Fanfics Brasil - cap 3 **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: cap 3

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-- Barbie? -- Ao sorrir, Chris sentiu enrijecer o maxilar.
-- Refere-se à Beth? Ela veio com Karla, a outra que estava abusando de meu corpo
drogado quando você chegou. E, para seu governo, não dei uma chave a Karla. Nós saímos na noite em que fui atacado e foi ela quem me levou ao hospital e me trouxe em casa. Creio que ficou com a chave, e, por razões óbvias, não me senti disposto o bastante para trocar a fechadura.
Uma expressão preocupada apareceu no rosto de Dul.
-- Se ela estava com você, por que não se feriu durante o ataque?
-- Eu estava longe dela quando aconteceu. -- E essa fora a única bênção da noite. Chris não conseguia conceber qualquer agressão a uma mulher sob sua proteção.
De cabeça baixa, Dul percorreu o quarto. Com exceção das roupas que ele jogara no
chão, o caminho estava livre. Desde o ataque, Chris não se vestira pouco se alimentara e somente se aventurava pelo apartamento para tomar água e escovar os dentes. Tencionava comer alguma coisa na cozinha quando Karla e Beth apareceram.
Evidentemente, elas nem sequer pensaram em lhe preparar algo. Chris imaginava ter
perdido alguns quilos nos últimos dias.
-- Então, saiu com Karla naquela noite, mas não estava com ela quando o safardana o
atacou?--Dul torceu o nariz.
-- Muito conveniente, não acha?
-- Para quem?
-- Ela?
A insinuação ofensiva o animou.
-- Não sabia que você era tão desconfiada.
Dul permaneceu em silêncio, à espera de uma explicação.
--Não foi uma conspiração. Caso não tenha notado, Karla ainda gosta de mim, apesar
de eu lhe ter dito que não quero nada sério.
-- Não quer nada sério?
-- Elas sempre querem se casar. Mas Karla concordou em manter a relação no plano...
-- Sexual? -- Chris sorriu.
-- Que pergunta estúpida a minha -- Dul resmungou consigo e o encarou. -- Conte-me exatamente como aconteceu, Chris.
-- Corri até o estacionamento para pegar o carro porque estava chovendo. Sou um
cavalheiro, sabia?
-- Tudo bem.
Por que ela tinha de ser tão irônica?
-- Assim que destranquei a caminhonete, alguém me golpeou por trás. Caí no chão,
recebi mais algumas pancadas, mas já estava desmaiado. Portanto, não sei quanto tempo se passou. Como não voltei ao restaurante, Karla foi me procurar e me encontrou caído no chão. Ela deve ter assustado o infeliz que me espancou. Do contrário, o homem teria me matado. Posso lhe garantir que ele tentou.
Em vez de preocupação, Dul ateve-se a questões práticas.
-- Ela chamou a polícia?
-- Eu voltava a mim quando Karla me achou. Depois que o médico de plantão me
tratou, falei com os policiais no hospital. Não esperava que eles pudessem ajudar, pois não vi quem me golpeou e não havia muitos dados para relatar.
Dul não pareceu convencida.
-- Karla também não viu ninguém?
-- Não. Ela escutou passos no estacionamento, mas me encontrou sozinho ao lado da
caminhonete.
-- Sei. Você deve ter ficado inconsciente por um bom tempo. -- Quando Chris a
encarou, ela se corrigiu: -- Certo, então, Karla o adora, embora a tenha desiludido. Faz idéia de quem não sente o mesmo por você?
-- Claro. Pensei em alguns suspeitos. -- Chris retesou os músculos, sentindo a dor
dominá-lo. Quando agarrasse o filho da mãe, faria com que o cretino pagasse por seu
desconforto.
-- Por exemplo?
-- Mike Caldwell, por exemplo, o mesmo imbecil que atirou em meu joelho.
-- Por isso você manca de vez em quando? -- Dul arregalou os olhos. -- Levou um
tiro?
-- Achou que eu tivesse me machucado jogando bola?
-- Não sei. --- Ela parecia aturdida. -- Nunca parei para pensar a respeito. Eu sabia
que seu trabalho era violento, mas...
Chris quase gargalhou. Era óbvio que Dul não tinha noção de quão perigosa sua vida podia ser.
-- Eu devia ter liquidado Mike quando tive a chance. Ao recapturá-lo um ano atrás,
sofri uma crise de consciência e achei por bem entregá-lo às autoridades.
-- Uma crise de consciência?
-- O ferimento no joelho me obrigou a sair da polícia e me deixou um tanto... mal-
humorado. -- A bem da verdade, Chris passara meses sob uma fúria insana. -- Admito que por um tempo eu me tornei indisciplinado.
-- Eles o dispensaram?
-- Pior. Ofereceram-me o trabalho burocrático. -- E Chris não conseguira suportar
tamanho tédio. Odiava pensar na papelada sem fim que precisava preencher. -- Fiquei um bom tempo remoendo essa história. Assim que a superei, tornei-me investigador particular.
-- Um investigador manco?
-- Eu manco somente quando faço esforço físico exagerado.
O que ela esperava? Que Chris passasse o resto da vida recolhendo impressões digitais na delegacia? Ele ficaria louco em menos de um mês.
-- Certo. Então, você prendeu esse tal de Mike e o entregou à polícia.
Dulce simplificava um pouco o caso, mas Chris não entrou no mérito. Ela não entenderia o trabalho de rastrear alguém que não queria ser encontrado ou tinha recursos para continuar escondido, tal qual Mike Caldwell.
-- Exatamente.
-- Vocês dois construíram uma bela história.
-- Digamos que sim. Eu o prendi e, em troca, levei um tiro. Ele pagou a fiança e
desapareceu por um tempo, até eu encontrá-lo novamente. Mike passou uma temporada preso e conseguiu fugir. Agora está escondido de novo. Ou melhor, ficou escondido antes de decidir que eu representava um problema a ser eliminado.
-- Meu Deus! Acha mesmo que ele quer matá-lo?
Chris deu de ombros como se isso não importasse. A verdade era que não pretendia
abaixar a guarda outra vez. De agora em diante, estaria preparado para Mike. E, quando o pegasse, o facínora iria pagar.
-- O homem não tem muita escolha, se quiser permanecer livre. Ele sabe que vou agarrá-lo.
Dul apoiou-se na cômoda, pálida.
-- Se ele não o pegar primeiro.
Chris tirou vantagem da aflição de Dulce.
-- Tem razão. Se eu for com você à Carolina do Norte, ficarei fora do alcance de
Mike. Ele não pensará em me procurar nessa região. A distância também espantará algumas moças insistentes. Não conseguindo me achar, elas desistirão.
-- Somente até você voltar -- Dul retrucou, recolhendo as roupas de Chris.
Havia certo amargor na voz. Estaria ela com ciúme?, pensou, esperançoso.
-- De qualquer maneira, eu pretendia me alojar em Kentucky para ficar mais perto de
meus primos. -- E de você. -- Acho que Poncho sente muito a minha falta.
Tamanha falsidade fez com que Dul cerrasse os lábios para não soltar a verdade nua e crua. Poncho gostava mais de Chris agora que um ano atrás, mas nunca confiaria nele plenamente. Na adolescência, os dois competiram por mulheres e, com freqüência, Chris vencera.
Agora que Poncho estava apaixonado, enxergava somente o amor. Sabia que Chris o
respeitava e confiava em sua mulher, Anahi, mas ainda assim ficava incomodado quando Chris se aproximava dela.
Provocar Poncho era um dos divertimentos mais genuínos que Chris possuía.
-- Chris -- Dul jogou as roupas em uma pilha ao pé da cama --, você fala como se eu
lhe estivesse fazendo um favor e não o contrário.
-- Você me fará um favor de verdade. -- Irá me dar a oportunidade de conquistá-la.
-- Isso é um absurdo, e você sabe disso. Não discuta comigo. Também preciso ser
honesta comigo mesma. Já tomei minha decisão e preciso de sua ajuda. Portanto, proponho um pagamento por seus serviços. Será um trabalho remunerado como qualquer outro.
-- É honestidade que quer, querida? Pois muito bem, eu serei honesto.
Para manter a postura durante aquele confronto, Chris endireitou-se na cama. Doía muito se mover, mas seria ainda mais doloroso perder aquela oportunidade. Odiava o celibato, uma condição à qual não conseguia se habituar, e queria dormir com Dulce a qualquer custo. Ela o enfeitiçara três meses atrás e tê-la tão perto o fazia sentir uma comichão interminável. Estava ficando maluco.
-- Há algo que deve saber. Ela se aproximou preocupada.
-- Chris, está tudo bem com você? -- Ela estendeu-lhe a mão.
-- Eu ainda a quero. -- Dul ficou imóvel.
-- Não vou deixar de querê-la até conseguir conquistá-la. -- Os olhos brilharam surpresos, os lábios carnudos entreabriram-se. Ela deu um passo para trás. Chris sentiu o desejo dominá-lo.
-- Eu a quero de vários jeitos e inúmeras vezes -- murmurou. -- Mesmo assim, creio
que tudo isso não será o suficiente.
Dul manteve-se em silêncio.
-- Achei que você deveria saber. -- Ele deu de ombros. Instantes se passaram até que
Dul se manifestou.
-- Está estipulando uma condição? Terei de dormir com você para obter sua ajuda?
Chris ficou furioso.
-- Não! Jamais forcei nada com uma mulher.
-- Então, o que está querendo dizer, Chris?
-- Quero dizer que não vou parar de tentar. Vamos passar uma temporada juntos,
querida, sob o mesmo teto. E usarei essa vantagem a meu favor. -- Dul sorriu lentamente.
-- E você acredita que não conseguirei resistir? Sua pretensão chega a ser hilária.
Chris sorriu. Ele adorava um desafio.
-- Desde que não me impeça de tentar, tudo bem.
-- Obrigada pelo aviso. Ficarei atenta. -- Ainda sorridente, ela recolheu as roupas sujas e dirigiu-se à porta do quarto. --Vou preparar alguma coisa para você comer. Notei que está um pouco abatido. Depois conversaremos sobre a viagem.
-- Obrigado. Estou faminto.
-- Eu é que agradeço, Chris. -- O sorriso agora se tornava genuíno. -- Estou realmente
grata por sua ajuda.
Ela sentia gratidão. Perfeito, Chris pensou. Tudo transcorria tal qual ele planejara.
Dulce continuou sorridente até sair do quarto para então, gemer. Seu coração batia
acelerado.
Desde que conhecera Chris Winston, sua vida passara por mudanças drásticas. Dul não gostava dessa perspectiva. Não gostava dele.
Mentirosa.
Parte do problema jazia no fato de se rebelar contra a possibilidade de precisar de
alguém. Dul vivia como queria, era independente, capaz, madura e auto-suficiente.
Contudo, agora precisava de Chris.
Na atual situação, Chris era perfeito para ela e, ao mesmo tempo, tão perigoso que a fazia tremer só de pensar. Durante três meses, oscilara entre telefonar para ele e ignorá-lo, visando o próprio bem. Dormia pensando em Chris e acordava com a necessidade de tocá-lo.
Dul sempre apreciara a liberdade sexual, mas agora os outros homens lhe pareciam
desinteressantes e sem consistência, se comparados à confiança e à postura de Chris. Nada o assustava.
Bem, a menção das crianças o tirara do prumo por um momento. Foi quase divertido
observar a reação dele. A verdade nua era que Chris entendia mais de crianças que Duç. Seus quatro primos possuíam filhos em variadas idades, e Chris parecia à vontade com todos eles.
Carregava bebês, conversava com crianças pequenas e relacionava-se com adolescentes.
Mostrava-se confortável em todas as situações porque ele nascera em uma família grande e, sendo assim, entendia as dinâmicas e o funcionamento do grupo familiar.
Dul não possuía tais experiências.
Chris a atraía de maneira inédita e desconhecida. Se a atração fosse apenas sexual, não haveria problema. Sabia como administrar um caso ou um romance passageiro e sair ilesa.
No entanto, Chris era também leal, engraçado, implacável ao defender seus familiares e...
Ele a fazia sentir-se mais feminina, frágil diante da virilidade masculina e lisonjeada cada vez que notava o olhar lascivo.
Era um homem de táticas diabólicas. Resistir a ele era uma batalha pessoal, mas Dul agüentara firme, lembrando-se que Chris não era um homem qualquer. Não representava um mero fogo de palha, era o inferno em sua glória, pronto para consumi-la, se ela lhe desse uma chance.
Nada com Chris referia-se a um meio-termo. Nem o prazer físico, muito menos as emoções que ele a fazia sentir.
Agora, tal qual a informara, Chris teria sua oportunidade de ouro. Dul gemeu outra vez.
Precisaria manter a mente focada em itens importantes e nas duas crianças pelas quais se responsabilizaria.
Havia mais peças para lavar na lavanderia da cozinha minúscula de Chris. Para um
machista assumido, ele era organizado. Deixava as roupas sujas em uma cesta e a pia estava limpa, exceto por dois pratos no balcão e alguns papéis sobre a mesa. Dul respirou fundo e se pôs a trabalhar.
Chris dispusera-se a ajudá-la, mas, antes de tudo, merecia certo auxílio. Dul colocou as roupas na máquina de lavar e, enquanto separava os ingredientes para fazer sanduíches de queijo quente, o telefone tocou.
Sem dúvida, devia ser uma mulher à procura das carícias de Chris. Silenciosa e detestando o ciúme repentino, voltou ao quarto. Chris não atendeu a ligação. Estava de olhos fechados, como se tentasse suportar alguma dor.
O pobre homem parecia sofrer tanto...
Com falsa doçura, ela perguntou:
-- Quer que eu atenda?
Antes que ele pudesse responder, a secretária eletrônica atendeu.
-- Chris? -- chamou uma voz feminina. -- Por onde anda? Você não atende o telefone
há dias. Ligue para mim, está bem?
Chris continuava de olhos fechados.
-- Outra admiradora? -- Dul tentou brincar.
-- Pensei que você fosse preparar alguma coisa para eu comer -- ele murmurou.
-- Que tal um sanduíche de queijo quente? Sua geladeira está praticamente vazia.
-- Costumo comer fora. -- De súbito, ele sorriu. -- Eu não sabia que você cozinhava,
Dul.
O lençol havia escorregado ainda mais? O tecido quase não ocultava as partes íntimas, as quais o algodão cobria mas não escondia. Dul olhou aquele corpo e sentiu-se derreter.
Mesmo coberto de hematomas, Chris continuava maravilhoso. A pele morena brilhava sobre os músculos, e seu peito possuía pêlos negros que quase ocultavam os mamilos amendoados. O abdome, apesar de relaxado, revelava a musculatura bem definida. Os pêlos da estreita trilha que descia sob o lençol pareciam ainda mais macios que os do tórax. Dul tentou sair de seu estado de torpor e falou:
-- Queijo quente não é uma culinária sofisticada. Gosto de cozinhar, mas não sou um
mestre-cuca. -- Ela tocou o ventre. -- Como vê, eu me alimento bem.
Um dos olhos se abriu.
-- Você é uma mulher adulta, querida. Ganhou curvas deliciosas que estão me deixando louco.
Ele pareceu tão sincero que Dul não soube o que dizer. Como contestar tal
comentário? Achou melhor mudar de assunto.
-- Quer se alimentar aqui ou prefere ir até a cozinha? -- Ao abrir os dois olhos, Chris gemeu um pouco.
-- Preciso sair da cama, faz tempo que não me movimento... -- Ele lutou para se sentar na beirada do colchão. Dul apreciou a longa linha das costas e o quadril estreito... até escutá-lo gemer.
Ficou ainda mais preocupada. Sempre acreditara que Chris fosse invencível,
provavelmente porque ele mesmo se enxergava dessa forma. Certo de que poderia lidar com qualquer coisa ou qualquer um, o homem jogava-se ao perigo sem considerar o risco pessoal.
Os machucados espalhados pelo corpo não eliminavam o ar de força impenetrável, mas se tratava de um ser humano que, naquele exato momento, estava ferido.
-- Talvez devesse permanecer na cama. Trarei o sanduíche para você.
-- Quero tomar um banho -- Chris resmungou, segurando a lateral das costelas. -- A
água quente ajudará a relaxar os músculos doloridos. -- Ele se levantou e caiu sentado na cama.
Dul ficou boquiaberta. Não pôde evitar. Chris encarou-a como se não estivesse nu ou se seu corpo não fosse uma escultura perfeita da masculinidade.
-- Pode esperar dez minutos?
Dul engoliu em seco. E olhou. E olhou mais um pouco.
-- Dul?
Ele pendia para o lado por causa da dor nas costelas. A barba por fazer oferecia um
toque selvagem à cena, e os olhos azuis pareciam devorá-la.
Chris puxou o lençol e o jogou sobre as pernas.
-- Melhorou?
Dul se recompôs. Não era uma virgem inocente, já tinha visto muitos homens nus.
Mas nenhum se parecia com Chris!
-- Fique sentado -- ela pediu solícita. -- Vou preparar o banho e depois eu o ajudarei.
Chris levou as mãos ao abdome e deitou-se no colchão. A perna machucada permaneceu esticada e ele respirava com dificuldade.
-- Como exatamente vai me ajudar, Dul?
-- Vou preparar tudo para que tenha apenas de entrar no boxe.
-- Vai esfregar minhas costas também?
Ela quase sorriu ao ouvir o tom esperançoso na voz. O homem mal conseguia se mover de dor, e, mesmo assim, continuava a flertar.
-- Suas costas ficarão negligenciadas até que seja capaz de esfregá-las sozinho. Vou
somente ligar o chuveiro e ajudá-lo a entrar. Que tal?
-- Prefiro que tome banho comigo... Não? -- ele perguntou diante da careta que ela fez. -- Certo, aceitarei o que pode me oferecer. Até agora só tive forças para escovar os dentes e urinar. Mais que isso foi impossível.
-- Não se alimenta há três dias? -- Dul indagou pasma. Ele sacudiu a cabeça,
chamando a atenção de Dul para os cabelos. Eram finos, macios e pretos. Sem pensar, Dul puxou uma mecha que caíra na testa. Chris olhou para ela.
Após alguns segundos, Dul afastou-se.
Chris foi gentil o bastante para não fazer comentário algum.
--Passei o primeiro dia drogado e dormindo. No segundo, tive fome e me arrastei até a cozinha, mas não havia nenhuma comida pronta e cozinhar estava fora de cogitação.
-- E quanto às mulheres que entram e saem desta casa? Nenhuma delas se ofereceu
para cozinhar?
Chris espantou-se com tamanha indignação.
-- Creio que elas não sabem, querida.
-- Seu gosto para mulheres é deplorável.
-- Duvido. -- Chris piscou sedutor. -- Acho que tenho um gosto excelente para
mulheres.
-- Onde você guarda suas cuecas? -- Dul perguntou para mudar de assunto.
-- Nem pensar em pôr roupa. Quase morri de dor quando tentei me despir.
-- Vou ajudá-lo, Chris.
Dul jamais sobreviveria, caso ele continuasse nu. Nunca em toda sua vida, ela
conhecera alguém tão à vontade consigo mesmo. Chris agia com total naturalidade com ou sem roupas.
-- Desmancha-prazeres -- ele a acusou, antes de indicar -- Olhe na terceira gaveta da cômoda.



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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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