Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 7? Capítulo

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Por motivos que desconhecia, Chris conseguira impressioná-la como nenhum outro
homem jamais o fizera. Dulce, porém, orgulhava-se de manter os pés na realidade e sua atual
realidade eram duas crianças emocionalmente necessitadas. Mesmo que quisesse arriscar o
coração, não podia deixar as crianças se apegarem a ele, pois sabia que Chris não estava preparado
para compromissos em longo prazo. Esperava somente que ele se tornasse amigo das crianças,
ajudasse Dulce a resolver os problemas e depois partisse sem causar maiores danos sentimentais.
E tudo isso significava que teria de manter o lado platônico da relação, a despeito do
que Chris e ela queriam.
-- Dulce sabe tudo e vê tudo -- murmurou consigo em tom de zombaria. -- E Dulce vê
muita dor de cabeça à frente. -- Determinada, fechou a mala e a arrastou à sala.
Enfim, por volta das seis da manhã, estavam prontos para partir.

Capítulo V

Chris e Dulce observaram Poncho mais uma vez verificar o cabo que usara para prender o carro de Dulce à caminhonete de Chris. Já estariam na estrada, não fosse Dulce ter insistido em levar
o próprio automóvel para não depender de Chris. Sendo assim, Poncho alugara um cabo de aço para
o Dodge de Chris puxar veículo de Dulce ao longo do trajeto.
A partida súbita não havia agradado Poncho. Ele chegara resmungando e continuava mal-
humorado. Os cabelos em desalinho e o rosto abatido eram provas cabais de que Chris o tirara do
conforto da cama e dos braços carinhosos da esposa. Poncho sempre fora ranzinza e, após se casar
com Anahi, ele tinha piorado ainda mais para o divertimento de Chris.
-- Você é mais irritante que uma velha, Poncho -- Chris o provocou. -- Por acaso, está
apanhando de Anny?
Impacientes, Poncho e Dulce o encararam, quase fazendo Chris soltar uma gargalhada. No
momento, ele parecia ser o único a cultivar o bom humor, um fato que se devia à nova aventura
que viveria com Dulce. Sob essa perspectiva, tudo corria muito bem.
-- Estou preocupado, Chris -- Poncho resmungou. -- Ainda não entendo por que não
contou a ninguém que foi surrado de maneira tão violenta.
-- O que você teria feito, primo? Bancaria a ama-seca? Faria sopa de legumes para
mim? Tomaria minha temperatura?
-- Eu poderia matá-lo para lhe poupar tanto sofrimento -- Poncho gritou indignado.
-- Obrigado, mas prefiro continuar vivo. Aliás, sinto-me melhor a cada minuto. -- Chris
mandou um beijo a Dulce, que parecia prestes a esmurrá-lo. Ela ficava ainda mais adorável
quando irritada.
Quando Chris perdera o controle e quase a possuíra contra a parede, Dulce mostrara-se tão
fogosa que poderiam ter feito amor durante horas sem que as dores no corpo o perturbassem. A
sensação de acariciá-la ainda o atormentava, e o modo como ela se movera quando... Oh, mal
podia esperar para senti-la por inteiro.
-- Terra para Chris. -- Sobressaltado, voltou a atenção a Poncho.
-- Se eu telefonasse para você cada vez que um cretino me bate, ficaria sem dormir pelo
resto da vida, Poncho -- Chris brincou.
-- Quantos anos tem, Chris? Quase quarenta?
-- Morda sua língua! Tenho trinta e seis. -- E sentia o peso de cada ano que passava.
Aos vinte, já estaria recuperado da surra após um dia de repouso. Mas agora precisava de
concentração para permanecer em pé.
-- Não tem mais idade para brincar de polícia e ladrão e precisa sossegar antes que
alguém consiga matá-lo.
-- Se eu sossegar, morrerei de tédio em menos de uma semana. Não, obrigado, Poncho.
Gosto do que faço. -- Mas Chris não se importaria de tirar longas férias com Dulce.
-- Pense a respeito -- Poncho insistiu. Ele olhou para Dulce, que tirava os óculos escuros
da bolsa. -- Talvez acabe gostando da vida de casado.
Chris sorriu e abraçou Poncho pelos ombros, enquanto dirigiam-se à porta da caminhonete.
Ele se apoiou no primo.
-- Por que todo o homem que se enforca quer o mesmo para seus amigos solteiros?
-- Sabedoria talvez?
-- É engraçado ouvi-lo falar assim, uma vez que partilhava de minhas crenças não
muito tempo atrás.
-- Sim, mas conheci a mulher certa. Quando conhecer a sua companheira, irá se sentir
como eu.
Chris começava a considerar tal possibilidade, contudo não confessaria nada, já que Dulce
estava escutando a conversa. Ela não retrucou os comentários de Poncho, embora o rosto delicado
estivesse corado. Raiva ou constrangimento? Não importava. Ele a achava linda de qualquer
maneira.
-- Tem certeza de que agüenta dirigir o dia todo? -- Chris perguntou a ela.
-- Você me faria essa pergunta se eu fosse homem? -- Dulce rebateu.
-- Não. Mas, Dulce querida, você não é homem.
-- Fique quieto, Chris. -- Ela entrou na caminhonete. Chris riu. Definitivamente estava
zangada.
-- Ela é divertida, não acha?
-- Em raros momentos.
Quando Dulce ligou o motor e acelerou, Poncho aproveitou a deixa para falar em particular.
-- Brincadeiras à parte, tem certeza de que está disposto a ajudá-la?
-- Claro que sim.
-- Não será fácil, Chris. Pelo que entendi, metade da cidade abomina essas crianças.
-- É mesmo?
Teria Dulce ocultado informações? Isso importava? Não. Na verdade, saber que a
situação podia ser ainda pior reforçaria a decisão de Chris de protegê-la e ajudá-la. Talvez até houvesse um pouco de ação.
-- Se eu soubesse que estava em guerra com esse tal de Mike Caldwell, não o teria
recomendado a Dulce -- Poncho admitiu.
-- Nesse caso, estou feliz porque não soube de nada. -- De repente, Chris sentiu a intuição alertá-lo. Os músculos se contraíram em preparação para qualquer ameaça. Esquadrinhou a área e logo avistou um carro parado do outro lado da rua. Havia um homem à direção. Os cabelos loiros estavam quase ocultos pelo boné e os óculos escuros mascaravam o rosto. Ele não olhava para a caminhonete, mas Chris já havia pressentido que estavam sendo vigiados.
Mantendo a atenção no suspeito e silenciando Poncho ao mesmo tempo, Chris tentou
decidir como agir, mas o homem começou a mexer em algo no banco ao lado. Ele olhou para Chris e ligou o motor.
-- Droga... -- Chris correu pela calçada e, ao atingir a esquina, o veículo acelerou e partiu.
Bem treinado, ele distinguiu o modelo e memorizou a placa do carro quando este desceu a rua.
Poncho o seguiu.
-- O que aconteceu?
-- Preciso de papel e caneta. -- Chris virou-se e quase atropelou Dulce. Segurou-a pelos braços e repetiu: -- AMU.
-- O quê?
-- Decore essa placa. -- Ele foi à caminhonete e pegou seu celular. -- Ache papel e
caneta para mim, querida. -- Digitou um número, e alguém atendeu no segundo toque. -- Olá, é Chris. Sim, pode investigar uma placa?
Chris percebeu que Poncho e Dulce o observavam em silêncio. Ambos ignoravam as
conexões que ele obtivera em seus vários trabalhos e agora iriam testemunhar a vantagem de
conhecer tantas pessoas.
-- Pronto? -- Chris aceitou a caneta e o papel que Dulce lhe oferecia. Enquanto falava,
escrevia os dados. -- Conversível dourado, licença de Ohio, AMU. Sim, ligue para meu celular.
-- Ele forneceu o número e desligou.
-- Chris, o que foi? -- Dulce perguntou apreensiva.
-- Estávamos sendo observados. -- Ele guardou o papel no bolso.
-- Tem certeza? -- Ela olhou ao redor, agora mais alerta. Chris arrependeu-se. Não
pretendia alarmá-la, mas faria o possível para mantê-la a salvo, o que incluía informá-la dos perigos.
-- Era aquele Mike Caldwell outra vez? -- Dulce parecia pronta a brigar em defesa de Chris.
-- Não pude vê-lo direito, mas este parecia mais novo, tinha cabelos claros e
compridos. Mike é calvo e moreno.
-- Devemos chamar a polícia?
Chris abraçou-a em uma atitude protetora.
-- E dizer o quê? Que um idiota nos observava do outro lado da rua? Não há leis
contra isso. -- Ele conduziu Dulce de volta à caminhonete. Quanto mais cedo saíssem da cidade, melhor. -- Prefiro fazer as coisas do meu jeito.
-- O que quer dizer, Chris? -- Poncho perguntou.
-- Quero dizer que confio somente em mim e minhas capacidades.
-- Não estou gostando nada disso. -- Poncho cruzou os braços. Era um pouco mais
baixo e mais leve que Chris, mas a postura tornava-o maior. Ele apontou a mão de Chris. -- Pretende usar isso, se o pegar?
Assustado, Chris percebeu que havia pegado a faca sem notar. A lâmina era longa e afiada e, quando a segurava, tornava-se uma extensão de seu braço. Sabendo como manejá-la, a arma podia ser quase mortal. Estava tão habituado a ela que podia armá-la em menos de um segundo.
  
Quando o invasor entrara em seu apartamento, Chris deixara a faca no quarto de
propósito. Sua visão noturna era excelente, mas com Dulce circulando pela sala, não quis arriscar nenhum acidente.
Chris guardou a faca.
-- Sim, vou usar isso, se for preciso. -- No mesmo instante, notou o olhar apreensivo
de Dulce. -- Você a está assustando, Poncho -- murmurou irritado. -- Pare de se preocupar e cuide da casa para mim.
-- Prometa tomar cuidado.
-- Prometo, mamãe. -- A atitude protetora do primo era desconcertante. -- A
propósito, falei com Mayte. Ela virá ajudá-lo a empacotar tudo. Sabe o que é meu e o que pertence ao apartamento. Mas não a deixe sozinha, Poncho. Você a conhece. Se Mayte vir alguém espionando, é capaz de ir atrás do elemento e obrigá-lo a entregar-se à polícia.
Poncho sorriu, apesar do mau humor.
-- Ela continua a mesma?
-- Não mudou nada. -- Chris não gostava de pensar em como a personalidade da irmã
assemelhava-se à dele. Fora uma péssima influência para Mayte. -- Acho que nunca se casará porque os homens têm medo dela.
-- Ela se parece com Dulce nesse aspecto.
-- Sim -- Chris concordou em voz baixa. -- Mas Dulce não me amedronta. Sei lidar com
ela.
-- Fala como se estivesse cego de paixão. Sabe que vai acabar engolindo essas palavras, não? -- Poncho meneou a cabeça e riu. -- Espero presenciar a cena.
-- Não se anime tanto. -- Chris voltou ao assunto principal.
-- Depois de empacotar minhas coisas, entregue a chave para o senhorio e suma. O
aluguel deste mês já está pago, mas se houver problemas com o contrato, avise-me. Mayte sabe onde guardar meus pertences. Entendeu tudo?
-- Vamos partir ainda hoje ou vocês pretendem continuar a fofocar no meio da rua? --
Dulce reclamou.
Chris abraçou o primo com carinho e entrou na caminhonete. Então, colocou o cinto.
-- Você se incomoda se eu cochilar um pouco? Não dormi muito esta noite...
Assim como Chris pretendera, a raiva de Dulce evaporou. Era interessante ver como ela sempre ocultava o lado carinhoso que possuía. Gostava dela e não se aborrecia com o excesso de preocupação. A maioria das mulheres o irritava nesse aspecto, mas Dulce o deixava... feliz.
-- Não é melhor tomar o remédio? -- ela começou. -- Guardei-o em minha bolsa. E
trouxe um travesseiro para se acomodar melhor no carro. -- Dulce o colocou atrás da cabeça de Chris. -- Fique à vontade e relaxe. Eu o acordarei quando pararmos para abastecer.
-- Pare de mimá-lo, Dulce. -- Poncho apoiou-se na janela.
-- Ele agüenta o tranco.
-- Eu sei -- Dulce respondeu com doçura. -- Mas não suporto ver nem mesmo uma
cobra sofrendo.
Poncho ria, enquanto Chris fingia estar ofendido. A bem da verdade, nem sequer ligava para as brincadeiras sarcásticas, pois sabia que Dulce estava lutando para conter a forte atração que sentia por ele. Não era cego. Notara que ela havia percebido a química que os unia.
A doce dama o queria, mas o desejo a assustava. Chris a assustava. E, para uma mulher como Dulce, o medo era inaceitável.
A melhor estratégia no momento seria não forçar nada, decidiu. Tudo se complicaria,
caso o mau humor prevalecesse. Chris acomodou-se no banco do carro.
-- Adeus, Poncho.
-- Boa viagem. E não se esqueçam de ligar assim que chegarem à Carolina do Norte.
-- Pode deixar -- Dulce prometeu. -- Obrigada por tudo, Poncho.
-- De nada. -- Ele recuou. -- Avise-nos se precisar de ajuda com as crianças.
-- Obrigada novamente. -- Dulce engatou a marcha.
-- E, Chris? Tenha cuidado.
Chris o saudou quando Dulce acelerou.
Para sua surpresa, estava realmente com sono.
Talvez pudesse fechar os olhos por alguns minutos. Dulce era plenamente capaz de seguir as coordenadas e transportá-los com segurança.
Minutos depois, Dulce sorriu ao ver Chris dormir profundamente. As mãos achavam-se
entrelaçadas sobre o ventre, a cabeça escorregara do travesseiro e agora estava apoiada na janela, e o sol da manhã cintilava no brinco de ouro. Os cílios longos e negros suavizavam-lhe os traços, um contraste significativo com a barba por fazer e o nariz levemente torto devido a uma fratura antiga.
Pelo jeito, até as montanhas tinham momentos de vulnerabilidade.
Dulce suspirou. Por que essa fraqueza o tornava ainda mais atraente?

Por causa das roupas simples e da residência humilde, ele deduzira que Chris Winston
estava falido. Entretanto, tal dedução foi reavaliada no momento em que a dispendiosa caminhonete passou pelo beco onde ele se escondera. Chris Winston era muito seletivo em se tratando de gastar seu dinheiro. E, segundo a fama de Chris, podia jurar que o veículo era novo. O homem não brincava em serviço.
Quando a caminhonete passou, ele já havia desligado o "grampo" e removido os fones de ouvido. Uma atitude sábia, pois, do contrário, o som do motor teria estourado seus tímpanos.
O equipamento de escuta estava programado para desligar a qualquer ruído mais alto, mas às vezes não era preciso o bastante para evitar que ele tivesse danos cerebrais.
Quando comprara o "grampo", precisara de um tempo para aprender a como usá-lo
corretamente. De longe, o aparelho absorvia o mais suave dos sussurros, como também todos os outros sons, tornando o uso inviável em áreas congestionadas. A sorte o acompanhava naquela manhã, porque Winston decidira fugir ao raiar do dia. Houvera alguns distúrbios devido ao canto dos pássaros, mas tinha escutado o que precisava.
  
Então, Winston estava ciente de Mike. Não se surpreendia, pois o ex-policial não era imbecil. O fato de Chris saber complicaria o trabalho, mas não deixaria que isso o influenciasse.
Não dessa vez.
Agora que a área estava livre, ele saiu do carro para remover os pratos de escuta. Fez o mesmo na traseira do veículo e guardou-os em sua sacola de lona, junto com o fone e outros acessórios. Para aquela missão, ele adquirira um bastão de cinco mil volts a fim de desencorajar intrometidos, binóculo de visão noturna, um suprimento de balas de festim e vários tipos de luvas e sapatos, revestidos de ferro e de náilon.
Pensativo, lembrou que haviam mencionado crianças e sentiu um nó no estômago.
Tinha uma consciência velha e enferrujada, chegando às vezes a duvidar de sua existência, contudo, não era tão cruel a ponto de desconsiderar o bem-estar de duas crianças. Ora, não queria que nenhum inocente atravessasse o fogo cruzado, muito menos crianças.
Fechou os punhos e disse a si mesmo que Chris os manteria longe de qualquer perigo.
Tinha questões mais importantes a considerar, como o fato de que haviam mencionado o destino daquela viagem. Carolina do Norte. Verificou o relógio. Sim, precisava se apressar.
Largou o veículo dourado no beco, sabendo que a polícia o localizaria rapidamente e o
devolveria ao verdadeiro proprietário. Se tivesse um minuto, ele faria uma denúncia anônima, mas ainda não era hora.
Antes do amanhecer, havia estacionado seu velho e indescritível sedan marrom poucos metros à frente. O carro fazia parte do equipamento necessário. Com uma fina tela de metal separando os assentos dianteiros dos traseiros, o automóvel servia como uma viatura para transportar criminosos. Não possuía maçanetas internas, impossibilitando qualquer fuga. Se lá prendesse alguém, a pessoa permaneceria isolada até que ele próprio a soltasse. Podia apostar que
Winston possuíra certa vez um veículo semelhante.
Satisfeito, guardou todo o equipamento no porta-malas, inclusive o ridículo boné que usara, e dirigiu-se para os limites da cidade. Seguiu a rodovia que Winston e a mulher deviam estar utilizando. Abriu a janela para que o ar úmido o mantivesse acordado. Os cabelos loiros roçavam seu rosto, lembrando-o de que precisavam de um corte, e cuidaria disso depois de finalizar aquela missão.
Em vinte minutos, alcançou a caminhonete. Estavam em baixa velocidade graças a um
caminhão. Portanto, foi fácil avistá-los.
Sem dúvida, Winston era um filho da mãe muito esperto. Porém cometera vários erros
até agora, a começar pelo fato de ter sido pego desprevenido algumas noites atrás.
Infelizmente, Karla aparecera ávida para mostrar a exagerada preocupação pelo bem-
estar de Winston, antes que ele pudesse agir. Por causa dela, não tivera a chance de terminar o serviço, mas não desperdiçaria outra oportunidade.
Não importava quão bom Chris Winston era.
Ele sabia ser ainda melhor.
-- Onde é essa cidade? Estamos na estrada há horas.
Dulce respirou fundo pela milionésima vez. Chris estava cansado e mal-humorado.
Compadecia-se por ele, mas o homem podia, ao menos, cooperar. Ela não agüentava
mais aquela atitude impaciente, sentia dores nas costas e no pescoço após oito horas na direção e estava famélica. Não queria sanduíches gordurentos, mas sim comida de verdade. Mesmo pasta de amendoim e geléia serviriam, mas não suportaria engolir outro hambúrguer de estrada.
-- Não está muito longe -- respondeu, quando, na realidade, não sabia.
Telefonara para Viviane no meio da manhã. Ela os estaria esperando, mas com todas as paradas que Chris insistira em fazer, a mulher teria de esperar mais que o combinado.


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Autor(a): candyroxd

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-- Pelo que me explicaram, temos de continuar nesta rodovia até chegarmos à saída para Welcome County.-- Welcome County? -- Chris repetiu, atento ao espelho lateral da porta do passageiro.-- Esse nome soa estranho, não? Também achei.Durante a maior parte do dia, Chris comera e dormira, possibilitando pouco tempo a Dulce para contar-lhe sobr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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