Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*
-- Você parece tão inseguro quanto Austin. -- Chris resmungou e deitou-se de bruços.
-- Nunca me sinto inseguro na cama. -- Ele tentou parecer relaxado, mas a tensão era
evidente. -- Ande logo, mulher.
-- Já lhe disse que, por algum motivo insano, gosto de ouvi-lo me chamar de mulher?
-- É mesmo?
-- Sim. -- Dulce deslizou os dedos sobre a linha da coluna. Os músculos bem definidos a excitavam. -- Também gosto de seu corpo. Claro que essa tatuagem ridícula...
-- Mandarei retirá-la.
-- Pensei que temesse a dor. -- Acariciou o desenho sobre o bumbum firme e
estremeceu. -- Não me incomoda.
Chris deitou-se novamente de costas.
-- Mas a mim começa a incomodar.
-- Por quê?
-- Quer conversar ou ir direto ao assunto? -- Sorrindo, Dulce tocou o pênis quase
enrijecido.
-- Você está animado.
-- Você está nua, querida. O que esperava?
-- É isso que queria? -- ela murmurou.
-- É, sim.
Sem avisá-lo, Dulce inclinou-se e o acariciou com os lábios. Chris gemeu de prazer. Ela
incrementou a carícia e foi presenteada com outro gemido de deleite. Quando se afastou um pouco, ele ergueu o quadril para segui-la.
-- Relaxe, Chris.
Com as mãos atrás da cabeça, ele resmungou. Satisfeita diante de tanto esforço para se conter, Dulce o recompensou.
-- Parece estar sofrendo, Chris.
-- Sim, é tão gostoso que nem sequer consigo suportar.
-- Perfeito. -- Dulce prosseguiu, aumentando os movimentos devagar.
Entre gemidos de encorajamento, Chris começou a tremer. Após alguns minutos, ficou
tão rígido que podia quebrar. -- Não estou agüentando, querida. Dulce? -- Ela adorou o tom desesperado com o qual a chamou. Praguejando, Chris tentou puxá-la, mas Dulce deixou claro que não desistiria de seu intento. Por fim, rendendo-se, Chris chegou ao clímax.
Chris a abraçou e permaneceu imóvel.
-- Chris?
-- Sim?
Eu o amo. Não, Dulce não faria isso com ele, deixando-o constrangido até o dia de
partir. Resignada, engoliu a emoção e beijou-lhe o peito.
-- Obrigada por tudo que fez e tem feito.
-- Não precisa agradecer. Ele ainda parecia sôfrego.
-- As crianças o adoram.
Chris abraçou-a com mais vontade.
-- Também gosto muito deles dois. São engraçados, inteligentes e lindos. -- Ele
meneou a cabeça e beijou a testa de Dulce. -- Para um espírito livre, você desenvolveu o melhor instinto maternal que poderia existir. Eles gostam de mim e confiam muito em você. Em pouco tempo, mostrou-lhes que um abraço pode fazer toda a diferença.
-- Poderíamos progredir ainda mais, se não fossem essas agressões idiotas. Quando
imagino que tudo acabou, algo acontece.
-- Não entendo por que alguém quer maltratar aqueles dois. E pensar que o pai os
abandonou... -- Chris sentou e encarou Dulce.
-- O que foi?
-- Tem alguma idéia de quem possa ser o pai deles?
-- Não. -- Dulce percebeu que a mente de Chris trabalhava em alta velocidade. -- Ninguém sabe de nada. Pelo que entendi, ele nunca fez parte da vida dos filhos.
-- Quero verificar uma coisa. -- Chris levantou-se e saiu do quarto.
Curiosa, Dulce foi atrás.
Chris entrou na cozinha e pegou a pilha de papéis sobre o microondas. Eram registros do lago e dos negócios que Chloe administrava antes de morrer. Ele folheou os papéis até encontrar os originais.
-- O que é, Chris?
-- Sabia que sua prima obteve o lago e a propriedade catorze anos atrás?
Se havia algo significativo na informação, Dulce não percebeu.
-- E daí?
-- Foi quando Willow nasceu. Como uma mulher solteira e grávida poderia ter
comprado tudo isso? Mesmo que na época a área não tivesse muito valor, ainda assim deve ter custado uma boa quantia. Por que uma mulher com um bebê recém-nascido viveria sozinha em uma casa gigantesca como essa?
-- Não sei aonde quer chegar, Chris.
-- Acho que o pai de Willow deu a propriedade a Chloe. Acho que o filho da mãe sabia
que ela estava grávida e a comprou com a casa.
-- Por quê? Muitos homens engravidam mulheres e não se casam com elas. Estamos em uma nova era. Há mães solteiras em todos os lugares. E Austin? Chris, ele nasceu cinco anos depois e ambos são muito parecidos.
-- Também parecidos com Chloe?
-- Sim. Austin e Willow se assemelham à mãe, e ele parece a versão masculina de Chloe com aqueles olhos castanhos. De fato, não é uma combinação comum. Em geral, uma pessoa tão loira tende a ter olhos azuis ou verdes.
-- É verdade. Os dois possuem uma aparência exótica.
-- Mas pais diferentes teriam certa influência na aparência? E se tiverem o mesmo pai,
por que o homem abandonou Chloe e voltou para engravidá-la outra vez?
-- Não sei, Dulce. Talvez fosse casado e receasse que a pensão alimentícia pudesse
delatá-lo. Ele devia usufruir da companhia de Chloe e ainda mantinha a relação em segredo. Seria mais fácil esconder a compra de uma casa a encobrir pagamentos mensais.
-- Talvez Chloe o amasse demais e não tivesse coragem de rejeitá-lo.
-- Pode ser. Vou descobrir onde Chloe trabalhou. Isso pode nos dar uma pista de...
Uma batida à porta ecoou na cozinha, assustando a ambos. Chris praguejou. Dulce
escondeu-se atrás dele.
Ambos se olharam, ofegantes.
-- Covarde -- ele comentou, rindo.
-- Não vejo graça, Chris. Quem é ela?
-- Como vou saber? -- Ele abriu a porta e notou que a desconhecida ainda espiava a
cozinha. -- Acho que ela me viu.
-- Vista uma calça -- Dulce sugeriu. -- Enquanto você atende a porta, eu subo para me
vestir.
-- Como quiser, querida. -- Chris pegou uma calça na cômoda e vestiu-a. -- Não se sinta tão culpada. Somos adultos e podemos nos divertir sempre que quisermos.
-- Ela nos viu. Tenho certeza, Chris.
-- E daí? -- Chris questionou. -- Ela não devia espiar a casa dos outros dessa maneira.
-- Depois de beijá-la, ele levou a mão à maçaneta. -- Pronta?
-- Pronta.
Chris abriu a porta e, bloqueando a visão com o próprio corpo, permitiu que Dulce
escapasse. Ela correu até a escada, escutando a risada divertida de Chris.
Enquanto se vestia, pensava mais em como Chloe conseguira a propriedade do que na
visita repentina. Devia ser uma vizinha ou alguém se queixando de Austin. Dulce não deixaria que ninguém o ofendesse já que era testemunha do comportamento exemplar do garoto.
Ao retornar à cozinha, usando um vestido solto e sandálias, ela teve um choque.
Chris estava no balcão, sem camisa e descalço, preparando um café. Ele fitou Dulce e
anunciou, sério:
-- Esta é a Sra. Grady... do Conselho Tutelar.
Vendo que Dulce não conseguia falar, a mulher se levantou. Ela parecia bem-humorada, dadas as circunstâncias.
-- Tentei a porta da frente, mas ninguém atendeu -- ela se explicou. -- Por isso, tomei
a liberdade de verificar os fundos da casa, achando que talvez os encontraria no quintal.
-- Entendo. Nós... -- Dulce engoliu em seco. Estiveram tão envolvidos no ato amoroso
que nada os teria interrompido. Mas não podia contar isso à Sra. Grady.
A mulher assentiu, sorrindo, como se compreendesse o que Dulce não conseguia
verbalizar.
-- O Conselho Tutelar costuma fazer visitas inesperadas para verificar a situação
familiar. -- Ela riu e fitou Chris. -- Pelo jeito, eu cheguei em hora realmente inesperada.
Chris serviu café a Sra. Grady e sentou-se.
-- As crianças não estão em casa.
-- Não? -- A Sra. Grady provou o café. --- Delicioso. E onde poderiam estar?
-- Estão na escola, fazendo um curso de verão para reforço escolar -- Dulce explicou.
-- Zoraida Rose, a professora, disse-me que são excelentes alunos mas encontram-se um pouco atrasados em relação aos colegas. Por isso, concordamos em...
Odiando vê-la tão nervosa, Chris interrompeu a explicação.
-- Iremos buscar as crianças em meia hora.
-- Nesse caso, não vou me demorar. -- Os olhos castanhos examinaram Dulce e depois, Chris. Ela sorriu e comentou, parecendo mais séria. -- Recebemos uma ligação anônima acusando os senhores de um comportamento ilícito que poderia prejudicar o bem-estar moral das crianças.
Um tanto constrangido, Chris desviou o olhar e ignorou o gemido de desespero de Dulce.
-- A pessoa que telefonou está muito mal informada.
--- Que tipo de situação as crianças vivem aqui? -- A Sra. Grady perguntou.
Dulce chegou a abrir a boca, mas Chris foi mais rápido.
-- Dulce é uma excelente guardiã. As crianças a adoram, e ela as adora.
-- E o senhor?
-- Chris é...
-- O que há para não adorar? -- Chris rebateu. -- Como eu disse, são crianças
maravilhosas.
Porque ele a interrompeu de novo, Dulce o encarou. A Sra. Grady riu.
-- Então, o senhor pretende ficar aqui?
-- Sra. Grady -- ele começou --, não sei quem telefonou, mas...
-- Não sabemos quem telefonou. Mas a pessoa parecia pensar que o fato de não serem casados poderia causar sérios danos morais às crianças.
Chris não havia planejado aquela situação, contudo, faria o possível para não prejudicar Dulce.
-- Quer dizer que precisamos ser casados para Dulce poder ficar com as crianças?
-- Casados? -- Dulce caiu sentada na cadeira. Ofendido com a reação de Dulce, Chris
inclinou-se sobre a mesa.
-- Se for esse o caso, Sra. Grady, eu...
Rindo, a assistente social interrompeu o discurso altruísta de Chris.
-- É evidente que não sabem como trabalhamos. E a pessoa que fez a ligação anônima
também ignora nossos procedimentos; do contrário, ela não teria perdido seu tempo. Por favor, acalmem-se. Não há motivo para drama. -- Ela voltou-se a Dulce. --- Eu poderia comer um biscoito com o café?
Eficiente, Dulce levantou-se.
-- Claro. Temos biscoito de aveia e passas. Willow e eu fizemos ontem. Austin salpicou
as passas. Bem, ele jogou as que não comeu e...
-- Ótimo. Aceito dois.
Chris nunca vira Dulce tão insegura. Ela fora capaz de jogar um sanduíche e enfrentá-lo como ninguém mais havia feito. Confrontara Belinda e Viviane sem pestanejar. Acolheu duas crianças emocionalmente perturbadas e cuidava delas com amor. Mas agora, diante da assistente social, gaguejava e corava, como se não soubesse o que fazer. Chris não estava gostando daquilo.
-- Com licença -- ele pediu e foi ao quarto vestir uma camisa. Ao menos, enfrentaria a
inquisição com roupas. Parte do desconforto de Dulce se devia a ele. Não estava qualificado para o papel de guardião e era óbvio. E, para piorar, usava brinco.
Felizmente, a Sra. Grady não notara a tatuagem em seu bumbum.
-- O senhor dorme aqui embaixo?
A mulher mostrava-se calma demais para um inquisidor.
-- Pode me chamar de Chris, por favor. Dulce dorme no andar superior, e eu, neste
quarto. -- Ele sentiu a pálpebra tremer. Estava velho demais para se explicar. -- Somos muito discretos diante das crianças.
-- Não é problema meu, mas como vê, o telefonema anônimo... Bem, achei que seria o
momento propício para visitá-los. Não porque vocês tenham um relacionamento. Hoje em dia, nós nos deparamos com todos os tipos de situações familiares. E, acredite, de minha perspectiva, o importante é que as crianças sejam bem cuidadas.
-- Elas são -- Chris assegurou-a. -- Nem tudo é perfeito, mas estamos nos esforçando.
-- Sim, ouvi dizer que surgiram alguns problemas. Essa informação também veio do
telefonema anônimo.
Dulce colocou o prato de biscoitos na mesa e sentou-se.
-- Willow e Austin ainda estão elaborando a morte da mãe. Não tiveram tempo para
viver o luto com tantos guardiões entrando e saindo de suas vidas e os constantes problemas com os vizinhos.
-- Vizinhos? -- a Sra. Grady indagou.
Chris calou-se e deixou Dulce explicar. Agora mais calma, conseguiu detalhar as encrencas em que Austin se metera com o intuito de se defender e mostrar valentia. Contou quão madura Willow era e revelou a preocupação de que a jovem não tivera tempo para sua adolescência.
Também falou dos planos de reabrir o lago e das eventuais reformas da casa. Queria que as crianças entendessem que a presença de Dulce era permanente. Esperava que com a segurança emocional, eles parassem de tentar agir como adultos antes da hora.
Quando chegou o momento de buscar as crianças na escola, a Sra. Grady levantou-se.
-- Pena que não pude ver Willow e Austin, mas estou certa de que tudo está correndo
bem. -- A assistente cruzou os braços e encarou a ambos. -- Só um detalhe me preocupa.
-- A animosidade das pessoas? -- Chris arriscou.
-- Sim. O Conselho Tutelar não recebe bem comentários negativos. O fato de que
alguém fez um telefonema anônimo para prejudicá-los é mais alarmante que o conteúdo da ligação. A ação sugere que vocês tenham um inimigo, e isso pode afetar Willow e Austin.
-- Estou cuidando disso -- Chris garantiu. -- O delegado Derrick Royal está ciente dos
problemas. Instalei câmeras de segurança pela casa, alarmes e trancas novas. Estamos sempre de olho nas crianças e, em breve, descobrirei quem é o responsável por tal vandalismo.
A Sra. Grady deixou que Chris a acompanhasse à porta.
-- Quero ser informada constantemente. -- Ela entregou seu cartão a Dulce. -- Se a
situação piorar e eu sentir que as crianças correm algum perigo, será necessário levá-las para um local seguro até que os problemas sejam resolvidos.
Dulce ficou pálida.
-- Pretendia fazer isso, caso achasse prudente. E sem dúvida eu os acompanharia.
-- Não será preciso -- Chris afirmou irritado. -- Resolverei os problemas.
Parando ao lado do carro, a Sra. Grady sorriu.
-- Tenho certeza, Sr. Winston. -- Ela entrou no veículo e antes de partir comentou: --
Não vi a governanta, Belinda Belle.
-- Belinda não trabalha mais aqui. -- Esperando afastar o olhar apreensivo de Dulce, Chris tomou-lhe a mão. -- Nós a dispensamos.
-- Entendo. -- A mulher, de repente, começou a rir. -- Uma sábia decisão, a meu
entender. Nunca gostei do jeito dela. Mas tal atitude pode gerar especulações, não acham?
-- A pessoa que fez a ligação anônima era uma mulher
-- a Sra. Grady informou. -- Talvez já saibam quem é o inimigo.
Dulce continuou muda após o carro da assistente social desaparecer na estrada. Chris sabia em que ela pensava, e isso o aborrecia.
-- Não foi com Belinda que eu me atraquei na noite do incêndio.
Embora não dissesse, Chris sabia que ela estava incrédula. Dulce o fitou por um longo
tempo e entrou na casa.
-- Não era uma mulher -- ele insistiu. -- Quando uma mulher puder correr mais
rápido que eu e me nocautear, darei um tiro em meu próprio pé.
Dulce o olhou compadecida.
-- Que desperdício.
-- Estou lhe dizendo. -- Chris cerrou os dentes. -- Sei a diferença entre um homem e
uma mulher.
-- Sabe mesmo. -- Ela sorriu sedutora. -- Mas recusa-se a ver que uma mulher pode
estar envolvida nessa história.
-- Não foi uma mulher que invadiu meu apartamento e o murro que dei no invasor
teria derrubado uma mulher.
-- Tem razão.
-- E... -- Chris continuou agora que ela caía em si -- não foi uma mulher que iniciou o
fogo. Consegui pôr as mãos no safardana e pela estrutura óssea soube que não podia ser uma mulher. -- Ele respirou fundo. -- Sabe quem eu acho que está fazendo todo esse vandalismo?
-- Quem?
-- O pai de Willow e Austin. -- Dulce ficou pasma.
-- O pai deles?
O celular de Chris tocou antes que ele pudesse expor sua teoria. Infelizmente, deixara o aparelho no quarto de Dulce.
Temendo que pudessem ser as crianças, ambos correram escada acima. Dulce chegou
primeiro e atendeu a ligação.
-- Alô?
Houve uma pausa e, então, uma voz feminina perguntou:
-- É Dulce?
-- Sim. -- Ofegante, ela indagou. -- Quem está falando?
Autor(a): candyroxd
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Mayte, a irmã de Chris. Você parece... sem ar. Interrompi alguma coisa?Dulce jogou-se na cama, enquanto Chris a encarava preocupado.-- Olá, Mayte. Você não interrompeu nada. Estávamos lá embaixo e Chris deixou o celular aqui em cima...-- Ao lado da cama? -- Mayte deduziu.-- Sim, eu...-- Esse é meu irmão -- Mayte co ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 34
Para comentar, você deve estar logado no site.
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stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44
Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns
-
vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18
faz uma 2 temp. porfa!!!
-
Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32
gentiii uma perguntinha...
oke axaram da web???
agora eu to postando otra web:
Castas de Lobos
Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps
=********
BjÂo -
Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10
AVISO GERAL ;P
é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...
;D
divirtam-siii =*** -
Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36
Nossa
web mt boa
posta mais?... to amando (L)
bju -
Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52
matei as lombrigas ?? :o
ou era pra ter +??????
quando kiser + mi avisa ok's? -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39
só isso? ='/
eu quero mais!
não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
buabuabuabuabuabua'
plix!
mais +++++++ õ/ -
Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32
postando 4 caps
-
cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06
nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
beijos =* -
Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01
cacazinha:
eu ti adoru!!!
eu ja voltei sim di viagem =P
agora vou poxtar todo dia
e quando eu naum conseguir poxta
no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
xD =P ;D =D xP :D