Fanfics Brasil - 3 Nós Dois... AyA

Fanfic: Nós Dois... AyA | Tema: AyA


Capítulo: 3

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Eram oito da manhã na cidade de Amsterdan, o clima era frio e bem seco, gotas de neve se espalhavam por toda a cidade a noite havia sido fria. Bem afastado da cidade, perto dos campos de flores, tem uma enorme fazenda pertencente a maior familia de Amsterdan, a família Bustamante. Melhor dizendo, minha família.
Como sempre de costume acordei bem sedo para aproveitar o dia, estava frio mais o sol se escondia dentre as nuvens. Tomei um banho e saí enrolada na toalha, coloquei uma camisa polo azul clara, uma leggins preta e uma bota preta também, amarei o cabelo em um rabo-de-cavalo e por ultimo peguei meu capacete e as luvas, desci as escadas e percebi que todos ainda dormiam, atravesei a sala rumo a porta. Olhei para o enorme campo de flores aquilo era enorme eu nunca pude correr por ele sempre começava a falta de ar antes que eu onseguise acabar de descer as escadas, meu pai me mantinha dentro de casa, ou melhor no quarto, eu via meu irmão cavalgando pela janela e era apaixonada portudo aquilo. Até que quando eu fiz 10 anos bati o pé dizendo que queria montar também, no começo me dava falta de ar, mais com o tempo eu fi me acostumando e virei uma ótima amazona, tabém incluo na minha lista nadadora e bailarina. Atravesei o campo com passos largos e rapidos mais não correndo, logo cheguei até o estabulo, andei até meu cavalo um Quarto de Milha preto grande e forte, Jace muitas vezes foi meu melhor amigo e agora eu teria que deixa0-lo, doía só de imaginar sair de perto dele. Peguei uma cela e coloquei nele, apertei deixando bem preso e montei.
Saí do estabulo e corri por todo o campo da minha família, era uma área grande muito verde, a cores forte das flores estava, encoberto pela neve. Eu o levei para a área de treinamento onde eu treinava com ele para competição. Guiei ele pelos tambores e pelas barras de salto, ultimamente Jace não estava tão bom asim e eu não queria ir embora e deixar ele mal.
Depois de um tempo correndo vi um homem parado na entrada da área, logo reconheci o senhor, era Matias meu fiel escudeiro e quem sempre me ajudara a cuidar de Jace, corri até lá.
Anahí: Me encontra no estabulo. - Ele sorriu amistoso e saiu indo em direção ao mesmo, dei meia volta e pulei mais uma barreira quria saber como as patas de Jace estavam para salto, saí daquela área e voltei para o estabulo, cheguei lá e o vi sentado em uns caxotes, desci do cavalo e puxei ele pela rédia.
Matias: Como ele está menina Any? - Eu acariciei o pelo grosso de Jace e o olhei.
Anahí: Jace é forte Matias, mais ainda não está cem porcento, aumente a ração dele e continue com o mesmo medicamento. - Encarei o enorme cavalo a minha frente e sorri para ele.
Matias: Você sabe que este não é o problema de Jace né Any? - Ele pegou as rédeas da minha mão e levou ele para perto do pote que continha ração, eu sabia muito bem que Jae estava assim por eu ir embora. Tirei o capacete e segurei entre as mãos.
Anahí: VocÊ sabe o quanto eu sofri aqui, e o quanto ir para este colégio significa para mim, sempre que dr vou vir visitar ele, mais não vou decistir da minha liberdade Matias, não quero fazer isso antes mesmo de te-la é muito importante. - Ele me olhou e deu de ombros, eu sorri e virei de costas levei um susto. Na porta do estabulo o garoto loiro e alto estava apoiado ali e olhando para foa, ao sentir que eu o olhava se virou para mim, eu corri até ele e o abracei ele retribuiu me tirando do chão, eu sorri.
Anahí: Senti saudades. - Ele me deixou no chão, e me encarou de cima a baixo.
Chris: Senti saudades, como se tá? - Ele passou o braço pela minha cintura.
Any: Bem, a Ane tá aí? - Eu sorri e caminhamos em direção a casa, ele me olhou e fraziu o cenho, depois sorriu e gesticulou para frente da casa onde a pequena garotinha vinha correndo na minha direção, usava um macacão florido e uma sapatilha rosa, ela pulou no meu colo e eu a abracei. - Como se tá pequena? - Coloquei ela no chão a olhando de cima a baixo como ela estava grande, ela sorriu pra mim e eu pude ver como ela era a cara do Christopher, eles tinha muitas coisas iguais, mas não podia negar os jeitos que ela tinha da Bianca.
Ane: Bem. - Ela falou do jeitinho infantil dela, eu a abracei e a guiei para dentro de casa, chegando lá minha mãe se encontrava sentada no sofá onde Christopher se sentou ao seu lado. Meu pai esta em uma poltrona e eu sentei no outro sofá com a Ane no meu colo, meu pai parecia aflito, ele me encarou e logo depois Christopher.
Eduardo: Any, Chris venham ao escritório por favor. - Nós nos olhamos e concordamos, eu dei a Ane para minha mãe e fui para o escritório acompanhada do Chris, eu entrei e fechei a porta atras de mim, meu pai se sentou na cadeira atras da mesa e gesticulou para as duas cadeiras a sua frente eu e Chris nos sentamos e ele nos fitou primeiro Chris. - Filho, você vio para ficar ou pretende voltar para o batalhão depois desses dois meses? - Eu podia sentir a dor por tras das palavras dele e como aquilo estava doendo nele. Chris se levantou e andou de um lado para o outro com os olhos fechado, parou enfrente a mesma cadeira de antes e se apoiou ainda em pé.
Chris: É o que eu faço pai, é o que eu gosto, não vou parar e nem pretendo decistir do exército. - Meu pai olhou para ele e abaixou a cabeça massageando as temporas.
Eduardo: Tudo bem, então vá passar esse tempo com a sua filha por que ela sente sua falta. - Eu olhei para o Chris e percebi que ele ia dizer algomais mudou de idéia, ele saiu fechando a porta atras de si, meu pai me encarou. - E o que eu faço com você em? - Ele olhou para mim.
Any: Nem começa pai, eu vou ir viajar sim e estou indo hoje mesmo a aula começa amanhã. - Ele olhou assustado para mim, e eu sorriu.
Eduardo: Tudo bem, que horas você vai? - Eu levantei e fiquei em pé ao seu lado lhe dndo um abraço.
Any: Vou subir e arrumar as coisas, você cuidou do apartamento pra mim? - Eu o encarei e ele balançou a cabeça concordando. - Ótimo, arrumo as coisas e saio antes do almoço. - Ele me olhou aflito e eu sorri lhe dando um beijo na bochecha, saí do escritório e corri para o meu quarto.
Cheguei no meu quarto e corripara o meu closset, peguei duas malas enormes e joguei na cama, comecei a dobrar minhas roupas e a guarda-las, eu não era muito de me exibir mais quando se tratava de roupa eu meio que virava uma patricinha. Gostava de moto e estava seriamente pensando em fazer faculdade.
Acabei de botar as coisas na mala, voltei no closset peguei um enorme casaco branco, um vetco tomara que caí curto, bege e cheio de babados e por ultimo meu sneeaks favorito um bege. Coloquei tudo na cama e fui para o banho, entrei no chuveiro e comecei a pensar nas coisas que estavam acontecendo. A duas semanas eu decidi que queria estudar em um colégio normal com amigos normais e professores normais, meu pai não aceito de cara pois alem de tudo o tal colégio fica na parte rica e moderna de New York, bem longe da minha casa. Mesmo assim consegui dobrar o "coroa" fazendo com que ele me matriculase e até comprase um apartamento para eu morar nos finais de semanas que eu não tivesse no colegio.
Eu até que entendo o lado dos meus pais, eu nasci com uma séria doença no pulmão que me faz ter frequentes faltas de ar e as vezes iso pode ser sério demais. Eles sempre me criaram com professores particulares e aulas em casa, o máximo que eu podia é sair acompanhada deles, eu me cancei disso e agora estou a uma hora de ganhar minha própria liberdade.
Saí do banho de calcinha e sutiãn enrrolada na toalha, coloquei o vestido e o sapato, me olhei no espelho e passei uma maquiagem básica e pensei o que eu faria no meu cabelo, escolhi por deixa-lo solto e com a franja caída no rosto, sequei ele e deixei os caichos impecavelmente solto e ondulado. Me olhei no espelho e estava radiante, coloquei o casaco pois o frio dominava Amsterdan. Chamei Chris que veio e pegou minhas malas e as colocou no carro, desci e me despedi dos meus pais que me disseram milhares de coisas como "Me ligue quando chegar." "Tome cuidado." "Se cuida." E coisas desse tipo, assim que me despedi entre no carro e o motorista me levou para o aeroporto, durante o percurso olhei as ruas através da janela e via como sentiria saudade daquilo tudo, assim que pudesse voltaria para visitar eles. Chegamos ao aeroporto e eu entrei no jatinho do meu pai, sentei e fiquei lá por uns cinco minutos até que o piloto me disse que voariamos.
O voo durou umas dez horas e quando aterrizamos eu estava exausta e com muito sono, um outro motorista do meu pai estava lá pronto para me levar para meu apartamento, mais eu apenas o mandei levar minhas malas para lá, peguei um taxi e fui conhecer a cidade, sendo que era cerca de umas oito horas da noite.




 


Roupa Hipismo:


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Roupa Viagem:


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Cavalo Any:


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Autor(a): jujubaaya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 393



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  • annaponny Postado em 01/08/2015 - 18:49:46

    Continua pelo amor de Deus to com saudades...

  • carol_17 Postado em 29/09/2013 - 13:02:52

    Voooooolta Pooooor Favor eu amo demais essa web e to morrendo de Saudades ><

  • lyu Postado em 19/07/2013 - 01:10:32

    sumiu? Desculpa a divulgação: http://fanfics.com.br/fanfic/25545/razoes-para-amar-e-odiar-rebelde-rbd-aya-anah i

  • anninha_camillo_ponny Postado em 10/07/2013 - 18:26:44

    Não vai mas postar? Posta por favor!!

  • anninha_camillo_ponny Postado em 03/07/2013 - 00:04:53

    Cade vc? Já não agüento mais esperar capítulos, por favor volta a postar!!!

  • raya_ponchito Postado em 29/06/2013 - 22:24:35

    VOLTA POR FAAAAVOR !

  • raya_ponchito Postado em 29/06/2013 - 22:23:22

    ESTOU MOOOORRENDO DE SAUDADES :(

  • raya_ponchito Postado em 29/06/2013 - 22:22:22

    Some assim não linda Ç.Ç

  • raya_ponchito Postado em 29/06/2013 - 22:21:36

    Cade você? D:

  • raya_ponchito Postado em 15/06/2013 - 00:15:33

    A mãe da Any arrasou :) O que importa é a Any ser feliz e se a felicidade dela é o Poncho, ninguém deve atrapalhar, ninguém mesmo! Quero que o Ucker trate de ficar com a Dulce e esqueca AyA


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