Fanfics Brasil - continuação do cap 1 e inicio do 2 **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: continuação do cap 1 e inicio do 2

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Entretanto, Cris pensou consigo, o destino a trazia de volta. Segundo Poncho, Dul precisava de alguém como Cris, um homem durão, inescrupuloso e corajoso. Um camarada que soubesse chutar alguns traseiros quando necessário.
O único detalhe relevante era que precisaria se recuperar antes de chegar a confrontar bandidos. Mas, pela oportunidade de satisfazer seu maior desejo sexual, Dul, Cris conseguiria curar-se em tempo recorde.
-- Comporte-se, Cris -- Dul ordenou, antes de se sentar na beirada da cama.
-- Claro. Agora me conte tudo. Constrangida, ela virou o rosto.
-- Timidez?-- Cris brincou. -- Dulce, a lunática, é tímida? Dulce, a deusa da Lua? Dulce,
a...
-- Está bem! -- Com a expressão séria, ela disse: -- Tenho duas crianças.
Cris ficou chocado. E, dados os ferimentos, o choque doeu. Levou as mãos às costelas e tentou recuperar o fôlego. Claro que compreendera mal. Poncho dissera que Dulce tinha um problema que somente Cris podia resolver, e ela própria confessou que precisava dele.
No entanto, deduzira tratar-se de uma ameaça comum, como um ex-namorado
ciumento, um senhorio impaciente ou mesmo uma questão financeira. Ele conseguiria lidar com quaisquer situações desse nível. Mas crianças? O que sabia acerca de crianças?
Por fim, a respiração voltou ao normal.
-- O que está dizendo?--ele perguntou. --Uma gravidez não leva nove meses?
-- Vai falar sério ou não?
-- Acredite-me, querida, sou mais sério que uma freira em um domingo.
-- Tenho uma prima que faleceu há dois anos. Ela deixou dois filhos. Como ninguém
sabe quem é o pai, eles agora precisam de um guardião. -- Dul olhou para as próprias mãos e, por um instante, pareceu a Cris que ela iria chorar.
Em uma atitude tipicamente masculina, ele se comoveu. Ver uma mulher chorando fazia o homem sentir-se mais protetor e forte, o herói conquistador pronto para consolar a dama vulnerável. E já que a dama era Dulce...
Bem, ela sempre se mostrou tão segura e independente que Cris ficou tocado ao vê-la emocionada.
Se não estivesse tão machucado e dolorido, poderia abraçá-la, acariciar-lhe as costas e...
Sem dúvida alguma, teria sido uma experiência deliciosa. Porém, a probabilidade de sair ileso, caso tentasse algo semelhante, era mínima. Melhor seria não tentar.
Mas, enquanto ela se recompunha, Cris ousou segurar-lhe a mão. As unhas estavam
pintadas de vermelho e vários anéis enfeitavam os dedos. De tão pequena, a mão inspirava certa delicadeza.
Não queria pensar em Dul como uma mulher delicada. Preferia vê-la apenas como
uma mulher sensual, fogosa e provocante.
Alimentava várias fantasias, mas nenhuma possuía um caráter tão afetivo. Dessa vez, o gemido foi interno e causado por um impacto em seu cérebro, não no corpo.
-- Como ela faleceu? -- Cris perguntou gentil.
-- Em um estúpido acidente de carro. Certa noite, ela saiu para ir ao supermercado e
nunca mais voltou para casa. -- Dul suspirou. -- Eles enfrentaram tudo sozinhos, Cris. -- Brincar parecia ser o melhor recurso de que ele dispunha.
-- Juro que, se começar a chorar, não vou conseguir me controlar. E o que será de nós?
No momento seguinte, Dul camuflou a vulnerabilidade, mais uma vez mostrando-se
fria.
-- Os dois passaram por vários guardiões, mas nenhum permanente. Conversei com
Willow, a filha de Chloe, por cerca de meia hora ao telefone. Ela me pareceu... desesperada. Isso não me agradou.
-- Chloe era sua prima? -- Cris acariciava os dedos finos, fascinado com a pele macia e
sedosa.
-- Sim. Nós nos encontramos uma ou duas vezes quando crianças, mas não me lembro
muito bem dela. Eu nem sequer sabia que Chloe havia morrido. Ninguém me avisou.
-- Por que a procuraram agora?
-- Sou a parenta mais próxima que restou. Willow ainda não completou quinze anos,
mas fala como se fosse mais velha. É ela quem cuida do irmão mais novo e tenta lidar com as mudanças constantes. É demais para ambos. Preciso ajudá-los.
-- Claro que sim. -- Cris só não entendia por que Dul necessitava dele. Embora não
quisesse constituir a própria família, também não era um cretino insensível. -- Onde me encaixo nessa história, afinal?
-- Está disposto a ajudar?
Ofendido com a pergunta, ele a encarou.
-- Quer dizer que não percebeu? E eu pensei que fosse Dulce, a deusa da Lua, toda
poderosa e vidente...
Novamente ela fez menção de socá-lo. Cris riu.
-- Pare com isso, querida. Antes de vir até aqui, você já sabia que eu a ajudaria. Do
contrário, não teria se dado ao trabalho de vir.
-- Tem razão -- ela concordou. -- Após algumas considerações, achei mesmo que
poderia contar com você.
-- Refere-se à química que existe entre nós -- Cris afirmou triunfante.
-- Não. Quero dizer, apenas, que você é um dos melhores homens que conheço. -- O
tom gentil pegou-o de surpresa. -- Poncho confia muito em você.
Tal declaração o deixou sem ação. Cris possuía todos os tipos de tiradas sexuais e, por ironia, Dul o derrotou ao elogiar seu caráter.
-- Antes de você concordar -- Dul prosseguiu --, acho importante saber que as
crianças são terríveis. Willow deu a entender que ela e o irmão atormentaram tanto os vizinhos com traquinagens inofensivas que agora certas pessoas os culpam por tudo que acontece e os culpam sem piedade.
-- Sei -- Cris retrucou pensativo.
A situação devia ser pior, pois Dulce tentava dissuadi-lo a colaborar. Ela não era especialmente frágil e, Cris tinha certeza, seria capaz de lidar com vizinhos inconvenientes. E, acima de tudo, Dul sempre deixara claro que não queria nada com ele. Portanto, aquele pedido de ajuda tinha um significado especial.
Você é um dos melhores homens que conheço. A confissão não vencia tudo? Dulce não estava lá porque o desejava, mas sim por uma absurda certeza de que Cris possuía nobreza de caráter. Ela ficaria furiosa se descobrisse que ele não tinha um pingo de nobreza e que não seria justo a ela e às crianças envolvê-lo naquela situação.
Que tipo de molecagem poderiam inventar duas crianças? Eram pessoas em miniatura, certo? Mesmo suas habilidades destrutivas eram limitadas.
Cris e a irmã eram solteiros e, sendo assim, não tinham suprido a família com filhos, para a tristeza da mãe de ambos. Mas seus quatro primos haviam tido muitas crianças, cujas idades variavam de oito meses a quinze anos. Cris adorava relacionar-se com elas cada vez que a família toda se reunia. A garotada parecia divertida, justamente porque ele não era o pai.
Uma vez convencido, ignorou o desconforto físico e concentrou-se em Dulce.
-- Certo. Vamos lá.
-- Lá?
-- Sim. O que as crianças aprontaram? Em que encrenca se meteram?
-- Não sei se estão encrencadas -- Dul ponderou. -- Mas há pessoas que querem
afugentá-las.
-- Que tipo de pessoas?
-- Gente grande -- Dul respondeu.
-- Grande?
-- São pessoas perigosas. -- Cris sorriu.
-- É mesmo?
-- E malvadas.
-- Muito bem. E você acha que poderá combater fogo com fogo ao me exibir diante
dessas pessoas?
Dessa vez, Dul sorriu.
-- Por mais imponente e mau caráter que sejam, você deve superá-las, Cris. Já o vi em
ação quando ajudou Poncho, e escutei várias histórias contadas por seus primos. Sabe lidar com qualquer um em qualquer situação.
-- Talvez, mas não sou malvado. -- Por que era tão importante que Dulce acreditasse nisso, ele não sabia.
-- Será perfeito. Aqueles idiotas não saberão quem os atingiu.
-- Você ainda não me disse o que houve. Porque os idiotas estão perturbando as
crianças?
Dul fitou um dos hematomas no músculo peitoral de Cris.
Ela parecia querer tocá-lo, tornando o clima ainda mais vibrante para ele, embora não
estivesse em condições plenas para um interlúdio amoroso. Dul voltou a encará-lo.
-- Willow acha que tudo o que está acontecendo se deve ao fato de a mãe deles nunca ter se casado e, por conseqüência, agora serem órfãos.
-- E ninguém sabe quem é o pai?
-- Não. Ele nunca pagou pensão para os filhos, muito menos os visitou. Willow deu a
entender que jamais teve um pai e nunca o terá.
-- Que tristeza.
-- Sim. Como uma cidade pode culpar duas crianças por serem ilegítimas e órfãos?
Contudo, nenhum dos tutores jamais considerou a possibilidade de adotá-las. Eles simplesmente desistem delas e as abandonam.
Era sem dúvida uma situação revoltante, mas Cris sabia que os moradores de cidades
pequenas podiam ser rígidos em termos morais. De certa forma, eram ainda piores que os moradores das grandes cidades. Em uma metrópole podia-se viver no anonimato, sem se importar com a opinião alheia.
-- Quem é o tutor agora?
-- Uma tia. Ficará com elas até eu chegar, mas deixou claro que já está impaciente.
Houve outro primo antes dela. Soube que a mulher dele foi transferida no emprego e não quiseram levar as crianças. Antes desse casal, surgiu um tio aposentado que desistiu das crianças porque davam muito trabalho. A tia quer se casar, e o noivo não pretende assumir os dois sobrinhos.
Imaginando como as crianças deviam se sentir sem nenhuma estabilidade emocional e
financeira, Cris compadeceu-se. Mas ter Dulce como responsável...

Fim do Capitulo 1

De alma livre e genuína, Dul era exótica demais e sensual ao extremo para ser mãe.
Além disso, ela trabalhava como assistente de uma vidente. Houve momentos em que Cris acreditara mesmo nos poderes sobrenaturais de Dul. Em várias ocasiões, ela pareceu saber mais do que deveria, principalmente em relação a ele.
Como se lesse sua mente, Dul prosseguiu:
-- Já passei pela verificação dos antecedentes criminais, mas serei submetida à outra
avaliação enquanto estiver com as crianças. Não estou muito preocupada porque, mesmo sabendo que não sou a mãe ideal...
-- É você quem está dizendo.
Para puni-lo pela interrupção, Dul beliscou o braço de Cris.
-- O Conselho Tutelar está sobrecarregado de trabalho -- ela continuou. -- Os
assistentes sociais tendem a dar preferência aos parentes mais próximos, segundo me disse a assistente. E sou a última da lista.
-- E a assistente social sabe de sua propensão para causar dor? -- Cris brincou e
preparou-se para defender-se de outro beliscão.
-- Não seja infantil. Nem cheguei a machucá-lo.
Era verdade. Acrescido aos vários hematomas e escoriações, um mero beliscão era
irrelevante, mas Cris não precisava de mais nenhum agravante.
-- Vou me mudar para lá.
-- Para lá onde? -- Cris indagou, pego de surpresa.
-- Carolina do Norte.
Dul morava à uma hora de distância, em Thomasville, Kentucky. Mais que isso seria
um grande inconveniente para Cris. Tinha de encontrar um meio de convencê-la a desistir da mudança.
Ele a queria em sua cama. Por quanto tempo, ainda não havia decidido. Porém, até
decidir, precisava tê-la o mais próximo possível. Cris gostava de crianças e sabia lidar com idiotas covardes.
Mas correr o risco de jamais descobrir como seria fazer amor com Dul era uma
possibilidade muito doída para considerar.

Capítulo II

-- Creio que devemos conversar mais a respeito dessa decisão.
-- Não vou mudar de idéia. As crianças estão sozinhas, Chris. Há dois anos vivem na
incerteza, a cada período vivendo sob a custódia de um adulto. A princípio, pensei em trazê-las
para cá, mas a casa de Chloe só pertencerá aos filhos, se o tutor ou guardião viver na residência
com as crianças. Trata-se de uma das exigências do testamento.
Chris estranhou o fato. Por que a mãe insistiria para que os filhos permanecessem na casa?
Ela, sem dúvida, deveria ter suposto a dificuldade que uma pessoa já estabelecida teria de
enfrentar. Além da pesada responsabilidade de criar os filhos de outro, tal cláusula parecia
excessiva.
-- Chloe deve ter imaginado que a casa representaria um incentivo... -- Dulce
argumentou, como se, novamente, adivinhasse os pensamentos de Chris. -- Não há a despesa de
aluguel e o financiamento já foi quitado. Ela provavelmente queria evitar que o tutor vendesse a
propriedade, gastasse o dinheiro e deixasse as crianças à míngua. Além do mais, as crianças
sofreram muitas mudanças. Nos últimos dois anos, aquela casa foi a única segurança que
conheceram.
Dulce parecia tão determinada que Chris sentiu algo semelhante ao desespero.
-- E quanto a sua vida aqui? -- indagou. -- Seu trabalho com Anahi, amigos e
família? -- E quanto a mim quis berrar, sentindo o peito se apertar. Queria que ela o
considerasse pelo menos um pouco.
-- Minha família está espalhada pelo país -- Dulce respondeu despreocupada. -- E
nunca cultivamos amizade. Acredite-me, eles não se importam com o que eu faço.
-- Não? -- Tal idéia pareceu bizarra a Chris, uma vez que ele pertencia a uma família
unida.
Dulce meneou a cabeça.
-- Posso encontrar trabalho em qualquer lugar e sempre é possível visitar Anahi, Poncho
e outros amigos.
  
Chris resmungou. Estava claro que ficar longe dele não a incomodava de forma alguma.
Porém, acharia um meio de fazê-la mudar de idéia.
-- Qual é meu papel nessa história? Quer que eu dê um susto nos idiotas que estão
maltratando as crianças? Terei de bater em alguém?
Dulce sorriu.
-- Desista, Chris, porque não acredito nessa história.
-- O que foi? -- Esperava que a expressão de inocência parecesse convincente.
-- Poncho avisou-me que poderia dizer algo tão estúpido quanto isso. Disse que você
aproveita qualquer oportunidade para se gabar de seu talento.
Poncho podia ser um desmancha-prazeres, mas Chris ainda se lembrava da época em que o primo o acusara de ser um homem bruto. Aparentemente, ele acreditava ao menos um pouco na reputação de Chris.
-- Então, diga-me. Qual é meu papel?
-- Quero seu apoio e preciso que intimide as pessoas mais agressivas. -- Dul fitou o
tórax e os ombros largos. Os olhos brilharam, mostrando que o aprovava. -- Mesmo machucado desse jeito, não imagino que idiota seria capaz de subestimá-lo.
Malicioso, Chris sorriu.
-- Você nunca hesitou.
Ofendida ante a sugestão de que podia ser idiota, ela bufou.
-- No meu entender, eu o tenho evitado.
Devagar, Chris abaixou o lençol. Porém, o gesto não foi tão sutil, já que Dulce arregalou os olhos e fitou o abdome bem torneado.
-- Evitando-me? -- ele repetiu e fingiu que não percebera o olhar de Dul. -- Não era
você que estava comigo naquele corredor escuro no casamento de Poncho, beijando-me, arranhando minhas costas, gemendo e...?
Dulce pulou da cama.
-- Um pouco de modéstia não faz mal a ninguém, sabia?
--Modéstia é para fracos. -- Chris chutou o lençol. O tecido não poderia tombar mais
sem desnudá-lo completamente. Teimosa, Dul recusou-se a olhar.
-- Muito bem. Eu o beijei. Foi uma ausência momentânea de sanidade.
Chris assentiu solidário.
-- Costumo causar esse efeito nas mulheres. O semblante frio mostrava pura
determinação.
-- Por esse motivo me afastei.
-- Mas está de volta. -- Apontar o fato irrefutável deu muito prazer a Chris.
-- Somente por necessidade. -- Como se não resistisse, ela voltou a fitá-lo. As faces
ficaram vermelhas e a respiração falhou. -- Não há como negar, Chris -- disse, com suavidade. -- Você é uma tentação. Mas não pretendo ser mais uma em sua cama.
Então era uma tentação... As dores no corpo diminuíram um pouco devido à
intensidade do desejo.
--- Entendo perfeitamente. Não há razão para ficar na defensiva.
-- Não estou na defensiva. -- Dul virou de costas e cruzou os braços.
-- E se eu fosse mais um em sua cama? Não me importaria. Seria muito bom para você. Não estou me gabando, mas...
Outra explosão parecia iminente. Dulce cerrou os dentes.
-- Vai me acompanhar ou não?
O jeans preto moldava a curva dos quadris com perfeição. Dul virou-se outra vez e,
durante o movimento, Chris divisou parte do ventre entre a calça e a camiseta colorida. Para uma mulher com seios e quadris generosos, a cintura de Dul era fina e o ventre, levemente arredondado. Na verdade, ela o fazia lembrar aquelas modelos de calendários: lasciva, curvilínea e sensual.
-- Ainda estou considerando a proposta -- ele murmurou, tentando apagar a vontade
de despi-la para melhor verificar os detalhes.
 
-- Esqueça. Não quero nem preciso de seu dinheiro. -- Dul levou as mãos à cintura.
-- Mas disse que está falido.
-- Sempre digo isso para que as mulheres não comecem a criar esperanças. É melhor
que dizer que sou um péssimo amante, uma mentira em que nenhuma delas acreditaria, aliás.
-- Então você mentiu? -- Dul perguntou furiosa.
-- Claro que não. -- Chris tentou parecer ofendido. -- Eu apenas exagerei. Não sou rico, mas tenho um estilo de vida moderado e estou sempre trabalhando porque sou bom no que faço. Já economizei o suficiente para viver com certo conforto.
-- Você não presta.
--Não fale assim. Sou realista, Dul. Há anos as mulheres tentam me levar para o altar.
No entanto, desconsideram a possibilidade de um relacionamento duradouro quando digo que sou pobre.
-- Não ligo a mínima para o que você diz às mulheres, mas faço questão de pagar pelo
seu trabalho.
-- Não. -- Chris preferia tê-la em débito com ele. Não pretendia chantageá-la para levá-la à cama, mas, caso o visse como um herói altruísta, talvez Dul abaixasse a guarda.
-- Seja razoável, Chris. Não sei em que estaremos nos metendo. Talvez eu precise de você por uma semana ou um mês. Pode ficar tanto tempo sem trabalhar?
Conhecendo as próprias habilidades, Chris calculou uma semana, dez dias no máximo,
para resolver problemas e eventualidades que surgiriam. Depois poderia se concentrar totalmente em Dul... e em sua gratidão.
-- Posso, sim--respondeu. -- Escute. Eu pretendia mesmo me ausentar por algum
tempo. Muita gente se sente livre para passar aqui sem avisar.
-- Muitas mulheres, você quer dizer.
Ele respondeu apenas com um sorriso charmoso.
-- Se parasse de distribuir cópias da chave...
-- Não pode me acusar disso, Dul. Não costumo distribuir cópias de minha chave. --
Era justamente o oposto. Chris prezava a privacidade e a condição de solteiro acima de tudo, exceto da família.
-- Como Barbie e a amiga entraram?


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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