Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 23? Capítulo

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-- Olá, dorminhoco -- ela disse a Austin. -- Por que não vai lavar o rosto e as mãos? Pergunte a Willow se ela está com fome.
Um tanto sonolento, Austin cambaleou até à escada.
-- Onde está meu binóculo? -- perguntou a Chris.
-- Aqui. -- Chris tirou-o do pescoço e o entregou ao garoto. Então, voltou à porta,
seguido de Dulce. -- Espero que minha irmã tenha o bom senso de sair da estrada. Não gostaria de saber que Mayte resolveu enfrentar esse dilúvio.
-- Ela chegará logo. Não se preocupe. Talvez deva esperar alguns minutos. Ficará
encharcado só de ir ao carro e voltar.
Chris examinou a chuva. Precisavam de uma garagem com acesso interno a casa. Talvez devessem pensar nisso após a abertura do lago.
-- Não vou derreter.
-- Não sei, não -- Dulce comentou. -- Willow me disse que foi à farmácia para ela. --
Com um sorriso, segurou-o pelos braços. -- Você é tão meigo.
Chris fez menção de protestar, mas deteve-se quando Dulce beijou-lhe os lábios.
-- E doce também.
-- Engraçadinha. -- Ele a segurou pela nuca e beijou-a com ardor. Dulce soltou um
suspiro de prazer e colou-se ao corpo viril.
Por fim, ela o fitou embevecida. Estava descalça, deixando à mostra as unhas pintadas
de vermelho para combinar com o novo estilo dos cabelos.
-- Se eu não for agora -- Chris resmungou --, vou evaporar quando sair na chuva.
-- Sente-se tão quente assim?
-- Escaldante. -- Ele beijou-lhe a testa e saiu. Quando voltou, a camiseta estava
encharcada e a calça jeans colava-se às pernas. Ele protegera as pizzas com o corpo, mas as caixas haviam molhado. Entregou-as a Dulce para tirar a camiseta. Então, notou que ela o admirava.
-- Continue a me olhar desse jeito e eu invadirei seu quarto na calada da noite.
-- Promete? -- ela perguntou séria.
-- Eu adoraria dormir com você, querida. -- Chris aproximou-se. -- Amaria senti-la a meu lado a noite toda.
Nervosa, Dulce umedeceu os lábios.
-- Gostaria de me acordar pela manhã?
-- Sim.
-- Você logo ficaria entediado, Chris.
-- Não mesmo. -- Fitou os lindos olhos dourados, querendo que ela confiasse nele. --
Não com você.
-- Talvez devêssemos conversar sobre isso -- Dulce arriscou indecisa.
-- Verdade?
-- Verdade.
De repente, Austin saiu da cozinha.
-- Posso enxergar os peixes do lago através do binóculo. Venha ver, Chris.
Ele precisava de privacidade para dizer a Dulce quanto a amava e queria fazer tudo do jeito certo.
-- Hoje à noite -- combinou.
Chris pegou os pacotes e entrou na cozinha com as crianças e Dulce.
Willow sentou-se à mesa e, apoiando o queixo na mão, fitou o espaço. Ela parecia
morosa demais. Estaria se sentindo mal? Chris não sabia nada a respeito daqueles dias do mês, mas não queria ver Willow triste ou incomodada.
--- Tome, querida. -- Entregou a ela o pacote da farmácia.
-- Obrigada, Chris. -- Willow corou.
-- Da próxima vez, não se acanhe, Willow. Pode vir a mim a hora que precisar, mesmo
que seja para isso. -- Ele apontou o pacote um tanto constrangido.
Hesitante, Willow assentiu.
A tempestade parecia ter alterado o humor de todos. Dulce mantinha o semblante sério, enquanto arrumava a mesa e Willow torcia os dedos, nervosa. Somente Austin divertia-se, observando a tempestade através da janela da cozinha.
-- Chris? -- Willow chamou-o. -- Há algo que quero lhe contar.
Chris pretendia trocar de roupa, mas deteve-se.
-- Muito bem. -- Willow estava tão preocupada que ele esqueceu que as roupas molhadas encharcavam o piso.
-- Clay foi à escola hoje e conversei com ele.
-- Ele disse alguma coisa que a magoou?
-- Não. Ele se desculpou, na verdade. -- Willow olhou para o irmão, que se ocupava
em arrastar uma cadeira até a janela para ver melhor. -- Clay tinha alguns arranhões no braço.
Dulce virou-se com uma fatia de pizza nas mãos.
-- Arranhões?
Willow levantou-se e caminhou até Chris.
-- Como esses. -- Indicou as marcas no pescoço de Chris.
-- Não são tão profundos como os seus, mas... Eu não sei. -- Ela encarou Chris e Dulce com tristeza.
-- Acha que Clay pode ser o vândalo?
Ela parecia arrasada com a possibilidade. Chris meneou a cabeça, convicto.
-- Não, querida, não foi Clay.
-- Como sabe? -- Willow indagou desesperada. -- Os machucados pareciam tão feios quanto os seus.
-- O homem que ateou o fogo tinha cabelos loiros, lembra-se? Clay tem cabelos
castanhos. E também encontrei pegadas ao redor do abrigo. Eram de sapatos sociais. Clay usa apenas tênis.
-- Creio que sim. -- O olhar de Willow encheu-se de esperança.
-- Como ele conseguiu os arranhões?
-- Disse que o padrasto levou um gatinho para casa. Eu... não sei se acredito nele.
Leon Owen não é o tipo de homem que adotaria um bicho de estimação. Muito menos, um gatinho indefeso.
-- Também acho que não -- Chris murmurou pensativo. Um raio iluminou o céu negro,
seguido pelo estrondo de um trovão. A tempestade chegava ao lago.
Assustado, Austin afastou-se da janela e teria caído da cadeira, não fosse Dulce ampara- lo.
-- Ele está aqui! -- o menino gritou. -- Ele está aqui!
-- Quem? -- Chris correu à janela.
-- O vândalo. -- Austin pulava de nervoso. -- Eu o vi lá fora. Quando o raio
atravessou o céu, pude vê-lo com meu binóculo. Ele está perto do lago.
Austin voltou à janela, mas Chris o afastou.
-- Fiquem longe das portas e janelas. Dulce, tranque tudo depois que eu sair.
-- O que vai fazer? -- Willow perguntou aflita.
-- Ele vai atrás do bandido, é lógico -- Dulce respondeu veemente.
-- É exatamente isso que vou fazer. -- Chris precipitou-se à porta.
-- Willow, Austin, obedeçam. Fiquem longe das janelas. -- Dulce correu atrás dele. --Chris, mudei de idéia.
Ele parou antes de abrir a porta. De que ela estava falando?
-- Agora não, querida. -- Chris abriu a porta.
A chuva atacava a varanda e as paredes da casa.
-- Chris?
-- Droga, Dulce. Não quero que ele escape dessa vez.
-- Nem eu. -- Ela se virou e disse a Willow: -- Ligue para o delegado Royal.
Willow obedeceu no mesmo instante. Austin permaneceu onde estava, confuso.
-- Eu menti para nós dois -- Dulce confessou. -- Eu o trouxe para cá porque queria ficar com você.
Chris encarou-a perplexo.
-- Você sabe como desarmar um homem.
-- Desculpe-me. Não quis insultar suas habilidades. Sei que é capaz de se cuidar.
-- Sou, sim.
-- Então, vá pegá-lo, Chris. Mas... tenha cuidado, por favor. É tudo que lhe peço. Por mais que pense o contrário, você não é invencível.
-- Dê um soco no nariz dele! -- Austin pediu.
-- Fiquem aqui dentro -- Chris ordenou e fechou a porta atrás de si.
Ocultando-se nas sombras, ele se esgueirou pela chuva. Enquanto atravessava, já
ensopado, o campo que levava ao lago, pôde divisar um homem diante da porta do abrigo, tentando arrombá-la com um pé-de-cabra.
Chris aproximou-se sorrateiro, até estar a um metro do intruso. Vibrando de revolta,
endireitou o corpo e encarou o loiro de sapatos sociais.
-- Leon -- esbravejou.
O homem gritou tal qual fizera na noite do fogo. Tomado pelo pânico, ele escorregou
na lama e caiu, soltando o pé-de-cabra.
-- Seu covarde. -- Chris o agarrou pelo colarinho e o ergueu. -- Agora está perdido.
Leon Owen tentou se libertar.
-- O que está fazendo? -- ele perguntou. -- Como ousa me atacar?
-- Atacá-lo?
Ambos gritavam para se fazerem ouvir na tempestade. Chris sacudiu Leon.
-- Sorte sua eu não parti-lo ao meio. A única coisa que irá salvá-lo é o fato de Derrick
Royal querer prendê-lo. -- Chris o soltou. -- Entregue-se para não apanhar.
-- Entregar-me? -- Leon recuou um passo. -- Por quê? -- Ele parecia histérico. --
Estou aqui para... uma visita.
-- Por isso pretendia arrombar o abrigo?
-- Não seja ridículo. O que eu poderia querer aqui?
-- Estou pensando no que você não queria, Leon. Convenceu Viviane a fechar o lago.
Ateou fogo em uma lata e quase incendiou meu carro. Escreveu insultos em paredes e portas. -- Chris sempre conseguira se conter ao lidar com a escória, mas aquele homem o tirara do sério. -- Você quer que as crianças vão embora.
Leon olhou para os lados, na tentativa de buscar um meio de escapar. Mas Chris estava em frente a ele e o lago achava-se atrás, portanto, não tinha para onde ir.
-- Que crianças? Não sei do que está falando. -- Chris avançou.
-- Você comprou esta propriedade para Chloe, não? Pensou que conseguiria aquietá-la
e escondê-la aqui. Mas o que aconteceu, Leon? As crianças começaram a se parecer com você? Teve medo de que todos descobrissem quem é o pai delas? Quando começassem a notar a semelhança, sua reputação estaria arruinada. Estou certo?
-- Cale a boca.
-- Sua mulher não vai gostar disso. A cidade toda ficará decepcionada. Não somente é
pai de duas crianças ilegítimas, como também negligenciou sua responsabilidade para com elas.
-- Cale a boca, Winston!
-- Pobre Leon. Eles são tão parecidos com você, não? -- Chris o conduziu para a
lateral do abrigo, evitando que ele fugisse. -- São seu sangue e você queria se livrar deles. Espalhou boatos maldosos e tornou a vida deles um inferno. Foi Belinda quem ligou para a assistente social, não foi? E usou o carro dela para fugir naquela noite do fogo.
-- Tudo mentira!
-- É um canalha miserável, Leon e quando as pessoas descobrirem, não farão nada
para salvar sua pele.
Traiçoeiro como um rato, Leon fechou o punho e atacou. O murro pegou no queixo,
mas, devido à raiva, Chris nem sequer sentiu dor.
-- Muito bem, Leon. Já que me bateu, serei obrigado a reagir.
O golpe de Chris fez Leon dobrar-se e cair de joelhos no barro.
-- O que pretendia fazer no abrigo? -- Aproveitando a impotência de Leon, Chris
revistou os bolsos do homem e achou uma caixa de fósforos dentro de um plástico para mantê-la seca. -- Outro incêndio? Que falta de criatividade. Mas é apenas mais uma maneira sórdida de impedir a reabertura do lago, certo? Na verdade, você tencionava espalhar boatos para incriminar Austin.
-- Vá para o inferno.
-- Esperava nos arruinar, Leon? -- Chris insistia. -- Claro que sim, pois, se conseguíssemos reabrir o lago, não teríamos motivos para partir.
-- Não!
Chris puxou a capa de chuva que Leon vestia para expor os ombros.
-- Arranhões idênticos aos que eu ganhei quando o persegui mata adentro. O gato que deu a Clay foi a explicação que inventou para justificar essas marcas? Sua mulher acreditou nessa história patética? -- Chris meneou a cabeça. -- Não se preocupe. Vou esclarecer tudo para ela assim que você estiver atrás das grades.
Devagar, Leon conseguiu se levantar.
-- Por que se importa tanto, seu filho da mãe? Viviane estava partindo. Ela levaria as
crianças embora e tudo ficaria bem. Mas você e a outra vagabunda tinham de aparecer.
-- Quer morrer, Leon? É isso? -- Chris o ameaçou.
-- Por que não vão embora? -- Leon apavorou-se. -- Podem levar as crianças com
vocês por uma boa quantia. Estou disposto a pagar bem.
-- Você não tem nada que eu queira, Leon. -- Exceto seus filhos. Mas Chris não
admitiria nada àquele patife.
De súbito, viu os olhos de Leon se arregalarem alarmados.
Chris manteve Leon imóvel, apertando-lhe o pescoço, e virou-se para enfrentar a nova ameaça. Teve uma surpresa. A poucos metros, entre ele e a casa, estava o homem que vira na cidade.
Também loiro. Também invasor.
Chris odiava coincidências.
Em segundos, concluiu que poderia vencer o sujeito. Ele devia ter o mesmo peso e, a
julgar pelo corpo musculoso, também sabia lutar. Mas Chris tinha a adrenalina a seu favor. Mesmo vigiando Leon, conseguiria se garantir.
Na verdade, estava ansioso para brigar.
Mas isso foi antes de avistar Dulce atrás do homem, segurando uma pá nas mãos.
-- Não! -- Chris gritou na hora em que o sujeito notou Dulce.
Pego de surpresa, o homem reagiu automaticamente. Com total agilidade, ele se virou,
agarrou Dulce pelo ombro e braço e jogou-a no chão. A pá tombou na terra e ela gritou antes de se estatelar na lama.
-- Dulce -- Chris sussurrou apavorado. A fúria o dominou completamente.
Praguejando, o estranho tirou uma sacola que levava no ombro e aproximou-se de
Dulce. Os músculos ainda estavam tensos e a postura, agressiva.
Chris nem sequer parou para raciocinar. Golpeou Leon, que colidiu a nuca na parede e desmaiou na hora. Chris deixou-o despencar no solo a fim de acrescentar-lhe mais ferimentos.
O homem, ajoelhado ao lado de Dulce, ergueu os braços.
-- Calma, Winston. Ela está bem. Estou aqui para ajudar.
-- Você está morto.
-- Mike Caldwell o seguiu até aqui, seu idiota.
Chris avançou e esmurrou o queixo do homem, derrubando-o. Com toda a fúria que
possuía, o intruso levantou-se e sacudiu a cabeça para se recompor. Chris sorriu. Ao menos, o safardana lhe oferecia um desafio.
Dulce sentou-se lentamente.
-- Chris?
-- Fique onde está -- ele ordenou sem tirar os olhos do oponente. -- Irei falar com
você em um minuto.
-- Não quero lutar com você, Winston -- o sujeito esbravejou.
Chris riu para provocá-lo.
-- Não estou lhe dando essa opção. -- Chris avançou outra vez e socou o estômago do
adversário, fazendo-o inclinar-se. No mesmo momento, levou o joelho ao queixo do homem, que tombou no barro e lá ficou.
-- Não me escutou? -- o estranho gritou, cuspindo sangue. -- Mike está aqui.
-- Eu escutei. Por isso ainda não usei minha faca em você. Quero algumas respostas.
Está trabalhando para Mike? -- Chris o chutou com toda a força.
--Pare com isso! -- Dulce exclamou, tentando se levantar. -- Não o machuque.
Gemendo de dor, o sujeito conseguiu se erguer e, mais uma vez, encarou Chris.
-- Não agüento mais. Para mim chega. Se preferir deixar que Mike o mate, eu...
Uma bala atingiu a parede do abrigo e tanto Chris quanto o estranho se moveram
rapidamente. O homem agarrou sua sacola de couro e abaixou-se atrás do abrigo, próximo a Leon. Chris jogou-se sobre Dulce, protegendo-a com o próprio corpo.
-- Chris! -- Ela tentou se desvencilhar.
-- Fique quieta.
-- Meu nome é Christian Kelly -- o homem se apresentou. -- Estou perseguindo Mike
Caldwell.
-- Por quê? -- Chris cobriu a cabeça de Dulce com os braços, abafando os protestos.
-- Sou caçador de recompensas.
Outra bala passou, quase atingindo Chris. Ele abraçou Dulce e correu abaixado para se juntar aos outros atrás do abrigo.
Christian já havia tirado a capa de chuva quando Chris se aproximou com Dulce nos braços.
Ela tremia e estava encharcada.
-- Estou bem -- disse, batendo o queixo de frio. Christian cobriu-a com a capa de chuva.
-- Temos de sair daqui ou seremos mortos. Mike é um covarde, e está usando um rifle
de longo alcance.
-- A menos que tenha praticado muito, Mike não tem mira. -- Chris ajudou Dulce a
vestir a capa. -- A propósito, como sabe de tudo isso?
Com a confiança de alguém acostumado a armas de fogo, Christian puxou sua pistola.
-- Estive vigiando todos vocês da colina. -- Ele se levantou e atirou. Logo em seguida,
uma bala raspou na parede do abrigo.
-- Se estiver mentindo, vou matá-lo.
-- Sei disso. -- Christian esquadrinhou a área. -- Vi Mike seguindo essa trilha e, então,
avistei você perdendo tempo com este outro imbecil. Eu não queria que nada me atrapalhasse dessa vez. Mas por causa das crianças tive receio de agir. -- Ele encarou Dulce. -- Também não queria machucá-la.
-- Sei -- Chris retrucou desconfiado.
-- Mike deve estar se posicionando agora -- Christian falou.
-- Tudo que tem de fazer é continuar atirando para que saiamos de nosso esconderijo.
O problema é que não enxergo nada com essa chuva.
Dulce gemeu de preocupação e dor, esfregando as costas.
-- Lamento muito -- Christian murmurou. -- Não vi que era você porque seus cabelos
estão diferentes... Pensei que fosse Karla ou Belinda, e confesso que não teria o menor remorso de nocautear uma delas ou as duas.
Dulce ficou alerta e Chris resmungou agastado.
-- Karla? Belinda? -- ela perguntou. Ainda examinando a área, Christian assentiu.
-- Karla está trabalhando para Mike. -- Ele fitou Chris.
-- Pelo jeito, não gostou de ser dispensada e, quando Mike apareceu procurando por
você, ela decidiu se vingar. É uma cretina, mas não sabia que Mike pretendia matá-lo. Achou que com a surra teria a chance de cuidar de você.
-- Aquela vagabunda! -- Dulce indignou-se. --- Ela participou da cilada. Eu sabia!
Chris tentou abafar os protestos, mas não conseguiu. Chris pensou em socar Christian por ter fornecido tal informação a Dulce. Agora ela não o deixaria escutar o restante da história.
-- Posso saber como descobriu tudo isso?
-- Segui Mike na noite em que ele o atacou no estacionamento, mas o canalha
escapou. Novamente. Então, Karla apareceu e resolvi...
-- Eu lhe disse -- Dulce resmungou.
-- ..observá-la também. Ela fez várias ligações para Mike, que ouvi com um
equipamento de escuta. Planejaram seguir você, e eu fiz o mesmo.
-- Estava me espionando todo esse tempo?
-- Felizmente, sim. -- Christian olhou para Leon, que, embora desperto, nada dizia para se preservar. -- Este palhaço está mancomunado com Belinda Belle. Só descobri isso hoje, na verdade. Vi o carro na noite do fogo e identifiquei aplaca. Quando avistei Belinda saindo do mesmo veículo diante da farmácia e percebi o jeito que ela se jogou em você, concluí que também estava envolvida.
Dulce agarrou Chris pelos cabelos e o puxou.
-- Ela se jogou em você?
-- Christian exagerou. -- Chris gentilmente soltou-se. -- Eu não o vi na farmácia.
-- Claro que não. Não quis que me visse. E além do mais -- ele piscou para Dulce --,
você estava ocupado com Belinda.
-- Você descobriu que ela agia com Leon e me deixou aquele bilhete ridículo?
-- Foi a única coisa em que pude pensar. Sabia que Mike estava na área. Se lhe dissesse quem eu era, você sairia atrás dele na mesma hora. -- Christian encarou Chris implacável. -- Mas ele é meu.
-- Mike está devendo muito? -- Chris perguntou irônico.
-- Não. Nossa relação é mais pessoal.


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Autor(a): candyroxd

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-- Como assim?-- Não é da sua conta. -- Christian atirou entre as árvores. Mais balas retornaram, e eles correram para o outro lado do abrigo.-- Aposto que o problema envolve uma mulher -- Dulce arriscou.-- Agora não importa mais -- Christian se queixou. --- O idiota complicou demais a situação. Só sei que não deixarei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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