Fanfics Brasil - cap 4 **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: cap 4

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Dul pegou um short de algodão.
-- Precisa de ajuda para andar?
-- Deus, espero que não. -- Embora irritado, Chris levantou-se devagar e deu o primeiro passo. -- Estou ficando velho -- resmungou ofegante.
Chris passou por ele e correu ao banheiro. Escancarou a porta e abriu a torneira do
chuveiro para esquentar a água. Chris aproximou-se, mancando, soltou o lençol e entrou no boxe sem nada dizer.
Antes de dar-lhe as costas, Dul observou o corpo viril no instante em que a água
quente o cobriu e escutou Chris suspirar de prazer.
Tocada pela situação, saiu à procura de toalhas secas. Chris ficou um bom tempo sob o jato do chuveiro antes de começar a se lavar.
-- Tudo bem? -- Dul perguntou do corredor.
-- Sim, obrigado.
-- A que horas você tomou o analgésico?
-- Faz muito tempo.
Irritada, Dul entrou no banheiro e abriu a porta do boxe. Chris havia passado xampu nos cabelos e agora os enxaguava. Quando abriu os olhos, fitou-a com uma expressão cômica.
-- Deseja alguma coisa, querida?
-- Por que não tomou seu remédio?
-- Eu bancava o dopado quando você chegou, lembra-se?
-- Poderá tomar o analgésico enquanto estiver comendo.
-- Sim, querida.
Ela fechou a porta e afastou-se.
-- Todas as esposas são autoritárias?
-- Provavelmente.
Chris riu.
-- Terminei.
-- Tome. Agora vou... -- Evitando olhá-lo, Dul abriu o boxe e estendeu-lhe a toalha.
-- Vai me secar? -- Chris apoiou-se no ombro de Dul e saiu do boxe, praguejando e
gemendo a cada movimento. Uma poça de água se formou no chão, enquanto ele a encarava e esperava.
Dul hesitou. Jamais imaginara Chris pedindo ajuda. Ele sempre parecera orgulhoso
demais para tal. Estaria mesmo impossibilitado de se secar? Os pensamentos confusos de Dul tornavam-se emoções conflitantes.
-- Tudo bem -- ele disse, por fim, desapontado. -- Eu entendo. Esqueça o que
perguntei. -- Ele pegou a toalha e a enrolou na cintura.
Dul sentiu-se egoísta e má. Invadira a casa dele, espantara as namoradas, pedira-lhe um enorme favor, e Chris não se queixara em momento algum. Havia concordado imediatamente em ajudá-la. De graça. Sua única condição foi a de que ela entendesse que ainda a queria.
Dul compreendia muito bem porque também o desejava. Mas, contrário às insinuações
sexuais, Chris não estava em condições físicas de fazer nada. Precisava dela, tanto quanto ela precisava dele.
Convencida, Dul pegou a outra toalha.
Menos de um minuto depois, Chris percebeu que cometera um erro tático, mas era tarde demais para retroceder. Dul roçava-lhe o corpo, enquanto gentilmente lhe enxugava os ombros, o peito e os braços. Ele fitou os cabelos sedosos e inspirou a fragrância de flores. Podia sentir o calor feminino e o toque suave da respiração.
Ao sentir os joelhos bambearem, Chris apoiou-se na parede forrada de azulejos. Se
permitisse que ela continuasse, a toalha presa à cintura provaria ser uma cobertura inadequada. E Dul, no mínimo, não apreciava a nudez de Chris, uma vez que agira com naturalidade no quarto.
Ou talvez ela a apreciasse. E muito. De qualquer maneira, não queria pressioná-la. Dul podia irritar-se e abandoná-lo.
-- Sente-se bem? -- ela perguntou hesitante.
Não.
-- Sim.
Lentamente, ela secou a região do abdome, e Chris soube que subestimara o próprio
autocontrole.
Obviamente, Dul notou. Mesmo coberta pelo tecido felpudo, a ereção impôs sua
presença.
-- Você devia aprender a se controlar -- ela resmungou.
-- Não consigo. -- Chris apressou-se em acrescentar: -- Principalmente se você quiser
conversar a respeito.
-- Meus lábios estão selados.
-- Não fale de seus lábios, por favor. -- Dul não se ofendeu. Na realidade, riu.
Chris mal conseguia se manter em pé, e ela estava se divertindo.
-- Minhas costas -- ele murmurou, sentindo que o desejo mais lhe causava dor que
prazer. Estava acostumado a brincar com mulheres, provocá-las para obter o controle da situação. Com Dul, no entanto, sentia-se um trapalhão.
Ela se colocou atrás de Chris e hesitou novamente.
-- Estou curiosa, Chris. Quem é Dan?
A existência daquela tatuagem o deixou irritado.
-- Ninguém. -- Não estava disposto a estragar o momento, relatando aquela história
ridícula.
A toalha deslizou sobre as costas, percorrendo a coluna. Dul secara a frente de Chris com certa neutralidade, mas agora não se atinha muito à tarefa.
-- Vi a tatuagem quando cheguei aqui. Está escrito que você o ama.
Chris soltou uma furiosa exclamação.
-- Dan não é um homem! Deus, Dul, não espalhe boatos desse nível.
Infelizmente, Chris precisaria explicar o corrido. Em geral, não se dava ao trabalho de
justificar nada, porém, não queria que Dul tivesse uma impressão errada.
-- Não ouse rir.
Ela nada prometeu. Agachou-se para secar-lhe as pernas, dificultando ainda mais a
situação de Chris.
-- Danielle era mais uma esposa insatisfeita que namorei.
-- Era?
Conversar ajudava um pouco, pois lhe oferecia algo em que se concentrar, em vez de
pensar no toque suave e no perfume feminino.
-- Creio que a ajudei a eliminar noções patéticas a respeito do amor. Quer escutar a
história ou não?
-- Estou escutando.
Chris fechou os olhos e tentou ignorar a posição de Luna atrás de si e os locais em que ela tocava. Dul o alisava para enlouquecê-lo ou apenas para torturá-lo? Tal realidade não o surpreenderia. Após três meses de rejeição, ela provara ser determinada, apesar da atração mútua.
  
-- Chris?
-- Ah, sim. Parei de sair com Danielle porque ela se tornou insistente demais, apesar de eu lhe ter dito que não queria compromisso. Diferente de Karla, ela não aceitava minha decisão de continuar solteiro. Não parava de me pressionar. Por isso, pulei fora.
-- Quer dizer que parou de vê-la?
-- Sim. Um mês depois, nós nos encontramos em uma festa. Danielle mostrou-se muito
gentil, uma atitude da qual eu devia ter desconfiado. Sempre que algo não saía do jeito que ela queria, Danielle tornava-se insuportável. Ao longo da noite, ela colocou uma droga em minha bebida e acordei na loja de um tatuador. Eu estava deitado sobre uma maca, com a calça arreada, enquanto um imbecil escrevia: Eu amo Danielle em meu traseiro. Levantei-me antes que ele terminasse.
Uma risada ecoou no banheiro, antes de Dul erguer-se. Ela sorria abertamente.
Irritava-o ser tratado como um ser assexuado, especialmente porque ele não podia
retribuir o favor. Dul era uma mulher sensual em vários sentidos e sua presença desafiava a razão de Chris.
--- Já sequei tudo, exceto certos locais em que não pretendo tocar.
-- Covarde.
-- Apenas cautelosa.
Chris ergueu as mãos em um gesto de rendição. Dul jogou a toalha nele e virou de
costas. Ele terminou de se enxugar. Diante de tamanha frustração sexual, cada músculo latejava e doía. O banho quente o relaxara, mas não o suficiente.
-- Vou ajudá-lo a vestir o short.
-- Não precisa. Continue de costas para mim. -- Já se sentia castigado demais por um
dia. Caso Dul se abaixasse a sua frente, uma posição provocante para qualquer homem, Chris não seria capaz de se conter.
Com esforço e alguns gemidos, conseguiu se vestir. Dul não o observava, porém
continuava lá, incitando-o e fazendo-o suar de desejo. Ele odiava admitir a própria fraqueza, mas era um alívio saber que ela não o queria todo vestido. Uma calça jeans e uma camisa seriam mais que um desconforto.
  
Quando se dirigiram à cozinha, Dul segurou-lhe o braço. Ela caminhava devagar para não cansá-lo. Embora fosse um gesto necessário, era também constrangedor. No início, Chris pedira-lhe ajuda só para tê-la por perto. Agora percebia quão debilitado ainda estava.
Quando a oportunidade aparecesse, ele chutaria algumas pessoas só para provar-lhe de que era capaz.
-- O que fez ao acordar e descobrir a tatuagem? Estavam quase chegando à cozinha.
-- Fiquei tão furioso que primeiro virei à loja de pernas para o ar.
-- Primeiro?
-- Quer os detalhes sórdidos? -- Chris brincou.
-- Depende do grau de sordidez. Não o imagino batendo em uma mulher ou surrando
um homem inocente.
-- Sua idéia de inocente provavelmente difere da minha. Não se preocupe. Não
machuquei o tatuador. Não muito. Digamos que ele agora sabe que não deve tatuar uma pessoa inconsciente. Deve aguardar o consentimento do cliente.
-- E a mulher?
Chris deu de ombros. Até onde sabia, Danielle havia desistido de persegui-lo.
-- Ela é de uma família rica, tem um pai influente e uma mãe esnobe que vivem de
aparência. Acham que a filha é doce e ingênua. Creio que forçaram o casamento de Danielle com o filho de um senador qualquer. -- Chris meneou a cabeça, sorrindo. -- É certo que nunca a imaginariam comigo.
-- Por que não?
Dul parecia realmente ofendida.
-- Nenhuma mãe me considera o genro ideal -- ele respondeu, rindo. -- Eu disse a
Danielle que, se ela chegasse perto de mim novamente, eu publicaria detalhes de nosso relacionamento e certos segredos que ela guardava a sete chaves. A ameaça valeu como uma ordem.
-- Que tipo de segredos?
-- Quer que eu quebre uma promessa? Que vergonha. -- Chris conseguiu sentar-se na
cadeira da cozinha. Não era nada aconchegante, mas lhe pareceu melhor que continuar entrevado na cama.
Dul empurrou outra cadeira para que ele descansasse a perna.
-- Obrigado.
Ela não se sentou. Simplesmente permaneceu em pé e de braços cruzados, à espera da resposta.
Chris sorriu admirado. Dul parecia fria, mas também determinada.
Por que não lhe contar tudo?, pensou. Seria engraçado ver a reação dela.
-- Danielle gosta de sexo mais agressivo. Sabe como esquentar o clima.
-- Ela gosta de joguinhos sexuais?
-- Espere alguns dias e lhe mostrarei do que ela gosta -- Chris murmurou malicioso.
Uma onda de calor a fez corar.
-- Não sou tão curiosa.
-- Mentirosa. -- Ela o ignorou.
-- Então, Danielle realizou suas fantasias sexuais com você e agora as está usando contra ela?
-- Danielle tatuou meu traseiro!
-- Tem razão. Creio que a ameaça é justificável.
-- É sim. -- Mas ele se sentiu compelido a acrescentar: -- Normalmente, tudo o que
acontece entre os lençóis permanece lá. É meu lema. Eu jamais teria aberto a boca, mas foi uma maneira de obrigá-la a se afastar.
-- Por que não removeu a tatuagem? -- A idéia o fazia estremecer.
-- Nem pensar. Já sofri o bastante. Essa tatuagem ficou ardendo durante dias. Não vou me submeter a uma cirurgia a laser para retirá-la.
-- Não suporta sentir dor? -- Antes que Chris pudesse mudar de assunto, ela perguntou:
-- Não se importa com o que as mulheres possam pensar ao ver a tatuagem?
-- A mulher que conseguir tirar minha calça já sabe o que pensar.
-- Desculpe. -- Reprimindo a risada, Dul ergueu as mãos. -- Esqueça minha
pergunta.
-- Está perdoada. Vamos à comida?
No papel de deusa doméstica, Dul grelhou dois sanduíches de queijo, deixando o pão
dourar e o queijo derreter. Ela também lhe serviu um copo de leite e vasculhou os armários até encontrar um pacote de batatas fritas.
Chris apenas apreciava enquanto ela se movia com sedução; o balanço dos quadris e seios era fluido e delicioso. Mas vê-la circulando pela cozinha ofereceu-lhe uma nova perspectiva de vida. A sensação era de aconchego e conforto, sentimentos que sempre o haviam apavorado.
Contudo, Chris sorria. Dul cozinhava para ele, e ele nunca imaginou que viveria para ver esse dia.
Quando Dul terminou, ela foi buscar o remédio e, embora resistente, ele tomou a cápsula.
-- Isso me deixa sonolento.
-- É melhor se alimentar agora antes que comece a cochilar. -- Dul cortou o
sanduíche, ofereceu uma metade a Chris e ficou com a outra.
O silêncio reinava enquanto comiam, mas Chris estava ciente dos olhares de Dul e se perguntava em que ela estaria pensando.
-- Você fazia tudo que Danielle queria na cama? -- Dul indagou, delatando-se.
-- Ainda está pensando nessa história? -- Chris mordeu o sanduíche.
Ela deu de ombros, fingindo desinteresse. Saber que Dulce pensava em sexo o deixava excitado.
Uma rápida aventura assim que estivesse recuperado seria o suficiente para esquecer
Dulce e voltar a viver. Contudo, não queria magoá-la ou ser agressivo como Danielle gostava.
-- Saiba, querida, que adoro dar prazer à mulher. Mas admito que certos jogos não me agradam. -- Chris observou-a pelo canto dos olhos. -- Claro que, se quiser, podemos...
-- É muita gentileza, Chris, mas não, obrigada. Não gosto de excessos...
-- Ótimo. -- Chris engoliu o último pedaço do sanduíche. Depois do banho quente,
comida e medicação, sentiu-se muito melhor. Não inteiramente recuperado, mas melhor. Dulce preparava o café e era bom demais estar com ela. Não se tratava somente de desejo sexual. Chris gostava de conversar e brincar com ela.
-- Obrigado pela refeição.
-- Foi um prazer..
Era estranho, pois Chris se sentia muito à vontade. Claro, Dulce não tentava dissuadi-lo a nada. Mulheres diferentes já haviam se oferecido para cozinhar e limpar, mas sempre o fizeram com o objetivo de envolvê-lo na teia do casamento. Dul não o queria em sua vida, viera procurá-lo porque não tivera escolha.
--Não está sendo tão doloroso quanto eu havia imaginado.
-- O quê? -- Ela colocou uma xícara de café na mesa.
-- Deixá-la me bajular.
A risada soou natural e... excitante.
-- É isso que estou fazendo? Pensei que tentava ajudá-lo a voltar à velha forma.
Chris cerrou os olhos. Poderia ela ser tão mercenária? Achava que não era tão interesseira.
-- Quando você poderá partir? -- Dulce perguntou, após alguns minutos.
Enfim, sentiu-se desafiado.
-- Quando você quiser. -- Mas não agora, por favor. Muito gentilmente, Dul tocou os
hematomas na região das costelas. Chris ficou rígido. Com a mesma casualidade, ela acariciou uma mecha.
-- Não creio que esteja em condições de viajar.
Chris segurou-lhe a mão quando ela fez menção de se afastar.
-- Sinceramente? Poderei ajudá-la mais, se descansar alguns dias.
Embora desapontada, Dulce mostrou compreensão.
-- Então, descanse o tempo que precisar. -- Chris continuou segurando-lhe a mão.
-- Não quero que vá sem mim, se acha que haverá problemas.
Chris esperou uma explosão de fúria. Desde o início, reconhecera o caráter independente de Dulce. Ela fazia e dizia o que desejava e esbravejava ante qualquer insinuação de que seria incapaz de solucionar algum problema.
-- Posso ficar aqui com você até que se sinta mais disposto. Acha que poderemos partir em, digamos, dois dias?
O choque deixou-o sem fala por instantes.
-- Você pode o quê?
-- Aceitou me ajudar, Chris. É o mínimo que posso fazer para retribuir sua generosidade.
Dos pés à cabeça, ele sentia diversas dores e ardências diferentes pelo corpo. Até sentar na cadeira doía! Mas nada disso importava, somente um pensamento ocupava-lhe o cérebro e sobrepujava quaisquer considerações: havia apenas uma cama.
-- Grande idéia. -- Ele sorriu fascinado.
-- Que bom. -- Dulce não escondeu o alívio. -- Posso aproveitar o tempo para ajudá-lo
a fazer as malas.
Ela também queria fazer as malas? Chris tomou o café, reavaliando a situação. Talvez
Dulce tendesse mais para o lar do que ele imaginara.
-- De qualquer forma, precisaremos de tempo para obter seus antecedentes.
Chris engasgou com o café.
-- Meus o quê?
  
-- Antecedentes criminais. -- Séria, Dulce entregou-lhe um guardanapo. -- Qualquer cidadão que se responsabilizar pela tutela das crianças precisará apresentar esses documentos. Não se preocupe. Já dei seu nome, endereço e telefone ao Conselho Tutelar na semana passada, quando decidi ir. A verificação estará terminada antes de partirmos.
-- Não quero ninguém bisbilhotando minha vida!
-- Tem algo a esconder?
-- Sim, minha vida. -- Bufando, Chris levantou-se. Era incômodo demonstrar raiva,
tamanho o desconforto que sentia. Esbravejar seria impossível, o mínimo que podia fazer era mancar.
-- Acalme-se, Chris.
Ele chegou a formular uma resposta, mas o telefone tocou.
-- Droga!
-- Quer que eu atenda? -- Dul ofereceu-se.
-- Não. Ignore.
-- Pode ser importante.
-- Não é.
-- Pode ser a representante do Conselho Tutelar -- ela argumentou exasperada. --
Talvez você já tenha sido aprovado. -- Dulce precipitou-se ao telefone, e a secretária eletrônica atendeu.
-- Olá, Chris -- disse uma voz feminina. -- É Mayte. Quero visitá-lo, mas não pretendo
aparecer na hora errada, como da última vez. Juro que quase morri de vergonha. -- Uma risada rouca ecoou no aparelho.
Chris sorriu, mas, antes que pudesse explicar quem era a mulher, Dulce agarrou o telefone.
-- Pelo menos, você tem vergonha. -- Dulce encarou Chris furiosa. Ela escutou um
instante e disse: -- Sou a mulher de Chris. Não estou brincando. Ele agora é um homem casado. Portanto, não precisa ligar outra vez. Entendeu?
Devido ao fascínio, Chris ficou paralisado. Observar Dulce era o mesmo que ver um trem desgovernado e devastador, mas imbatível.
-- Dulce...
-- Não, ele não pode falar com você. -- Ela sorriu com certo sadismo. -- Por quê?
Porque não quero. Agora seja uma boa moça e desapareça.
Dulce desligou.
-- A verificação dos antecedentes é rudimentar -- ela continuou, como se nada
houvesse acontecido. -- Se não possui nenhum registro na polícia, você será aprovado sem maiores problemas.


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Autor(a): candyroxd

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Chris piscou um pouco transtornado e precisou de alguns segundos para se organizar.Então, soltou uma gargalhada sonora. A dor no corpo foi tanta que precisou encostar-se na parede.-- Qual é a graça? -- Dulce perguntou.-- Era Mayte -- ele balbuciou entre uma risada e outra.-- Quer dizer que ela é especial para você?-- Claro que sim. -- Chris ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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