Fanfic: Anônimos | Tema: Sexo
Inconsolável. Era a palavra para como Rogério estava. Dana simplesmente, saiu de seu colo e voltou rapidamente para a cadeira dela algumas filas á frente, deixando Rogério e seu pênis inconsoláveis. Ele recostou sua cabeça na poltrona, e olhou para o seu próprio pênis. Duro, grosso, inchado e totalmente ereto, e agora doendo. Recusando a se levantar para bater uma punheta no banheiro do avião, até porquê seria bem desagradável a cara dos comissários de bordo, caso ele desse de cara com algum.
Ele começou a respirar fundo, acalmando os seus batimentos, e pacientemente, esperando o sangue concentrado em seu pau sair dalí.
Rogério Fleming foi acordado por uma comissária de bordo, avisando-o que o avião iria pousar na Irlanda, exatamente na cidade de Dublin, em meia hora.
Agradecendo, ele aproveitou os 30 minutos, para ficar apresentável, vestindo de volta o seu paletó, e fechando a sua calça, subindo o zíper, que ele tinha aberto na noite anterior pouco antes de adormecer, já que a costura estava o incomodando, por motivos vergonhosos.
Fleming saiu do avião, e quando Dana passou por ele já no aeroporto, só deu um aceno de cabeça, discreto e impessoal, assim como Liam havia feito. O que o fez imaginar, que talvez, só talvez ele teria sonhado, com Dana surgindo na madrugada montando nele, o provocando, falando que queria sentir ele dentro dela... Mas o cartão de visitas que ela teria dado pra ele alguns dias antes, era real, e estava no bolso de seu paletó. Ele deu o nome do tal hotel, para o taxista, que o levou para o local rapidamente, e curiosamente, era próximo a empresa que ele teria que estar no outro dia. Ele chegou, e falou para a mulher que estava no balcão, o número do quarto, e para sua surpresa, a balconista disse, em irlandês.
"Sr. Fleming?. Sua mulher já está ai, á algumas horas atrás, ela mudou do nome dela para o seu, mas, bem ela já está lá em cima a sua espera."
Rogério desconcertado, subiu o elevador, segurando sua malinha de roupas essenciais.
Bateu na porta do quarto, meio receoso de quem poderia estar lá.
Dana, recebeu pelo telefone do quarto, que Rogério já havia chegado no hotel, e que estava subindo, e naquele momento ela já estava nua, com apenas um robe, amarrado precariamente, de modo que ficava uma abertura bem indecente entre os seios. A campainha tocou, e ela sentindo-se obviamente confiante abriu, para dar de cara com um Rogério Fleming assustado e nervoso, e naquele momento ela teve que conter um riso de satisfação.
"Entre.", ela falou. E Rogério obedeceu prontamente, ela soltou a porta que fechou atrás dela, e caminhou na direção de Rogério, o qual se esquivou andando para trás, a cada passo mais próximo dela.
"Acho melhor, nós não fazermos isso.", falou Rogério tentando ser o mais firme e decidido que podia, apesar de não estar convencendo nem a sí mesmo.
Quanto mais ela se aproximava, mais ele se afastava, até que suas pernas bateram cama e ele acabou sentando. Dana sentou mais uma vez no colo de Rogério com as pernas abertas.
"Eu sinceramente, não acho que seria muito ético...", Fleming falou enquanto a mão de Dana, repousava no peito dele, empurrando-o levemente até ele deitar, na cama, olhando nos olhos dela. Quando ele estava com o corpo todo deitado na cama, ela pegou as mãos dele, e o guiando fez ele abrir o laço frouxo de seu robe. Exibindo seios fartos e com os mamilos quase rosados, em contraste com a sua pele extremamente branca de irlandesa.
Rogério, apenas a observava, e admirava. Mais uma vez ela pegou suas mãos, e dessa vez as levou para os seus seios.
E num ato de rendição, ele adentrou ambas as mãos por dentro do robe entrelaçando as na cintura dela. A puxando fazendo o joelho qual se apoiava ceder, e seu corpo colar no dele. Rogério a beijou mais uma vez, sentindo seus lábios meio dormentes, ele nunca se sentiu tão estranho na sua vida, a adrenalina e os batimentos acelerados, era algo novo para ele, ser seduzido por uma mulher, daquela maneira.
Ele rolou ela de modo que ficasse por cima, e a beijou mais uma vez. Então logo sua boca desceu para o pescoço dela, com beijos suaves, então ele traçou um caminho com a ponta de sua língua, até os seios dela, que ele sugou cada um antes, sem antes morder o bico de cada seio antes de continuar.
E naquele momento com suam boca chegando perto do quadril, decidiu que iria fazer ela implorar para gozar, e a faria implorar mais ainda para que ele a penetraçe.
Ele abriu as pernas dela com as mãos, beijou cada coxa dela, se aproximando de sua boceta, provocando-a.
Ele sentia o corpo dela estremecer de antecipação, sentindo-se maid excitado ao ver que ela estava extremamente molhada.
Rogério enfiou a lingua dentro do sexo dela, fazendo ela soltar um gemido quase contido. Então ele subiu sua boca, para o clitóris dela, que ele começou a massagear, e logo ela estava rebolando os quadris na boca dele, e quando suas pernas começaram a se fechar contra sua cabeça, ele parou, e a penetrou um pouco com a ponta do dedo, enquanto assoprava o seu sexo que estava com grelo e o clitóris, inchado e vermelho. Ele esperava a respiração dela se regularizar, e depois fazia o mesmo processo de novo. Na terceira vez, que Rogério fez isso, ela falou.
"Por favor..."
Baixando o tom de sua voz, num sussurro mais grave, Rogério repetiu. "Por favor..."
"Me deixa gozar...", Dana disse já percebendo o que ele estava fazendo, Rogério já não estava com a boca no seu clitóris, mas seu agora dois de seus dedos, a penetravam, até ele sentir a boceta dela na sua mão, que agora estava tão molhada e tão bem lubrificada, que fez Rogério começar a se arrepender, pq ele é que estava qiase implorando para meter nela.
Ignorando o pedido dela, ele voltou a fazer mais duas vezes, Dana, entendendo que ele não a deixaria gozar, sentia se exausta, e suas pernas tremiam friamente, por um gozo que vinha e escapava.
Então Rogério, colocou três dedos dentro dela, e a chupou vigorosamente, agora, Dana tentava do mesmo jeito, não gozar, se recusando a dar agora o que ele queria. Mas Rogério fazia um vai-e-vem frenético, com seus dedos entrando e saindo dela facilmente, então ela soltou um grito mais longo, e ele sentiu os espamos do gozo retardado, vindo agora muito forte de Dana.
As costas dela se curvaram, gotas de suor desciam de suas pernas, com um grito agudo, e cansado, ela não pôde evitar de gozar, e foi uma onda que ela pôde sentir desde seus ombros até seus dedos dos pés.
Dana ainda gozando, e se contorcendo na cama, Rogério se levantou rapidamente, e abaixou sua calça e sua cueca, e a penetrou forte e violentamente. O que Dana não esperava, pois ela soltou um urro, ainda muito sensível do gozo, aquela penetração até doeu um pouco para ela. Com as mãos uma de cada lado da cabeça de Dana, ele sussurrou para ela. "Não era isso que você queria?, me sentir dentro de você?."
Ele começou a fazer um vai-e-vem lento, para que Dana pudesse se recuperar, porém quando ela enfiou as unhas nas suas costas por cima de sua camisa, ele entendeu como um sinal verde.
Então ele começou a meter com mais força, empurrando o quadril dela contra o colchão.
"Eu quero por cima", ela sussurrou já totalmente recuperada e pronta pra outra.
Ele se deitou para cima, e sentou por cima dele, e ele adorou a visão de seu pau sumindo para dentro dela com tanta facilidade.
Dana começou a cavalgar, e com a mão direita aberta sobre seu ventre, ele usou o polegar para estimular o clitóris dela. No momento em que ele pressionou com mais força o clitóris dela e ao mesmo tempo agarrou o seu quadril, ela grtou alto. Descendo as mãos de uma vez no peito de Rogério, anunciando que estava gozando mais uma vez. E ele voltou a sentir aquelas contrações de dentro dela, e foi bem dificil segurar o gozo, já que as contrações comprimiam e massageavam seu pau.
Quando terminou de gozar mais uma vez, Dana abriu, a blusa social que Rogério ainda usava com um puxão só e deitou seu corpo no dele, sentindo os seus mamilos duros, contra o peito dele. Suas mãos estavam longe e seu corpo td relaxado.
Então Rogério segurou o quadril dela com as duas mãos, e começou a meter mais forte e rápido.
"Goza pra mim...", Dana sussurrou.
Aquilo era quase irreal para Rogério Flaming.
"Goza pra mim...", repetiu Dana, quase suplicando.
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