Fanfics Brasil - **Última Conquista**DyC*terminada*

Fanfic: **Última Conquista**DyC*terminada*


Capítulo: 8? Capítulo

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-- Pelo que me explicaram, temos de continuar nesta rodovia até chegarmos à saída para Welcome County.
-- Welcome County? -- Chris repetiu, atento ao espelho lateral da porta do passageiro.
-- Esse nome soa estranho, não? Também achei.
Durante a maior parte do dia, Chris comera e dormira, possibilitando pouco tempo a Dulce para contar-lhe sobre a viagem. Ele tinha um apetite inacreditável e alegava estar compensando os dias em que não se alimentara, e Dulce tentara não reclamar cada vez que paravam nos restaurantes e lanchonetes à beira da rodovia. Ela comera pouco, já que não era adepta a fast food.
-- Já estive nessa região -- Chris contou-lhe. -- Quando ainda trabalhava como caçador de recompensas. Ao investigar um homem, esbarrei com uma dupla de infratores, sendo que um deles possuía um mandato de prisão. Então, contatei a polícia local e eles ficaram aliviados quando viram que eu os capturara. O policial encarregado disse que os dois haviam ludibriado a polícia em diversas ocasiões. Ele agradeceu e convidou-me para voltar quando quisesse. Como eu precisava de uma folga, aceitei o convite.
-- E passou a maior parte do tempo bebendo e paquerando as mulheres da cidade?
Chris riu.
-- Não. As mulheres me paqueraram. Eu passei a maior parte do tempo pescando e
dormindo. Levei seis semanas para agarrar o homem que procurava. Por isso, merecia um descanso.
-- Sabe pescar?
-- Acabo de lhe contar a aventura de ter capturado dois bandidos, e você só se atêm à pescaria? Sim, sei pescar. Não que eu seja um especialista no assunto, mas acho o esporte muito relaxante.
-- Então, vai adorar o lugar em que nos hospedaremos -- Dulce comentou animada. --
A casa está localizada à beira de um lago. As crianças possuem pouco mais de catorze acres.
Chris ficou surpreso.
-- Eles têm um lago?
-- Sim. Creio que Chloe os sustentava com o dinheiro obtido em atividades recreativas, mas a tia me disse que fechou o lago quando se mudou.
-- Mas... -- Chris calou-se ao verificar o espelho lateral. Então, disse: -- Há uma sorveteria logo à frente. Vamos parar para um suculento sorvete.
Dulce esfregou a testa.
-- Chris, não acredito que esteja com fome.
-- Sorvete não tem nada a ver com fome. -- Ele acariciou a perna de Dulce. -- Não
está com calor? Eu estou. Um sorvete cremoso poderia me refrescar.
-- A essa velocidade, nunca chegaremos e quero sair dessa caminhonete.
-- Minha caminhonete não é confortável?
Dulce saiu da rodovia e dirigiu-se ao estacionamento da sorveteria.
-- Prefiro meu carro. Mesmo regulando o assento da caminhonete, tenho dificuldades
de alcançar os pedais.
Ela esperava algum tipo de comentário, mas Chris não a escutava. Continuava a olhar pelo espelho lateral. Enfim, Dulce percebeu que ele devia estar observando algo. Ou alguém.
-- O que está havendo, Chris?
-- Nada. Estamos sendo seguidos, só isso. -- Dulce apertou o braço musculoso.
-- Só isso?
-- Não quis assustá-la. -- Chris virou-se para observar o tráfego da rodovia. -- Ele é
cauteloso. Continua nos seguindo apesar de saber que o estou observando.
-- Como ele sabe disso?
-- Porque paramos muitas vezes -- Chris respondeu, como se dissesse o óbvio. -- O
homem teve o cuidado de não parar nos mesmos lugares. Contudo, apesar das várias vezes que paramos ou do tempo que levamos para sair, ele sempre mantém uma distância discreta.
A lógica a espantou.
-- Poderia ser mera coincidência.
-- Não acredito em coincidência.
De tão cansada e irritada, Dulce o esmurrou no ombro.
-- Seu cretino.
-- Ei! -- Ele agarrou-lhe o pulso. -- Por que está me atacando?
Como conseguiria responder, se Chris pressionava sua mão de encontro à coxa
musculosa? Dulce podia sentir o calor do corpo viril. Ele era diabólico, pensou, mas não se deixaria vencer tão facilmente.
-- Por que não me contou? -- perguntou teimosa.
Chris olhou ao redor, reparando que várias pessoas os observavam.
-- O que você teria feito? -- indagou com a voz calma. -- Ficaria tão nervosa que
poderia até causar um acidente na estrada.
-- Eu não teria causado acidente algum. -- Mas ficaria muito nervosa, sem dúvida. --
De agora em diante, quero que me conte tudo. Tudo, Chris. Entendeu?
-- Entendi e será como quiser, querida.
Ele não pareceu sincero. Quando Dulce fez menção de retrucar,
Chris calou-a com um beijo. Ela agarrou a coxa musculosa. Chris mordeu o lábio inferior com delicadeza.
-- De que sabor você gosta? Além do meu, claro. Há um cardápio muito variado aqui.
A estratégia de misturar insinuações sensuais à conversa casual tinha o objetivo de
confundi-la. De súbito, Dulce reparou que ainda apertava a coxa de Chris. Recuou e tentou ao máximo ignorar a risada zombeteira.
-- E quanto ao homem que está nos seguindo? -- Chris saiu do carro.
-- Vou dirigir o resto do caminho. Ele não conseguirá nos acompanhar.
-- Mas...
-- Quieta. Vou pedir um sorvete de chocolate. Quer um? Ou prefere dividir o meu? --
Chris afastou-se do carro. -- Vamos dividir. Gosto da idéia. Assim, você pode segurar o copo para mim.
Ele se foi sem esperar resposta e ficou no fim da fila. Chris não mais mancava como
naquela manhã. Talvez a tranqüilidade da viagem e o cochilo o houvessem ajudado. Parecia melhorar a cada hora.
Ainda sentindo o beijo roubado, Dulce fitou-o entre pais e filhos que aguardavam na fila do sorvete. Rodeado de garotos, Chris parecia ainda mais poderoso. Os cabelos negros brincavam com a brisa, e o semblante sério, inspecionando os arredores, dava-lhe um ar sombrio e ameaçador. Parecia preparado para qualquer emergência.
Alguém o seguia.
Dulce olhou ao redor. Ocorreu-lhe que nem sequer sabia que veículo o perseguidor dirigia. Como conseguiria ficar em guarda, se não podia reconhecer o homem?
Ainda ponderava quando Chris bateu à janela, assustando-a.
-- Levou um susto? -- Ele sorriu. -- Pule para o outro banco. Vou dirigir.
-- Chris, posso continuar na direção.
-- Não.
Dulce sentiu o sangue ferver. Chris dava ordens, esperando que ela as cumprisse sem
reclamar.
-- O que foi? -- indagou com a maior inocência, ao ver que Dulce não se movia. Então,
acariciou-lhe o rosto e pescoço. -- Não fui educado?
Dulce meneou a cabeça, sabendo que perdera aquela pequena batalha.
-- Você não é educado e sabe disso.
-- Não é verdade. Mas, de qualquer maneira, estou quase sempre certo. Pelo menos, em situações como essa. -- Chris afagou os cabelos de Dulce, mostrando-lhe quão gentil podia ser. -- Confie em mim. Sei enganar um perseguidor com facilidade. E estamos quase chegando a nosso destino, certo?
Dulce hesitou. Sentir-se-ia mais eficiente, se soubesse quem exatamente os estava
ameaçando. Resignada, pegou as coordenadas que vinha seguindo e examinou-as.
-- Sim, estamos quase lá.
-- Ótimo. -- Chris abriu a porta e obrigou-a a deslocar-se para o outro assento. -- Ponha o cinto de segurança.
-- Sempre ponho o cinto -- ela resmungou, acomodando-se. Aquela atitude autoritária
a irritava sobremaneira. -- Me dê esse sorvete.
-- Sim, senhora. -- Rindo, Chris entregou-lhe o sorvete e ajustou o banco do motorista.
Dulce saboreou algumas colheradas, deliciando-se com o chocolate.
-- Quem está nos seguindo?
-- É um sedan marrom, cerca de dez carros atrás de nós. Não quero que ele nos acompanhe até a cidade. Não seria seguro para as crianças. Prefiro me afastar a arriscar sua vida e a delas.
Dulce odiava considerar tal possibilidade, porém, se necessário, deixaria Chris partir. Agora que as crianças passariam a ser sua responsabilidade, elas viriam em primeiro lugar. Com sorte, Chris conseguiria despistar o carro marrom e percorreriam o restante do trajeto sem imprevistos.
À medida que tomavam um desvio após o outro, o cenário mudava. Rodovias
movimentadas transformaram-se em estradas desertas e de pavimento ruim. Se alguém os tivesse seguindo, seria facilmente visto. Mas não havia sinal algum de um veículo marrom.
Quando entraram em Welcome County, não viram nenhuma placa que indicasse a
direção da cidade chamada Visita. Árvores frondosas os rodeavam e somente uma casa ou construção ocasional indicavam sinal de habitação. Pareciam estar no meio do nada, e Chris não estava gostando da aventura.
Ele parou a caminhonete e pegou seus óculos de leitura. Então, tomou as coordenadas e o mapa de Dulce e os verificou.
-- De acordo com o mapa, devíamos estar em Visita. -- Dulce deslizou o dedo sobre o
papel, apontando o caminho que fizeram.
-- Pelo jeito, devemos seguir em frente ou até onde a estrada nos levar.
-- Não gosto disso. Não vi placas que indicassem Visita. Que cidade é essa, afinal? --
Ele vasculhou a área deserta. -- Começo a me lembrar daqueles filmes de terror.
Nervosa, Dulce quase gargalhou, mas reprimiu a risada ao notar a tensão repentina de Chris. Ele a fitou com olhos frios.
Estava prestes a perguntar-lhe o que acontecia quando, com um movimento sutil, Chris puxou a faca. Apreensiva e surpresa, prensou as costas contra o encosto do banco.
Foi nesse momento que avistou o homem. Ele estava em pé ao lado da janela de Chris e não sorria. Deus, a barba negra e os olhos duros compunham uma visão maligna. O coração de Dulce disparou e, de repente, quase parou, gelando-lhe o corpo.
Chris, por sua vez, parecia não sofrer de reação semelhante.

Capítulo VI

Chris não se lembrava da última vez em que se sentira tão irado. Como alguém podia se aproximar tanto sem que ele percebesse? Estava mesmo ficando velho e lento, talvez fosse hora de sossegar para evitar que as pessoas não o pegassem de surpresa.
Em menos de dois segundos, abriu a porta do carro e rendeu o desconhecido.
Prensando-o contra o tronco de uma árvore, Chris o imobilizou pelo pescoço e pressionou a faca na costela do estranho.
-- Quem é você?
O homem encarou Chris. Para seu espanto, ele parecia divertir-se com a situação. Não
manifestou nenhum sorriso, nada que suavizasse o rosto austero. Contudo, o brilho dos olhos o delatava, e ele definitivamente não estava com medo.
-- Se não sabe quem sou -- o estranho indagou --, por que está me atacando?
Chris não tinha resposta. Agira por puro instinto, tomado sem dúvida pelo estresse do
momento e pelos esforços para garantir a segurança de Dulce.
-- Você chegou sorrateiro demais.
-- Não. -- O homem respondia às questões mas permanecia imóvel. -- Só me
aproximei do carro para falar com vocês.
-- Sem provocar som algum? -- Chris perguntou.
Os olhos do estranho cintilaram. Embora Chris não pretendesse se mover, sentiu-se
compelido a recuar um passo.
-- Talvez você não estivesse ouvindo -- ele disse com uma voz profunda.
-- Voltemos a minha pergunta original. Quem é você?
-- Jack Creed. Moro na montanha.
Chris mirou a parede impenetrável de árvores que forravam a montanha e não avistou nenhuma estrada ou trilha. Jack parecia ter simplesmente surgido do nada.
-- O que está fazendo aqui?
-- Vim buscar suprimentos.
-- Que tipo de suprimentos?
-- É um interrogatório? -- Jack retrucou, sem titubear. -- Muito bem. Preciso de
comida, munição e alguns itens elétricos. E, antes que pergunte, caço para comer. Por isso preciso de munição.
-- Veio até aqui a pé? -- Chris examinou o homem. Ele usava um jeans velho, botas surradas e uma camiseta sob uma camisa desbotada. Era magro, mas forte, e a barba por fazer dava-lhe a aparência de eremita. Talvez fosse mesmo um eremita.
Jack riu tão logo o pensamento ocorreu a Chris.
-- Minha vida é a menor preocupação de vocês. Estão procurando uma cidade chamada Visita. -- Tratava-se de uma afirmação, não de uma pergunta. -- É perto daqui. Após três quilômetros, a estrada adquire um declive profundo, que lhe dará a impressão de não ter fim. Então, verá uma estrada logo à esquerda.
De súbito, Jack parou de falar e encarou Chris.
-- Vocês vieram por causa das crianças.
-- Que crianças? -- Chris perguntou.
Os olhos escuros pareciam penetrar na mente de Chris, deixando-o nervoso.
-- Willow e Austin Calder -- Jack murmurou distraído. -- A mãe deles morreu há
algum tempo e agora precisam de proteção.
Jack olhou para a caminhonete e, embora a expressão não mudasse, seus olhos
brilharam ao focarem Dulce. O olhar era tão intenso que fez Chris resmungar.
-- Sim, estão aqui por causa das crianças.
Como se Jack a atraísse com o olhar, Chris escutou a porta da caminhonete se abrir e Dulce se aproximar. Ela não conseguia conter a curiosidade?
Chris fez menção de repreendê-la, mas Jack voltou a encará-lo com intensidade.
-- Ele não é uma ameaça.
Quando Dulce chegou mais perto, Chris a empurrou para trás. Ainda segurava a faca e pretendia mantê-la consigo até que tudo estivesse bem. Dulce, que pela primeira vez mostrou-se sábia, permaneceu atrás dele.
-- Quem não é uma ameaça?
-- O homem que está seguindo vocês. Ele não é o problema.
Mais um segundo dessa conversa enigmática, e Chris começaria a esmurrar o eremita.
-- O que quer dizer exatamente? -- ele resmungou, cerrando os dentes.
Despreocupado, Jack estendeu a mão a Dulce.
-- Sou Jack Creed.
Dulce riu, enfurecendo Chris. O que ela achava engraçado?
-- Olá. Sou Dulce Clark. -- Ela apertou a mão morena.
-- Estão aqui por causa das crianças -- Jack repetiu. Dulce não pareceu tão espantada
com a afirmação quanto Chris estivera.
-- Sim, estamos. Você as conhece?
-- Conheço. É bom saber que vocês vieram. -- Jack levou a mão de Dulce ao peito,
mantendo-a sobre o coração, enquanto a fitava com profunda intensidade, como se pudesse ler sua alma.
Após alguns segundos, Jack assentiu satisfeito.
-- Será perfeita para eles.
Dulce soltou uma risada nervosa. Tomado pelo ciúme, Chris puxou a mão de Dulce. O que aquele eremita pretendia, flertando com ela de forma tão explícita? Chris por acaso parecia um otário? Por sua vez, Dulce permitiu e até o encorajou.
-- Você parece saber muito a respeito de nossa passagem por aqui -- Chris comentou.
-- Em geral, sei muitas coisas. -- Jack fitou o céu azulado. -- Tenho de ir. Preciso
chegar em casa antes de escurecer. A caminhada é longa.
-- Agradecemos sua ajuda -- Dulce apressou-se em dizer. Incrédulo, Chris a encarou.
-- Ajuda? De que maneira ele nos ajudou? Fazendo comentários obscuros, dos quais
não devia saber nada?
Dulce fitou-o surpresa.
-- Ora, Chris, ele nos disse... Não sei. Disse que as crianças precisam de mim, que sou
perfeita para elas e que nosso perseguidor não é uma ameaça.
-- E você acreditou nele?
-- Sim. Por que não?
Revoltado com tamanha ingenuidade, Chris voltou-se para Jack... e notou que o homem se fora.
-- Cretino! -- Chris praguejou, soltou a mão de Dulce e vasculhou rapidamente a área.
Não havia sinal de Jack em lugar algum. A estrada achava-se vazia e o pasto ao lado
continuava tão tranqüilo quanto antes. Chris não viu nem ouviu nada além do farfalhar das folhas.
Ou Jack Creed era um fantasma, ou um perigoso assassino.
Dulce tocou-lhe o braço.
-- Ele é incrível, não? -- comentou fascinada.
O ciúme voltou a dominá-lo. Precisava se controlar em face de uma emoção tão
desconhecida.
-- Vamos embora. -- Ele puxou Dulce que, alheia ao humor lúgubre de Chris, começou a assobiar.
O assobio tornou-se um gemido agudo quando ele a tomou nos braços.
-- O quê...?
Para lembrá-la de que o trouxera à Carolina do Norte por um único motivo, Chris beijou-a com ardor. Ela suspirou, derretida. Estaria assim por causa dele? Ou pensava ainda naquele eremita?
Incerto, Chris deu um tapinha em Dulce.
-- Já para o carro, mulher.
Ela teve a audácia de rir, enquanto esfregava os quadris.
Pouco importava se era homem ou fantasma. Caso Jack Creed aparecesse de novo, Chris obteria algumas respostas. Até lá, Dulce precisaria ser esperta para não provocá-lo.
Percorreram os três quilômetros seguintes em silêncio e, de repente, a estrada realmente mudou. O tombo foi tão radical que Chris e Dulce prenderam a respiração. Mas, assim como dissera Jack Creed, um desvio à esquerda os levou a uma estrada.
De longe, o declive parecia mais perigoso do que na verdade era. Havia casas nas
imediações e uma placa imensa com os dizeres: Visita. Gostamos dela onde está.
-- Segundo as coordenadas que obtive, a casa de Chloe está na periferia da cidade. Só precisamos continuar na estrada principal.
Viajaram por mais dez minutos antes de encontrarem a alameda de pedras que levava à casa. O caminho possuía mais de dois quilômetros e terminava em uma pequena clareira.
A alameda continuava à esquerda, penetrando na mata quase virgem. À direita, várias árvores frondosas formavam uma floresta. Não podiam avistar o lago, mas ainda assim a área era pitoresca e muito privativa.
No meio de tudo achava-se uma casa ampla que, embora necessitasse de reforma,
causava certo espanto devido ao tamanho. Um enorme terraço rodeava três laterais da residência e as portas do segundo andar, provavelmente os quartos, possuíam aconchegantes sacadas.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • stellabarcelos Postado em 22/11/2015 - 04:23:44

    Amei amei amei amei !!! Muito muito boa!! Parabéns

  • vittyrbd Postado em 28/04/2008 - 18:29:18

    faz uma 2 temp. porfa!!!

  • Candyroxd Postado em 03/11/2007 - 14:35:32

    gentiii uma perguntinha...

    oke axaram da web???




    agora eu to postando otra web:
    Castas de Lobos
    Louco Amor - RyD 1º,2º e 3º temps

    =********
    BjÂo

  • Candyroxd Postado em 01/11/2007 - 21:48:10

    AVISO GERAL ;P

    é pra avisar ki eu vou terminar di poxtar logo essa web...

    ;D

    divirtam-siii =***

  • Ana Postado em 24/10/2007 - 11:59:36

    Nossa
    web mt boa
    posta mais?... to amando (L)
    bju

  • Candyroxd Postado em 23/10/2007 - 22:14:52

    matei as lombrigas ?? :o
    ou era pra ter +??????

    quando kiser + mi avisa ok's?

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 12:56:39

    só isso? ='/
    eu quero mais!
    não deu nem pra matar as minhas lombrigas!
    buabuabuabuabuabua'
    plix!
    mais +++++++ õ/

  • Candyroxd Postado em 20/10/2007 - 06:32:32

    postando 4 caps

  • cacazinha Postado em 17/10/2007 - 06:14:06

    nusssss....... eu to lokinha pra ver eles juntos^_^
    até imagino as pestes q essas crianças devem ser, ou será e não? hauhauhauhauhauhau!
    mais por favor, xuxu... assim vc me deixa ansiosa :3
    beijos =*

  • Candyroxd Postado em 16/10/2007 - 18:22:01

    cacazinha:
    eu ti adoru!!!
    eu ja voltei sim di viagem =P
    agora vou poxtar todo dia
    e quando eu naum conseguir poxta
    no dia seguinte eu poxto em dobro ou triplo
    xD =P ;D =D xP :D


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