Fanfics Brasil - Capítulo 4 – "Por entre as Árvores". The Vampire Diaries - UNDEAD

Fanfic: The Vampire Diaries - UNDEAD | Tema: The Vampire Diaries


Capítulo: Capítulo 4 – "Por entre as Árvores".

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Capítulo 4 – Por entre as Árvores.


[Itália – dias atuais]


Ela estava andando pelas ruas da Itália, com um celular na mão e com sacolas na outra. 
– “Rua Corso Vittorio”. Acho que cheguei, estou totalmente perdida por aqui – Bonnie ria ao falar com Caroline pelo celular. – Um segundo, rapidinho – Bonnie ajeitou o fone do viva voz no ouvido e depois guardou o celular no bolço – pronto. 
– Não tem como fazer nenhum feitiço de localização por ai? 
– Caroline – disse Bonnie parando no sinal, sorrindo. Bonnie procurava algo em uma das sacolas. O sinal acabava de ficar verde. – Olha, não deixe Klaus mexer com a sua cabeça. Essa carta que ele escreveu. É claro que foi por que... AHH! – Bonnie quase foi atropelada na hora em que viu alguém do outro lado da rua. 
– Que foi?! Bonnie! – Caroline gritava pelo celular. 
– Não, ér... Elena está ai? – Bonnie ofegou, já na calçada olhando para o beco em que vira Elena. 
– Sim, mas por que a pergunta? 
– Eh, nada. Eu... pensei ter visto ela. 
– Ela está ocupada com Damon fazendo pesquisas pela cidade. Eles acharam algo no quarto que Klaus não levou. Alguma coisa sobre diários. 
– Ah, ok. Vou lá, Caroline. 
– Tchau, Bonnie... não se esqueça do feitiço. 
– Rá! Pode deixar – disse Bonnie, seguindo pela calçada. Foi na hora em que Bonnie passou do lado do beco em que o vulto apareceu. Bonnie tentou correr, já pegara o celular e pretendia ligar para alguém, mas a vampira agarrou-a pelo pescoço – levando-a para o beco. Bonnie viu que a vampira estava com um vestido enorme e capuz que cobria quase todo seu rosto. Mas Bonnie olhou para baixo, tentando afetar a vampira com a mente – mas não funcionou. Bonnie lembrou que ela não era afetada por verbena e por sua hipnose. 
– Katherine! – Bonnie gritou. 
A vampira que a segurava não respondeu; ficou encarando-a e olhou para baixo, vendo o livro que Bonnie segurava. Ela mexeu na sacola de Bonnie e jogou algo dentro, correndo assim que percebeu que outra pessoa chegará ao beco. Bonnie caiu no chão, e depois colocou a mão no pescoço; que doía muito pelo aperto da vampira. Bonnie olhou para cima e viu o vampiro correndo em sua direção. 
– Bonnie! – Elijah gritou. Ele pegou a mão de Bonnie, ajudando-a levantar. – Quem... 
Bonnie continuou ofegando, mas conseguiu dizer: 
– É ela, ela voltou... Katherine – dizia Bonnie ao mexer na sacola, procurando o que Katherine havia deixado.


[Mystic Grill]


– Damon! Eu não vou embora até falar com ele – disse Elena enquanto se soltava de Damon. 
– Tudo bem, mas eu estarei aqui ouvindo – Damon piscou para ela. 
Elena olhou para ele com raiva, e depois o ignorou. Foi até a mesa de sinuca, com um diário na mão. 
– Kol. 
– Elena – Kol sorriu. – Sentiu saudades? 
– Na verdade eu e Damon estamos querendo saber por que você não partiu com Klaus e... – Elena hesitou, levantou o diário e balançou-o – sobre isso. 
– Um diário? Não tinha nenhuma pena de escrever no meu caixão durante 900 anos, Elena. Desculpe – Kol riu e foi pegar uma bebida. Elena olhou para trás e levantou as sobrancelhas, significando para Damon que ela não conseguira extrair nenhuma informação. Damon sentou ao lado de Kol na bancada do bar. Elena sentou do outro lado. 
– Lá fora, Elena – disse Kol. 
– Fale logo aqui, Kol. Ou... – dizia Damon. 
– Ou o quê? – Kol logo apertou o pescoço de Damon, e ninguém no bar se importava. Talvez porque Kol já compelira metade do bar – pensou Damon. 
– Não...! – Elena entrou na frente de Kol. – Pare – disse Elena olhando severamente para Kol. – Vamos. 
Elena seguiu para fora do Mystic Grill, e já estava de noite. Fechando o casaco, Elena atravessou a rua já esperando Kol, que agora mexia nos bolsos do jeans. 
– Então... por que Klaus e Rebekah... – dizia Elena até suas palavras se perderem no ar e tudo começar a ficar branco. Embaçado. Elena olhou para seu braço e entendeu por que. Uma seringa fora aplicada em seu braço, fazendo-a olhar para Kol uma última vez antes de desmaiar. Ele sorria. Kol pegou uma Elena desmaiada no colo e correu vampirescamente, fugindo para a floresta de Mystic Falls. 
Damon escutou tudo da porta, já correndo do Mystic Grill para salvar Elena.


[Itália]


– O que faz aqui, Bonnie? – dizia Elijah, andando pelas ruas com Bonnie. 
– Nada, só passe... – Bonnie parou, tinha de contar. – Eu continuo sonhando desde que sua mãe morreu. Seja lá quem a matou no dia do ritual está me perseguindo, e... também estou procurando por um Grimório. 
– Esses sonhos são perigosos, Bonnie – disse Elijah. 
– Eu sei. Mas acho que Esther deve ter algo a ver com tudo isso. Quando comecei a ter os sonhos sobre quem poderia estar no quarto caixão ano passado... Esther estava tentando me enviar uma mensagem, e acredito que também está agora. Só uma coisa que não entendo. 
– Não confie nela, Bonnie. Os sonhos devem confundir você, ela só quer manter a balança natural da natureza e... 
– Os sonhos. Elena está morrendo nesses sonhos, seu braço está todo cortado... o sangue jorrando – Bonnie balançou a cabeça tentando esquecer dos sonhos. – Não acha que esses sonhos têm a ver com Esther querendo matar Elena, acha? 
– Você disse que Katherine está lhe perseguindo. Ela deve saber que você procura pelo Grimório e sobre tudo isso. Mas não confie em minha mãe. Eu confiei, e ela quis matar á todos nós. Se Katherine achar o Grimório antes de você... 
– Ela não pode. Por favor, não conte. 
– Não contarei. Eu posso ajudar você – disse Elijah, agora pegando algo na sacola de Bonnie. Um anel, grande e com um “P” gravado em um brasão. – Ela deixou um anel cair em sua sacola. 
– Não deve ser o que protege Katherine do sol. Ela usa um colar. 
Elijah se perdeu em seus pensamentos, lembrando-se de um anel familiar nos dedos de Tatia. Tatia sorria para ele enquanto caminhavam na aldeia, quando ele notou o anel. Ele segurou a mão dela, e Tatia puxou-a de volta – assustada com a ação de Elijah. 
– É ela – disse Elijah.


[Floresta]


– Vamos, Kol. Saia daí! – Damon gritou, escutando Elena ofegar atrás de uma árvore. 
Kol colocou a mão no queixo de Elena, e saiu de trás da árvore. Ele sorriu para Damon, Elena era sua vítima. 
– Quer ficar com ela para sempre? Eu ajudo! – Kol rasgou a carne de seu pulso e deu o sangue para Elena beber. – É só quebrar o pescoço dela e pronto! – Kol virou a mão rapidamente, e enganou Damon. Por segundos Damon pensou que Kol quebrara o pescoço de Elena. 
– Kol... passe ela – Damon teve um vislumbre de uma situação parecida, quando ele ameaçava Elena e Stefan tentava protegê-la a anos atrás. 
– Klaus só quer o sangue dela para fazer mais híbridos, então... – Kol tirou uma seringa do jeans já a injetando no braço de Elena. – Um minuto. 
Kol sorria. Damon correu para empurrar Kol, quando alguém conseguiu fazer antes dele. Caroline apareceu na floresta, pegou a seringa e quebrou-a ao meio. Kol levantou para matar Caroline, mas Elena empurrou-o em uma árvore com uma força inimaginável para um humano. Kol fugiu. Caroline olhou assustada para Elena, e Damon já estava ao lado de Elena, com o braço sangrando. 
– Você o empurrou – disse Caroline, pasma. 
– Ele ia te matar, não ia? – disse Elena, cobrindo o arranhão da seringa em seu braço. Elena olhou para Damon. Caroline seguiu com eles para longe da floresta.


[Casa dos Gilbert]


– Elena! O que aconteceu? – Jeremy correu para pegar gelo e um pedaço de pano na cozinha. Enrolado o gelo no pano colocando-o direto no braço de Elena, que agora sentava no sofá. 
– Kol aconteceu – disse Caroline. – Acredita que ele estava tentando fazer o que Klaus pediu... 
– Pera, pera – todos ficaram em silêncio quando Damon falou. – Passos. Tem alguém aqui. 
O sangue de Elena pingava no pano, e Jeremy passou o pano com gelo para Elena. Jeremy levantou, pegou uma faca na cozinha e voltou para a sala, já subindo a escada. 
– Ei, Van Helsing! Volta aqui – Damon passou na frente de Jeremy, subindo a escada. Caroline e Elena seguiram Damon, que já entrava no quarto. Caroline acendeu a luz e Damon abriu a porta do banheiro, olhando para o teto. Ninguém. Elena ainda estava do lado de fora do quarto quando foi empurrada por alguém que saiu de trás da porta do antigo quarto de Jenna, levando-a escada abaixo. Elena caiu com as costas na parede no primeiro nível da escada – porque sua escada dobrava. Elena ofegava, e viu que Jeremy também estava jogado no chão. A porta da casa estava aberta. Damon e Caroline logo apareceram na escada. Damon foi ajudar Elena e Caroline Jeremy, que não se machucara muito. Jeremy ofegava também quando levantou e disse: 
– Alguém levou o pano... com o sangue de Elena.


[Floresta]


Kol corria vampirescamente, parando em frente de uma pequena casa abandonada. A casa estava caindo aos pedaços, toda entalhada em madeira e era velha. Ele abriu a porta, subiu o lance de escadas todo até o último andar. Rebekah e Klaus conversavam na sala, a porta estava fechada. 
– Nik, se ela voltou nós temos de fugir! Você sabe o que isso significa – Rebekah estava olhando a janela. 
– Nós iremos, espere Kol retornar e... – Klaus parou. – Kol. 
Kol entrou na sala. Sabia que Klaus estaria desapontado ao ver que ele não estava com a seringa. 
– Caroline e Damon Salvatore... – dizia Kol. 
– Porque não trouxe a seringa?! 
– A garota doppelganger, Elena. Ela me empurrou com a força de uma vampira! – Kol agora sentava em uma cadeira ao lado da janela. 
Klaus parou. Ele foi até o quarto correndo voltando com um livro. Não, um diário. Ele começou a procurar por páginas e mais páginas sobre o assunto. Finalmente quando achou o que queria, ele pegou uma lanterna jogada na mesa. Rebekah o ignorou, ainda olhando para a janela. Kol olhou para Klaus com raiva. Klaus desceu o lance de escadas parando em frente a uma porta no primeiro andar. Klaus arrancou a maçaneta de madeira da porta, mesmo sabendo que estava trancada. A porta se despedaçou com o chute rápido de Klaus. Ele adentrou o local ligando a lanterna e apontando diretamente para o pé da cadeira. Klaus virou a lanterna iluminando as pernas de uma mulher. Ela estava com a cabeça caída sobre os ombros e a boca enfaixada. Os olhos cansados de tanto esperar. 
– Acorde Katerina – Klaus sussurrou em seus ouvidos, fazendo-a abrir os olhos lentamente. No canto de cada parede havia um trilho que seguia do chão ao teto, onde duas estacas estavam presas em cada trilho. Pois Klaus sabia que Katherine não era muito afetada pela verbena que agora estava palhada em volta da cadeira. – Trouxe um presente para você, amor – disse Klaus desatando a boca de Katherine. 
– Vá se foder! – disse Katherine, fazendo Klaus fincar a maçaneta quebrada no braço dela. Katherine gritou, e logo depois Klaus pôs uma estaca na perna dela. 
– Vamos esperar pelo resultado – dizia Klaus saindo do quarto – Kol, preciso que volte a Mystic Falls novamente!


[Itália]


– Não foi ela que me atacou hoje. Quero dizer, Katherine fez isso – Bonnie não acreditava que Elijah falava na criadora da linhagem Petrova, Tatia. 
– É ela. O seu anel, me lembro dela usando... Além do mais Katherine nunca andaria por aqui. – Elijah tentava explicar tudo a Bonnie. Os dois entravam em uma biblioteca escura e grande em um beco. Bonnie entrou olhando para as paredes, infestadas de teias de aranhas. Elijah falou com uma mulher em frente ao balcão em que Bonnie não percebera estar ali. Os dois começavam a falar em italiano – percebeu Bonnie – fazendo a mulher apontar para Elijah e ela a seguirem. Elijah e Bonnie pararam em frente a uma porta gradeada, e a mulher começava a falar com Elijah novamente. Elijah concordou com a cabeça e seu virou para Bonnie. 
– Ela não tem a chave – disse Elijah. 
– Bem, então voltamos amanhã ou... – dizia Bonnie. 
Elijah parou em frente ao gradeado já o abrindo com as mãos, puxando o ferro e soltando-o no chão. Com uma passagem ótima, Elijah, Bonnie e a mulher seguiram para dentro da outra parte da biblioteca. 
– Elijah, ela... – dizia Bonnie ao ser novamente interrompida. 
– Que sou um vampiro? Sim. – Elijah agora procurava o Grimório sobre as Petrovas em uma estante. – Ela também sabe que você é bruxa. Droga! 
– O que foi? 
– Só há Grimórios antigos... – Elijah foi até a mulher da biblioteca que estava parada na porta, sem nenhuma expressão e sussurrou para ela – Diga-me onde está o Grimório. 
Os olhos de Elijah e da mulher dilataram-se ao mesmo tempo, quando Bonnie protestou: 
– Elijah, porque está fazendo isso? Ela não sabe! – Bonnie fixou os olhos na mulher, tentado desfazer a hipnose de Elijah. Bonnie não sabia que conseguia fazer isso, mas algo nela estava mandando-a a fazer. 
– Não sei onde está – respondeu a mulher, ainda sem expressão. 
– Vamos Bonnie – Elijah andava para o lado de fora da biblioteca. Bonnie hesitou. 
– Vai indo, quero procurar um livro. 
– Claro – Elijah saiu da biblioteca. Bonnie foi até a mulher e perguntou: 
– Sabe onde está? O Grimório sobre... – Bonnie falava sozinha quando a mulher foi até uma estante, ignorando-a. A mulher empurrou um pouco a velha estante, liberando um quadrado marcado no chão. “Era uma portinhola” pensou Bonnie. A mulher retornou até ela, segurando suas mãos. Essa foi a única vez em que a mulher falara até Bonnie chegar ao local: 
– Asxestas morivetum soritun, abren sangus tillandio! – A mulher gritava, e consequentemente Bonnie começou também. Ela não sabia o que estava sussurrando, só sabia que a mulher a controlava para ajudar nesse feitiço. 
– Você também é uma bruxa. – e quando Bonnie disse isso, as duas pararam de canalizar os poderes. A mulher andou até o piso de madeira, e abriu-o. Um Grimório grande e empoeirado estava encaixado no cubículo do piso. A mulher pegou o livro, limpando a capa. 
Ela passou o livro a Bonnie, que agradeceu. Bonnie olhou para o Grimório, que continha um grande “P” em relevo, gravado em dourado na capa. Bonnie logo guardou o Grimório em uma das sacolas, não confiando em Elijah. “Porque ele não me contou sobre você ser bruxa?” pensou Bonnie. Agora as duas andavam até a porta da biblioteca quando a mulher parou e encarou o balcão. Bonnie acompanhou seu olhar e viu uma faca jogada no balcão, na qual segundos depois a mulher pegou. Bonnie olhou aterrorizada, tentando entender o que estava prestes a acontecer. Rapidamente Bonnie começou a pensar no feitiço de anti-hipnose de vampiros. A mulher tremia com a faca nas mãos, tentando lutar para não se matar, então ela disse para Bonnie: 
– Ligadas. Estão ligadas... 
Bonnie correu em sua direção tentando salvá-la, mas foi tarde. A mulher fincou a faca no estômago, e caiu no chão. 
– Ah meu Deus – disse Bonnie ao sair correndo da biblioteca. Bonnie olhou para os dois lados da rua, tentando não encontrar ele. O sinal em frente ao beco havia fechado na hora em que Bonnie sai da biblioteca. Ela atravessou a rua correndo, olhando para os dois lados. Virando o rosto lentamente para um carro preto, Bonnie o viu parado em sua frente. Elijah sorriu para ela. 
– Elijah, não... você está compelido! – Bonnie segurava as sacolas fortemente, preparando-se para o que aconteceria em seguida. 
Os olhos de Elijah ficaram vermelhos e ele a atacou, colocando-a no carro preto. Elijah começou a dirigir, e Bonnie desmaiou.


[Casa dos Gilbert]


– Elena, está bem? – Damon segurou Elena pelos braços, ajudando-a levantar. 
– Obrigada. Só estou... AHH, Damon! – dizia Elena ao seu braço começar a sangrar, fazendo Damon tirar as mãos da poça de sangue. Jeremy foi correndo até eles ao ouvir o grito. 
– O que... Elena?! Elena! – Jeremy gritava na hora em que a perna de Elena também começava a sangrar. Ela tropeçou no primeiro degrau, caindo no chão. Elena gritava, se contorcendo no chão. Os olhos de Caroline ficaram vermelhos de tanto sangue que havia no chão. Ela se distanciou de Elena e ligou para a ambulância. Damon olhou ao redor da sala, jurando ter visto alguém parado na janela. Alguém parecido como... Kol.


[Mystic Falls]


Horas depois, Bonnie abriu os olhos gritando. Acordou colocando as mãos no pescoço, tentando estancar o sangue que escorria. Bonnie olhou para a janela e percebeu que estava de noite. “Espera... janela?” pensou Bonnie. Ela estava em um quarto. A luz que vinha da janela iluminava uma cômoda ao lado de sua cama, e a porta. Ela foi andando até a janela para ver onde estava. Árvore. Bonnie virou o rosto. Mais árvores. Ela correu até a porta, tentando abri-la inutilmente – pois estava trancada. Bonnie pegou uma gaveta de uma das cômodas e largou-a na vidraça, e milhares de cacos de vidro voaram pela janela. Bonnie olhou para baixo, encontrando um telhado. Ela estava muito longe do telhado, e se ela pulasse possivelmente não teria a ideia que teria a seguir. Revirou as gavetas à procura de um papel, para fazer o feitiço de comunicação. Nada. Então, ao puxar a terceira gaveta da cômoda Bonnie se sentiu fraca. Suas mãos largaram a gaveta e ela caiu no chão, seu nariz começando a sangrar. Ela olhou para a mão e viu o anel com o ‘’P’’ gravado começar a queimar seu dedo. Ela arrancou o anel da mão, jogando-o na porta. O anel derrubou a porta, e Bonnie arregalou os olhos. Puxando a capa que cobria um dos travesseiros na cama, Bonnie tentou estancar o sangue que não parava de escorrer. Bonnie começou a mancar pelos corredores da casa escura. Olhando para os lados, percebeu que uma luz iluminava o final do corredor. Chegando ao final do corredor, desceu as escadas que ali havia aos tropeços. Tudo parecia estar á observando. Bonnie correu até a porta da casa tentando abri-la. Todas as janelas eram fechadas com tábuas de madeira. E, inutilmente, Bonnie jogou um abajur na porta. Um barulho de mensagem de celular. Bonnie colocou as mãos no bolso, percebendo que seu celular não estava ali. E o som repetia seguidamente. Bonnie foi até o sofá da sala, vendo o celular que emitia os sons da mensagem. Duas mensagens... para Elijah. Bonnie pegou o celular e clicou na mensagem. 
Bonnie leu a primeira mensagem enviada á 13 minutos atrás: 
“Encontre-me no Mystic Grill daqui à uma hora... Mate a bruxa. Já tenho o sangue da doppelganger.” 
“Sangue, Doppelganger”
 essas palavras se destacavam na mente de Bonnie. 
Depois, Bonnie leu a última mensagem... Agora estava relendo. Essa fora enviada há um minuto: 
“É verdade Elijah... as Petrovas estão ligadas”. 
– Elena! – gritou Bonnie. Atrás dela, a porta se abria lentamente.



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Autor(a): gabrielmarcellus

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Capítulo 5 – Caçados Bonnie subiu as escadas aos tropeços, tonta demais depois da última mensagem lida. “As Petrovas estão ligadas”... Bonnie pegou um pedaço afiado da porta que explodira pelo anel Petrova, e se escondeu no quarto. Passos. “Se for Elijah, só terei tempo de machucá-lo para fugir. ...


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