Fanfic: Nós Dois... AyA | Tema: AyA

(Recomendo ouvir o capítulo com está música: http://www.youtube.com/watch?v=YhWR6TmTpjs. Vai dar mais emoção, mais vocês que sabem..rsrs`)

Anahí: Desculpa, eu só...sei lá, deu vontade.- Annie se soltou ao perceber o que tinha acabado de fazer e encarou Alfonso envergonhada, Alfono sorriu ao ver as maçãs do rosto de Annie ficando vermelha de vergonha.
Alfonso: Tudo bem, não me importo, também deu vontade. - O mesmo segurou as mãos dela a olhando, aquele momento era mágico, tinha centenas de alunos e pais em volta deles mais parecia que era só eles dois. Alfonso ia dizer algo mais foi interrompido por um homem alto e forte, constatou que era pai de Annie pela forte aparencia que tinha com Anahí e seu irmão, Christopher, o play-boy que havia conhecido no hospital.
Eduardo: Você deve ser Alfonso certo Antony? - Ele perguntou para o homem alto e moreno, que usava um terno preto assim como outros cinco homens que estavam perto do carro que a pouco Anahí ia entrar. Alfonso concorodou com a cabeça. - Meu filho me contou certas coisas... - Annie interrompeu Eduardo.
Anahí: Não é nada disso que você está pensando papai, Ucker só falou demais como sempre... - Dessa vez Eduardo interrompeu Annie, olhando para as mãos dos dois que ainda estavam enlaçadas.
Eduardo: Certamente Christopher fala demais as vezes, mais agora eu estou vendo. - Eduardo puxou Anahí para perto de si a afastando de Alfonso, aos poucos bem lento as mãos foram se soltando, Alfonso a olhou como se pedisse para que ela o segurasse de novo, mais quando olhou para Anahí viu o mesmo olhar e sentiu que necessitava se forte agora. - Eu não vou te agredir e muito menos mandar baterem em você, só te peço uma coisa, fica longe da minha filha, em um dia de aula você conseguiu que ela fosse levada para a emergência de um hospital, não quero que isso volte a acontecer, então vai ser melhor para os dois lados. - Alfonso ficou calado só conseguia olhar para Anahí e ver seu olhar triste, talvez tão triste quanto o seu prórprio. - Vamos Anahí. - Ele a puxou levemente pela cintura a acompanhando para o carro, por cima do ombro Anahí o viu ali parado e sua vontade foi voltar ali e abraça-lo mais não podia, não queria arrumar uma confusão com seu pai.
Alfonso sentiu seu coração doer e queria a todo custo correr atras dela e abraça-la de novo mais não podia, não queria arrumar confusão com ela e não sabia o que o homem poderia fazer a ela se ele o fissesse.
Anahí entrou no carro em silêncio e se sentou encarando a janela e a leve chuva que caía lá fora, colocou seus fones de ouvido e mergulhou em seu prórprio mundo onde só existia ela e suas memórias de Alfonso.
Logo o manobrista chegou com o carro de Alfonso, um carro esporte perfeito, preto e reluzente, parecia que havia acabado de ser comprado. Alfonso pegou as chaves e entrou em seu carro, colocou o cinto e deu partida se acostumando um pouco com a alta velocidade do veículo. Por todo o percurso até a casa de sua avó Alfonso nenhum momento parou de pensar em Anahí, eu seu abraço, o gosto de seus lábios, o cheiro de sua pele, a macies da sua pele e tudo que a formava, lembrou de seu olhar triste e talvez até choroso quando seu pai o obrigou a ficar longe dela.
Mesmo querendo Alfonso sabia que não conseguiria ficar longe dela, não sabia o porque mais ela havia o atraído de tal forma que até seu nome o deixava feliz, queria te-lâ só para ele mais como conseguiria se seu pai e seu irmão não deixavam? Como chegaria perto dela se estaria sempre cercada de seguranças? Com tais pensamentos chegou ao bairro riquíssimo onde seus avós moravam, a ultima casa do condomínio a enorme casa de vidro onde passou boa parte da sua vida. Estacionou o carro no estacionamento de sempre e desceu pegando as suas malas e entrando na casa dos avós.