Fanfic: Desejo Secreto...a cegonha chegou!- (AyA)

NO ULTIMO CAPITULO...ANNIE FINALMENTE ENCONTRARA O TAL ALFONSO MENCIONADO NO BILHETE...

Ele parecia ter 1.80 de altura,e ela assustou-se com o tamanho dele.O suor começou a escorrer pela sua testa.Estava mto abafado ali.Que raiva!

-Vai chorar justo agora? – comentou Alfonso irônico. – Vamos senhorita – continuou ele,colocando o braço sobre seus ombros,conduzindo-a até um pequeno escritório,nos fundos do bar. – Poupe-me da choradeira – disse ele,quando entraram.

-Não estou chorando – defendeu-se Annie. – Mas tinha todo o direito de faze-lo.Quando cheguei a minha casa,hje à noite,encontrei um bebê em minha porta.

     Ele armou um sorriso irônico.Annie enfureceu-se.

-         É sim,hilário naum é msmo?Mas aconteceu.Havia um bilhete junto com a criança – prosseguiu ela,estendendo os pedaços de papel para ele.

Ele pegou os papeis e Annie examinou-o enquanto ele lia.Usava uma camisa branca aberta no peito,as mangas enroladas na altura dos cotovelos.

Ele levantou os olhos do bilhete.

-Vc é a senhorita Puente presumo...

-Isso msmo.

-Se a autora do bilhete sabe quem é a senhorita,então certamente a senhorira tbm sabe quem é ela.

Annie balançou a cabeça negativamente.

-O que quer dizer “salvou as outras crianças?”

-Não ligue para isso.O importante é que seu nome e este lugar foram mancionados no bilhete.

-Ora,vamos srtª Puente – ironizou ele. – Um bebÊ na porta da casa,um bilhete dramático rsagado em dois,com um pedaço faltando. “Estou desesperada e fora de mim”.Isso parece coisa de novela – disse ele.

-Escute aqui senhor Alfonso;EU detesto ter minha vida virada de cabeça para baixo.Detesto lugares como este,e por nada desse mundo EU poria os pés aqui para procurar um homem como o senhor se não fosse por um bebê jogado em minha porta.Acho que isso é motivo suficientemente forte.Será então que o senhor poderia deixar de ser cínico só por uns momentos e prestar atenção no problema que estamos discutindo?

Uma expressão aborrecida tomou conta do rosto dele.

-         Ah!nada disso.Nós não temos problema algum,senhorita.Vc tem um problema,e ele é só seu,já que foi vc quem achou um bebê em sua porta e não EU.

-         Mas...seu nome está no bilhete! – protestou Annie,com o dedo apontando para o papel.

-         Nunca tive filhos no passado e não os terei tbm no futuro.O seu achado não tem nada a ver comigo.

“Achado?” Annie estava pasma.Não lhe ocorrera que o homem não fosse acreditar nela.

-Acha que EU viria até aqui com uma história que não fosse verdadeira?

-Srtª Puente,se sua história é verdadeira ou naum,esse é um problema seu.

-Mas...

-Prefiro ser o caçador e não a caça – falou ele. – E para ser bem franco,vc não é meu tipo de mulher.Agora vá para casa – disse ele,apontando para a porta.

Annie agarrou-se em seu braço.

-Vc não pode me deixar nisso sozinha.Não era só meu nome que estava no bilhete – disse ela,abanando o papel no nariz dele.

-Jogue isso fora – ele respondeu,batendo a porta e saindo.Foi seguido por uma loira insinuante que ele abraçou pela cintura e levou até o piano.Começou a tocar novamente.

Annie sentiu raiva daquele homem insensível,deixando-a tendo que enfrentar um bebê abandonado que lhe fora dado para cuidar.Lutando contra as lágrimas dos olhos,procurou no escuro um telefone e ligou para Chris.

...

CONTINUA...