Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*
-- Ah, como quiser. -- Derrick ergueu as mãos, rendido. Então, olhou para Mayte e murmurou: -- Não tenha pressa.
Ao se virarem, quase colidiram com Jack Creed. Os olhos intensos e profundos
pareceram captar a cena inteira sem se mover. Não havia expressão alguma em seu rosto.
Willow e Austin apareceram atrás dele, um tanto incertos.
-- Vão -- Jack encorajou-os. -- E lembrem-se do que eu disse.
Os dois assentiram.
Jack estudou Dulce por um momento.
-- Tudo vai ficar bem agora -- declarou.
-- Lá vamos nós -- Chris resmungou agastado. Dulce o beliscou antes de sorrir.
-- Acha mesmo, Jack? -- perguntou e olhou para Chris. -- Tudo?
-- Sim. Pode parar de se preocupar.
-- Sinto que vou desmaiar -- Mayte sussurrou, apoiando-se em Derrick.
-- Eu lhe disse para não se preocupar -- Chris esbravejou com Dulce. -- Alguma vez me
escutou? Não. Mas um estranho desce da montanha, e você resolve acreditar em tudo que ele diz.
-- Chris, por favor!
-- Juro, Dulce, se me disser que acredita nas bobagens místicas de Jack, eu...
Dulce esperou.
-- Você o quê?
Chris fitou-a por um segundo e a beijou, furioso.
-- Não sei. Vou pensar em algo.
-- Acho que Jack tem mais influência sobre as mulheres que você, Chris -- Mayte
opinou.
-- Também acreditou nessas idiotices? -- Derrick questionou Mayte. -- Metade das
mulheres da cidade está apaixonada por Jack Creed. Elas criaram uma aura romântica e misteriosa ao redor dele e Jack alimenta a idéia com essa mania de aparecer e desaparecer de repente.
-- O fato de ele ser alto, moreno e bonito não me incomoda --- Mayte provocou o
delegado. Mas ao virar-se para flertar com Jack, ele já havia sumido. -- Onde foi o homem?
Ao se virarem, quase colidiram com Jack Creed. Os olhos intensos e profundos
pareceram captar a cena inteira sem se mover. Não havia expressão alguma em seu rosto.
Willow e Austin apareceram atrás dele, um tanto incertos.
-- Vão -- Jack encorajou-os. -- E lembrem-se do que eu disse.
Os dois assentiram.
Jack estudou Dulce por um momento.
-- Tudo vai ficar bem agora -- declarou.
-- Lá vamos nós -- Chris resmungou agastado. Dulce o beliscou antes de sorrir.
-- Acha mesmo, Jack? -- perguntou e olhou para Chris. -- Tudo?
-- Sim. Pode parar de se preocupar.
-- Sinto que vou desmaiar -- Mayte sussurrou, apoiando-se em Derrick.
-- Eu lhe disse para não se preocupar -- Chris esbravejou com Dulce. -- Alguma vez me
escutou? Não. Mas um estranho desce da montanha, e você resolve acreditar em tudo que ele diz.
-- Chris, por favor!
-- Juro, Dulce, se me disser que acredita nas bobagens místicas de Jack, eu...
Dulce esperou.
-- Você o quê?
Chris fitou-a por um segundo e a beijou, furioso.
-- Não sei. Vou pensar em algo.
-- Acho que Jack tem mais influência sobre as mulheres que você, Chris -- Mayte
opinou.
-- Também acreditou nessas idiotices? -- Derrick questionou Mayte. -- Metade das
mulheres da cidade está apaixonada por Jack Creed. Elas criaram uma aura romântica e misteriosa ao redor dele e Jack alimenta a idéia com essa mania de aparecer e desaparecer de repente.
-- O fato de ele ser alto, moreno e bonito não me incomoda --- Mayte provocou o
delegado. Mas ao virar-se para flertar com Jack, ele já havia sumido. -- Onde foi o homem?
Willow olhou para trás.
-- Não sei. Ele estava aqui agora mesmo.
-- Nossa, Jack é muito bom na arte de desaparecer -- Dulce comentou fascinada.
-- Ele vai voltar -- Derrick reclamou.
-- Infelizmente -- Chris completou.
-- Acho que vocês dois têm ciúme de Jack -- Dulce pontuou, o que gerou uma grave
indignação.
-- Talvez ele esteja na frente da casa. -- Mayte puxou Derrick, que, embora a contragosto, seguiu-a.
Leon teve de ir atrás deles, uma vez que o delegado estava com a chave das algemas.
-- Vocês estão bem? -- Willow perguntou a Dulce e Chris.
-- Estamos, querida. Desculpe ter deixado vocês dois sozinhos. Eu não raciocinei...
-- É verdade -- Chris ratificou. -- Devia ter ficado dentro de casa.
-- Ela não poderia -- Willow explicou. -- Dulce o ama e jamais o deixaria aqui fora
sozinho. Foi o que Jack me disse.
-- Foi mesmo? -- Pela primeira vez, Chris não criticou a percepção de Jack.
-- Também amo você e Austin -- Dulce disse. -- Espero que não tenham ficado muito
assustados.
-- Ficamos bem. -- Willow sorriu com serenidade. -- Você trancou todas as portas e
eu liguei para o delegado. Estávamos em segurança.
-- Acredita que eu a amo? -- Dulce indagou, sem poder acreditar.
-- Acredito. Jack disse que você veio para ficar e que nunca nos abandonaria.
Chris gemeu, mas não retrucou.
-- Jack também disse que você ficaria, Chris -- Austin contou, caminhando à frente
deles. -- Falou que tudo se arranjaria graças a você.
-- Como Dulce, eu também me apeguei muito a você e sua irmã. Eu sentiria muita
saudade, se não os visse todos os dias.
Austin sorriu.
-- Jack disse que vai ficar aqui para sempre. -- Dulce parou diante da porta da cozinha e encarou Chris.
-- É verdade?
-- Vai começar a duvidar de Jack agora? -- Dulce ficou irritado. -- Depois de todo esse
tempo, achou mesmo que eu iria embora?
-- Não sei. Ele estava aqui agora mesmo.
-- Nossa, Jack é muito bom na arte de desaparecer -- Dulce comentou fascinada.
-- Ele vai voltar -- Derrick reclamou.
-- Infelizmente -- Chris completou.
-- Acho que vocês dois têm ciúme de Jack -- Dulce pontuou, o que gerou uma grave
indignação.
-- Talvez ele esteja na frente da casa. -- Mayte puxou Derrick, que, embora a contragosto, seguiu-a.
Leon teve de ir atrás deles, uma vez que o delegado estava com a chave das algemas.
-- Vocês estão bem? -- Willow perguntou a Dulce e Chris.
-- Estamos, querida. Desculpe ter deixado vocês dois sozinhos. Eu não raciocinei...
-- É verdade -- Chris ratificou. -- Devia ter ficado dentro de casa.
-- Ela não poderia -- Willow explicou. -- Dulce o ama e jamais o deixaria aqui fora
sozinho. Foi o que Jack me disse.
-- Foi mesmo? -- Pela primeira vez, Chris não criticou a percepção de Jack.
-- Também amo você e Austin -- Dulce disse. -- Espero que não tenham ficado muito
assustados.
-- Ficamos bem. -- Willow sorriu com serenidade. -- Você trancou todas as portas e
eu liguei para o delegado. Estávamos em segurança.
-- Acredita que eu a amo? -- Dulce indagou, sem poder acreditar.
-- Acredito. Jack disse que você veio para ficar e que nunca nos abandonaria.
Chris gemeu, mas não retrucou.
-- Jack também disse que você ficaria, Chris -- Austin contou, caminhando à frente
deles. -- Falou que tudo se arranjaria graças a você.
-- Como Dulce, eu também me apeguei muito a você e sua irmã. Eu sentiria muita
saudade, se não os visse todos os dias.
Austin sorriu.
-- Jack disse que vai ficar aqui para sempre. -- Dulce parou diante da porta da cozinha e encarou Chris.
-- É verdade?
-- Vai começar a duvidar de Jack agora? -- Dulce ficou irritado. -- Depois de todo esse
tempo, achou mesmo que eu iria embora?
-- Eu...
Chris tomou-a nos braços e a beijou.
-- Você me ama, eu a amo -- ele argumentou. -- As crianças parecem estar de acordo.
-- Chris olhou para ambos. -- Concordam em que eu fique aqui para sempre?
-- Vai me ensinar a usar uma faca? -- Austin animou-se.
-- Não sei...
-- Será nosso pai? -- Austin encarou Chris. -- Não gosto de Leon, não quero que ele
seja meu pai. Prefiro você.
Chris emocionou-se.
-- Vocês sabem?
-- Sabemos --- Willow respondeu. -- Jack conversou conosco. Ele disse que
qualquer um pode fazer um filho, mas somente um homem especial consegue ser um pai.
-- Eu adoraria ser o pai de vocês -- Chris declarou comovido.
Willow abraçou o irmão e sorriu. Havia alívio e aceitação nos olhos expressivos.
-- Está tudo bem -- disse, com os olhos marejados. -- Pelo menos agora entendemos
porque Leon nos odeia tanto. De certa forma, sinto pena dele. E lamento muito por Clay.
-- Clay parece ser um rapaz inteligente e cheio de recursos. É forte e irá superar.
-- Você podia ajudá-lo -- Austin sugeriu a Chris.
-- Sim, posso tentar agora que todos vocês me convidaram para ficar.
-- Precisa se casar com Dulce -- Willow avisou. -- Ela quer sossegar e ter uma família.
Dulce sentiu-se corar.
Solene, Chris segurou-lhe a mão e perguntou:
-- Quer se casar comigo, Dulce?
-- Você me ama mesmo?
-- Amo tanto que chego a ficar com medo do que sinto.
-- Você não tem medo de nada -- Austin argumentou duvidoso.
-- Ainda tem muito a aprender a respeito das mulheres, garoto. Elas são de apavorar, e Dulce é a mais difícil de todas. No dia em que a conheci, percebi que meus dias de solteirão estavam contados.
De tão perplexa, ela permaneceu quieta.
-- Vamos tentar outro ângulo -- Chris sugeriu. -- Imagine o choque que Poncho terá ao
saber da novidade. Provavelmente vai desmaiar. Não seria divertido?
Chris tomou-a nos braços e a beijou.
-- Você me ama, eu a amo -- ele argumentou. -- As crianças parecem estar de acordo.
-- Chris olhou para ambos. -- Concordam em que eu fique aqui para sempre?
-- Vai me ensinar a usar uma faca? -- Austin animou-se.
-- Não sei...
-- Será nosso pai? -- Austin encarou Chris. -- Não gosto de Leon, não quero que ele
seja meu pai. Prefiro você.
Chris emocionou-se.
-- Vocês sabem?
-- Sabemos --- Willow respondeu. -- Jack conversou conosco. Ele disse que
qualquer um pode fazer um filho, mas somente um homem especial consegue ser um pai.
-- Eu adoraria ser o pai de vocês -- Chris declarou comovido.
Willow abraçou o irmão e sorriu. Havia alívio e aceitação nos olhos expressivos.
-- Está tudo bem -- disse, com os olhos marejados. -- Pelo menos agora entendemos
porque Leon nos odeia tanto. De certa forma, sinto pena dele. E lamento muito por Clay.
-- Clay parece ser um rapaz inteligente e cheio de recursos. É forte e irá superar.
-- Você podia ajudá-lo -- Austin sugeriu a Chris.
-- Sim, posso tentar agora que todos vocês me convidaram para ficar.
-- Precisa se casar com Dulce -- Willow avisou. -- Ela quer sossegar e ter uma família.
Dulce sentiu-se corar.
Solene, Chris segurou-lhe a mão e perguntou:
-- Quer se casar comigo, Dulce?
-- Você me ama mesmo?
-- Amo tanto que chego a ficar com medo do que sinto.
-- Você não tem medo de nada -- Austin argumentou duvidoso.
-- Ainda tem muito a aprender a respeito das mulheres, garoto. Elas são de apavorar, e Dulce é a mais difícil de todas. No dia em que a conheci, percebi que meus dias de solteirão estavam contados.
De tão perplexa, ela permaneceu quieta.
-- Vamos tentar outro ângulo -- Chris sugeriu. -- Imagine o choque que Poncho terá ao
saber da novidade. Provavelmente vai desmaiar. Não seria divertido?
-- Quem é Poncho? -- Willow perguntou.
-- Meu primo, um sujeito ótimo. Vão conhecê-lo no casamento, junto com o resto da
família. Isso, se Dulce me livrar desse sofrimento e aceitar meu pedido.
Ela continuava muda.
-- Sabe, Dulce, já que deseja uma família, tenho muitos parentes para dividir com você
-- Chris prosseguiu, listando as vantagens. -- Austin e Willow ganharão vários primos. Assim que reabrirmos o lago, estou certo de que o clã Winston passará as férias aqui. E aposto que Mayte está pensando em se mudar. Se juntarmos suas economias, as minhas e o lucro do lago, poderemos...
Dulce jogou-se nos braços dele.
-- Sim!
Chris a abraçou aliviado e convidou Austin e Willow para participar daquela união. Enfim, Dulce começou a chorar.
-- Está tudo bem, querida -- ele sussurrou. -- Lembre-se do que Jack lhe disse.
Dulce riu.
-- Acredito que está tudo bem porque você me disse, Chris.
-- Ah, agora estamos nos entendendo.
Naquela noite, alguém bateu à porta. Willow foi atender, seguida por Chris. Clay estava na varanda, cabisbaixo e com as mãos no bolso.
O coração de Willow disparou ao vê-lo.
-- Olá.
-- Olá. -- Clay olhou para Chris. -- Eu poderia... -- Willow saiu à varanda.
-- Pode, sim. Ele não se importa. -- Ela encarou Chris, pedindo-lhe através do olhar que os deixasse a sós. Apesar da aparência assustadora, Chris era um homem incrível.
Em silêncio, ambos caminharam pelo jardim. Clay chutou uma pedra, tenso.
-- Sinto muito. -- Willow tocou-lhe o braço. Ele riu e fitou o céu.
-- Era isso que eu pretendia lhe dizer. -- Clay a encarou, revelando sua angústia. -- Eu
juro que não sabia, Willow. Lembro-me de me perguntar do gato e de quão perturbada ficou. Se eu soubesse...
-- Meu primo, um sujeito ótimo. Vão conhecê-lo no casamento, junto com o resto da
família. Isso, se Dulce me livrar desse sofrimento e aceitar meu pedido.
Ela continuava muda.
-- Sabe, Dulce, já que deseja uma família, tenho muitos parentes para dividir com você
-- Chris prosseguiu, listando as vantagens. -- Austin e Willow ganharão vários primos. Assim que reabrirmos o lago, estou certo de que o clã Winston passará as férias aqui. E aposto que Mayte está pensando em se mudar. Se juntarmos suas economias, as minhas e o lucro do lago, poderemos...
Dulce jogou-se nos braços dele.
-- Sim!
Chris a abraçou aliviado e convidou Austin e Willow para participar daquela união. Enfim, Dulce começou a chorar.
-- Está tudo bem, querida -- ele sussurrou. -- Lembre-se do que Jack lhe disse.
Dulce riu.
-- Acredito que está tudo bem porque você me disse, Chris.
-- Ah, agora estamos nos entendendo.
Naquela noite, alguém bateu à porta. Willow foi atender, seguida por Chris. Clay estava na varanda, cabisbaixo e com as mãos no bolso.
O coração de Willow disparou ao vê-lo.
-- Olá.
-- Olá. -- Clay olhou para Chris. -- Eu poderia... -- Willow saiu à varanda.
-- Pode, sim. Ele não se importa. -- Ela encarou Chris, pedindo-lhe através do olhar que os deixasse a sós. Apesar da aparência assustadora, Chris era um homem incrível.
Em silêncio, ambos caminharam pelo jardim. Clay chutou uma pedra, tenso.
-- Sinto muito. -- Willow tocou-lhe o braço. Ele riu e fitou o céu.
-- Era isso que eu pretendia lhe dizer. -- Clay a encarou, revelando sua angústia. -- Eu
juro que não sabia, Willow. Lembro-me de me perguntar do gato e de quão perturbada ficou. Se eu soubesse...
-- Você não é responsável pelos atos de Leon, Clay.
-- Está zangada? -- Ele segurou as mãos delicadas.
-- Não com você.
-- Obrigado. -- Clay baixou os olhos. -- Estou tão envergonhado.
Willow não sabia se era certo ou errado, mas, levada pelo impulso, ela o abraçou.
Ficaram alguns instantes assim até Clay dizer:
-- Minha mãe vai se separar de Leon. Não pelo que ele fez, mas sim pelo escândalo
que causou. A cidade toda está comentando. Meus amigos já me telefonaram.
-- Ela pretende se mudar daqui? -- Willow perguntou ansiosa. Odiaria mais uma perda.
-- Acho que não. No momento, ela só fala em como fazer Leon pagar.
-- Que bom. Não gostaria de me afastar de um amigo. -- Clay beijou o rosto de Willow
com carinho.
-- Vai fazer quinze anos em breve, não vai?
-- Sim. No mês que vem.
-- Então, quando tudo se acalmar, talvez possamos ser mais que amigos.
Lentamente, Willow sorriu.
-- Talvez.
Três semanas depois, Christian, Derrick, Jack e Zoraida Rose compareceram à bela festa de casamento. Chris e Dulce haviam optado por uma cerimônia simples, somente com a família e os amigos queridos.
Mayte concordara em ficar com as crianças, enquanto Dulce e Chris estivessem na pequena lua-de-mel de cinco dias. Ficariam isolados em um chalé no meio da floresta com nada mais a fazer, a não ser se amar. Chris achou perfeito. Voltariam para casa a tempo da grande abertura do lago, cujas atividades recreativas seriam inauguradas com uma competição de pesca.
Naquele dia ensolarado, todos estavam reunidos ao redor do lago. Vendo que Dulce se ocupava com Mayte, Chris foi conversar com Christian. O caçador de recompensas achava-se encostado a uma árvore e esquadrinhava os arredores, atento aos convidados. Chris conhecia muito bem aquela postura tensa que jamais relaxava.
-- Está zangada? -- Ele segurou as mãos delicadas.
-- Não com você.
-- Obrigado. -- Clay baixou os olhos. -- Estou tão envergonhado.
Willow não sabia se era certo ou errado, mas, levada pelo impulso, ela o abraçou.
Ficaram alguns instantes assim até Clay dizer:
-- Minha mãe vai se separar de Leon. Não pelo que ele fez, mas sim pelo escândalo
que causou. A cidade toda está comentando. Meus amigos já me telefonaram.
-- Ela pretende se mudar daqui? -- Willow perguntou ansiosa. Odiaria mais uma perda.
-- Acho que não. No momento, ela só fala em como fazer Leon pagar.
-- Que bom. Não gostaria de me afastar de um amigo. -- Clay beijou o rosto de Willow
com carinho.
-- Vai fazer quinze anos em breve, não vai?
-- Sim. No mês que vem.
-- Então, quando tudo se acalmar, talvez possamos ser mais que amigos.
Lentamente, Willow sorriu.
-- Talvez.
Três semanas depois, Christian, Derrick, Jack e Zoraida Rose compareceram à bela festa de casamento. Chris e Dulce haviam optado por uma cerimônia simples, somente com a família e os amigos queridos.
Mayte concordara em ficar com as crianças, enquanto Dulce e Chris estivessem na pequena lua-de-mel de cinco dias. Ficariam isolados em um chalé no meio da floresta com nada mais a fazer, a não ser se amar. Chris achou perfeito. Voltariam para casa a tempo da grande abertura do lago, cujas atividades recreativas seriam inauguradas com uma competição de pesca.
Naquele dia ensolarado, todos estavam reunidos ao redor do lago. Vendo que Dulce se ocupava com Mayte, Chris foi conversar com Christian. O caçador de recompensas achava-se encostado a uma árvore e esquadrinhava os arredores, atento aos convidados. Chris conhecia muito bem aquela postura tensa que jamais relaxava.
-- Você parece estar sofrendo dentro desse terno -- ele brincou.
-- Detesto gravata. -- Christian aceitou a bebida que Chris lhe oferecia. -- É um lindo
casamento.
-- O tempo cooperou, apesar de minha família barulhenta não ter a mesma disposição.
-- São barulhentos mesmo. -- Christian riu.
-- Você precisa de férias, Christian. -- Chris notou o rosto abatido do colega. -- Pode vir
passar uma temporada conosco a hora que quiser. Sei que nos conhecemos de uma forma estranha, mas...
-- Esqueça, Winston. Joguei sua namorada no chão. Você reagiu. Sem ressentimentos.
-- Christian tomou o restante da bebida. -- Deixei que me batesse naquele dia porque precisava de você para pegar Mike. Mas se tentar de novo..
-- Quando o tédio nos pegar, poderemos inventar algum tipo de brincadeira corporal
-- Chris sugeriu, rindo.
Christian esperou um instante e disse:
-- Obrigado pelo convite, mas não será necessário. Comprei um pedaço de terra a
poucos quilômetros daqui. É apenas um acre e fica perto de um riacho. É silencioso e tranqüilo.
-- Pretende construir uma casa aqui? -- Chris indagou com surpresa.
-- Estou pensando nisso. Mas tenho alguns negócios a tratar antes de qualquer
resolução.
-- Sairá à caça de alguém?
-- Não. Dessa vez, é meu irmão quem precisa de uma ajuda.
Dulce e Mayte juntaram-se a ele a tempo de escutar a última frase.
-- Você tem um irmão? -- Dulce perguntou.
-- Ele se parece com você? -- Mayte quis saber. Ela se aproximou e acariciou a lapela de Christian. -- Está lindo de terno e gravata.
Chris puxou Mayte.
-- Na verdade, Bruce é idêntico a mim -- Christian contou. -- Somos gêmeos, mas a
semelhança fica apenas na aparência.
-- Então, ele é um cara legal -- Chris zombou.
-- Detesto gravata. -- Christian aceitou a bebida que Chris lhe oferecia. -- É um lindo
casamento.
-- O tempo cooperou, apesar de minha família barulhenta não ter a mesma disposição.
-- São barulhentos mesmo. -- Christian riu.
-- Você precisa de férias, Christian. -- Chris notou o rosto abatido do colega. -- Pode vir
passar uma temporada conosco a hora que quiser. Sei que nos conhecemos de uma forma estranha, mas...
-- Esqueça, Winston. Joguei sua namorada no chão. Você reagiu. Sem ressentimentos.
-- Christian tomou o restante da bebida. -- Deixei que me batesse naquele dia porque precisava de você para pegar Mike. Mas se tentar de novo..
-- Quando o tédio nos pegar, poderemos inventar algum tipo de brincadeira corporal
-- Chris sugeriu, rindo.
Christian esperou um instante e disse:
-- Obrigado pelo convite, mas não será necessário. Comprei um pedaço de terra a
poucos quilômetros daqui. É apenas um acre e fica perto de um riacho. É silencioso e tranqüilo.
-- Pretende construir uma casa aqui? -- Chris indagou com surpresa.
-- Estou pensando nisso. Mas tenho alguns negócios a tratar antes de qualquer
resolução.
-- Sairá à caça de alguém?
-- Não. Dessa vez, é meu irmão quem precisa de uma ajuda.
Dulce e Mayte juntaram-se a ele a tempo de escutar a última frase.
-- Você tem um irmão? -- Dulce perguntou.
-- Ele se parece com você? -- Mayte quis saber. Ela se aproximou e acariciou a lapela de Christian. -- Está lindo de terno e gravata.
Chris puxou Mayte.
-- Na verdade, Bruce é idêntico a mim -- Christian contou. -- Somos gêmeos, mas a
semelhança fica apenas na aparência.
-- Então, ele é um cara legal -- Chris zombou.
-- Muito legal. É um padre. -- Aproveitando o espanto de todos, Christian resolveu partir.
-- Por falar em irmão, preciso ir. -- Ele abraçou Dulce, apertou a mão de Chris e disse a Mayte: -- Derrick está vindo. Sua artimanha para deixá-lo enciumado funcionou.
-- Por que acha que eu quis provocar ciúme nele? -- Mayte sorriu.
-- Porque uma princesa como você jamais flertaria comigo. Precisaria ser inteligente
demais para tanto. -- Christian saudou Derrick ao se retirar.
Chris riu da expressão atônita da irmã.
-- O feitiço virou contra a feiticeira?
-- Não mesmo -- Mayte protestou. -- Veja como Derrick está furioso.
O delegado aproximou-se, corado de raiva.
-- Christian precisou ir -- Mayte contou. -- Mas onde está Jack? Não o vejo há horas.
Sem uma palavra, Derrick agarrou-a pelo pulso e a puxou. Mayte piscou para Dulce e seguiu o policial, fingindo obediência.
-- Sua irmã é uma peça rara. -- Chris beijou o pescoço da esposa.
-- A raridade é você, amor.
-- Você me ama, Chris?
-- Vamos sair daqui para eu lhe mostrar como a amo. -- Eles escutaram Austin gritar e
olharam para o jardim, onde o garoto vencia uma luta com Chase Winston, o primo mais tímido de Chris. Poncho colocou Austin no ombro, comemorando a vitória.
A poucos metros, Zoraida Rose conversava animadamente com Anahi, a esposa de Poncho.
-- Onde estará Jack? -- Dulce perguntou curiosa.
-- Deve ter evaporado nas brumas ou se materializou em algum canto. Quem sabe?
Mais importante ainda, quem se importa?
-- Não acredito que ainda tenha ciúme dele, Chris.
-- Sou possessivo, não ciumento.
-- Pois saiba que Jack gosta muito de você. Ele até me contou que meu marido tem
um presente especial para mim.
-- Ele disse isso? -- Chris ficou chocado.
-- Por falar em irmão, preciso ir. -- Ele abraçou Dulce, apertou a mão de Chris e disse a Mayte: -- Derrick está vindo. Sua artimanha para deixá-lo enciumado funcionou.
-- Por que acha que eu quis provocar ciúme nele? -- Mayte sorriu.
-- Porque uma princesa como você jamais flertaria comigo. Precisaria ser inteligente
demais para tanto. -- Christian saudou Derrick ao se retirar.
Chris riu da expressão atônita da irmã.
-- O feitiço virou contra a feiticeira?
-- Não mesmo -- Mayte protestou. -- Veja como Derrick está furioso.
O delegado aproximou-se, corado de raiva.
-- Christian precisou ir -- Mayte contou. -- Mas onde está Jack? Não o vejo há horas.
Sem uma palavra, Derrick agarrou-a pelo pulso e a puxou. Mayte piscou para Dulce e seguiu o policial, fingindo obediência.
-- Sua irmã é uma peça rara. -- Chris beijou o pescoço da esposa.
-- A raridade é você, amor.
-- Você me ama, Chris?
-- Vamos sair daqui para eu lhe mostrar como a amo. -- Eles escutaram Austin gritar e
olharam para o jardim, onde o garoto vencia uma luta com Chase Winston, o primo mais tímido de Chris. Poncho colocou Austin no ombro, comemorando a vitória.
A poucos metros, Zoraida Rose conversava animadamente com Anahi, a esposa de Poncho.
-- Onde estará Jack? -- Dulce perguntou curiosa.
-- Deve ter evaporado nas brumas ou se materializou em algum canto. Quem sabe?
Mais importante ainda, quem se importa?
-- Não acredito que ainda tenha ciúme dele, Chris.
-- Sou possessivo, não ciumento.
-- Pois saiba que Jack gosta muito de você. Ele até me contou que meu marido tem
um presente especial para mim.
-- Ele disse isso? -- Chris ficou chocado.
-- É mentira? -- Dulce pareceu desolada. -- Juro que ele quase sorriu ao dizer isso.
-- Aquele filho da... -- Chris se calou. -- Vamos sair daqui. Vou mostrar seu presente
quando ficarmos a sós.
-- Agora estou ainda mais curiosa.
Duas horas depois, Chris tomou Dulce nos braços e chutou a porta do chalé na floresta.
-- Finalmente -- ele disse, levando-a para o quarto e deitando-a na cama.
-- Chris -- Dulce sussurrou, quando o marido começou a beijar-lhe o decote ousado do
vestido de noiva. -- Onde está meu presente?
-- Espere um pouco. -- Chris deslizou as mãos sob a saia e puxou a calcinha. -- Diga
que me ama.
-- Eu o amo -- ela gemeu.
-- Ótimo. Vou tirar seu vestido agora mesmo. -- Chris despiu-a rapidamente e começou
a beijar cada curva e protuberância de Dulce.
-- Tire suas roupas, Chris -- ela suplicou, ávida de desejo. -- Eu o quero.
Chris levantou-se e lhe obedeceu. Quando chegou o momento de tirar a calça, sorriu e
virou-se de costas para ela. Dulce soltou uma risada divertida.
-- Este é meu presente?
-- É. -- Chris jogou-se na cama. -- Gostou?
-- Pensei que tivesse medo da dor que iria sentir.
-- Doeu muito, mas você vale qualquer sacrifício, meu amor. Além do mais, foi preciso
apagar só algumas letras.
-- E acrescentar outras?
-- Sim. -- Chris sorriu. -- Troquei o "an" pelo "ulce". -- A tatuagem agora dizia: Eu
amo Dulce.
-- Você tem minha marca, Chris Winston. Não há como voltar atrás.
-- Sou seu desde o dia em que me atacou, Dulce.
-- Promete não ficar entediado? Não sentir falta da aventura?
Rindo, Chris abraçou a mulher que tanto adorava.
-- Você é minha maior aventura, Dulce. -- Ele a beijou com ardor. -- Acredita em
mim?
-- Sim, Chris. -- Ela sorriu. -- Dizer sim a Chris Winston foi a atitude mais sábia que
tomei em minha vida.
FIM
-- Aquele filho da... -- Chris se calou. -- Vamos sair daqui. Vou mostrar seu presente
quando ficarmos a sós.
-- Agora estou ainda mais curiosa.
Duas horas depois, Chris tomou Dulce nos braços e chutou a porta do chalé na floresta.
-- Finalmente -- ele disse, levando-a para o quarto e deitando-a na cama.
-- Chris -- Dulce sussurrou, quando o marido começou a beijar-lhe o decote ousado do
vestido de noiva. -- Onde está meu presente?
-- Espere um pouco. -- Chris deslizou as mãos sob a saia e puxou a calcinha. -- Diga
que me ama.
-- Eu o amo -- ela gemeu.
-- Ótimo. Vou tirar seu vestido agora mesmo. -- Chris despiu-a rapidamente e começou
a beijar cada curva e protuberância de Dulce.
-- Tire suas roupas, Chris -- ela suplicou, ávida de desejo. -- Eu o quero.
Chris levantou-se e lhe obedeceu. Quando chegou o momento de tirar a calça, sorriu e
virou-se de costas para ela. Dulce soltou uma risada divertida.
-- Este é meu presente?
-- É. -- Chris jogou-se na cama. -- Gostou?
-- Pensei que tivesse medo da dor que iria sentir.
-- Doeu muito, mas você vale qualquer sacrifício, meu amor. Além do mais, foi preciso
apagar só algumas letras.
-- E acrescentar outras?
-- Sim. -- Chris sorriu. -- Troquei o "an" pelo "ulce". -- A tatuagem agora dizia: Eu
amo Dulce.
-- Você tem minha marca, Chris Winston. Não há como voltar atrás.
-- Sou seu desde o dia em que me atacou, Dulce.
-- Promete não ficar entediado? Não sentir falta da aventura?
Rindo, Chris abraçou a mulher que tanto adorava.
-- Você é minha maior aventura, Dulce. -- Ele a beijou com ardor. -- Acredita em
mim?
-- Sim, Chris. -- Ela sorriu. -- Dizer sim a Chris Winston foi a atitude mais sábia que
tomei em minha vida.
FIM
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Autor(a): candyroxd
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Comentários da Fanfic 34
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stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44
Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns
-
vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18
faz uma 2 temp. porfa!!!
-
Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32
gentiii uma perguntinha...
oke axaram da web???
agora eu to postando otra web:
Castas de Lobos
Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps
=********
BjÂo -
Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10
AVISO GERAL ;P
é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...
;D
divirtam-siii =*** -
Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36
Nossa
web mt boa
posta mais?... to amando (L)
bju -
Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52
matei as lombrigas ?? :o
ou era pra ter +??????
quando kiser + mi avisa ok's? -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39
só isso? ='/
eu quero mais!
não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
buabuabuabuabuabua'
plix!
mais +++++++ õ/ -
Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32
postando 4 caps
-
cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06
nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
beijos =* -
Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01
cacazinha:
eu ti adoru!!!
eu ja voltei sim di viagem =P
agora vou poxtar todo dia
e quando eu naum conseguir poxta
no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
xD =P ;D =D xP :D
