Fanfics Brasil - Controle seu temperamento Anônimos

Fanfic: Anônimos | Tema: Sexo


Capítulo: Controle seu temperamento

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Ele sentiu o sol esquentar a pele do seu rosto, "Devo ter esquecido de fechar as cortinas", pensou.
Abriu os olhos e observou percebendo, que não estava em sua casa, e sim em seu escritório, e com toda São Paulo as suas costas, que era a vista ampla de onde ele estava. E literalmente ele estava dando às costas para São Paulo, algo que um homem em sua posição, não podia fazer jamais.
"Os executivos para a reunião das duas horas, acabaram de chegar.", a voz de Mélanie, sua secretária, soou através do alto-falante.
O empresário se levantou, passou as duas mãos pelos cabelos loiros escuros, colocando-os no lugar onde deviam estar antes dele cair no sono em cima do seu teclado, limpou a baba que tinha no canto esquerdo de sua boca, se dirigiu á um canto de seu escritório que tinha um espelho de corpo inteiro. E se espantou ao ver o estado de desarrumação dele mesmo. A gravata estava torta no colarinho, sua calça estava caída de maneira que ele só havia visto seu sobrinho de 15 anos usar de propósito. E para seu terror, o lado esquerdo de sua face tinha marcas de pequenos quadrados e dentro desses pequeno quadrados, haviam letras "UIOPÇLK". "Porra!", ele vociferou num tom de voz baixo, que ele esperou não ter saído pelas portas de seu escritório.
"Sr. Fleming?", a voz da secretária soou mais uma vez, e ele apressou dois passos, antes de apertar o botão limpou a garganta e falou. "Mélanie, você poderia por favor, levá-los á sala de reuniões?. Eu estarei lá em um minuto, obrigado."
Soltando o botão do alto-falante, ele voltou pra frente do espelho, a mão esfregando desesperadamente o rosto tentando tirar o alfabeto de lá.
"Merda, merda, merda...", vociferou mais uma vez consigo mesmo. Agora o lado esquerdo de sua face, estava sem letrinhas, porém agora parecia que ele tinha levado um tapa. Ficando com raiva de sí mesmo, por ter uma pele tão branca e propensa a marcas e pontos vermelhos, ele bufou frustrado e decidiu que durante toda reunião, mostraria somente o lado direito de seu rosto. Ele respirou fundo, dando mais uma olhada no espelho. "Eu sou uma vergonha..."

Na sala de reuniões, tinham três pessoas o esperando, dois homens e uma mulher. Um dos homens trabalhava com ele, era Kevin, amigo e um dos donos e diretores da empresa junto com ele. A mulher tinha o cabelo vermelho-fogo, um rosto fino, e de uma elegância exuberante, se apresentou como Dana. O outro homem era da empresa do exterior e tinha vindo junto com a irlandesa, Dana...
O homem que se chamava Liam, se apresentou como sendo o segundo representante internacional de uma empresa gigante da Irlanda que atuava em várias áreas de entretenimento, e agora a empresa deles estava interessada na relativamente pequena - Em comparação com a empresa irlandesa - franquia brasileira de boates e bares futuristas, Marte12.
Depois de um bom tempo, trancados naquela sala, onde apenas vozes masculinas soavam, - Dana se manteve em silêncio observando Fleming atentamente, o que irritou o seu colega de trabalho, porém o qual não perdeu a compostura, e continuava debatendo com Rogério e Kevin - por fim, Liam, o representante internacional, acabou por desistir, já que Rogério Fleming tinha sido inflexível.
"Não, por quê vocês dois, e talvez o terceiro diretor, não nos acompanham para a Irlanda, para se informar, e quem sabe, pensar mais uma vez?", falou Dana, que se manteve calada, desde sua apresentação, com o seu sotaque irlandês forte.
Fleming, focou seu olhar na única mulher da mesa, e manteve sua expressão dura de executivo, a pose que ele só conseguia manter para impressionar. Ele havia percebido que em toda a reunião, Dana simplesmente o despia com os olhos, o que para ele quando se encontrava naquela posição era normal, ninguém sabia que colocar um copo de vidro na mão dele era certo de que ele conseguiria quebrar em dois tempos.
Ele continuou segurando o olhar de Dana, por maior tempo que conseguiu, porém quando sentiu a pele de seu rosto voltar a ficar vermelha, do sangue se aquecendo, ele baixou a cabeça para esconder que já estava começando a ficar envergonhado. Ele sentiu as maçãs de seu rosto quentes, e um formigamento em seus lábios, e naquele momento ele sabia que devia estar vermelho como um tomate.
"Tudo bem". Fleming disse com a voz equilibrada, e bem diferente da sua postura. "Reunião encerrada". Ele falou recuperando-se e levantando a cabeça ao mesmo tempo que limpava a garganta mais uma vez.
Fleming se levantou, abriu a porta e deixou que Liam, e Kevin saissem enquanto falava para ele sem som nenhum, "Depois agente vê isso!". Ele manteve a porta aberta esperando a mulher ruiva se retirar também, porém ela colocou a mão junto da dele na maçaneta e a empurrou para fechar. Quando a maçaneta fez o "click" que indicava que a porta estava fechada, ela colocou a outra mão no pulso de Rogério.
Ele sentiu sua respiração ficar mais pesada, enquanto observava o perfil da irlandesa. Dana vestia uma saia preta, com uma blusa social e um blazer por cima, como a mulher séria que ela deveria ser, se não fosse aquele momento estranho com o diretor financeiro de uma empresa brasileira. Ela suspirou por alguns segundos, parecia pensar, então levantou a cabeça e olhou nos olhos verdes de Rogério, ela viu que ele parecia extremamente nervoso e inquieto, aquilo a divertiu de uma maneira que ela não achava ser possível. Pela primeira vez ela se sentiu verdadeiramente superior á um homem.
Rogério a observava, paralisado, sua boa performance de confiança já era, diante daquela mulher. Dana, tirou de sua bolsa um cartão de visitas, e puxou do bolso do paletó de Rogério uma caneta que balançava alí já tinha umas horas e ele havia se esquecido de guardar. Ela escreveu algo no cartão, enquanto Fleming a observava ansioso. Colocou a caneta pela ponta na boca, e guardou o cartão no bolso dele, fazendo questão de ser bem evasiva ao colocar a mão inteira dentro do bolso para assim poder alcançar o que ela queria, nem que fosse tão artificial. O toque rápido naquele lugar sensível, o teria feito estremecer um pouco por dentro se ele não estivesse vidrado observando e memorizando cada leve movimento de Dana.
Ela saiu elegantemente passando diante dos olhos de Rogério.
A porta se fechou atrás dela e ele se curvou com as mãos no joelho, num gesto exagerado, percebendo só agora, que ele havia esquecido de respirar pelos ultimos 10 segundos que ela colocou a mão dentro do bolso dele. Fleming não sabia se ficava puto com ela por tê-lo feito perder sua boa atuação, ou se ficava puto consigo mesmo por ter se deixado perder o controle daquele jeito. Uma coisa era ele ficar todo abestalhado na frente dos amigos, outra coisa era na frente de uma irlandesa de uma empresa tão superior á dele.
Ele respirou profunda e ruidosamente, e se pôs de pé, puxou o cartãozinho que Dana havia posto em seu bolso, e lá tinha o nome de um hotel, o número de um quarto e um horário.
Ele pensou, tamborilando o dedo indicador na parte superior do cartão. "Isso pode ser interessante...", pensou com um nó na garganta.
Em sua sala, Kevin, e o outro diretor Marcelo estavam a sua espera, e depois de uma boa discussão, os outros dois diretores decidiram que apenas Rogério iria para Irlanda no avião com os dois estrangeiros, resolver a transição.
Com a confirmação da empresa Marte12, Irlanda logo marcou 3 passagens na classe A, para voltar para o país Europeu.
Liam ficou com uma cadeira na frente, Dana com uma 2 fileiras atrás de Liam, e Rogério com uma cadeira atrás, era preferência da empresa manter os funcionários distantes nessas longas viagens.
Eram 3h da manhã aproximadamente de acordo com o relógio de Rogério, e ele estava vendo as finanças do bar Marte12 do bairro de Ipanema no Rio de Janeiro. Ele havia acabado de fechar a tela de seu notebook quando alguém sentou na cadeira vaga ao seu lado, a pouca luz quais seus olhos ainda não tinham se adaptado, não o deixaram identificar quem estava ali. Ele sentiu uma respiração quente em seu pescoço, quando a pessoa se inclinou sobre ele se aproximando.
"Você já fez sexo em um lugar como esse?", Dana sussurrou em seu ouvido enquanto levantava o braço da cadeira que separavam os dois.
Ele deu graças a Deus as sombras, que não a permitiam ver que ele estava mais uma vez ficando vermelho.
Pego de surpreso, e ainda mais com uma pergunta daquelas, Rogério nunca se sentiu tão desconfortável e excitado ao mesmo tempo.
Respirando fundo e controlando o nerd que ainda vivia dentro dele, ele respondeu, "Não, nunca. Você já?".
"Não". Ela respondeu de volta.
Por um tempo ele apenas escutou sua respiração, em seguida ele sentiu, a mão de Dana passear pela sua perna direita.
"Mas... sabe...", ela voltou a sussurrar para ele, dessa vez alternando as palavras com beijos pelo pescoço de Rogério. "Eu... acho... que... seria... um... bom...", ela agora havia passado sua boca e seus beijos para o rosto de Rogério, que a acompanhava, trazendo seu rosto para o dela. "Dia... para... uma... primeira... vez." Ela o beijou, com o mesmo tesão que ela tinha sentido na mesma hora que havia visto ele entrar naquela sala de reunião, se deixando levar dos surtos de perca de compostura dele.
Rogério devolvia o beijo com o mesmo ardor, enquanto ele sentia a mão de Dana, apertar o seu pênis e começar a masturba-lo.
Naquele momento ele decidiu que não era hora para deixar sua timidez tomar conta dele, os dedos de sua mão esquerda, se enroscaram na bitaca da saia dela e com um rápido movimento ele a colocou por cima dele, e ela logo se ajeitou descendo um pouco para poder continuar massageando o pau dele, que logo endureceu e engrossou em suas mãos, fazendo um volume bem visível na calça de Rogério.
"O que você quer de mim, afinal?", Rogério sussurrou com os lábios colados nos de Dana, sabendo que talvez aquela viagem não desse em nenhum negócio fechado.
"Quero que você me foda, de todas as maneiras", respondeu Dana demorando suas palavras na última parte de sua frase. O que fez com que Rogério por instinto, descesse a mão para a polpa da bunda dela e a apertasse com desejo e uma força mais excedente, Dana em consequência soltou um gemido abafado e delicioso. "Por cima, comigo por cima, exatamente como estou agora", ela aproveitou a altura que estava o pau de Rogério e passou a esfregar a sua boceta principalmente seu clitóris nele, suas mãos foram para o pescoço dele.
"Quero sentir seu pau entrar em mim, até eu cansar, até eu sentir que meu corpo já não aguenta mais." Enquanto uma das mãos de Rogério, se ocupava em explorar a bunda de Dana, a outra mão subiu para cintura dela, fazendo seu corpo grudar no dele, ainda dando espaço para ela movimentar o quadril, e se esfregar na cabeça de seu pau, assim os seios de Dana ficaram a altura da boca de Rogério, que fez bom feito daquilo, ao aproveitar o decote dela que estava estratégicamente bem cavado.
"Eu quero que você me faça gozar com a sua língua, com os seus dedos... Mas acima de tudo eu quero gozar com seu pau dentro de mim. Quero sentir a sua porra quente e espessa dentro de mim..." Ela deu um gemido um pouco mais longo quando Rogério, subiu com a ponta da língua de seus seios para a sua orelha e mordeu o lóbulo.
Ela desceu a sua boca, e o beijou mais uma vez, porém agora, com mais desejo que antes, e Rogério respondeu agora com mais volúpia, e até certa violência, do tanto que ele estava excitado, ele quase sentia seu pau doer. Dana igualou tal violência, no fim do beijo, puxando o lábio inferior dele com velocidade, machucando um pouco, mas o suficiente para abrir um ponto de sangue.
"Mas eu quero mais tarde, não agora.", falou Dana tirando suas unhas que só agora Rogério percebia que estavam fincadas no seu pescoço. Ela saiu de cima dele e rapidamente voltou ao seu lugar, mas sem antes dizer. "Eu quero você, duro, e no ponto, desse jeito pra mim."



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Inconsolável. Era a palavra para como Rogério estava. Dana simplesmente, saiu de seu colo e voltou rapidamente para a cadeira dela algumas filas á frente, deixando Rogério e seu pênis inconsoláveis. Ele recostou sua cabeça na poltrona, e olhou para o seu próprio pênis. Duro, grosso, inchado e totalmente ereto, e ag ...


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