Fanfic: Anahi - Despiertate absurda - AyA

Ao entrarem no prédio Anahi passou pelo porteiro de cabeça baixa. O porteiro já havia percebido que quando Velasco estava junto dela o comportamento de Anahi era outro, ela parecia distante, sem brilho, quieta demais...parecia triste.

Assim que Anahi abriu a porta do apartamento e eles entraram, Velasco fechou a porta com raiva e prensou ela contra a parede da sala e disse sussurando em seu ouvido:

Nada de gritar, correr ou se esconder como fez da última vez minha cara, vai fazer tudinho o que eu mandar se não já sabe as consequencias (disse isso se esfregando nela e num rápido movimento ele rasgou o vestido dela com tudo deixando seu sutien a mostra)

Anahi - Seu estúpido você rasgou meu vestido (disse chorando)

Velasco - Eu falei que iria destruir esse seu vestido de puta, não lembra?

Anahi - Você não podia ter feito isso, esse vestido significava muito pra mim (chorando muito)

Velasco - Significava muito porque? Ganhou de algum ex seu é? (disse irritado)

Anahi - Nãooooooo foi a Dul que me deu (chorando e se recordando de quando ganhou o vestido da Dulce, eles tinham acabado de fazer um show no Brasil e Dul entregou pra Annie quando elas chegaram no hotel após o show)

Velasco - Dul? hahahah outra vadia igual você (disse isso e rasgou ainda mais o vestido dela)

Anahi - Para com isso pelo amor de Deus (chorando muito)

Velasco - Deus? Não fale em Deus sua vadia, você não se lembrou de Deus quando se deitava com seus amiguinhos né? Quando gemia igual uma louca nos vídeos, quando chamava o nome dos seus amiguinhos? (Ao dizer isso Velasco, jogou Anahi no chão da sala, tirou sua camisa e ficou em cima dela)

Anahi - O que vai fazer? Vai me estuprar? O que acha que seus eleitores vão achar quando souberem que seu governadorzinho é um louco, tarado e estuprador? (disse com raiva)

Velasco - Não vão achar nada porque isso não vai acontecer minha cara, você vai simplesmente fazer tudo o que mandar e vai ficar quietinha (disse sussurando em seu ouvido e tirando o que sobrou do vestido dela jogando o mesmo num canto da sala)

Velasco - Agora você vai passar a sua mão aqui (levando a mão dela até seu membro), vai abrir o zíper da minha calça, tirar minha boxer e massagear bem gostoso o meu amiguinho aqui (disse sussurando e todo excitado)

Pensamento de Annie: Maldito, como eu te odeio

Velasco - E não vai mais abrir a boca, se falar qualquer coisa agora sua vadia eu te bato como fiz da última vez e que depois você teve que pedir pros seus amiguinhos maquiadores darem um jeito na sua cara roxa

Anahi chorando muito apenas concordou balançando a cabeça

Velasco - Isso boa menina, agora vou tirar sua calcinha e seu sutien (dizia isso sussurando e se esfregando nela), nossa como você é gostosa minha cara...uma perdição...(tocou a intimidade de annie, lambei seus seios e enquanto isso annie massageava seu membro como ele havia mandado)

Anahi parecia uma morta viva alí no chão sendo abusada por ele

Velasco - Você me deixa muito louco que não consigo aguentar mais (colocou uma camisinha e penetrou annie com força, parecia um louco, falava os mais absurdos palavões pra ela a chamando de cachorra, de puta, vadia e muito mais)

Anahi chorava muito por tudo o que estava acontecendo, por sua vida ter se tornando algo tão repulsivo, nojento...em meio aos pensamentos só conseguiu aguentar a dor que estava sentido naquele momento porque se lembrou de seus fãs, de seus verdadeiros amigos e da época que fora feliz...naquele momento enquanto Velasco a penetrava, Anahi parecia que fora levada a outro mundo, seu corpo estava alí sendo usado mas seus pensamentos estavam longe

Quando Velasco enfim gozou e saiu de dentro de Anahi, ela permaneceu na mesma posição, jogado ao chão, parecia uma múmia, sem brilho nenhum nos olhos, parecia dopada...

Velasco - Muito obrigado por seus serviços minha cara, vou embora pra casa e vê se vai tomar um banhinho porque depois de tudo que te fiz você tá bem suadinha minha gostosa

Disse isso e saiu do apartamento de Anahi. Ela ficou alí parada no chão da sala imóvel olhando pro teto sem conseguir se mexer, sem conseguir nem ao menos chorar