Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*
Dulce jogou-se na cama, enquanto Chris a encarava preocupado.
-- Olá, Mayte. Você não interrompeu nada. Estávamos lá embaixo e Chris deixou o celular aqui em cima...
-- Ao lado da cama? -- Mayte deduziu.
-- Sim, eu...
-- Esse é meu irmão -- Mayte comentou com a mesma irreverência de Chris. -- Fico feliz
em saber que as coisas estão indo... bem.
-- Se quiser falar com Chris, ele está aqui.
-- Ele está à espreita? -- Mayte suspirou de modo teatral. -- Chris sempre fica rondando as pessoas quando se sente protetor. Acredite-me, sei como é.
Dulce riu.
-- Estou certa de que sabe.
Chris cruzou os braços impaciente. Dulce deu de ombros. Mayte parecia não ter pressa para falar com o irmão.
-- Eu gostaria de conversar um pouco com você, Dulce. Diga para Chris dar uma volta.
-- É fácil falar -- Agora irritado, Chris sentou-se ao lado de Dulce e perguntou em voz alta para a irmã escutar:
-- O que quer, Mayte? Estamos com pressa. -- Ele pegou as meias e os sapatos para
calçá-los.
-- Estão com pressa? Ele é um péssimo exemplo para mim.
-- Não, ele não se referia a isso, Mayte. -- Dulce riu.
-- Embora eu queira -- Chris retrucou, fazendo com que Mayte soltasse uma gargalhada.
Os dois irmãos eram muito parecidos, Dulce concluiu.
-- Não quero ser rude, Mayte, mas temos poucos minutos. Precisamos buscar Willow e
Austin na escola.
-- Ah, sim! Como Chris está lidando com a paternidade?
-- Ele não... -- Dulce o fitou espantada. Na verdade, Chris mostrava-se um pai amoroso.
-- Está indo muito bem. As crianças o adoram.
-- Claro que sim. Quem não adoraria Chris?
-- Dulce?
-- Sim?
-- Diga a Chris que pretendo visitá-los. Aliás, já estou a caminho. O problema é que
preciso das coordenadas para chegar aí.
-- Espere um minuto. -- Dulce voltou-se a Chris. -- Sua irmã está vindo nos visitar.
-- É mesmo? -- Ele sorriu, aproximando-se do telefone. -- Essa sua curiosidade
exacerbada um dia lhe causará sérios problemas, Mayte.
-- Você sabe que adoro problemas. -- Desistindo, Dulce entregou o celular a Chris.
-- Sua irmã precisa das coordenadas.
Pegando o aparelho, Chris saiu ao terraço. Enquanto admirava a paisagem, brincava e
explicava à irmã como chegar à casa.
Dulce não estava pronta para conhecer a família de Chris. O relacionamento de ambos era temporário, e ela não pretendia ter um envolvimento maior com os parentes dele.
Chris desligou o telefone e o guardou no bolso.
-- O que foi? -- perguntou ao notar a expressão de Dulce.
-- Nada.
-- Dulce -- Ele a segurou pelos ombros --, eu a conheço. Está preocupada com alguma
coisa. Minha irmã lhe disse algo que a aborreceu?
-- Não. -- E para mudar de assunto, ela disse: -- Mayte me pareceu ótima pessoa.
-- É insuportável, às vezes, mas eu a amo. -- Chris guiou-a para fora do quarto. -- Vai
amá-la também. Prometo.
Como estivessem um pouco atrasados, não conversaram até Chris alcançar a estrada. Dulce verificava o relógio a cada minuto.
-- Pare de se preocupar. Estamos apenas alguns minutos atrasados. Não é grande coisa.
-- É irresponsabilidade.
-- Não, é humano. Acostume-se a isso. Pequenos erros acontecem. Não pode ser
perfeita, Dulce.
-- Por que não? -- Chris riu.
-- E se eu não fizer um bom trabalho, Chris? -- ela desabafou. -- E se Willow e Austin
forem para um orfanato porque a Sra. Grady me achou incompetente? O que sei a respeito de crianças? Nada.
-- Não importa se tem ou não experiência, querida. Você é uma pessoa linda.
-- Sei. Dulce, a deusa da lua. Dulce sabe tudo, vê tudo -- ela imitou em tom místico.
Fazia muito tempo que não se sentia tão insegura. -- Para começar, sou ex-assistente de uma paranormal. E sabe o que fiz antes de trabalhar com Anahi?
-- Não, o quê?
-- Fui garçonete em um bar. Antes disso, vendia calcinhas em um shopping center. E
antes ainda, tirei algumas fotos para uma fabriqueta de lingerie.
-- Verdade? -- Chris se animou. -- Você ainda tem as fotos?
Apesar dos medos, Dulce riu.
-- Não, e mesmo que eu as tivesse, não as mostraria a você. Era jovem e magra demais.
-- O oposto de ser velha e... o quê? -- Ele sorriu provocativo. -- Fofinha?
-- Pode parar, Winston.
-- Amo seu corpo, Dulce. Já não lhe provei isso?
O fato de Chris ter utilizado o verbo amar não passou despercebido.
-- Obrigada. -- Dulce sentiu-se ruborizar. -- O problema é que nenhum desses
trabalhos me capacita para criar as crianças.
Chris acariciou a coxa esguia.
Dulce não prestou muita atenção. Haviam feito amor horas antes, e ainda sentia o calor e o prazer do ato.
-- Mesmo assim -- Chris prosseguiu --, há uma vantagem a seu favor.
-- Qual é? -- ela perguntou, tentando concentrar-se.
-- Sobra compreensão, atenção, carinho e presença.
-- Como não compreender Willow e Austin? Eles passaram por tantas dificuldades nos
últimos dois anos e ainda conseguiram manter a integridade.
-- Exatamente. -- Chris sorriu. -- E também é leal e responsável. Eles sabem que
podem contar com você.
-- Claro que podem. Somos uma família agora.
-- Também tem muita paciência. Está dando tempo a eles para se adaptarem a nós. E,
por mais perguntas que Austin faça, você o escuta e agüenta as briguinhas entre os dois.
-- Eles estão se entendendo. -- Dulce dispensou tais elogios porque nada significavam.
As brigas eram mesmo cansativas, mas supunha ser normal entre irmãos. Conhecia os primos de Chris, os irmãos Winston. Eram adultos e ainda se espezinhavam. E quando Chris se envolvia, pareciam deliciar-se com as trocas de insultos. Por que um menino de nove anos e uma adolescente de catorze seriam diferentes?
Chris apertou-lhe a coxa, despertando-a.
-- Você também tem muito amor para dar.
Aquela palavra outra vez. Cautelosa, resolveu checar os comentários.
-- Você acha?
-- É a mulher mais amorosa que conheço. -- Dulce ficou sem fala.
--- Tem tudo de que uma pessoa necessita. Segurança, amor e compreensão. Acredite
em mim. Está fazendo um belo trabalho, Dulce.
Os elogios ofereceram-lhe a confiança de que precisava.
-- Espero que esteja certo.
-- Sem problema. -- Dulce gostou da idéia de passar algum tempo sozinha para
organizar seus pensamentos.
-- A questão é a seguinte -- Chris continuou. -- Ainda estou preocupado com esse
vândalo. Quero que prometa ir direto para casa e lá permanecer até eu voltar.
-- Chris, ninguém jamais ousou nos perturbar durante o dia. O vândalo só age à noite.
-- Até agora ele só agiu à noite.
-- Tudo bem. Prometo ficar em casa. Preciso começar a preparar o jantar e darei
algumas tarefas às crianças. Você vai demorar? -- Não era apenas Chris que se preocupava.
-- Não. Farei o possível para voltar logo.
As crianças estavam sentadas na escadaria da escola junto com Zoraida. Chris estacionou perto da curva e, curioso, observou a professora.
-- O que ela fez?
Os cabelos de Zoraida estavam em desalinho, tornando-a atraente. Os olhos brilhavam e havia um sorriso meigo no rosto. Ela abraçava os ombros de Willow, mas sua atenção concentrava-se em Austin.
-- Ela parece... -- Dulce não soube explicar.
-- Sensual? -- Chris arriscou.
-- Sim. Nunca a imaginaria assim
-- Ninguém jamais o faria. Zoraida é sempre tão correta. -- Chris saiu do carro e aproximou-se. -- Tudo certo?
Austin pulou e correu até ele.
-- Veja. Ganhei um brinco igual ao seu!
Dulce notou o clipe de papel que havia na orelha de Austin.
-- Ficou interessante.
-- Zoraida não me deixou furar a orelha de verdade. Disse que o clipe serviria por
enquanto.
-- Foi um dia excelente -- Zoraida contou. Os primeiros botões da blusa estavam abertos e ela dobrara as mangas.
-- Claro -- Chris retrucou, sentindo-se culpado. -- Quando tiver quarenta anos.
-- Você tem quarenta anos?
-- Estou quase lá.
-- Mas não quero esperar tanto tempo. -- Zoraida suspirou profundamente.
-- Austin, você esqueceu sua coleção de insetos lá dentro.
-- É mesmo. -- Austin voltou à sala de aula.
-- Austin preferiu me contar as diversas maneiras de imitar o Sr. Winston a estudar. --
As faces de Zoraida estavam coradas. -- Brincos, facas, lições de luta... Ele deu trabalho hoje.
-- Ele estava insuportável -- Willow reforçou.
Por que Austin se comportava tão mal?, Dulce perguntou-se apreensiva.
-- Lamento, Zoraida. Vou falar com ele.
-- Apesar de tudo, ele é muito engraçado. Terminamos o dia brincando de pega-pega e, devo confessar, o menino é veloz.
--- Você correu atrás dele?
-- Sim. Foi uma brincadeira, nada mais. Meninos precisam gastar essa energia antes de
o macho dentro deles se libertar. Eu me diverti, na verdade.
Chria conteve o riso e fingiu apreciar o céu.
--Não me importei com a bagunça de Austin, mas Willow não se sente bem.
Pela primeira vez, Dulce notou o abatimento de Willow.
-- O que foi, querida? Está doente? -- Ela tocou a testa de Willow, mas não estava
quente.
Willow fitou Chris e logo desviou o olhar.
-- Acho que é uma simples dor de barriga.
Austin apareceu, carregando uma cartolina repleta de insetos. Dulce recuou assustada, e Willow ameaçou espancá-lo caso o menino aproximasse dela aqueles bichos, algo que Austin devia ter feito o dia todo. Chris chegou perto para olhar melhor e protegeu Willow com o próprio corpo.
Dulce observava fascinada.
-- Essa coleção vai no porta-malas -- Luna anunciou enojada.
-- Obrigada -- Willow murmurou.
Chris pegou a coleção e carregou Austin sob o braço, como se o garoto fosse um saco de batatas.
-- As damas podem deixar a mim e ao grande caçador de insetos na oficina. Depois de
fazer compras, levaremos pizza para o jantar.
Willow agradeceu aliviada, enquanto Austin gargalhava sob o braço de Chris. Dulce
despediu-se de Zoraida e seguiu-os até o carro.
A caminho da oficina, Austin continuou irritante e barulhento.
A despeito dos pedidos de Dulce, ele provocava a irmã sem cansar.
-- Acho melhor levá-lo comigo, Chris -- Dulce ponderou, sabendo que Austin a escutava. -- Ele não vai se comportar na loja.
Em vez de parar, Austin começou a implorar, reclamar e prometer ser um bom menino.
Ele até chutou o assento de Dulce uma vez.
A velocidade verbal e o volume a deixaram irritada. Nunca havia lidado com situação
semelhante. Claro que as crianças ficavam, de vez em quando, barulhentas. Imaginou que o abuso de Austin poderia ser um sinal de que não mais temia ser abandonado por ela. Estaria confortável o bastante para testá-la? No fundo, gostaria de ter mais respostas e experiências.
Mais uma vez, ele chutou o assento, enervando-a.
-- Austin!
O menino se calou. Foi a primeira vez que Dulce gritara e estava tão surpresa quanto ele.
Passou as mãos nos cabelos, confusa. Chris tocou-lhe a perna para encorajá-la e revelou um sorriso sutil.
-- Se me mostrar que sabe se comportar -- Dulce disse mais calma --, talvez eu ainda o
deixe ir com Chris. -- Ela rezou para a tática funcionar.
Felizmente, funcionou. Dulce ficou aliviada ao ver que Austin desceu devagar do carro.
Chris, por sua vez, surpreendeu-a beijando-lhe a boca quando lhe entregou a direção.
-- Voltaremos logo para casa -- ele sussurrou.
Dulce olhou ao redor. Austin fazia uma careta de repulsa, e Willow, sorridente, colava o rosto no vidro do carro. --- Dirija com cuidado -- Dulce disse constrangida. Sempre pronto para imitar Chris, Austin aproximou-se dela.
Quando Dulce se abaixou, ele a abraçou e beijou-lhe o rosto. Então, ajeitou a bermuda e disse com voz masculina:
-- Tomaremos cuidado. Não se preocupe.
De repente, lágrimas invadiram os olhos de Dulce. Willow saiu do carro e caminhou até
Chris. Sem dizer nada, ela o abraçou e sentou-se no banco da frente.
-- Vamos, Austin -- Chris chamou contente. -- Temos muito afazer.
-- As mulheres se preocupam, não? -- Austin perguntou ao entrar na oficina. -- Por
isso a gente as beija.
--Isso mesmo.--Chris afagou os cabelos sedosos. -- Além disso, é gostoso beijá-las.
-- Não foi tão ruim -- Austin comentou sem convicção. O coração de Dulce ficou
pleno de amor. Juntos os quatro formavam uma família especial. E, com ou sem intenção, Chris Winston era o centro daquela família.
Austin o adorava, Willow o admirava e Dulce o amava ao extremo. Talvez Chris não
quisesse admitir, mas sentia o mesmo pelas crianças. Talvez até sentisse o mesmo por ela.
Precisava fazê-lo descobrir seus próprios sentimentos.
De um jeito ou de outro, Dulce o faria amá-la porque não o deixaria partir nunca mais.
A cabeça de Chris estava a ponto de explodir quando retornaram da cidade. Austin falava sem parar e, na loja de equipamentos de segurança, o menino mexera em todos os objetos atraentes que pôde encontrar. Por fim, resolvera comprar um binóculo para manter o garoto ocupado. Austin passou o resto do tempo observando as pessoas sob outra perspectiva.
Ao percorrer a cidade, Chris inconscientemente procurou Jack Creed até atinar para o
que estava fazendo. Ora, não acreditava que o eremita soubesse a hora exata em que devia aparecer. Esse tipo de bobagem mística cabia a Dulce, não a ele. As crenças de Chris estavam pautadas na realidade e na experiência.
Ainda pensava em Jack quando o celular tocou. Austin abandonou o binóculo para
pegar o aparelho, mas Chris felizmente foi mais rápido.
-- Aqui é Chris.
-- Olá. Sou eu, Willow.
-- O que houve? -- ele perguntou alarmado.
-- Nada! -- Ela hesitou por um segundo. -- Eu... preciso de um favor.
Chris parou o carro em uma rua da cidade e agarrou o colarinho de Austin quando este
soltou o cinto de segurança e tentou abrir a porta.
-- O que é, querida? -- Willow hesitou novamente.
-- O que foi?
-- Poderia passar na farmácia para mim?
--Está doente, Willow? Acho melhor chamar um médico.
-- Não, eu só preciso... de uma coisa. -- Chris ficou mais aliviado.
-- Algo para sua dor de estômago?
-- Não se trata de meu estômago.
-- Certo. -- Chris não entendia nada. -- De que precisa, Willow? Diga.
-- Eu pretendia pedir a Dulce, mas ela entrou no banho depois que me deitei e receava
que você já estivesse a caminho de casa. Não queria que voltasse à cidade só por minha causa. Detesto pedir, Chris, mas...
-- Não se acanhe, querida. Diga-me o que é.
-- Absorventes higiênicos.
-- Bem...
-- Eu sei, Chris. Desculpe, mas não há nenhum aqui e você já está na cidade.
-- Claro. -- Ele olhou para Austin. -- Você tem razão. Prefere alguma marca especial?
Willow lhe deu um nome e desligou envergonhada.
Chris respirou fundo. Conhecera centenas de mulheres, porém nunca precisara se
preocupar com assunto tão íntimo. Jamais comprara produtos femininos. Mayte certa vez tentara mandá-lo à farmácia, mas Chris se recusara. Sabia prender bandidos, enfrentar brigas e não tinha a menor idéia de como comprar um simples pacote de absorventes higiênicos.
Olhou para Austin que o estudava através do binóculo. Chris abriu a porta do carro.
-- Vamos. Pediremos a pizza antes e depois iremos à farmácia para sua irmã.
Pobre Willow. Por isso, parecera tão abatida. Chris ainda não havia encontrado uma
mulher que não se mostrasse desanimada e pálida nos primeiros dias ou mais. Pelo jeito, Austin bancara o insuportável só para fazê-la sentir-se pior.
Quando saíram da pizzaria, Austin, ainda utilizando o binóculo, apontou alguém na rua
principal.
-- Aquele é o Sr. Owen.
Chris fez o menino parar.
--- Quem?
Austin indicou um homem alto que usava terno. Chris reparou em dois detalhes: os
cabelos loiros de Leon e os sapatos sociais.
Enquanto o homem entrava em um Mercedes preto, Chris atinou para a expressão cínica e, ao mesmo tempo, desgostosa do rosto austero. Quando Leon se virou para verificar o tráfego, ele notou Chris. O semblante tornou-se pálido e, em seguida, assustado. Após alguns segundos, ele encarou Austin e voltou a fitar Chris. Assentindo, Leon foi embora acelerando.
-- Não gosto dele. -- Austin segurou a mão de Chris.
-- Por quê?
Eles caminharam em direção à farmácia.
Autor(a): candyroxd
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-- Ele sempre me olha daquele jeito.-- De que jeito, Austin?-- Como se eu fosse sujo ou algo parecido. -- Chris abraçou os ombros do menino.-- Ainda lembra o que eu lhe disse?-- Para eu erguer a cabeça?-- O queixo. Ele não vale o ar que você respira, Austin, já que não é um cara legal.-- Certo. -- Austin ergueu tanto o queixo q ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 34
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-
stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44
Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns
-
vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18
faz uma 2 temp. porfa!!!
-
Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32
gentiii uma perguntinha...
oke axaram da web???
agora eu to postando otra web:
Castas de Lobos
Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps
=********
BjÂo -
Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10
AVISO GERAL ;P
é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...
;D
divirtam-siii =*** -
Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36
Nossa
web mt boa
posta mais?... to amando (L)
bju -
Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52
matei as lombrigas ?? :o
ou era pra ter +??????
quando kiser + mi avisa ok's? -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39
só isso? ='/
eu quero mais!
não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
buabuabuabuabuabua'
plix!
mais +++++++ õ/ -
Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32
postando 4 caps
-
cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06
nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
beijos =* -
Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01
cacazinha:
eu ti adoru!!!
eu ja voltei sim di viagem =P
agora vou poxtar todo dia
e quando eu naum conseguir poxta
no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
xD =P ;D =D xP :D