Fanfic: Nós Dois... AyA | Tema: AyA

Depois de uns dez minutos abraçados, Alfonso deu um beijo no pescoço de Anahí o que há fez voltar a realidade e se soltar dele, voltando para o chão. Alfonso a olhou sorrindo e acariciou o rosto dela com as mãos.
Anahí: Quer conversar? - Annie disse tirando tentando tirar o foco de si e voltar ao ponto principal, a conversa. Alfonso entendeu pelo olhar dela e abaixou as mãos.
Alfonso: Vamos. - Annie voltou a se sentar na cama com as pernas cruzadas e andou Alfonso se sentar ao seu lado, ele tirou o casaco e colocou na cadeira que ficava do lado da cama e se sentou ao lado dela.
Anahí: Vai me conta. - Annie disse insinuando para que ele começasse a falar.
Alfonso: Desde que minha mãe morreu meu pai mudou, antes ele já não era o melhor pai do mundo, mais nos dava atenção sempre cuidou de mim e da Kate junto com ela. Mais depois, sei lá parece que ele morreu junto com ela. - Alfonso parou é olhou o nada. - Depois que ela morreu, ele me trancou lá no colégio e a Kate começou a "morar" com os meus avós, três meses da morte dela minha avó pegou a nossa guarda pra ela e desde então eu moro com eles... - Alfonso a olhou sorrindo irônico. - Uma semana antes de eu completar 17 anos, ele veio na cidade e me deu a chave do meu "Apart." Eu e mudei pra lá mais hoje em dia eu passo muito tepo com meus avós por causa da Kate. - Annie o encarou.
Anahí: Por que você acha que ele fez isso? Te dar o apartamento? Mesmo depois de perder a sua guarda e a da Kate? - Ela perguntou querendo que ele falasse mais e mais, não queria que ele ficasse guardando tudo para si.
Alfonso: Ele não perdeu nossa guarda, ele deu a nossa guarda para meus avós, Jhon Herrera não passa de um hipócrita. - Alfonso disse sorrindo irônico. - Ele só me deu o apartamento pra tentar se "reaproximar" pelo menos foi o que ele disse. To nem aí é sempre assim, a cada aniversário um presente diferente, sempre um mais caro que o outro, como se isso importasse. - Ele disse olhando triste para Annie.
Anahí: E o que importa então? - Annie disse percebendo que a pergunta mexeu com ele, Alfonso pegou o celular no bolço e abriu uma foto mostrando para Annie, era a foto da mãe dele.
Alfonso: Quando ela morreu eu achei que meu mundo tinha acabado, todas os dias eu queria ve-lâ e toda noite eu chorava chamando por ela, eu ia para a escola e quando voltava esperava ve-lâ na porta, me esperando pra me abraçar e perguntar como tinha sido meu dia, mais sabia que isso nunca mais ia acontecer. - Alfonso deixou uma lágrima rolar pelo seu rosto, ele estava precisando chorar. - Tudo que eu queria era o apoio dele, queria que ele me dissesse que tudo ficaria bem e que ela não queria que nós sofressemos, mais não, ele começou a viajar a cada mês era uma viagem nova e mais demorada, a Kate ficou enternada em um horpital por dois meses e ele nunca foi ve-lâ quando ela saiu já estávamos orando com os meus avós. Ele não se iportou comigo o com ela, minha vó sempre disse que ele era ocupado e que também estava sofrendo muito, mais eu não conseguia entender então passei a odiá-lo não só por mim mais pela Kate, só não queria que ele fizesse com ela o que fez comigo. - Ele disse a olhando e sorrindo.
Anahí: Você já pensou que ele realmente sofresse? - Anahíperguntou o encarando e segurando uma de suas mãos, queria que ele se sentisse bem.
Alfonso: Como? Um mês depois da morte da minha mãe ele apareceu em jornais e revistas diferentes com uma outra mulher, no mês seguinte era outra e depois mais uma. Como você acha que eu me sentia ao ter que explicar pra Kate que nenhuma daquelas era a nossa mãe e que meu pai era um retardado, hipórita e que só pensava em si mesmo? - Alfonso parou e Anahí pode perceber a raiva que envolvia cada palavra. - Eu fiz como minha avó, nunca disse a ela o que eu pensava dele, sinto raiva de mim mesmo por deixa-la imaginar esse tipo de coisa, imaginar que ele vai volta, que ele vai se importar com alguma doença que ela tenha, com um boletim vermelho ou azul que ela tire, ele nunca vai se importar com nada disso por que ele só pensa em si. - Alfonso disse olhando Annie. Ela via a raiva nos olhos dele queria acalma-lo e dizer que tudo ficaria bem, por outro impulso que dominou todo seu corpo, Anahí segurou o rosto dele entre suas mãos e o beijou apaixonadamente, ele retribuíu segurando em sua cintura e a puxando para si. Anahí deu passage para a lingua de Alfonso deixando o beijo mais quente e a vontade e desejo de Alfonso ainda maior. Com calma e carinho o mesmo explorou cada canto da boca de Anahí e sentia o maravilhoso gosto que ela tinha, era fantastico tal sensação.
Passou-se cinco minutos e Alfonso ouviu u barulho no corredor, tendo que se separar e dispertar Anahí de seus melhores sonhos, ela o olhou confusa e triste, ele logo tratou de se explicar.
Alfonso: Tenho que ir, ouviu o arulho no corredor? É melhor eu ir logo, amanhã a gente se vê, prometo. - Alfonso Deu uma um selinho nela e , não conseguindo se separar, deu mais uns outros cinco, Annie sorriu e o bandou ir embora logo, ela o viu descer pela janela e correr até o carro, entrando e dando partida no mesmo.
Alfonso foi embora feliz, estava realizado e completamente apaixonado por aquela garota.
Dois minutos após a saída de Alfonso de seu quarto, Ucker entrou no quarto de Anahí acompanhado do pai, a mesma que vingia domir, ouviu um pedaço da conversa do pai.
Christopher: Eu tenho ceteza que ele estava aqui pai. - Ucker disse implorando pela razão.
Eduardo: Sua irmã está dormindo Ucker, vamos chega de confusão está noite. - Eduardo foi embora fechando a porta do quarto, Annie se levantou sentando-se na cama.
Anahí: Eu te mato Ucker. - Ela disse irritada, depois sorriu boba. - Amanhã por que hoje nada estraga minha noite. - Ela deitou sorrindo e depois de uns vinte minutos e uma linda mensagem de oa noite enviado por Alfonso, Anahí pegou no sono.