Fanfic: A guerra infernal | Tema: Demônios
Ele estava no colégio, já era hora do intervalo e todos do 3º ano tinha saído de suas salas para conversar e comprar um lanche. Kei comprou seu lanche e foi para a arquibancada da quadra mais escondida que tinha no colégio para ficar conversando com sua namorada. Só tinha eles dois naquela quadra, o pessoal nunca e a para lá porque era muito distante da cantina e da sala e também não tinha nada de interessante até porque a quadra estava fora de funcionamento então ninguém jogava ali.
Tanaka Kei então se senta do lado dela.
- Que demora, pensei que você não vinha mais – Reclama Maria – A gente não tem muito tempo antes que o sinal toque para voltarmos para a sala de aula.
Maria era a garota mais bonita na escola, tinha 1 metro e 70, com uma grande e bonita cintura, com um belo par de peitos redondos erguidos, tinha cabelos loiros e seu rosto era belo, com um nariz afilado, olhos azuis e lábios carnudos.
- Não se preocupe ainda temos mais 10 minutos – Respondeu Kei
- Então está dizendo que apenas com 10 minutos você consegue me satisfazer?
- Sim consigo e ainda sobrará tempo para ficarmos conversando um pouco mais – Soltou um risinho. Então Kei largou o seu lanche que tinha comprado deixando cair no chão e partiu para cima de Maria beijando seus lábios bem devagar e colocando a língua na boca dela e a resposta veio com a língua dela tocando a dele. Então ambos ficaram sem camisa, a camisa do colégio era de uma malha grossa e da cor de vinho, por isso que só depois de Kei ter tirado a camisa dela que ele reparou que ela não estava usando sutiã. Kei então decidiu partir para a próxima fase e tirou a sua calça comprida e percebeu que ela já estava molhada e em seguida tirou sua calcinha e sem pensar duas vezes colocou uma mão no seu seio direito, não muito grande, mas bem redondo e bonito e sua boca se direcionou para a parte que já estava bem molhada e tocou com seus lábios e como reação ela soltou um gritinho que só fez excitar mais ainda Kei, porém antes mesmo de ele colocar a língua na sua buceta tudo em sua volta virou apenas escuridão e então ele percebeu que tinha acordado, excitado e molhado.
- Merda terei que trocar a cueca – Kei então se levantou e ficou um pouco sentado na cama esperando arranjar coragem para ir no banheiro, olhou pro lado de sua cama e viu o seu relógio que marcava 3 horas da madrugada.
- Droga, são apenas 3 horas da madrugada e já tive esses tipos de sonhos, nem sequer namoro com ela de verdade, ah mais um dia eu vou com... – Ele então foi interrompido por uma voz que vinha do térreo. Deve ser meu pai, ele gosta de ficar acordado até tarde na televisão, pensou.
Se levantou, andou até a porta do seu quarto com a luz apagada, ficou até com nojo de andar sentindo seu membro úmido. Kei estava já abrindo a porta do seu quarto para sair, quando de repente escutou uma voz de um estranho junto com um barulho de alguma coisa sendo arrastada, no mesmo momento estremeceu, quem será a essa hora aqui em casa, será um ladrão, ou ... não, não pode ser, eu nunca acreditei de verdade naqueles noticiários da tv sobre demônios e coisas do tipo, isso não existe droga. E então uma voz diferente apareceu e Kei percebeu que não era apenas uma pessoa e sim duas no mínimo.
- Droga é melhor eu ficar quieto para escutar – E então naquele momento só se escutava o barulho de alguma coisa sendo arrastada, mas de repente esse barulho sumiu e Kei aproximou o ouvido mais perto da porta.
- Droga, esse ultimo velho até que é pesado – Era a primeira voz que Kei tinha escutado.
- Heh, para de reclamar pelo menos você ficou com o mais forte
- Nossa aposta não era para ver quem pega o mais forte e sim quem pega mais –O que é isso? Que aposta é essa que eles estão falando? Droga não pode ser, pensou Kei.
- Heh, mais alguns e a gente pode subir para a classe B, estou ancioso quero subir de classe logo.
- Não se preocupe está mais perto do que longe – Kei então já não estava aguentando, a duvida era cruel, sentiu vontade de correr para o quarto da mãe e do pai, mas naquele momento não saberia se eles estavam bem, isso poderia ser suicídio, sentiu vontade de proteger sua irmã mais nova e seu irmão que também era mais novo, mas o medo e a duvida que ele sentia fez com que hesitasse. Então decidiu primeiro tentar espionar para poder saber quem era essas pessoas a quem a voz não conhecia e de quem eles estavam falando.
Kei então saiu do seu quarto e foi se aproximando da extremidade lateral da escada, de lá daria para ver toda a sala de estar e que pela distancia da voz era onde os intrusos se encontravam. O que ele temia tinha acontecido, quatro corpos no chão, seus pais e seus irmãos, então ele estremeceu, um súbito medo subiu e ele ficou em estado de choque por uns segundos. Em baixo os intrusos continuavam a falar, mas Kei não conseguiu ver ninguém, nada tinha alem da voz de duas pessoas.
- Parece que essa família tinha 5 pessoas – Era a primeira voz de novo.
- Serio? Heh, Isso é bom, então quer dizer que eu vou matar um a mais do que você.
- Sem chances, quem vai matar sou eu.
- Tsc sabia que você não iria deixar eu matar sem reclamar, então vamos fazer Jankenpô.
- Ahh, esquece é todinho seu, pode matar, porém na próxima casa eu matarei mais do que você.
Então surpreendentemente Kei escutava barulhos de pessoas subindo a escada, foi só ai então que Kei percebeu que eles eram invisíveis, que a sua esperanças de ver seus inimigos já estava perdida. Até que...
- Heh, Se a gente conseguir matar pelo menos mais duas famílias hoje aposto que nosso líder Satã ficaria contente.
- Também acho, quem sabe ele até deixe a gente pular a classe B e ir direto para a classe A, se for assim com mais um tempo seremos demônios de classe S.
- Hahaha não adianta sonhar acordado, demônios de classe S são assustadoramente fortes, comparar a gente com eles seria como comparar o céu e a terra, teríamos que treinar muito para chegar na classe S, é melhor você pegar logo o ultimo, juntar logo o ultimo e queimar a casa. – Kei então se tocou que tinha que sair dali, tinha que sobreviver, tinha que matar esse tal de Satã, aquilo doía muita, ter que deixar a sua família ali deitados na sala de estar e fugir, ele não saberia se conseguiria sobreviver com os fantasmas do passado lhe perseguindo, mas tinha que sobreviver, não importa como, tinha que sair dali. Foi então que ele se lembrou que quando era menor, ele pulava pela janela do seu quarto e fugia para brincar na rua. Seu quarto era o ultimo do corredor, o primeiro era dos pais, o segundo dos seus irmãos de 12 anos e o terceiro era o dele. Então ele correu para o seu quarto, pulou pela janela desesperadamente e fugiu, fugiu o mais rápido que pode, fugiu com a sua face úmida, fugiu para o centro de Nova Iorque, fugiu da realidade.
Autor(a): theukun
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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