tanto tempo que talvez eu precise de uma
semana para me acalmar e possuí-la somente uma ou duas vezes por dia. Como não Precisaremos nos preocupar com as crianças por algumas horas e tenho muitos preservativos, acho que o clima está favorável para nós.
-- Dito dessa maneira... Por que não?
Durante o resto da semana, eles criaram uma rotina muito conveniente para Dulce. De manhã, levavam as crianças à escola e depois voltavam para casa para fazer amor. A cada encontro, Chris tornava-se mais feroz e íntimo, era insaciável e irrecusável. Excitava-a de várias maneiras e sempre a fazia gritar de prazer. O corpo másculo e o toque sensual transformaram-se em vício para Dulce. Quanto mais tempo ele ficava, mais o amava, e mais o queria para sempre com ela. Sabia ser impossível. Um dia Chris voltaria para sua família e suas mulheres. Mas o perigo
ainda o espreitava já que Mike Caldwell estava solto. Sendo assim, Chris não mostrava sinais de querer partir.
Passavam os finais de tarde trabalhando na casa e agora o quintal parecia bem melhor.
O jantar era definitivamente uma reunião familiar com muita conversa, piadas e as inevitáveis brigas entre Willow e Austin. Depois, brincavam ou assistiam a um filme até a hora de as crianças se deitarem. Então, Chris e Dulce sentavam-se na quietude da cozinha para discutir a reabertura do lago, calcular custos e criar estratégias. Ele até já havia feito o pedido do alvará de funcionamento.
Juntos, também examinavam um orçamento para restaurar o exterior da casa. Dulce
sempre fora responsável somente por si mesma e agradecia a ajuda de Chris. Sua dedicação era impressionante.
Cada vez que alguém saía, ele insistia em acompanhar. Apesar de nada ter acontecido, Chris alegava que seus instintos lhe diziam para ficar atento. Tudo caminhava tão bem e Dulce confiava tanto nele, que não mais criava caso devido ao excesso de proteção.
Aliás, ela o compreendia muito bem já que havia desenvolvido o instinto maternal em
relação a Austin, Willow e... Chris. Mas não deixava transparecer. Ele não toleraria tal cuidado, era arrogante demais e achava que a própria habilidade os protegeria de qualquer perigo.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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