Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 22? Capítulo

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-- Ele sempre me olha daquele jeito.
-- De que jeito, Austin?
-- Como se eu fosse sujo ou algo parecido. -- Chris abraçou os ombros do menino.
-- Ainda lembra o que eu lhe disse?
-- Para eu erguer a cabeça?
-- O queixo. Ele não vale o ar que você respira, Austin, já que não é um cara legal.
-- Certo. -- Austin ergueu tanto o queixo que não conseguiu usar o binóculo.
Com a mente repleta de suspeitas, eles entraram na farmácia e um senhor de óculos e
jaleco branco os cumprimentou por detrás do balcão.
-- Austin Calder, faz tempo que não o vejo. -- O farmacêutico tirou os óculos. -- Como vai, filho? E sua irmã?
-- Willow está doente.
O homem olhou para Chris.
-- Lamento saber. É grave?
-- Não. -- Chris sentiu-se corar. -- É apenas um mal-estar passageiro.
-- Posso ajudá-lo com alguma medicação?
-- Não, obrigado. -- Para desviar o assunto, Chris aproximou-se do balcão. -- Sou Chris
Winston. Estou com a prima de Austin e Willow, Dulce Clark.
-- Sou Marshall Peterson. -- O homem sorriu. -- Ele já está de olho nas balas de
goma. Chloe sempre passava por aqui uma vez por semana e comprava essas balas coloridas para Austin.
Chris ficou surpreso com a disposição afetiva de Marshall.
-- Willow também tinha um doce favorito?
-- Bombons recheados de cereja. Se bem me lembro, ela comia um e guardava o
restante para depois. Dizia que eram especiais e queria saboreá-los devagar.
-- É bem o estilo de Willow. -- Chris sorriu. -- Levaremos dois dólares de balas de
goma e uma caixa de bombons.
-- Muito bem -- Marshall aprovou.
Então, Chris aproximou-se da seção feminina. Passaram por várias pessoas que
cumprimentaram Austin sem a menor hostilidade. O garoto ficou um tanto espantado no início.
Após algumas apresentações, Chris viu-se liberado para fazer sua compra.
Não tinha noção da variedade de absorventes higiênicos que existia. Colocou os óculos, leu algumas embalagens e, desistindo, pegou um pacote. Planejara comprar mais preservativos, mas depois de conhecer tanta gente mudou de idéia. Devia ter feito isso na outra cidade para evitar olhares curiosos.
Pensou na possibilidade de fazer amor com Dulce sem proteção e sentiu o desejo
renascer. Como nunca havia considerado unir-se definitivamente a uma mulher, nunca correra riscos. Até agora. Jamais pensara em si mesmo carregando um bebê nos braços.
Contudo, ao fitar Austin com os cabelos sempre embaraçados e o corpo magricela, Chris sentiu o coração se aquecer. No fundo, queria que o menino fosse seu filho.
Ao pensar em filhos, bebês e sexo sem preservativo, as imagens progrediram em
velocidade alarmante. Não seria justo inserir um bebê na vida de Austin e Willow. Tampouco seria bom para Dulce. Naquele momento, o papel de guardiã representava uma responsabilidade gigantesca. Mas tudo estaria melhor em alguns anos. Chris demoraria algum tempo para completar quarenta e...
Ele se deteve atônito. Deus, planejava aumentar a família quando nem sequer se tornara um membro oficial daquele grupo tão singular. Primeiro, precisava unir-se a Dulce, o que não seria nada fácil já que ela ficara perplexa quando o assunto casamento viera à tona durante a visita da Sra. Grady.
No entanto, o clima melhorava dia após dia. As crianças estavam indo bem e, com
exceção do vandalismo, Chris não vira sinal de outras ameaças. Antes de Dulce decidir se ele ficaria ou não, precisava ser pega de surpresa.
Pensativo, dirigia-se ao caixa quando Belinda Belle bloqueou-lhe a passagem. Como seus pensamentos estivessem apenas em Dulce, Chris quase a empurrou.
Belinda o cumprimentou com a familiaridade de uma antiga namorada.
-- Olá, Chris.
Então, sem avisar, ela o abraçou pelo pescoço e colou o corpanzil em Chris.
Com certo esforço, ele conseguiu se desvencilhar, mas já havia atraído a atenção de
curiosos. Para maior segurança, segurou Belinda com uma das mãos. Teria usado as duas, se não fosse o pacote de absorventes.
-- Olá -- cumprimentou-a sem muita vontade.
-- Achei que já tivesse ido embora.
-- Por que eu iria embora? -- Chris ficou aliviado por ela atacá-lo no fundo da loja. Do
contrário, haveria mais espectadores.
Ela olhou para Austin, que torceu o nariz e empinou o queixo com desdém, como Chris
instruíra.
-- Pensei que um homem como você... -- Belinda o fitou da cabeça aos pés -- ..ficaria
logo cansado da rotina doméstica.
-- Na verdade, estou gostando. -- Chris notou que Austin observava o rosto de Belinda
com o binóculo.
Em uma reação exagerada, o garoto soltou um grito de horror. Chris quase riu, mas não queria que o menino fosse grosseiro.
-- Comporte-se -- pediu, tirando o binóculo dele. Infelizmente, Belinda aproveitou a
deixa e voltou a atacar.
-- Você é tão bondoso por querer ajudar essas crianças. -- Ela colou-se a Chris outra vez.
-- Mas detesto vê-lo envolvido em tanta confusão.
-- Que confusão? -- Chris perguntou-se quanto Belinda sabia. Em deferência a Austin, ela abaixou o tom de voz.
-- Fiquei sabendo o que aconteceu. A cidade toda sabe, aliás. É óbvio que essas
crianças estão sendo excluídas da comunidade por causa do comportamento deplorável. Ora, causam tantos problemas que cedo ou tarde serão levadas para algum orfanato. Então, você estará...
-- Eles não vão a lugar algum.
O tom de voz soou tão feroz que Belinda recuou.
-- Não cabe a mim decidir. -- Ela riu de nervoso.
-- Não mesmo. -- Chris fez menção de sair, mas ocorreu-lhe algo. -- Quem a contratou
como governanta, Belinda?
O semblante ficou pálido.
-- Viviane, é claro.
Chris fitou-a nos olhos, sabendo que ela mentia.
-- Vá até o caixa e me espere lá -- ele disse a Austin. -- O Sr. Peterson separou balas
de goma para você.
-- Oba! -- Austin correu até a frente da farmácia.
Chris aproximou-se de Belinda. Precisava mantê-la interessada até conseguir o que desejava.
Tocou os cabelos loiros, fingindo roçar um dos seios sem querer.
-- O que fazia para Viviane? -- perguntou sedutor.
-- Como assim? -- ela murmurou. Estava ofegante. Perfeito.
-- Também não acho que uma mulher como você se adapte à rotina doméstica. -- Chris
olhou os lábios trêmulos e sorriu. -- É feminina demais, Belinda Belle, para cuidar de uma -- Eu... precisava do emprego -- ela balbuciou.
-- Claro que Viviane logo percebeu que você não gostava de ser governanta. Ela não era cega.
-- Tive uma boa referência.
-- É mesmo? Que tolo a recomendaria para um cargo desse? -- Chris roçou a boca
entreaberta com o dedo.
Belinda fechou os olhos, quase desfalecendo.
-- Leon Owen.
-- Ah. -- Chris afastou-se vitorioso. -- Vocês se conhecem muito bem, certo?
Piscando, Belinda tentou voltar à realidade.
-- Não -- respondeu confusa. -- Moramos na mesma cidade. -- Imediatamente ela
acrescentou: -- Ele é feliz no casamento.
-- Com um enteado.
-- Sim. -- Sabendo que fora usada, Belinda bufou. -- O Sr. Owen é um bom homem.
-- Sei. E ele a mandou para Viviane com a melhor das intenções?
-- Ele queria ser útil. Sabia que Viviane precisava de ajuda com aqueles dois. Estavam
aprontando demais e nenhum pai da vizinhança os mantinha na linha.
  
Chris virou-se e caminhou até o caixa. Belinda continuou a segui-lo mesmo depois de pagar os produtos e sair. Ignorando-a, ele olhou as nuvens que encobriam o céu. O ar tornava-se pesado, anunciando uma tempestade.
Esperando chegar em casa antes da tormenta, ele se dirigiu à caminhonete e logo avistou um homem de óculos escuros e chapéu que, ao vê-lo, acelerou o passo. Sob a aba do chapéu, Chris divisou os cabelos.
Loiros!
Não era Leon. Não, aquele homem era mais alto e mais musculoso. Chris observou-o
virar na esquina, apressado.
O instinto entrou em ação. Conseguiria alcançá-lo em questão de segundos. Quando se preparou para correr, Austin puxou-lhe a mão.
-- Posso comer as balas de goma agora?
Austin encarava Chris com total inocência. Era pequeno demais para ser deixado sozinho na calçada. Chris sentia-se impotente, e isso o enfurecia.
Belinda escolheu a pior hora para chamar sua atenção outra vez.
-- O que vai fazer?
-- A respeito de quê? -- Chris perguntou irritado.
-- A respeito do que lhe contei -- ela respondeu em voz baixa. -- Sobre Leon Owen.
Dividido, Chris olhou para a esquina a tempo de ver o sedan marrom que o seguira à
cidade. O veículo atravessou o cruzamento e se foi. Teria Mike Caldwell enviado um capanga?
Mike era tão avarento e rudimentar que não pagaria alguém para tanto. Não, Mike sempre fazia o trabalho sujo. Quem seria o homem?
-- Chris? -- Austin chamou-o apreensivo.
-- Coma as balas, Austin.
O menino não esperou um segundo mais. Rasgou o pacote, quase derrubando as balas.
-- Chris? -- O tom de Belinda foi ainda mais apelativo que o de Austin.
-- Diga a Leon que estou farto -- Chris explodiu. Belinda arregalou os olhos.
-- Diga-lhe que vou falar com ele. -- Chris segurou a mão de Austin e atravessou a rua.
Mesmo paralisada de medo, ela o chamou duas vezes. Mas Chris acabava de notar um pedaço de papel no pára-brisa e não mais prestava atenção a Belinda.
-- Vá para o inferno, Chris Winston! -- ela gritou, entrou no carro, sob o olhar de várias
pessoas, e deu a partida.
Estaria ela pensando em falar com Leon? Chris tinha quase certeza de que ambos eram amigos de longa data.
Tomando cuidado para tocar apenas as pontas do papel, ele o desdobrou. Não precisou de óculos para ler o texto: Achei que você gostaria de saber que seu piromaniaco dirige uma picape velha.
No mesmo instante, Chris virou-se para a rua. Belinda parou no cruzamento antes de
acelerar e sair cantando os pneus de uma picape caindo aos pedaços. Cretina.
Dulce atendeu ao primeiro toque.
-- Alô?
-- Sou eu, querida.
-- Chris?
Ele torceu o nariz e examinou o céu. As nuvens ficavam cada vez mais negras e o vento chegava a envergar as árvores.
-- Há outro homem que a chama de querida? Se houver, diga para ele desaparecer.
-- Desculpe, Chris, mas pegou-me de surpresa. Estão quase em casa? A tempestade vai começar em breve.
A preocupação pareceu-lhe tão familiar que Chris sorriu, contente consigo. Jamais vivera em uma casa que pudesse chamar de lar, até agora.
-- As pizzas ainda estarão quentes quando chegarmos.
-- Pizzas? Achei que compraria apenas uma.
-- Eu como uma inteira. Portanto, comprei três.
-- Entendi.
-- Eu só queria ter certeza de que estão bem. Falei com Willow, e ela me disse que você estava no banho.
-- Willow está descansando e eu, brincando com meus cabelos.
-- De que cor eles estão agora? -- Chris indagou curioso.
-- Não disse que mudei a cor.
-- Eu sei, querida. Mas, dessa vez, você esperou tempo demais para colori-los novamente.
Houve um momento de silêncio.
-- Estão avermelhados agora.
-- Ruiva?
-- Muito ruiva. Gostei do resultado.
-- Darei meu parecer em breve.
Dulce continuava a ser o espírito livre que o atraíra de início. Chris apreciava essa faceta e não queria que ela mudasse.
-- Tranque as portas e não deixe ninguém entrar.
-- Chris, o que está havendo?
-- Não encoste os dedos sujos de açúcar no banco, filho -- ele disse a Austin e entregou-lhe um lenço de papel.
Sonolento, o garoto limpou as mãos e recostou-se na porta, fechando os olhos.
-- Austin está ouvindo?
-- Talvez. Acho que dormiu, mas não tenho certeza.
-- Então, diga-me o que está acontecendo.
-- Lembra-se do sedan marrom? Eu o vi na cidade.
-- Meu Deus.
-- Não entre em pânico. -- A última coisa que Chris queria era assustá-la. -- Vou ligar
para Derrick agora. Ele irá verificar o veículo. -- Os dois veículos, na verdade, pois Chris
acrescentaria o carro de Belinda. -- Também esbarrei com Belinda e ela me disse umas coisas interessantes. Contarei tudo quando chegar, está bem?
-- Prometa tomar cuidado, Chris. Não saia correndo atrás de ninguém, entendeu?
Dulce sempre se mostrava mandona quando estava preocupada. Chris gostava desse jeito autoritário.
-- Austin está comigo, Dulce. Não o colocarei em risco.
-- Chris? -- A voz soou emotiva. -- Eu...
Chris esperou atento. Após uns instantes, murmurou:
-- Sim?
-- Tome cuidado -- ela repetiu.
-- Pode deixar. Até logo. -- Chris recusava-se a enfrentar o desapontamento. Dulce
acabaria fazendo confissões profundas.
Ele digitou o número da delegacia e perguntou por Derrick.
-- Diga-me que nada aconteceu -- Derrick pediu, assim que atendeu a ligação.
-- Nada tangível. -- Chris precisava ter cuidado. Derrick era um amigo, mas também um
oficial da lei. Sabia que a polícia local não apreciaria a intrusão de nenhum forasteiro. -- Tenho algumas perguntas e talvez peça dois favores.
-- Pode falar.
-- Primeiro, os favores. Pode ficar de olho em um sedan marrom?
-- O homem que os seguiu até aqui?
-- Eu o vi hoje na cidade. Não pude persegui-lo porque Austin estava comigo, mas ele
deixou um bilhete em minha caminhonete.
-- Um bilhete? -- Derrick repetiu interessado. -- Você o guardou?
-- Lógico. Pode passar em casa hoje à noite para pegá-lo, mas não se trata de uma
ameaça. Diz apenas que o piromaníaco dirige uma picape velha. Sabe quem possui um veículo nesse estado? -- Chris preferiu ser indireto.
-- Sei reconhecer uma pergunta retórica, Chris.
-- Belinda Belle. Ela me acuou na farmácia e vi que possui uma picape bem velha.
Coincidência?
-- Se bem me lembro, você não acredita em coincidências.
-- Não mesmo.
-- E eu não acredito em bilhetes covardes. Se o homem tinha uma informação
importante, por que não falou com você diretamente?
Chris já tinha se feito a mesma pergunta inúmeras vezes.
-- Por que ele mentiria?
-- Vejamos se entendi. Um idiota que o seguiu até aqui lhe deixou um bilhete e agora
você acredita que Belinda iniciou o fogo e riscou seu carro?
--Não, foi um homem. Mas como Belinda conheceu Leon Owen?
Chris conseguiu a reação que esperava. Derrick bufou e praguejou.
-- Não acredito que esteja culpando Leon Owen. -- Chris riu.
-- Não acha que ele seria capaz de tantos vandalismos?
-- Sei que tem motivos para acreditar nisso, Chris, e estou ansioso para ouvi-los, pois o vídeo que deixou aqui não mostrou nada.
-- A câmera revelou cabelos loiros. -- Chris considerava diferentes ângulos e
possibilidades. -- E hoje de manhã, enquanto eu tirava a tinta do abrigo, encontrei pegadas no solo. Elas devem ser de Leon.
-- E de mais cem pessoas. Ele não é o único loiro que faz negócios aqui. E, além do
mais, achei que o homem que o seguia fosse loiro. Ele está na cidade agora, rondando e deixando bilhetes. Deve estar aprontando alguma.
-- Concordo. Mas não foi ele que iniciou o fogo.
-- Quem disse?
-- Eu consegui vê-lo muito bem hoje. Ele é muito maior que o homem que persegui
naquela noite. Mas Leon se encaixa no tipo físico. O infeliz era fraco demais, não conseguiu nem sequer me dar um soco.
Derrick resmungou.
-- Para alguém que não acredita em coincidências, está apostando muito nesse jogo,
Chris. Qual é a probabilidade de haver dois homens loiros atrás de você?
-- Tenho um pressentimento muito forte, Derrick.
-- Chris, você foi policial e sabe que não posso trabalhar com pressentimentos. Preciso de algo mais concreto.
-- Eu lhe darei fatos concretos. Mas, nesse ínterim, procure o sedan marrom. Eu
gostaria muito de interrogar esse sujeito.
-- Eu também e, já que represento a lei, devo ser o primeiro. Entendeu?
-- Sei como tudo funciona, Derick. -- Chris flexionou os dedos e sorriu. -- Se eu o pegar
e ele for gentil comigo, não haverá motivos para agredi-lo.
-- Oh, está bem -- Derrick desistiu. -- Algo mais?
-- Sim. Por acaso, sabe onde Chloe trabalhava antes de comprar a propriedade do lago?
-- Foi antes de eu vir para cá, mas deve ter sido na fábrica ou no shopping, já que são
os únicos lugares que oferecem a maioria dos empregos daqui.
E ambos pertenciam a Leon Owen.
Fim do Capitulo 15
-- Posso perguntar, se você quiser.
-- Avise-me se descobrir alguma coisa. Então, explicarei em detalhes o que estou
pensando. -- Antes que Derrick reclamasse, Chris acrescentou: -- Dulce e Willow estão me esperando e não gosto de deixá-las sozinhas. Tenho a sensação de que com a chuva o teto vai desabar.
-- Acho que você está curtindo a vida pacata à beira do lago, Chris. Planeja passar mais tempo conosco?
-- Claro que sim. Mas Dulce ainda não sabe. Portanto, não diga nada.
-- Vai fazer uma surpresa?
-- Quero que ela se acostume à idéia. -- Assim que Chris se estabelecesse de verdade com ela e as crianças, Dulce começaria a entender que ficariam juntos para sempre.


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Autor(a): candyroxd

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-- Olá, dorminhoco -- ela disse a Austin. -- Por que não vai lavar o rosto e as mãos? Pergunte a Willow se ela está com fome.Um tanto sonolento, Austin cambaleou até à escada.-- Onde está meu binóculo? -- perguntou a Chris.-- Aqui. -- Chris tirou-o do pescoço e o entregou ao garoto. Então, voltou à ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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