Fanfic: Teen Wolf | Tema: Teen Wolf
MEU IRMÃO JÁ ESTAVA DEMORANDO DEMAIS PARA SE SENTAR A MESA COMIGO E ESTAVA SENDO CHATO DEMAIS SENTAR À MESA, completamente sozinho, no recreio. Eu sabia que ele iria demorar desde o início, mas ele deveria, pelo menos, demorar um pouco menos, não?, pensei.
Aproveitei os minutos que eu estava para começar a comer ― eu não iria perder a oportunidade de comer por conta do atraso de Kevin. Ele poderia comer onde quisesse, e eu sei que isso seria ele estar com seus amigos, cercados por garotas e completamente falando sobre coisas que não me interessavam nem um pouco.
Servi-me do meu sanduíche e suco de laranja que ofereceram hoje na escola, o que era um tipo de comida que não se servia muito em Beacon Hills High School. Mas eu deixei passar, se havia comida assim por aqui, deveríamos aproveitar. E foi o que eu fiz, terminando de comer todo o sanduíche e terminando o suco logo em seguida.
Eu estava olhando para o prato de plástico de cor vermelha quando ouvi o barulho de cadeira se arrastar e, quando olhei, era Kevin, completamente sorridente.
Fuzilei aquele ser de cabelo preto, olhos castanhos e pele bronzeada, com os olhos completamente serrados e voltei a olhar para o prato vermelho com talheres brancos. Será que tudo nessa escola seria branco com vermelho? Pelo amor de Deus...
Ele ficara rindo alto o tempo todo. Parecia que queria expressar a sua felicidade para quem estivesse perto e, com certeza, ele queria que eu perguntasse, então...
― O que lhe aconteceu de bom, Kevin? ― perguntei com um sorriso totalmente irônico para ele, enquanto estava com o cotovelo esquerdo sobre a mesa e depositando minha cabeça sob minha mão.
Ele pareceu notar minha ironia, mas não ligou, pois ele continuava rindo.
― Nada... só que eu vou a uma festa hoje e provavelmente ficarei com uma garota, a mais bonita da escola, pelo menos para mim. ― disse ele, ainda sorridente.
― Poxa... que máximo. ― falei revirando os olhos.
― E você vai! ― disse ele.
O encarei franzindo a testa.
― De jeito nenhum. ― falei rindo do que ele disse.
Não era que eu queria ir a tal festa. Eu queria, mas era o começo do ano e qual ocasião teria uma festa? Na cidade não era. Eu morava aqui o tempo suficiente para saber que no começo do ano não havia festa alguma. Provavelmente ele me levaria a alguma festa de seus amigos. Dispensável.
― Ah, qual é, Ernie... vamos? ― ele pediu com uma cara tristonha. Droga!
Ele sabia que eu não resistia a tudo o que aquele ser me pediria se me pedisse algo daquela forma. Afinal, eu não resistiria a qualquer um.
― Tá, tudo bem... eu vou. ― respondi suspirando e levando as mãos ao céu. ― Quando será?
― Hoje à noite. Vai ser na casa do Luke. Eu levo você. ― falou ele num tom mais aliviado.
― Claro que você vai me levar. Eu não sei onde é. ― falei me levantando e pegando a bandeja da mesa. ― E obrigado por me fazer comer sozinho. De novo. ― levantei o polegar para ele com a mão livre.
Ele fechou os olhos pondo as duas mãos no rosto e abaixando a cabeça.
― Droga, sabia que estava esquecendo algo... ― disse ele.
― É, pois é. ― me virei e fui em direção ao deposito de bandejas para deixar a minha por lá.
― Vou te recompensar, irmãozinho... hoje à noite! ― gritou ele de onde estava e desejei que ninguém estivesse me vendo quando levantei o polegar para ele pelas minhas costas.
Deixei a bandeja onde deveria estar e segui para o banheiro.
Não encontrei problemas em chegar ao banheiro ― apesar de ter uma pequena dificuldade de entrar nele por conta de um casal que estavam... bom, tendo o seu momento labial.
Dentro do banheiro, cheguei a pia, abri a torneira e molhei as mãos. As enxaguei bastante e fiz uma pequena concha com as mãos e passei a água que estava em minhas mãos, em meu rosto.
Olhei para o espelho e ele revelou um ser pequeno ― com cerca de 1, 67m de altura ―, seu cabelo era louro liso até um dedo antes de sua sobrancelha, com rosto liso e redondo, com os olhos azuis num tom esverdeado, bochechas pouco volumosas ― alguém, provavelmente deveria ter apertado aquelas bochechas antigamente.
Ele estava usando uma camisa preta com um casaco escuro. Ele parecia um pouco cansativo por conta de sua aparência, também parecia que estava com olheiras ― provavelmente ele não estava dormindo direito.
Mas aquele não parecia ser eu, eu não estava com o rosto vermelho e cansativo. Estava? Era difícil demais acreditar que aquele (eu) ser ia sair com seu (meu) irmão a uma festa naquela noite. Eu não ia festas, mas como aquele no espelho era eu, eu iria. De maneira ou de outra. Matt me forçaria a ir também ― outro que gostava de festas.
Desde que nossos pais morreram em um acidente de carro, quando morávamos em Chicago, Matt tem sido o responsável por nós, por ele ser mais velho. Matt era mole demais. Ele só exigia três coisas de mim e de Kevin: nada de drogas, nada de brigas e notas boas. Mas Kevin não escutou a segunda parte do que Matt havia exigido. Matt só se revelava furiosos quando Kevin chegava dentro de casa com alguns roxos em seu rosto ou com a boca sangrando. Quando eles discutiam, eu não ficava perto. E nem era melhor eu me lembrar de quando Matt e Kevin se enfrentavam e se enfrentam ainda. Não é nada legal.
Após eu me ver pela última vez no espelho ― parecendo um pouco melhor ―, saí do banheiro a tempo de ouvir o sinal bater para indicar a quinta aula, a penúltima do dia.
Não prestei atenção alguma na aula de espanhol ― na verdade, eu não sabia o porquê de estar matriculado naquela aula, eu nunca entendia nada e conjugar aqueles verbos não era nada fácil de fazer.
A aula de história foi tão tediante do que irmão os sermões de Matt quando ele estava bêbado ― raramente isso acontecia. A professora fez questão de palestrar sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre a Revolução Russa. Duas coisas que eu já havia estudado no ano passado, e que, por coincidência, eram absolutamente chatas. Mas, por sorte, o sinal tocou indicando o fim da aula, antes que a professora começasse a falar da Guerra dos Cem Anos.
Saí da sala juntamente com os outros alunos, e segui para o meu armário no imenso corredor completamente entupido de gente. Segui esbarrando em alguns, outros davam espaço para que eu passasse, até que finalmente consegui chegar a meu armário. O abri, pondo meus dois livros das duas aulas anteriores dentro dele e peguei meus cadernos para poder ler alguma coisa em casa ― se eu lesse alguma coisa em casa.
Quando consegui chegar do lado de fora da escola, não consegui avistar Kevin e tampouco seus amigos. O que achei estranho, pois eles sempre estavam do lado de fora da escola antes do sinal bater. Dei de ombros a esse pensamento e segui até ficar encostado na lapide da escola que dizia: “Beacon Hills High School”.
Olhei para a entrada da escola e vi Paul e seus amigos ― ninguém se metia com Paul e seus amigos. Eles eram na deles, sempre vestiam alguma jaqueta escura, calças jeans e alguns óculos de sol, às vezes. Com Paul, pude ver que Joe (ex-amigo de Kevin, eles não se falavam desde que Joe começou a sair com Paul) a seu lado. Eles eram quase do mesmo tamanho, Paul era um branquelo alto e de cabelos escuros, Joe tinha a pele avermelhada e cabelos escuros também, ambos eram fortes e vestiam jaquetas escuras.
Os olhei por um estante e pude jurar que vi Paul tirar seus óculos escuros, olhar em minha direção e sorrir para mim de onde ele estava, e aquilo me fez meu olhar recuar no mesmo instante.
Quando voltei meu olhar para eles novamente, eles já não estavam mais lá. Haviam sumido de onde estavam.
Meu irmão demorou uns cinco minutos para aparecer depois do que havia “acontecido” entre mim e Paul, juntamente com seus amigos e eu segui em direção da rua de nossa casa ― não morávamos muito longe da escola, apenas dez minutos a pé e cinco minutos e bicicleta. Eu não estava com uma bicicleta, então, resolvi ir a pé.
Fui um tanto corrido em casa...
Matt não estava em casa quando chegamos, por conta disso, Kevin foi quem “comandou” a casa ― não fazendo nada, além de um banho e ver o canal de esportes na tevê e não parava de tanta inquietação por ter conseguido entrar para o time de lacrosse da escola.
Tomei meu banho também...
Matt havia chegado enquanto eu estava no banho.
Assim que eu saí do meu banho e trocado a minha roupa ― pondo meu celular em minha calça jeans e minha blusa de manga vermelha com um casaquinho xadrez.
Agora, só faltavam alguns minutos para a tal festa que Kevin disse que me levaria. E eu queria que aquilo acabasse antes do que eu percebesse.
Eu não era uma pessoa festeira, nem tampouco badalada. Eu era apenas um menino que gostava de ficar na sua. Sim, eu gostava de festas, mas não todas as que apareciam e principalmente não as que meu irmão estava. Isso com certeza, não!
― Ernie, vem! ― gritou Kevin no andar debaixo, enquanto eu terminava de me arrumar enfrente ao espelho.
― Já vou! ― gritei de volta. Só faltava ajeitar o cabelo...
Olhei-me no espelho e meu cabelo estava do jeito que eu gostava (bagunçado numa fora agradável), minhas roupas estavam devidamente combinando e agradáveis a meus olhos. Senti-me satisfeito com isso e saí do meu quarto, descendo as escadas e me deparando com Matt com as mãos na cintura e Kevin com os braços cruzados.
Matt estava de terno, gravata e sua calça social cinza ― parecia que ele já havia chegado da audiência no tribunal. Matt estava vestido um short de banho e uma camisa azul sem manga.
― Por que você não me disse que era para vestir algo mais leve? ― perguntei a Kevin.
― Pode ir de qualquer maneira. Vai ter uma galera vestida igual a você, não se preocupe. ― disse ele descruzando os braços e indo para a porta. ― Até, Matt. ― e saiu de casa.
― O que deu nele? ― perguntei a Matt ainda olhando a porta.
― Ah, nada... ele está assim porque eu não consegui comprar o carro para ele. ― olhei Matt e ele deu de ombros. ― E você, aonde vai?
― Na festa. ― falei balançando a cabeça.
― Pensei que não gostasse de festas.
― E não gosto. Mas eu iria de qualquer maneira. Até, Matt. ― falei suspirando e passando pela porta, enquanto ouvi um “Até, Ernie!” de Matt atrás de mim.
A festa não estava tão ruim. Tinha piscina, bebida, comida, pessoas bonitas... claro que meu irmão me deixou completamente sozinho assim que viu seus amigos. Típico de Kevin.
Aproveitei um pouco. Kevin tentou me apresentar algumas garotas, mas ele estava tão bêbado, que conseguiu cair na piscina duas vezes e levando as duas meninas juntas com ele. Senti-me completamente aliviando quando seus amigos o tiraram da piscina nas duas vezes seguidas que ele havia caído.
Mas eu saí da festa assim que consegui saciar a fome que senti. Segui para a floresta de Beacon Hills ― que misteriosamente a casa do amigo de Kevin tinha uma pequena estrava que ia para ela.
Eu estava com o meu celular, não poderia acontecer nada de mais, senão, eu poderia ligar para Kevin ou para Matt, se dessa alguma coisa. Eles viriam na mesma hora. Eu acho.
Seguindo na floresta, peguei meu celular (o iPhone que Matt havia comprado para mim e comprou um para Kevin também) e comecei a fazer uma busca rápida nele a procura de empregos em Beacon Hills ― eu não queria ficar dependente de Matt por muito tempo, afinal, ele não iria viver para todo o sempre, o que eu queria, mas eu não podia ignorar o inevitável.
Eu não havia percebido que estava longe demais da casa do amigo de Kevin, só percebi quando olhei para trás e não vi mais casa alguma. Não dei o trabalho de voltar. Havia uma rocha ali perto onde eu poderia me sentar e continuar a minha procura.
Sentei-me na rocha e quando olhei para o celular, havia um indício no veterinário da cidade. Eu o conhecia, ele, uma vez, havia ido à escola palestrar sobre a importância da ajuda em serviços comunitários e ajuda com os animais. Havia me interessado. Decidido! Eu iria lá...
De repente, uma rajada de ar havia cortado do meu lado direito, fazendo com que o vento gélido da noite pinicasse todo o meu lado esquerdo.
Achei completamente estranho, pois não havia sinal de vento ali desde que eu havia chegado.
Outra rajada de vento, mas vindo do meu lado direito, desta vez e meu celular caiu no chão e desligando-se.
― Droga! ― disse, me abaixando para pegá-lo...
Então outra rajada de ar havia cortado, mas, desta vez, ela continuou. Levantei-me do chão e olhei ao meu redor, e as folhas caídas no chão da floresta estavam flutuando por conta do vento ao redor de mim, fazendo um circulo de folhas ao meu redor.
Aquilo era completamente estranho, até mesmo para mim que não acreditava nessa possibilidade de magia ou coisas sobrenaturais no mundo real.
Pus-me de pé e pus meu celular no bolso.
Tentei sair de dentro daquele círculo, mas assim que tentei sair, senti uma mão me empurrando para dentro do circulo novamente.
Não me desesperei. Eu tinha coragem o suficiente para enfrentar o que fosse ― mesmo eu sendo um completo magricela e baixo. Eu não tinha medo.
O que quer que fosse aquilo, aquilo estava querendo que eu ficasse. Fiquei de pé e encarando o nada e, de repente, as folhas, que estavam flutuando ao meu redor por conta do vendo, haviam parado de voar, começaram a cair.
Eu não me mexi. Fiquei parado no mesmo lugar e olhei para os lados. Ninguém. Não havia ninguém ao meu redor a não ser árvores, um rio e mais árvores.
Dei um passo à frente e voltei a olhar para frente...
Paul.
Ele estava parado a minha frente sem seus óculos escuros.
Afastei-me do mesmo andando para trás, mas de olho nele, quando bati em algo em minhas costas e me virei imediatamente para ver, e era Joe.
Voltei a olhar para Paul e ele estava rindo e pude ouvir a risada abafada de Joe atrás de mim.
Engoli seco.
― O que vocês querem? ― senti minhas pernas tremerem e minhas mãos suarem e tremerem também, um pouco. Meus olhos estavam arregalados e focando Paul o tempo todo. Engoli seco novamente.
― Vamos acabar logo com isso, Paul! ― disse Joe num tom irritado.
― Acabar com o quê? ― perguntei ainda com coragem o suficiente para fazê-lo.
― Quieto! ― Paul me silenciou e deu um passo a frente. ― Por infelicidade, a minha, não tenho um clã de verdade. Por enquanto somos apenas cinco.
― Do que diabos você está falando? ― falei já completamente irritado e dando um passo a frente também. Os dois riam. ― Vocês não me assustam. ― falei a verdade sem pensar.
― Sabemos que não... ― disse Joe rindo.
― Quieto também! ― Paul o silenciou e ele calou a boca no mesmo momento. ― Vai ser desconfortável...
Paul deu mais um passo a frente e, em questão de um piscar de olhos, ele estava a minha frente. Mostrou seus dentes e seus dentes carnívoros ficaram maiores e se afiaram, e no segundo depois, senti-os em meu pescoço e uma dor insuportavelmente desconfortável percorreu por meu pescoço, seguida de meu corpo e minha cabeça.
Aquilo me fez cair no chão com uma de minhas mãos em meu pescoço e a outra no chão. A dor seguiu para meus olhos e meus ouvidos, e paladar.
A dor na cabeça era a mais difícil de conter, eu não sabia se o que eu estava sentindo era uma simples dor de cabeça ou se haviam me chutado na cabeça. A dor era forte demais.
De repente, as dores começaram a se esvaziar, a dor dos olhos havia passado e quando os abri, eu conseguia ver cada partícula que formava de uma folha que estava em minha mão. Peguei-a com as duas e a visualizei de mais de perto. Ela estava seca, suja e com algumas pedrinhas de areia, e uma pequena formiga andava por sobre ela.
Ouvi passos, mas olhei para Paul e ele parecia não ter se movido. Olhei para trás e nem Joe havia se movido também. Os passos não estavam aqui, estavam em um local distante, pois não havia sinal de civilização onde estávamos, senão por nós mesmos.
Levantei-me e parecia que fora numa velocidade que eu não consegui calcular. Meus pés pareciam mais ágeis e meu tato parecia mais sensível e intenso. Eu conseguia sentir o ar roçando a cada fio de cabelo de minha cabeça. Em cada fio, não em cada mecha.
Minha garganta estava pedindo por algo líquido, eu sabia que não era nada natural eu pedi algo mais quente do que água, do que qualquer bebida alcóolica. Eu não sabia o que era, mas eu queria algo descendo pela minha garganta o mais rápido possível.
Agora, eu já não sentia mais dor alguma, tudo parecia calmo como antes. Só havia som demais, sede demais, visão demais e tato demais. Tudo intenso.
Minha cabeça estava a mil, todas as informações, lembranças, imagens, pensamentos... tudo estava correndo pela minha cabeça. Tudo ao mesmo tempo!
Pus as mãos na cabeça e fechei os olhos tentando acalmar minha cabeça e aquilo estava funcionando. Os pensamentos, lembranças, imagens... tudo estava começando a se encaixar, tudo estava ficando mais devagar, a ficar como era antes.
Olhei para Paul e ele parecia satisfeito. Joe, atrás de mim, estava rindo consigo mesmo ― mesmo que fosse uma risada baixinha, parecia uma risada o suficientemente alta para qualquer um poder ouvir.
― O que você fez comigo? ― perguntei a Paul fechando o punho com força para conter a vontade de lhe dar um soco no rosto. Minhas mãos começaram a tremer mais intensamente por conta da raiva.
― Parabéns. Você é um vampiro. ― disse Paul com um sorriso no rosto, pegando-me pelo braço e correndo, onde tudo a minha volta havia virado um borrão.
Autor(a): GleekLikeYou
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