Fanfics Brasil - Capítulo 7 — "Um Olhar Para Matar" The Vampire Diaries - UNDEAD

Fanfic: The Vampire Diaries - UNDEAD | Tema: The Vampire Diaries


Capítulo: Capítulo 7 — "Um Olhar Para Matar"

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[Mystic Fall’s — Mystic Grill, noite].


— Ei, Matt, porque vai sair mais cedo hoje? — perguntou Jeremy, terminando de lavar o último copo da enorme pilha de louças que havia do seu lado.


— Tem uma festa hoje na clareira, e Jer, você tem quer vir.


— Claro. Mas porque a pressa? Ainda são 19h30min.


— Porque alguma coisa irá acontecer lá. Aqueles vampiros novos ainda estão na cidade, se lembra? Nós temos que ir nessa festa, alguma coisa pode acontecer.


— Claro, claro... mas meu turno hoje acaba 21h00min, eu te encontro lá.


— Tudo bem então.


Fora do Mystic Grill, bem longe dali, Arya Petrova escutava a conversa de Matt Donovan e Jeremy Gilbert.


 


 


[Mystic Fall’s  Floresta, madrugada].


— Ei, Jeremy! Amber duvidou que você viesse, eu disse “Ele vem garota, fica calma.” Ha ha, ela estava te esperando há muito tempo! — gritava Ashley para Jeremy e Matt, que acabavam de chegar à festa na clareira.


Garrafas de cerveja e bebidas alcoólicas cobriam o chão da floresta, assim como gritaria e cantoria.


— É mentira dela, Matt! Eu... eu não disse nada. — Amber estava quase caindo de tão bêbeda que estava, e Matt ajudou-a levantar quando ela caiu no chão.


— Ei, Amb, vai para casa — hoje não é uma noite muito boa para estar aqui.


Amber olhou para Matt, furiosa.


— Você quer dizer, comigo? Não é uma noite boa para estar comigo? — Amber tropeçava no próprio pé enquanto tentava levantar.


— Não, Amber, eu não...


— Não. Você quer saber? Eu entendi. Vai ficar com sua loira branquela. Como é mesmo o nome dela? Caroline. Aposto que ela está te esperando.


— Ei, Matt. — disse Jeremy detrás de um arbusto. Matt deixou Amber continuar falando, sozinha, enquanto ele saia de perto da fogueira na floresta. — Aqui, cara.


Matt desviou de plantas que prendiam em sua blusa e entrou entre o arbusto. Há uns 5 metros deles, havia outra clareira, vazia.


— Bem que você disse. — disse Jeremy. — O que... ? Bruxos? — continuou Jeremy ao ver um homem colocando um caldeirão sob uma pedra.


— Tem uma mulher ali, olhe. — apontou Matt. Logo entrava na clareira uma linda jovem, aparência de 20 anos, com cabelos ondulados e sorriso angelical.


— Sangue, da Petrova humana, Elena Gilbert!


— O que eles estão falando sobre Elena? — perguntou Matt, preocupado.


— Sobre o sangue dela. Matt eles estão fazendo um ritual.


Jeremy olhou entre os arbustos e viu o homem que falava. De repente, alguém apareceu atrás dele, quebrando seu pescoço.


— Sentiu saudades? — perguntou a mulher, virando o rosto.


— É... É Elena. — disse Jeremy, vendo o rosto da mulher que quebrara o pescoço do homem.


 


 


 


[Nova Orleans — Green Bridge]


— Nik, conte-me como fez Elijah aceitar essa “loucura” de plano? Não me diga que o hipnotizou? Ou ameaçou empalá-lo?


— Cale a boca, Kol. Elijah aceitou facilmente quando ouvi o nome de Tatia.


— O irmão dela, Daghor me compeliu; e também compeliu Katerina para atacarmos Bonnie — a bruxa que anda com os Salvatore & sua turma. Nós temos que ter um exército.


— Que assim seja. Eu estou faminta, vamos parar com o falatório e... — disse Rebekah, e no estante seguinte ela parou no meio da ponte, fazendo um carro parar por quase atropelá-la.


— Oh, meu deus! — gritou à senhora, saindo do carro. — Querida, você está bem?


— Não... — Rebekah fingiu uma tosse e à senhora se aproximou dela.


— Vamos, vou levá-la ao hospital. Oh, meu deus! Desculpe-me...


— Não é necessário. — Rebekah virou e enganchou seus dentes no pescoço da senhora, balançando o rosto para todo lado. Faminta, Rebekah quase drenou a vida dela. Depois soltou-a no chão.


— Será engraçado essa velha correr mais rápido que você, irmã. — disse Kol, rindo enquanto se aproximava. — Mais tão lenta assim, já matei umas três pessoas.


— Saia, Kol. — Rebekah abria a porta do carona de outra pessoa, jogando-a no chão e atacando-a.


Nesse momento vários carros na ponte paravam para ver o que acontecia. O trânsito e o caos se instalavam na ponte, fazendo motoristas buzinarem e ambulâncias apitarem o alarme mais alto ainda. Klaus gostava do perigo, então deixava os motoristas atropelarem ele e depois ele subia no teto do carro, esperando as vítimas á abrir a porta para atacá-las. Elijah entrou em uma ambulância, alimentando-se do motorista. Mas ao ver a garota de sete anos, ele mudou de ideia.


— Por favor, não! Ela está quase morrendo. — implorou a mãe.


Elijah mordeu o pulso e botou na boca da menina.


— Pronto, logo, logo ela ficará melhor. — disse Elijah.


— Policiais! Aqui! — gritou uma mulher; aparência de 21 anos. Rebekah estava deitada no meio da ponte, onde o trânsito fizera os carros baterem deixando um espaço circunferencial na rua. — Ela foi atropelada! Está sangrando!


Quatro policiais foram até ela, que estava deitada sobre a poça de sangue que bebera do pescoço da senhora de idade.


— Preciso de uma ambulância na Green Bridge, rápido! — disse o policial, se aproximando de Rebekah.


Ele tocou o pescoço dela e percebeu.


— Está morta!


— Surpresa! — disse Rebekah, atacando o policial no pescoço. Largou o corpo no chão, e pegou a arma dele rapidamente. — Que loucura, eu também pensei que eu estava morta!


— Abaixe a arma agora! — disse um dos policiais.


— Que tal eu abaixar você? Pequeno idiota. — Rebekah atirou no policial, matando-o na hora. — Quem mais quer brincar?


— Devagar Rebekah. Quer que ele descubra o que somos? — disse Elijah, chegando perto dela.


— Você sabe irmão? Eles deveriam! O mundo todo deve estar vendo o que está acontecendo aqui nesse exato momento. Então, pra que o drama? Ai! — continuou Rebekah, agora gritando para as pessoas ao redor dos policiais. — Como estou faminta.


— Podemos te alimentar, é só passar a arma.


Rebekah gargalhou, não conseguindo conter.


— Você sabe? Acho que não. O meu cardápio é meio... peculiar. — assim que Rebekah terminou a frase ela pegou alguém da plateia e começou a morder o pescoço. Os policiais se assustaram, e começaram a atirar nela.


— Isso não doeu. — continuou ela. — Agora, isso... — Rebekah correu até um dos policiais e quebrou seu pescoço. —... deve ter doído.


 


 


[Mystic Fall’s — Casa dos Gilberts]


— Elena não está bem. — disse Damon, parado em frente à porta do quarto dela. — Cai fora, pequeno Gilbert.


— Ela está trancada o dia todo ai, eu sei. Mas eu preciso falar com ela. — disse Jeremy, tentando passar pela brecha que Damon deixará ao ficar na frente dele.


— Ã-ã. Sem chance. Deixe-a descansar e você resolve conversar com ela depois.


— Não. Eu quero falar com ele, Damon. — disse Elena, aparecendo atrás dele. Elena enxugou os olhos e tentou sorrir. — Entre.


Jeremy entrou no quarto com Damon. Jeremy olhou para Damon e Damon olhou para Jeremy. Elena olhou para Jeremy e depois para Damon. Damon olhou para Elena novamente. E depois para Jeremy.


— O que ele, ãhn, faz aqui, mesmo? — falou Jeremy, quebrando a tensão.


— Estou protegendo sua irmã, se você não consegue entender.


— E eu seria uma ameaça? Pare de me seguir até o quarto.


— Vou parar de seguir quando quebrar seu pescoço.


— Olhem! Parem! Eu entendi que vocês ainda não se entendem, mas... então Jer, o que você falar?


— Eu e Matt fomos á festa na clareira ontem à noite. E estavam fazendo um ritual.


— Adolescentes. Sempre fazem. — disse Damon.


— Não esse tipo de ritual! Um de verdade, havia um bruxo e uma vampira igual a você lá...


— Katherine. — disseram Damon e Elena ao mesmo tempo.


— É ele estava usando seu sangue ou algo assim, nós não entendemos direito. — disse Jeremy, sentando na cama ao lado de Elena. — Como você está? — continuou ele ao ver o diário dela do seu lado.


— Eu... não estou bem. Bonnie se foi e agora nada será como antes. E temos algum vampiro ou bruxo na cidade querendo algo com meu sangue, e agora Katherine... eu não... não sei o que fazer. — Elena abraçou Jeremy.


— Todos nós estamos tristes. Ty e Caroline ainda não sabem. — disse Jeremy. — Que Bonnie... você sabe.


— Desculpe interromper, mas aqueles irmãos que passaram aqui na cidade devem ter haver com isso.


— O que está querendo dizer, Damon? — perguntou Elena.


— Arya e Daghor, aqueles vampiros que conhecemos no Mystic Grill. Aposto que tem algo a mais nessa história. Pense! Os Originais estão correndo de alguém, Klaus deixa uma estaca de carvalho vermelho em um cofre no seu quarto... e agora Katherine. Tem algo muito errado acontecendo, e nós vamos descobrir. Agora. — Damon pegou sua jaqueta na porta e saiu.


— Onde você está indo? — no momento em que Elena completou a frase as luzes da casa desligaram.


— Tem alguém aqui. — disse Damon. Elena, Jeremy e Damon desceram a escada com cuidado, sem fazer barulho, quando as luzes começaram a piscar. Damon bateu de cara com uma parede invisível quando pisou no último degrau da escada, e viu quem estava do outro lado do campo invisível, com a mão apontada para ele.


— Super Bonnie! — sorriu Damon.


— Bonnie? O que...? — perguntou Elena, perplexa.


 


— Eu não sei como eu acordei. Eu só sei que acordei. Sinto como se não se lembrasse do que aconteceram nas últimas 48 horas.


— É porque você não se lembra! Estava morta. — disse Damon.


— Damon. — disse Elena, dando aquele olhar á ele.


— Ei pessoal, olhem. — disse Jer, aumentando o volume da TV.


“— Um massacre horrível nessa tarde de sexta-feira levou a vida de 167 inocentes vítimas de vampiros. Sim, vampiros. Mordidas nos pescoços, sangramentos impossíveis de ocorrer por morte natural causaram esse terror presenciado na cidade Nova Orleans. O apocalipse pode estar apenas começando, mas vós digo: coloquem alho em suas portas. Não deixem as crianças saírem de casa tarde da noite. Esses demônios estão á solta por ai, e nós vamos cuidar disso.”— dizia um repórter de dentro de uma delegacia. Ele parecia assustado.


— Que merda foi essa?! — gritou Damon. — Algum idiota nos expôs para o mundo! Imagine quanto alho vai acabar dos mercados até o final do mês, esses idiotas! Ficaremos sem arroz por um bom tempo.


— Damon, isso não tem graça. — disse Bonnie. — Algum vampiro...


“As 167 vítimas sumiram depois do massacre que aconteceu essa tarde em Nova Orleans, na Green Bridge. Aqui é da CNN News, boa noite.” — Jeremy havia mudado de canal.


— Parece que o mundo todo agora sabe.


— Nós temos coisas mais importantes para nos preocupar agora. — disse Damon. — Estou indo até o Mystic Grill.


Elena, Bonnie e Jeremy continuaram vendo a TV. Quando Rebekah Mikaelson apareceu na TV como uma das seriais killers, Elena gritou:


— Ah, não... os Originais.


 


 


[Mystic Grill]


— Uma dose de tequila, Matt. — disse Caroline, sentando no banco.


— O que faz aqui?


— Estou esperando Tyler. Ele disse que já estava vindo, não sei por que ele demora tanto.


— Bem, eu sei. — disse Arya Petrova entrando no bar. — Vamos, meu amor, mate todo mundo. — dizia ela, compelindo Tyler, que estava sendo arrastado para dentro do bar. — Eu quero que você se transforme.


— Que merda...?! Não pode fazer isso! — disse Caroline, se aproximando da vampira.


— Quem é ela? Car? — disse Matt, saindo detrás da bancada.


— As coisas estão prestes á mudar nessa cidade. — disse Arya, sorrindo maleficamente para Caroline e Tyler.


                                                                                 Esse capítulo continua...



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Autor(a): gabrielmarcellus

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