Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*
-- Como assim?
-- Não é da sua conta. -- Christian atirou entre as árvores. Mais balas retornaram, e eles correram para o outro lado do abrigo.
-- Aposto que o problema envolve uma mulher -- Dulce arriscou.
-- Agora não importa mais -- Christian se queixou. --- O idiota complicou demais a situação. Só sei que não deixarei a polícia local botar as mãos nele.
Chris ponderou por um momento. Se não prestasse queixa e ninguém mais testemunhasse o ataque de Mike, Christian poderia agarrá-lo. Isso simplificaria muito as coisas para Chris. Não queria mais rupturas na vida das crianças. A paternidade de Leon já seria um problema grave a elaborar.
Portanto, tomou uma rápida decisão. Sabia o que tinha de fazer e como Dulce reagiria.
Segurou-a pelos ombros e respirou fundo.
-- Vou pegá-lo.
-- Mas Mike está armado -- Dulce argumentou.
-- É um rifle de longo alcance -- Christian repetiu.
-- Não podemos ficar aqui por muito tempo -- ponderou Chris.
Christian o encarou admirado.
-- Vai agarrá-lo pelas costas?
-- Exato.
-- Ao menos, leve Christian com você -- Dulce sugeriu.
-- E deixá-la sozinha com Leon? Nem pensar.
-- Então, eu vou com você. Posso usar uma arma. Não deve ser difícil.
Christian riu.
-- Você vai ficar aqui, sem se mover, até que Christian lhe diga o contrário. Entendeu? -- Chris ordenou.
-- É um plano estúpido, Chris.
-- Não abuse, Dulce.
As lágrimas nos olhos dela o comoveram, mas não podia fraquejar naquele momento.
-- Não é da sua conta. -- Christian atirou entre as árvores. Mais balas retornaram, e eles correram para o outro lado do abrigo.
-- Aposto que o problema envolve uma mulher -- Dulce arriscou.
-- Agora não importa mais -- Christian se queixou. --- O idiota complicou demais a situação. Só sei que não deixarei a polícia local botar as mãos nele.
Chris ponderou por um momento. Se não prestasse queixa e ninguém mais testemunhasse o ataque de Mike, Christian poderia agarrá-lo. Isso simplificaria muito as coisas para Chris. Não queria mais rupturas na vida das crianças. A paternidade de Leon já seria um problema grave a elaborar.
Portanto, tomou uma rápida decisão. Sabia o que tinha de fazer e como Dulce reagiria.
Segurou-a pelos ombros e respirou fundo.
-- Vou pegá-lo.
-- Mas Mike está armado -- Dulce argumentou.
-- É um rifle de longo alcance -- Christian repetiu.
-- Não podemos ficar aqui por muito tempo -- ponderou Chris.
Christian o encarou admirado.
-- Vai agarrá-lo pelas costas?
-- Exato.
-- Ao menos, leve Christian com você -- Dulce sugeriu.
-- E deixá-la sozinha com Leon? Nem pensar.
-- Então, eu vou com você. Posso usar uma arma. Não deve ser difícil.
Christian riu.
-- Você vai ficar aqui, sem se mover, até que Christian lhe diga o contrário. Entendeu? -- Chris ordenou.
-- É um plano estúpido, Chris.
-- Não abuse, Dulce.
As lágrimas nos olhos dela o comoveram, mas não podia fraquejar naquele momento.
Fim do Capitulo 16
-- Você já se envolveu demais, saindo de casa.
-- Vi Christian caminhando em sua direção! -- ela argumentou angustiada. -- Você estava ocupado com Leon. O que eu deveria fazer?
-- Deveria ter confiado em mim -- Chris esbravejou. -- Mas isso nunca lhe ocorreu,
certo, Dulce? Não confia em mim nem em seu coração.
Christian desviou o rosto. Leon os observava intrigado.
-- Claro que confio em você.
-- Então, faça o que digo. -- Chris tirou a faca do bolso e dirigiu-se a Christian. -- Você
tem cordas ou algemas?
-- Claro. -- Christian tirou um rolo de corda de náilon da sacola. -- Isso deve servir.
-- Mantenha-o distraído enquanto atravesso a mata atrás de nós.
-- É bom o bastante para evitar um tiro?
-- Sou. -- Chris encarou Dulce. -- Sou muito bom.
-- Tenho o pressentimento de que ela me dará trabalho. -- Christian empurrou a perna de Leon. -- O que faço com nosso amigo, se ele se mover?
Chris olhou para Leon e sem hesitar socou-lhe o queixo. Leon desmaiou novamente.
-- Fracote.
Christian riu, deixando Dulce furiosa.
-- São dois idiotas. -- Ela encarou Chris. -- Se você se machucar, Chris Winston, não vou lhe perdoar nunca mais.
Sorrindo, Chris beijou-a na boca e desapareceu. Havia uma grande probabilidade de pegar Mike, mas, caso não conseguisse, afastaria o perigo de Dulce. Se levasse um tiro, conseguiria viver com a cicatriz. Mas não agüentaria vê-la machucada.
Christian voltou a atirar, dando a Chris a chance de localizar Mike quando este respondeu ao ataque.
Como um elefante, Mike se deslocava sem o menor cuidado, pois ele acreditava ter
cercado suas vítimas.
Por cinco minutos, Chris percorreu a mata sem fazer ruído algum, circulando a região de onde vinham os tiros de Mike.
E, finalmente, encontrou seu alvo.
-- Você já se envolveu demais, saindo de casa.
-- Vi Christian caminhando em sua direção! -- ela argumentou angustiada. -- Você estava ocupado com Leon. O que eu deveria fazer?
-- Deveria ter confiado em mim -- Chris esbravejou. -- Mas isso nunca lhe ocorreu,
certo, Dulce? Não confia em mim nem em seu coração.
Christian desviou o rosto. Leon os observava intrigado.
-- Claro que confio em você.
-- Então, faça o que digo. -- Chris tirou a faca do bolso e dirigiu-se a Christian. -- Você
tem cordas ou algemas?
-- Claro. -- Christian tirou um rolo de corda de náilon da sacola. -- Isso deve servir.
-- Mantenha-o distraído enquanto atravesso a mata atrás de nós.
-- É bom o bastante para evitar um tiro?
-- Sou. -- Chris encarou Dulce. -- Sou muito bom.
-- Tenho o pressentimento de que ela me dará trabalho. -- Christian empurrou a perna de Leon. -- O que faço com nosso amigo, se ele se mover?
Chris olhou para Leon e sem hesitar socou-lhe o queixo. Leon desmaiou novamente.
-- Fracote.
Christian riu, deixando Dulce furiosa.
-- São dois idiotas. -- Ela encarou Chris. -- Se você se machucar, Chris Winston, não vou lhe perdoar nunca mais.
Sorrindo, Chris beijou-a na boca e desapareceu. Havia uma grande probabilidade de pegar Mike, mas, caso não conseguisse, afastaria o perigo de Dulce. Se levasse um tiro, conseguiria viver com a cicatriz. Mas não agüentaria vê-la machucada.
Christian voltou a atirar, dando a Chris a chance de localizar Mike quando este respondeu ao ataque.
Como um elefante, Mike se deslocava sem o menor cuidado, pois ele acreditava ter
cercado suas vítimas.
Por cinco minutos, Chris percorreu a mata sem fazer ruído algum, circulando a região de onde vinham os tiros de Mike.
E, finalmente, encontrou seu alvo.
Capítulo XVII
Capítulo XVII
Dulce jamais conhecera um medo tão paralisante. Christian Kelly, no entanto, demonstrava certa tranqüilidade. Sorria com freqüência, principalmente ao disparar sua arma. Ele assemelhava-se muito a Chris quanto a se divertir com jogos letais.
Christian olhou para ela, notando a expressão agoniada.
-- Pare de se preocupar, mulher. Winston sabe o que está fazendo.
-- Claro que sabe -- Dulce confirmou, mas sabia que Chris não era onipotente, não
conseguiria lutar contra uma bala.
Leon resmungou e ergueu a cabeça. O rosto estava machucado, inchado e havia
sangue escorrendo do nariz até o queixo. Luna não sentia a menor pena do imbecil. A bem da verdade, fazia questão de ignorá-lo. Se Chris se ferisse, ela o responsabilizaria.
Dulce observou Christian enxugar a testa com a manga da camisa. Era tão loiro quanto
Leon e também tinha olhos castanhos. Contudo, Christian possuía um olhar mais dourado.
-- Lamento tê-la machucado -- desculpou-se outra vez. -- Agir por instinto nem
sempre é uma boa pedida. -- Christian virou-se para vigiar Mike. -- Quando chegou perto de mim, deduzi que fosse uma daquelas mulheres.
-- Se esta é sua maneira de pedir perdão, esqueça. Não lhe perdôo.
-- Não?
-- Você deixou Chris se arriscar sozinho. -- Christian soltou uma risada sonora.
-- Esperava mesmo que eu tentasse impedi-lo?
De repente, tudo silenciou. Não se escutavam tiros ou algum outro ruído. O coração de
Dulce disparou. Levantou-se para vasculhar os arredores, mas Christian puxou-a, obrigando-a a se abaixar.
As folhagens moveram-se. Subitamente, Chris emergiu, alto e poderoso, de cabeça
erguida. Ele mancava um pouco devido ao homem gordo que carregava sobre um ombro. Na outra mão, ele segurava um rifle. Dulce observava-o incrédula.
-- Vejam só -- Christian murmurou, afastando-se da duvidosa segurança do abrigo.
Dulce jamais conhecera um medo tão paralisante. Christian Kelly, no entanto, demonstrava certa tranqüilidade. Sorria com freqüência, principalmente ao disparar sua arma. Ele assemelhava-se muito a Chris quanto a se divertir com jogos letais.
Christian olhou para ela, notando a expressão agoniada.
-- Pare de se preocupar, mulher. Winston sabe o que está fazendo.
-- Claro que sabe -- Dulce confirmou, mas sabia que Chris não era onipotente, não
conseguiria lutar contra uma bala.
Leon resmungou e ergueu a cabeça. O rosto estava machucado, inchado e havia
sangue escorrendo do nariz até o queixo. Luna não sentia a menor pena do imbecil. A bem da verdade, fazia questão de ignorá-lo. Se Chris se ferisse, ela o responsabilizaria.
Dulce observou Christian enxugar a testa com a manga da camisa. Era tão loiro quanto
Leon e também tinha olhos castanhos. Contudo, Christian possuía um olhar mais dourado.
-- Lamento tê-la machucado -- desculpou-se outra vez. -- Agir por instinto nem
sempre é uma boa pedida. -- Christian virou-se para vigiar Mike. -- Quando chegou perto de mim, deduzi que fosse uma daquelas mulheres.
-- Se esta é sua maneira de pedir perdão, esqueça. Não lhe perdôo.
-- Não?
-- Você deixou Chris se arriscar sozinho. -- Christian soltou uma risada sonora.
-- Esperava mesmo que eu tentasse impedi-lo?
De repente, tudo silenciou. Não se escutavam tiros ou algum outro ruído. O coração de
Dulce disparou. Levantou-se para vasculhar os arredores, mas Christian puxou-a, obrigando-a a se abaixar.
As folhagens moveram-se. Subitamente, Chris emergiu, alto e poderoso, de cabeça
erguida. Ele mancava um pouco devido ao homem gordo que carregava sobre um ombro. Na outra mão, ele segurava um rifle. Dulce observava-o incrédula.
-- Vejam só -- Christian murmurou, afastando-se da duvidosa segurança do abrigo.
Chris não parecia abalado. Na realidade, transmitia uma energia ameaçadora, como se pudesse enfrentar uma tropa de soldados armados.
Apesar da pouca iluminação, Dulce notou o início de um olho roxo, mais arranhões no
peito e ombros. Porém, o que lhe chamou atenção foi o brilho triunfante dos olhos azuis. Chris, sem dúvida, divertia-se a valer com o perigo, mais um motivo para ela querer socá-lo.
-- Este é Mike? --- Dulce perguntou.
Chris assentiu e passou por ela, dirigindo-se a casa. O homem pendurado sobre o ombro de Chris assemelhava-se a um buldogue tanto em aparência quanto em comportamento. Ele grunhia e se debatia a fim de soltar as cordas que amarravam mãos e pés, não tinha muito a dizer já que um pedaço de sua camisa fora usado como mordaça.
-- O que vai fazer com ele? -- Dulce indagou, preocupada com o joelho de Chris, com o
desdobramento de tudo e com o próprio coração.
Ainda nutria a tola esperança de que Chris se apaixonasse por ela e resolvesse ficar. Mas como Chris Winston agüentaria morar em Visita se adorava correr riscos?
-- Vou entregá-lo a Derrick -- Chris respondeu com indiferença.
-- Mike é meu -- Christian reclamou.
Chris parou, virou-se para encarar Christian e, satisfeito, derrubou o homem no chão
barrento. Mike urrou. Se não estivesse amordaçado, os piores palavrões ecoariam pela mata.
-- Tudo bem. -- Chris levou as mãos à cintura. -- Você o arrasta até a casa.
-- Tudo bem? -- Dulce repetiu perplexa. -- Vai entregá-lo a Christian? Você me disse que acabaria com Mike quando colocasse as mãos nele.
-- Eu coloquei as mãos nele.
-- Sim, mas achei que quisesse se vingar ou algo do gênero.
-- Para mim é pessoal -- Christian insistiu. -- Não fiquei noite após noite ao relento,
observando a casa de vocês, só para dar a outro a satisfação de pôr Mike atrás das grades.
Apesar da pouca iluminação, Dulce notou o início de um olho roxo, mais arranhões no
peito e ombros. Porém, o que lhe chamou atenção foi o brilho triunfante dos olhos azuis. Chris, sem dúvida, divertia-se a valer com o perigo, mais um motivo para ela querer socá-lo.
-- Este é Mike? --- Dulce perguntou.
Chris assentiu e passou por ela, dirigindo-se a casa. O homem pendurado sobre o ombro de Chris assemelhava-se a um buldogue tanto em aparência quanto em comportamento. Ele grunhia e se debatia a fim de soltar as cordas que amarravam mãos e pés, não tinha muito a dizer já que um pedaço de sua camisa fora usado como mordaça.
-- O que vai fazer com ele? -- Dulce indagou, preocupada com o joelho de Chris, com o
desdobramento de tudo e com o próprio coração.
Ainda nutria a tola esperança de que Chris se apaixonasse por ela e resolvesse ficar. Mas como Chris Winston agüentaria morar em Visita se adorava correr riscos?
-- Vou entregá-lo a Derrick -- Chris respondeu com indiferença.
-- Mike é meu -- Christian reclamou.
Chris parou, virou-se para encarar Christian e, satisfeito, derrubou o homem no chão
barrento. Mike urrou. Se não estivesse amordaçado, os piores palavrões ecoariam pela mata.
-- Tudo bem. -- Chris levou as mãos à cintura. -- Você o arrasta até a casa.
-- Tudo bem? -- Dulce repetiu perplexa. -- Vai entregá-lo a Christian? Você me disse que acabaria com Mike quando colocasse as mãos nele.
-- Eu coloquei as mãos nele.
-- Sim, mas achei que quisesse se vingar ou algo do gênero.
-- Para mim é pessoal -- Christian insistiu. -- Não fiquei noite após noite ao relento,
observando a casa de vocês, só para dar a outro a satisfação de pôr Mike atrás das grades.
Chris ignorou Christian.
-- Não ligo para o que acontece com Mike desde que ele fique longe de nossa vida. --
Muito carinhosamente, Chris abraçou Dulce. -- O mais importante para mim é garantir sua segurança e a das crianças, querida.
-- Só isso? -- A voz de Dulce soou trêmula.
-- Posso assegurar que Mike ficará fora de circulação por um longo período. -- Christian
soltou a corda que prendia os calcanhares de Mike para que ele pudesse andar. -- Você o cortou -- comentou ao notar o ferimento à faca.
-- Mike pretendia atirar em mim. Precisei desarmá-lo. -- Chris massageou os ombros
para relaxá-los. -- Ele ficará bem. Sou bom com a faca. Sei como ferir sem matar. Quer que eu demonstre com o velho Leon?
Chris empunhou a faca quando reparou que Leon tentava fugir. Ele se deteve
apavorado. Então se virou para encarar Chris e quase desmaiou.
-- Vamos, Leon -- Chris ordenou. -- Derrick vai querer interrogá-lo.
-- A propósito, por que ele tentou arrombar o abrigo? -- Dulce perguntou.
Os olhos de Chris tornaram-se sombrios. Foi o suficiente para Leon lhe obedecer, sem
emitir som algum.
-- Ele é o pai de Willow e Austin. Queria afugentar as crianças porque começavam a se
parecer com ele. -- Chris abraçou Dulce pela cintura. -- Não demoraria muito tempo para as pessoas notarem as semelhanças, o que destruiria a reputação de Leon.
Leon cruzou os braços e virou-se.
-- Tenho esposa, enteado e uma vida aqui. Se as pessoas descobrirem...
O coração de Dulce se apertou ao pensar em como as crianças enfrentariam aquela
realidade, e, Leon, sendo o pai, não mostrava o menor interesse nos filhos.
-- Eles também têm uma vida aqui, seu safado! -- ela esbravejou.
Chris segurou-a antes que Dulce pudesse atacá-lo por completo.
-- Você não consegue ficar longe de problemas? -- uma voz feminina reverberou,
interrompendo a discussão.
Todos se viraram para olhar em direção à casa, onde avistaram uma mulher esguia e alta.
-- Não ligo para o que acontece com Mike desde que ele fique longe de nossa vida. --
Muito carinhosamente, Chris abraçou Dulce. -- O mais importante para mim é garantir sua segurança e a das crianças, querida.
-- Só isso? -- A voz de Dulce soou trêmula.
-- Posso assegurar que Mike ficará fora de circulação por um longo período. -- Christian
soltou a corda que prendia os calcanhares de Mike para que ele pudesse andar. -- Você o cortou -- comentou ao notar o ferimento à faca.
-- Mike pretendia atirar em mim. Precisei desarmá-lo. -- Chris massageou os ombros
para relaxá-los. -- Ele ficará bem. Sou bom com a faca. Sei como ferir sem matar. Quer que eu demonstre com o velho Leon?
Chris empunhou a faca quando reparou que Leon tentava fugir. Ele se deteve
apavorado. Então se virou para encarar Chris e quase desmaiou.
-- Vamos, Leon -- Chris ordenou. -- Derrick vai querer interrogá-lo.
-- A propósito, por que ele tentou arrombar o abrigo? -- Dulce perguntou.
Os olhos de Chris tornaram-se sombrios. Foi o suficiente para Leon lhe obedecer, sem
emitir som algum.
-- Ele é o pai de Willow e Austin. Queria afugentar as crianças porque começavam a se
parecer com ele. -- Chris abraçou Dulce pela cintura. -- Não demoraria muito tempo para as pessoas notarem as semelhanças, o que destruiria a reputação de Leon.
Leon cruzou os braços e virou-se.
-- Tenho esposa, enteado e uma vida aqui. Se as pessoas descobrirem...
O coração de Dulce se apertou ao pensar em como as crianças enfrentariam aquela
realidade, e, Leon, sendo o pai, não mostrava o menor interesse nos filhos.
-- Eles também têm uma vida aqui, seu safado! -- ela esbravejou.
Chris segurou-a antes que Dulce pudesse atacá-lo por completo.
-- Você não consegue ficar longe de problemas? -- uma voz feminina reverberou,
interrompendo a discussão.
Todos se viraram para olhar em direção à casa, onde avistaram uma mulher esguia e alta.
Os cabelos negros e cacheados dançavam com a brisa; ela usava uma calça jeans coberta de lama e uma camiseta que certa vez devia ter sido branca. As mãos estavam na cintura e havia um sorriso largo no rosto.
Christian fitou-a com total interesse.
-- E essa é...?
-- Minha irmã -- Chris resmungou.
Mayte aproximou-se e examinou o corpo imóvel de Mike no chão.
-- Excelente trabalho -- disse a Chris. -- Ele está morto? O interesse de Christian tornou-se espanto.
-- Que mulher sangüinária.
Resmungando, Mike tentou se sentar. Mayte pareceu frustrar-se ao ver sinais de vida no bandido.
-- O que aconteceu a você, Mayte? -- Chris aproximou-se da irmã, puxando Dulce consigo.
-- Está tudo bem? Por acaso sofreu algum acidente?
-- Claro que não. -- Mayte beijou o rosto de Chris e abraçou Dulce. -- Esbarrei com um
homem incrível no meio da estrada que se chama Jack Creed. Ele apareceu do nada, como se pretendesse me encontrar. Foi uma experiência assustadora, mas excitante.
-- Oh, não. -- Chris fechou os olhos.
-- Ele é delicioso, não? -- Mayte comentou com Dulce. -- Tão misterioso e...
-- Mayte.
-- Está bem. -- Ela suspirou. -- Jack me disse que estavam com problemas aqui e
que tínhamos de nos apressar. Pareceu-me tão convincente que acreditei nele.
-- Deixou um estranho entrar em seu carro? -- Chris tentou conter a ira.
-- Ainda bem que deixei, dada a situação dramática que estão vivendo aqui! Mas foi
Jack quem dirigiu, e, devo confessar, o homem é um maníaco.
-- Qual é a conclusão dessa história? -- Chris ralhou impaciente.
-- Não seja mal-humorado, Chris. Chegamos a tempo de ver Karla se esgueirando pela
propriedade. Quando lhe perguntei o que queria, ela tentou me bater. Mas eu a peguei de jeito. -- Mayte mostrou o punho. -- Fiz como me ensinou, Chris. Foi bem no nariz. Ela desabou como uma pedra.
Christian fitou-a com total interesse.
-- E essa é...?
-- Minha irmã -- Chris resmungou.
Mayte aproximou-se e examinou o corpo imóvel de Mike no chão.
-- Excelente trabalho -- disse a Chris. -- Ele está morto? O interesse de Christian tornou-se espanto.
-- Que mulher sangüinária.
Resmungando, Mike tentou se sentar. Mayte pareceu frustrar-se ao ver sinais de vida no bandido.
-- O que aconteceu a você, Mayte? -- Chris aproximou-se da irmã, puxando Dulce consigo.
-- Está tudo bem? Por acaso sofreu algum acidente?
-- Claro que não. -- Mayte beijou o rosto de Chris e abraçou Dulce. -- Esbarrei com um
homem incrível no meio da estrada que se chama Jack Creed. Ele apareceu do nada, como se pretendesse me encontrar. Foi uma experiência assustadora, mas excitante.
-- Oh, não. -- Chris fechou os olhos.
-- Ele é delicioso, não? -- Mayte comentou com Dulce. -- Tão misterioso e...
-- Mayte.
-- Está bem. -- Ela suspirou. -- Jack me disse que estavam com problemas aqui e
que tínhamos de nos apressar. Pareceu-me tão convincente que acreditei nele.
-- Deixou um estranho entrar em seu carro? -- Chris tentou conter a ira.
-- Ainda bem que deixei, dada a situação dramática que estão vivendo aqui! Mas foi
Jack quem dirigiu, e, devo confessar, o homem é um maníaco.
-- Qual é a conclusão dessa história? -- Chris ralhou impaciente.
-- Não seja mal-humorado, Chris. Chegamos a tempo de ver Karla se esgueirando pela
propriedade. Quando lhe perguntei o que queria, ela tentou me bater. Mas eu a peguei de jeito. -- Mayte mostrou o punho. -- Fiz como me ensinou, Chris. Foi bem no nariz. Ela desabou como uma pedra.
Dulce jamais vira uma mulher como Mayte Winston e, naturalmente, estava admirada.
-- Não sei o que ela estava aprontando, mas evitei que entrasse na casa. -- Mayte sorriu triunfante.
-- A casa está trancada -- Dulce disse. -- Willow não deixará ninguém entrar, exceto
eu, Chris ou o delegado Derrick.
-- Ela deixou Jack entrar. -- Mayte ficou preocupada. -- As crianças pareciam conhecer e confiar nele. Espero que esteja tudo bem.
-- Sim, está tudo bem -- Dulce garantiu.
-- Não está, não -- Chris retrucou. Mayte ouviu apenas Dulce.
-- Ótimo. A propósito, o delegado já chegou. Ele apareceu na hora em que eu derrubei
Karla e, como se meteu na briga, o pobre acabou ganhando um soco também. -- Mayte
apressou-se a explicar a Chris. -- Eu não sabia que ele era da polícia. Se soubesse, não teria usado tanta força. O homem gritou e disse coisas horríveis. Então, ele me afastou de Karla. Foi uma pena porque eu adoraria nocauteá-la. -- Chris começava a ficar nervoso.
-- Onde está Derrick agora, Mayte? Você não o machucou, certo?
Luna ficou atônita. Chris falava como se a irmã fosse capaz de ferir um homem adulto e, ainda por cima, policial.
-- Ele está bem. -- Mayte sorriu. -- Deve estar trancando Karla na viatura. -- Então,
Mayte comentou com Dulce: -- Ela não é do bem, mas Chris já saiu com cada mulher que nem vale a pena mencionar.
Naquele momento preciso, Derrick apareceu na lateral da casa. Ele parecia enfurecido e estava mais enlameado que Mayte.
Chris suspirou e cruzou os braços. Dulce aproximou-se dele. Estava tão aliviada por vê-lo são e salvo que não conseguia parar de tocá-lo.
-- Não sei o que ela estava aprontando, mas evitei que entrasse na casa. -- Mayte sorriu triunfante.
-- A casa está trancada -- Dulce disse. -- Willow não deixará ninguém entrar, exceto
eu, Chris ou o delegado Derrick.
-- Ela deixou Jack entrar. -- Mayte ficou preocupada. -- As crianças pareciam conhecer e confiar nele. Espero que esteja tudo bem.
-- Sim, está tudo bem -- Dulce garantiu.
-- Não está, não -- Chris retrucou. Mayte ouviu apenas Dulce.
-- Ótimo. A propósito, o delegado já chegou. Ele apareceu na hora em que eu derrubei
Karla e, como se meteu na briga, o pobre acabou ganhando um soco também. -- Mayte
apressou-se a explicar a Chris. -- Eu não sabia que ele era da polícia. Se soubesse, não teria usado tanta força. O homem gritou e disse coisas horríveis. Então, ele me afastou de Karla. Foi uma pena porque eu adoraria nocauteá-la. -- Chris começava a ficar nervoso.
-- Onde está Derrick agora, Mayte? Você não o machucou, certo?
Luna ficou atônita. Chris falava como se a irmã fosse capaz de ferir um homem adulto e, ainda por cima, policial.
-- Ele está bem. -- Mayte sorriu. -- Deve estar trancando Karla na viatura. -- Então,
Mayte comentou com Dulce: -- Ela não é do bem, mas Chris já saiu com cada mulher que nem vale a pena mencionar.
Naquele momento preciso, Derrick apareceu na lateral da casa. Ele parecia enfurecido e estava mais enlameado que Mayte.
Chris suspirou e cruzou os braços. Dulce aproximou-se dele. Estava tão aliviada por vê-lo são e salvo que não conseguia parar de tocá-lo.
Você -- Derrick apontou o dedo para Mayte --, também vai ganhar um par de algemas.
-- Só se conseguir me pegar -- Mayte o desafiou sedutora. O rosto de Derrick ficou ainda mais vermelho de raiva. Ele passou as mãos nos cabelos cheios de barro e encarou Chris.
-- Ela me deu um soco e me derrubou na lama.
-- Você estava em meu caminho -- Mayte explicou-se calmamente. -- E como eu podia
saber que era um policial?
Christian levantou Mike, observou Mayte e Derrick, e riu.
-- Não há um minuto de tédio por aqui, certo, Winston? -- Derrick travou o maxilar e
enfrentou Mayte.
-- A sirene não significa nada? As luzes da viatura? Meu uniforme? Por acaso, pensou
que eu fosse um escoteiro?
-- Assim que vi o uniforme, parei na mesma hora -- Mayte se defendeu.
-- Não antes de acertar minha boca. -- Derrick agarrou o pulso de Mayte e puxou-a para si.
Dulce não sabia se o delegado pretendia beijá-la ou chocá-la. De qualquer maneira, achou melhor assumir o controle da situação antes que houvesse mais derramamento de sangue.
-- Derrick, lamento interromper a discussão, mas poderia pedir reforços? Preciso ver as
crianças e agradecer Jack pela ajuda, mas quero esses idiotas fora daqui antes que um deles machuque Chris.
Houve um silêncio profundo, até a brisa parou de soprar nas árvores. Ninguém
respirava. Devagar, Chris virou-se para encará-la.
-- Como disse?
Se não estivesse emocionalmente abalada, Dulce jamais pronunciaria frase semelhante.
-- Eu o amo, e por isso não quero que arrisque sua pele.
-- O quê? -- Chris perguntou espantado.
Dulce meneou a cabeça, agora surpresa com a própria declaração.
-- Dulce? -- Chris chamou-a, usando aquela voz amorosa que a fazia arrepiar-se.
-- Não. -- Ela se sentiu uma completa idiota. -- Não vou repetir. Esqueça.
-- Eu a ouvi em alto e bom som -- Mayte disse. -- Ela disse que o ama. Aleluia!
Finalmente, terei uma cunhada.
-- Só se conseguir me pegar -- Mayte o desafiou sedutora. O rosto de Derrick ficou ainda mais vermelho de raiva. Ele passou as mãos nos cabelos cheios de barro e encarou Chris.
-- Ela me deu um soco e me derrubou na lama.
-- Você estava em meu caminho -- Mayte explicou-se calmamente. -- E como eu podia
saber que era um policial?
Christian levantou Mike, observou Mayte e Derrick, e riu.
-- Não há um minuto de tédio por aqui, certo, Winston? -- Derrick travou o maxilar e
enfrentou Mayte.
-- A sirene não significa nada? As luzes da viatura? Meu uniforme? Por acaso, pensou
que eu fosse um escoteiro?
-- Assim que vi o uniforme, parei na mesma hora -- Mayte se defendeu.
-- Não antes de acertar minha boca. -- Derrick agarrou o pulso de Mayte e puxou-a para si.
Dulce não sabia se o delegado pretendia beijá-la ou chocá-la. De qualquer maneira, achou melhor assumir o controle da situação antes que houvesse mais derramamento de sangue.
-- Derrick, lamento interromper a discussão, mas poderia pedir reforços? Preciso ver as
crianças e agradecer Jack pela ajuda, mas quero esses idiotas fora daqui antes que um deles machuque Chris.
Houve um silêncio profundo, até a brisa parou de soprar nas árvores. Ninguém
respirava. Devagar, Chris virou-se para encará-la.
-- Como disse?
Se não estivesse emocionalmente abalada, Dulce jamais pronunciaria frase semelhante.
-- Eu o amo, e por isso não quero que arrisque sua pele.
-- O quê? -- Chris perguntou espantado.
Dulce meneou a cabeça, agora surpresa com a própria declaração.
-- Dulce? -- Chris chamou-a, usando aquela voz amorosa que a fazia arrepiar-se.
-- Não. -- Ela se sentiu uma completa idiota. -- Não vou repetir. Esqueça.
-- Eu a ouvi em alto e bom som -- Mayte disse. -- Ela disse que o ama. Aleluia!
Finalmente, terei uma cunhada.
Dulce sabia que estava fazendo papel de tola. Nunca dissera a um homem que o amava, e agora resolvera, sem planejar, anunciar a todos os presentes o que sentia no coração. Contudo, somente Chris prestava atenção a ela naquele momento.
Derrick e Christian investiam em Mayte, fitando-a com a mesma cautela utilizada para avaliar uma víbora atraente.
-- Muito bem, meninos, vamos nos ocupar -- Mayte avisou.
-- Não há tempo para bate-papo. Derrick, você chamou outra viatura? Acho que vamos
precisar, pois Chris agarrou dois bandidos de uma só vez. Eu não os colocaria junto com Karla, por piores que eles sejam.
-- Sei o que devo fazer -- Derrick resmungou.
-- Que bom. Isso significa que outra viatura já está a caminho. Obrigada.
-- Não me agradeça por fazer meu trabalho.
-- Está bem. -- Mayte virou-se para Christian. -- Prazer em conhecê-lo, Christian. Você é grande, não? -- Ela não lhe deu a chance de responder. -- Poderia arrastar um desses bandidos até a frente da casa? Que gentil. Conseguiremos nos organizar em tempo recorde.
Fascinada, Dulce ficou observando Mayte comandar os dois homens.
-- Ela é perigosa.
-- Você também, querida. -- Chris beijou-lhe a face. -- Fez meu coração parar com
aquela declaração.
-- Qual declaração? -- ela perguntou, fazendo-o rir. Derrick aumentou a voz.
-- Desculpe-me, Chris, mas precisamos conversar. -- Mayte segurou o braço do delegado.
-- Sobre o quê?
Derrick ignorou-a, mas não se soltou dela. Apenas fingiu que Mayte não estava lá.
-- Leon levou uma surra feia, esse outro infeliz todo amarrado não sei de onde surgiu
e assisti a uma briga de mulheres minutos atrás. -- Derrick tocou o lábio que Mayte atingira.
Derrick e Christian investiam em Mayte, fitando-a com a mesma cautela utilizada para avaliar uma víbora atraente.
-- Muito bem, meninos, vamos nos ocupar -- Mayte avisou.
-- Não há tempo para bate-papo. Derrick, você chamou outra viatura? Acho que vamos
precisar, pois Chris agarrou dois bandidos de uma só vez. Eu não os colocaria junto com Karla, por piores que eles sejam.
-- Sei o que devo fazer -- Derrick resmungou.
-- Que bom. Isso significa que outra viatura já está a caminho. Obrigada.
-- Não me agradeça por fazer meu trabalho.
-- Está bem. -- Mayte virou-se para Christian. -- Prazer em conhecê-lo, Christian. Você é grande, não? -- Ela não lhe deu a chance de responder. -- Poderia arrastar um desses bandidos até a frente da casa? Que gentil. Conseguiremos nos organizar em tempo recorde.
Fascinada, Dulce ficou observando Mayte comandar os dois homens.
-- Ela é perigosa.
-- Você também, querida. -- Chris beijou-lhe a face. -- Fez meu coração parar com
aquela declaração.
-- Qual declaração? -- ela perguntou, fazendo-o rir. Derrick aumentou a voz.
-- Desculpe-me, Chris, mas precisamos conversar. -- Mayte segurou o braço do delegado.
-- Sobre o quê?
Derrick ignorou-a, mas não se soltou dela. Apenas fingiu que Mayte não estava lá.
-- Leon levou uma surra feia, esse outro infeliz todo amarrado não sei de onde surgiu
e assisti a uma briga de mulheres minutos atrás. -- Derrick tocou o lábio que Mayte atingira.
-- Posso explicar -- Chris prontificou-se. -- Em resumo, Leon foi pego tentando arrombar o abrigo. Ele me agrediu e eu reagi.
-- É mentira!
-- Sou testemunha -- Christian ofereceu-se. -- Posso confirmar que Winston agiu em
legítima defesa depois de flagrar Leon arrombando a porta do abrigo.
-- Eu também. -- Dulce assentiu.
-- Preciso de uma ambulância -- Leon reclamou. -- Acho que meu nariz está
quebrado.
Suspirando de cansaço, Derrick pegou um par de algemas e prendeu os pulsos de Leon.
-- Há uma ambulância a caminho. Será examinado antes de eu o levar para a cadeia.
-- Precisa ir atrás de Belinda Belle também. Ela ajudou Leon a armar as travessuras e o vandalismo.
-- Está certo. Farei isso -- Derrick prometeu. -- Pelo jeito, a delegacia ficará lotada esta
noite.
-- Este está sob controle -- Christian informou, apontando Mike. -- O ferimento é
superficial. Ele viverá... o que é uma pena.
-- Odeio ter de perguntar, mas quem é você? -- Derrick indagou.
Christian mostrou um pedido de prisão em nome de Mike e o documento que o
autorizava a agir.
-- Foi Chris quem o amarrou. Estou atuando conforme a lei para que não haja
impedimentos.
-- Nesse caso, tire-o daqui.
Christian puxou Mike, que ainda tentava se soltar das cordas.
-- Precisarei de uma carona até meu carro -- Christian disse. -- Mas esperarei na frente da casa. Tenho alguns assuntos a tratar com Mike. -- Ele empurrou o homem, que trotou em direção à casa.
-- Que pesadelo -- Derrick murmurou. -- Agora só falta a briga de mulheres.
Mayte riu e colou-se a Derrick, deixando-o mudo.
-- Mayte, solte o homem e comporte-se -- Chris ralhou. -- Pegue o rifle de Mike, Derrick.
E, Leon, pare de choramingar. -- Ele voltou a fitar Derrick. -- Quero que Dulce vista roupas secas antes de continuarmos a conversar. E só Deus sabe como preciso de uma aspirina. Estou velho demais para tudo isso.
-- É mentira!
-- Sou testemunha -- Christian ofereceu-se. -- Posso confirmar que Winston agiu em
legítima defesa depois de flagrar Leon arrombando a porta do abrigo.
-- Eu também. -- Dulce assentiu.
-- Preciso de uma ambulância -- Leon reclamou. -- Acho que meu nariz está
quebrado.
Suspirando de cansaço, Derrick pegou um par de algemas e prendeu os pulsos de Leon.
-- Há uma ambulância a caminho. Será examinado antes de eu o levar para a cadeia.
-- Precisa ir atrás de Belinda Belle também. Ela ajudou Leon a armar as travessuras e o vandalismo.
-- Está certo. Farei isso -- Derrick prometeu. -- Pelo jeito, a delegacia ficará lotada esta
noite.
-- Este está sob controle -- Christian informou, apontando Mike. -- O ferimento é
superficial. Ele viverá... o que é uma pena.
-- Odeio ter de perguntar, mas quem é você? -- Derrick indagou.
Christian mostrou um pedido de prisão em nome de Mike e o documento que o
autorizava a agir.
-- Foi Chris quem o amarrou. Estou atuando conforme a lei para que não haja
impedimentos.
-- Nesse caso, tire-o daqui.
Christian puxou Mike, que ainda tentava se soltar das cordas.
-- Precisarei de uma carona até meu carro -- Christian disse. -- Mas esperarei na frente da casa. Tenho alguns assuntos a tratar com Mike. -- Ele empurrou o homem, que trotou em direção à casa.
-- Que pesadelo -- Derrick murmurou. -- Agora só falta a briga de mulheres.
Mayte riu e colou-se a Derrick, deixando-o mudo.
-- Mayte, solte o homem e comporte-se -- Chris ralhou. -- Pegue o rifle de Mike, Derrick.
E, Leon, pare de choramingar. -- Ele voltou a fitar Derrick. -- Quero que Dulce vista roupas secas antes de continuarmos a conversar. E só Deus sabe como preciso de uma aspirina. Estou velho demais para tudo isso.
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Autor(a): candyroxd
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-- Ah, como quiser. -- Derrick ergueu as mãos, rendido. Então, olhou para Mayte e murmurou: -- Não tenha pressa.Ao se virarem, quase colidiram com Jack Creed. Os olhos intensos e profundospareceram captar a cena inteira sem se mover. Não havia expressão alguma em seu rosto.Willow e Austin apareceram atrás dele, um tanto incertos.-- V ...
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Comentários da Fanfic 34
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stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44
Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns
-
vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18
faz uma 2 temp. porfa!!!
-
Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32
gentiii uma perguntinha...
oke axaram da web???
agora eu to postando otra web:
Castas de Lobos
Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps
=********
BjÂo -
Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10
AVISO GERAL ;P
é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...
;D
divirtam-siii =*** -
Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36
Nossa
web mt boa
posta mais?... to amando (L)
bju -
Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52
matei as lombrigas ?? :o
ou era pra ter +??????
quando kiser + mi avisa ok's? -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39
só isso? ='/
eu quero mais!
não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
buabuabuabuabuabua'
plix!
mais +++++++ õ/ -
Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32
postando 4 caps
-
cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06
nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
beijos =* -
Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01
cacazinha:
eu ti adoru!!!
eu ja voltei sim di viagem =P
agora vou poxtar todo dia
e quando eu naum conseguir poxta
no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
xD =P ;D =D xP :D
