Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 19? Capítulo

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E agora todos estavam sob a responsabilidade dele. Dulce não quisera lhe entregar esse fardo. Cada vez que olhava os arranhões que Chris ganhara naquela noite fatídica, lembrava-se do pânico que sentira ao vê-lo embrenhar-se na escuridão para enfrentar um vândalo. Mas a atitude de Chris havia impressionado as crianças e reforçado o fato de que eram amados.
Os passeios noturnos de Austin tinham diminuído. Ele seguia Chris a todos os lugares e agia como um menino de nove anos, brincando muito e divertindo-se.
Willow encontrava mais motivos para sorrir, especialmente quando Clay aparecia, o que ocorria com certa freqüência. Apesar de tudo que lhe acontecera, Willow mostrava um auto-respeito significativo e não perdoaria Clay tão facilmente. Dulce tinha orgulho dela e a amava mais a cada dia.
Começava a relaxar no papel de guardiã quando, na quarta-feira de manhã, enquanto se preparavam para ir à escola, Austin notou pela janela uma mensagem deixada no abrigo à beira do lago. Todos se reuniram para ler o odioso comentário.
A tinta vermelha na parede do abrigo não combinava com a calmaria do lago, e a
natureza exuberante não amenizou a mensagem: Lixo se joga fora.
-- Por quê? -- Willow perguntou aos prantos. -- Por que não nos deixam em paz?
Alarmada com a reação da jovem, Dulce a abraçou. Ao ver as lágrimas da irmã, Austin se irritou.
-- Vou esfregar a cara dele na lama.
-- Dele quem? -- Willow rebateu, agarrada à Dulce. -- Não sabemos quem é.
Sério, Chris ainda olhava pela janela.
-- Sei que se trata de um covarde. Alguém que não vale suas lágrimas nem a raiva de Austin.
-- Chris tem razão -- Dulce reforçou. -- Só um completo covarde deixa mensagens como essas. Ele quer magoar vocês e está conseguindo. Não o deixem vencer, vocês são muito melhores que esse idiota.
-- Não somos, não. -- Willow ainda chorava. -- Todos sabem que somos bastardos, que nunca tivemos um pai, que mamãe nunca se casou.
-- Cale a boca, Willow! -- Austin gritou.
-- É verdade -- ela rebateu no mesmo tom. -- Por isso, querem nos expulsar daqui, por isso eles nos odeiam. Nosso próprio pai não nos quis.
Chris pegou Austin e o sentou em uma cadeira.
-- Chega.
-- Agora preste atenção, Willow -- Dulce ordenou com a voz firme. -- As pessoas não são julgadas pelos pais que tiveram ou deixaram de ter. E isso é uma bênção porque meus pais nunca deram a mínima importância para mim.
Chris encarou-a com tanta intensidade que Dulce sentiu-se arrepiar. Além do profundo contato físico, haviam adquirido uma intimidade emocional. Ela não previra isso. Imaginara que ao se satisfazer com ela, Chris simplesmente se afastaria.
A verdade era o oposto. Mostrava-se cada vez mais envolvido. Contudo, Dulce receava partilhar seu passado com ele. Como Willow, não queria ser julgada. Queria que todos a vissem como uma mulher valente, e não como a criança que sofrera decepções.
-- Eles não foram bons pais, Willow, e isso significa que não formamos uma família. Com a idade de Austin, eu já me sentia um ser solitário no mundo. Mas Chloe, sua mãe, foi muito melhor que vários casais jamais serão. Ela os amou e construiu uma família sem um marido ou o pai de vocês. Se alguém os julgar por Chloe, saberão quão maravilhosos vocês são.
Willow fitou o irmão e limpou uma lágrima.
-- Ela nos amou muito.
-- Eu sei. E isso torna você e Austin especiais. Willow encarou Dulce por um longo tempo.
-- Ela fazia muitas coisas que você faz. Conversava conosco, gostava de nos abraçar quando menos esperávamos.
-- É verdade -- Austin concordou. -- Viviane nunca fez nada disso. Mas não me importo porque nunca gostei dela.
Dulce sabia que iria chorar e virou-se para o fogão.
-- Azar de Viviane --- disse. -- E do pai de vocês também, porque está perdendo a chance de conhecer duas pessoas especiais.
-- Talvez ele tenha outros filhos. Como seu pai, Dulce.
-- Acha mesmo? -- Austin perguntou. -- Acha que ele nunca irá nos conhecer?
-- Não sei, querido. -- Dulce sentiu o peito se apertar. -- Você gostaria de conhecê-lo?
-- Não -- Willow respondeu, de pronto. -- Ele não ficou com minha mãe, por isso
não quero saber dele.
-- Eu também não -- Austin retrucou.
Sabendo que mentiam devido à dor, Dulce virou e os abraçou.
-- Talvez um dia mudem de idéia. Enquanto isso, cada vez que alguém os julgar porque Chloe não se casou, saibam que essa pessoa não merece a consideração de vocês.
Chris acariciou os cabelos de Dulce e sorriu. -- Vou encontrar o homem que está nos perturbando, querida -- Chris garantiu a Willow. -- Mas não deixe que traquinagens idiotas a afetem. Quero que você e Austin mantenham a cabeça erguida e mostrem a todos que são maiores que essas mensagens. Entenderam?
-- Sim -- Austin assentiu sério.
-- Entendi. -- Willow suspirou. -- Mas eu gostaria que tudo isso acabasse.
-- Vai acabar -- Chris afirmou. -- Tem minha palavra. Se não acabasse, Dulce pensou,
talvez considerasse a idéia de tirar as crianças da região. Ao fitar Chris, percebeu que ele pensava o mesmo. Adoravam a casa, mas o importante era a estabilidade e a segurança de Willow e Austin.
-- Preciso terminar o desjejum.
-- Vou ligar para Derrick e depois descerei para limpar a parede do abrigo.
-- Quero ajudá-lo -- Austin se ofereceu.
Minutos depois, Willow observou Chris e Austin caminharem até o lago. Em seguida,
voltou-se a Dulce com um sorriso determinado.
-- Vou ajudá-la com o café da manhã.
Eram realmente duas crianças especiais, Dulce pensou consigo. Não se sentia solitária
porque tinha Willow e Austin. Por quanto tempo mais Chris faria parte daquela família tão singular?
Capítulo XIII
Não foi fácil investigar os arredores do abrigo com Austin dançando e falando o tempo todo. Chris conhecera muitas crianças, mas jamais percebera a força natural que possuíam. Eram seres complexos e instigavam os adultos devido às diferentes facetas da personalidade delas.
Não levou muito tempo para concluir que Austin lançava mão de várias máscaras
quando se sentia ameaçado. A valentia mascarava seus maiores medos: perder Willow e ser abandonado. Era briguento quando irritado, barulhento quando inseguro e sempre despejava perguntas a respeito de tudo e de todos.
Tratava-se de um menino orgulhoso, que se recusava a admitir as inseguranças.
Willow reagia às preocupações de maneira oposta. Dizia o que pensava e sentia e,
quando estava triste, nada falava e fechava-se tal qual uma ostra.
Durante dois anos, carregara o peso do mundo em seus ombros e conseguira
estabelecer prioridades e cumpri-las. As circunstâncias a obrigaram a desenvolver uma maturidade em geral adquirida por pessoas cinco ou seis anos mais velhas que ela. No entanto, Willow ainda possuía a vulnerabilidade de uma adolescente.
Ficara arrasada naquela manhã e compadecera o coração de Chris. Como alguém tinha coragem de magoar aquela jovem delicada estava além de sua compreensão. Tal qual Austin, Willow agora era especial para ele e ambos haviam se tornado sua família.
Pensou nos comentários que Dulce fizera na cozinha e sentiu-se péssimo. Tivera tanta
pressa em levá-la à cama que nem sequer considerara perguntar-lhe sobre sua vida pessoal. Se não era próxima à família, onde Dulce passava os feriados de fim de ano? Sozinha? Chris podia apostar que ninguém jamais lhe oferecera uma festa de aniversário... Ora, ele nem sequer sabia quando Dulce havia nascido. Mas descobriria. De cem maneiras diferentes, iria recompensá-la.
Dulce entendia a responsabilidade de uma família, agora Chris queria lhe mostrar quão divertida uma família poderia ser. Enquanto removia a tinta da parede do abrigo, ele inspecionou a área cuidadosamente. Havia pegadas no solo úmido, revelando o tamanho dos pés de um adulto. Não se tratava de tênis ou botas, mas sim de sapatos sociais. As pegadas estavam frescas e não eram de Chris. A pessoa que havia escrito aquelas palavras sem dúvida invadira a propriedade pela mesma mata onde Chris se arranhara após o último incidente. Sendo assim, uma câmera na estrada seria uma boa idéia, pensou decidido.
Uma viagem à loja de equipamentos de segurança seria a segunda tarefa do dia. Dulce vinha primeiro. Queria fazer amor com ela e continuar sua campanha para conquistá-la. Ela ainda não havia compreendido, mas agora pertencia a Chris e com ele ficaria. Em breve, Dulce perceberia tudo ao notar que ele não mais partiria.
Willow caminhava do lado de fora da escola, mas não estava à procura de Clay. A Sra.
Rose lhe havia sugerido uma pausa, enquanto ela e Austin estudavam insetos.
Desde o primeiro dia de aula, vira Clay vagar diante do prédio. Willow o ignorara de
propósito. Ele nunca vinha com os amigos, estava sempre sozinho. Esperando por ela?
Ao sair do prédio, olhou ao redor e logo o avistou encostado na cerca do parquinho,
como se não soubesse que ela apareceria. Willow o odiava, mas ficou muito feliz ao vê-lo.
Assim que Clay a avistou, Willow empinou o nariz e virou-se, desejando magoá-lo como ele a magoara.
-- Willow! -- Clay pulou a cerca e correu até ela.
-- Vá embora, Clay. Não quero falar com você.
A persistência a surpreendia e, secretamente, alegrava-a.
-- Então, deixe-me falar.
  
-- Também não quero ouvi-lo.
-- Willow, por favor. Você não atende meus telefonemas, não me deixa visitá-la. --
Clay ficou vermelho, mas prosseguiu. -- Eu... quero lhe pedir desculpas.
Willow ficou chocada, mas conseguiu esconder a emoção.
-- Pelo quê? -- perguntou, cruzando os braços.
-- Por tudo. Por... ter sido grosseiro e ter dito coisas horríveis a você.
O coração de Willow disparou.
-- Por que fez tudo isso?
-- Não sei. -- Clay fitou-a confuso. Então, deu mais um passo à frente. -- Você saiu
com aquele cara e...
-- E ele inventou um monte de mentiras a meu respeito. -- Willow avançou dois
passos. Se Clay a ofendesse, ela daria um soco em seu nariz. -- E acreditou nele, não acreditou? Odeio você.
-- Não odeia, não. -- Ele chegou bem perto e baixou a cabeça. -- Desculpe-me,
Willow.
-- Certo. Aceito suas desculpas.
Ela detestava chorar. Lágrimas nada resolviam e, sem dúvida, não trariam sua mãe de
volta. Acordava todas as manhãs com a esperança de poder enfrentar o dia até o fim. Odiara Viviane, mas tivera medo de dizer. Belinda sempre ameaçara mandar ela e Austin para um orfanato, caso não se comportassem. Viviane não abusara deles, simplesmente na maior parte do tempo os ignorara. E Willow havia considerado tal situação muito melhor que as anteriores. Mas nunca existira amor, por isso, sentia-se oca por dentro. E Clay... Ele acrescentara mais sofrimento à situação sem Willow entender por quê. As lágrimas alcançaram seus olhos, obrigando-a a se afastar.
-- Willow. -- Ele segurou-lhe o braço.
Clay também parecia prestes a chorar, mas Willow nem se importou.
-- Solte-me.
-- Não. -- Muito gentilmente, ele a fez voltar. -- Agi como um idiota, Willow, e não a
culpo por não querer falar comigo. Fiquei louco de ciúme porque gostava tanto de você...
-- Imagino como seria caso me odiasse -- ela retrucou irônica.
-- Eu jamais a odiaria. -- Clay acariciou os cabelos longos. -- Podemos recomeçar, Willow?
-- Por quê?
-- Por que o quê?
-- Por que está sendo tão gentil? -- perguntou desconfiada.
-- Tive a impressão de que aquele grandalhão em sua casa nunca me deixaria chegar
perto de você, se eu não me desculpasse.
-- Chris? Está sendo gentil por causa de Chris?
-- Não! Fiquei furioso quando ele me mandou passear e cheguei a pensar em maneiras de ver você sem que Chris descobrisse. E me perguntei por que queria vê-la tanto a ponto de correr o risco de ele me pegar. -- Clay abaixou a voz. -- Ele sabe intimidar.
-- É verdade, mas é muito bom para mim e Austin. Não sei como Chris se sente a seu
respeito -- Willow o provocou.
Clay engoliu em seco.
-- Desde que sua mãe morreu, as pessoas têm dito coisas horríveis sobre você e Austin. Tudo mudou e odeio essas mudanças. Acho que... descontei minha raiva em você.
-- Muito bom, Clay. Obrigada.
--- Desculpe mesmo, Willow. -- Ele juntou as mãos. -- Por favor, dê-me outra
chance.
-- Outra chance para quê?
-- Poderíamos ser amigos... se for isso que você deseja. -- Ele falava como se quisesse muito mais, mas Willow não estava disposta a lhe perdoar tão rapidamente. Contudo, queria e precisava de um amigo.
-- Muito bem -- aceitou ainda desconfiada. -- Mas terá de ser gentil com Austin
também.
Ele sorriu, causando arrepios em Willow. Clay era tão lindo.
-- Consegue mantê-lo longe de mim?
-- Se for gentil, Austin irá se comportar. Como Chris, acho que ele não gosta muito de
você.
-- Vou conquistar Austin.
-- E seus amigos?
-- Não quero saber deles. Se forem rudes com você, eu os mandarei passear.
A felicidade começou a brotar dentro de Willow.
-- E quanto a seu padrasto?
De repente, Clay pareceu ter mais que dezesseis anos.
-- Lamento ele nunca ter gostado de você. Ele leva muito a sério seus deveres para com a cidade e acha que você e Austin são más influências por não terem tido um pai. Mas não me importo com o que ele pensa.
-- Ele pode ficar bravo se souber que somos... amigos.
-- Ele não precisa saber. Mas, se descobrir, não me importo. -- Clay aproximou-se
mais. -- Somos amigos há muito tempo, Willow. Você é tudo que importa.
Clay tentou beijá-la, mas Willow virou o rosto e o beijo roçou-lhe a face. Foi o suficiente para fazê-la corar. Queria mesmo experimentar o beijo de Clay, mas antes tinha de saber se ele estava sendo sincero.
-- Preciso entrar.
-- Certo. -- Ele respirou fundo. -- Se eu telefonar mais tarde, vai conversar comigo?
-- Claro. -- Willow virou-se para voltar à escola, tentando em vão conter o sorriso.
Tudo parecia diferente agora.
Então, de súbito, notou alguns arranhões nos braços de Clay. Sentiu um arrepio gélido e empalideceu.
-- Willow? -- Clay a amparou. -- O que foi?
-- Seus braços. -- Ela recuou desconfiada.
-- Meus braços?
-- Como conseguiu esses arranhões, Clay?
-- Nada de especial. Leon apareceu em casa com um gatinho que está tendo
dificuldades de se ambientar. Ele é rebelde... o bichano se parece com Austin, na verdade -- Clay brincou, deixando Willow ainda mais incrédula.
-- Um gatinho? -- Leon Owen não era do tipo que gostava de animais. -- Quer que
eu acredite que seu padrasto levou um gato para casa?
-- Por que eu mentiria? Venha até minha casa e veja. Nós o alojamos na garagem. Vou levá-lo ao veterinário amanhã para vaciná-lo.
Willow não queria mostrar-se tão vulnerável, mas não teve escolha.
-- Não minta para mim, Clay.
-- Não estou mentindo. -- Ele acariciou-lhe o rosto. -- Juro, Willow.
-- Tudo bem. -- Deveria contar a Chris?, perguntou-se angustiada. -- Eu... tenho de ir
agora. -- Espere. Por que me perguntou...
Willow não o deixou terminar. Correu até a escola e entrou. Acreditava em Clay, mas...
E se ele estivesse mentindo? Os arranhões pareciam tão feios quanto os de Chris. E se Clay fosse o responsável pelas maldades que vinham fazendo a ela? Afinal, o padrasto a odiava, a cidade queria expulsá-la.
Trêmula, Willow apoiou-se na parede. Precisava contar a Chris. Se Clay fosse o culpado, ela queria saber.
Talvez fosse inocente. Talvez uma pequena parte de sua vida pudesse voltar ao normal.

Exausta e repleta de amor, Dulce acomodou-se ao lado de Chris. Ele era delicioso, as
mãos, os lábios, o corpo inteiro. Estremeceu de prazer e beijou-lhe o peito.
-- Posso saber por quê?
-- O quê?
-- O tremor.
-- Eu pensava em quão talentoso você é.
-- Na cama?
Ela assentiu.
-- Ainda bem que notou. E, se quer saber, ficarei melhor com a idade.
O comentário a fez rir e causou-lhe certa melancolia. Não veria Chris envelhecer, até lá ele já teria partido para dividir sua magia com outras mulheres, o sem-vergonha.
-- Tenho certeza disso. Posso imaginá-lo de bengala e beliscando o traseiro das mulheres.
-- Bem, seu corpo é único, querida. Não preciso de outro. -- Dulce virou-se para encará-lo.
Por acaso ele insinuara que envelheceriam juntos?
Chris abriu os olhos, revelando pura intenção sexual.
-- Venha aqui. -- A voz rouca a incitou.
-- Não, espere. -- Após mencionar a possibilidade de um futuro juntos, ele não podia
agir como se nada dissera. -- O que você...
-- Pensei que estivesse cansada de dizer não. -- Chris riu e, puxando-a para si, sugou o mamilo. -- Podemos conversar mais tarde.
-- Mas, Chris... -- Dulce fechou os olhos e suspirou de prazer.
-- Adoro seu sabor, querida. -- Ele a segurou pela cintura e sentou-a sobre si mesmo.
-- Fique aqui para que eu possa acariciar esse quadril maravilhoso.
Durante dias, ele a presenteara com tanto prazer que Dulce não tivera a chance de
retribuir. Mas agora se deparava com a oportunidade certa para deleitar-se com o corpo maravilhoso de Chris.
-- Quieto -- ela pediu, percorrendo a anatomia masculina com os olhos. -- Fique
deitado e aproveite o momento.
Os olhos azuis cintilaram.
-- O que vai fazer? -- Chris perguntou em tom sensual.
-- Nada que já não tenha feito a mim. -- Ele gemeu.
-- Que Deus me ajude. Poderosa e controladora. -- Dulce riu.
-- Um homem grande e forte como você conseguirá agüentar? -- Chris verificou o relógio.
-- Temos duas horas até buscarmos as crianças na escola. Precisarei de apenas uma para me recuperar, certo?
Ele tinha um senso de humor tão contagiante que era impossível não rir.
-- Certo. -- Dulce sentou-se ao lado da perna musculosa.
-- Por onde começar? -- Usando o dedo, ela traçou o pênis.
-- Aqui?
-- Oh, sim.
-- Vire-se -- ela ordenou.


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Autor(a): candyroxd

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-- Virar-me? -- Chris fitou-a duvidoso.-- Você parece tão inseguro quanto Austin. -- Chris resmungou e deitou-se de bruços.-- Nunca me sinto inseguro na cama. -- Ele tentou parecer relaxado, mas a tensão eraevidente. -- Ande logo, mulher.-- Já lhe disse que, por algum motivo insano, gosto de ouvi-lo me chamar de mulher?-- É mesmo?-- S ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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