Fanfic: Sedução e Vingança-AyA [Finalizada] | Tema: Anahí e Alfonso
E foi assim que atmosfera mudou de carregada para festiva. A festa continuou até depois que as velas se apagaram e que os garçons já tinham ido embora. Por fim, casais sonolentos agradeceram e se despediram, enquanto um dia se retirava e o outro chegava.
— Deu tudo certo, não acha? — Depois que ela assentiu, Alfonso apontou para uma garrafa de champanhe que não fora aberta. — Gostaria de um último drinque, antes de irmos dormir?
Anahí soltou um longo bocejo.
— Aceito. Por que não vamos beber na sala de visitas? Quero lhe mostrar a árvore que enfeitamos.
Alfonso serviu duas taças e os dois entraram na enorme sala, cujo chão fora coberto por um tapete macio, e o teto por centenas de galhos de pinheiro. As janelas do chão ao teto refletiam a imensa árvore de Natal. Alfonso soltou um assobio.
— Esta é árvore mais bonita que eu já vi.
O elogio deixou Anahí toda corada, e ela sorriu.
— Obrigada.
— Não. Eu é que agradeço. Você fez com que esta noite fosse uma das mais agradáveis de que eu me lembro.
— Foi um prazer.
Alfonso bebeu o champanhe sem deixar de observá-la.
— O que eu vou fazer com você?
Anahí não se mexeu, e ele viu que ela ficava pensativa. Ela soltou a taça e se voltou para ele. Parecia estar toda iluminada e vibrante, mas foram os seus olhos que revelaram a resposta, antes que ela falasse.
— Me amar. Faça amor comigo, aqui, neste instante.
— Eu andei pensando nisso — ele admitiu.
— E...?
— E, por mais que eu tente, não posso me impedir de desejá-la, de tocá-la. — Ele soltou a taça sobre a mesa e a abraçou, falando junto aos lábios dela: — Não posso me impedir de fazer isto... — Alfonso a beijou, dando vazão a tudo que mantivera sob estreito controle durante as semanas anteriores.
— Deu tudo certo, não acha? — Depois que ela assentiu, Alfonso apontou para uma garrafa de champanhe que não fora aberta. — Gostaria de um último drinque, antes de irmos dormir?
Anahí soltou um longo bocejo.
— Aceito. Por que não vamos beber na sala de visitas? Quero lhe mostrar a árvore que enfeitamos.
Alfonso serviu duas taças e os dois entraram na enorme sala, cujo chão fora coberto por um tapete macio, e o teto por centenas de galhos de pinheiro. As janelas do chão ao teto refletiam a imensa árvore de Natal. Alfonso soltou um assobio.
— Esta é árvore mais bonita que eu já vi.
O elogio deixou Anahí toda corada, e ela sorriu.
— Obrigada.
— Não. Eu é que agradeço. Você fez com que esta noite fosse uma das mais agradáveis de que eu me lembro.
— Foi um prazer.
Alfonso bebeu o champanhe sem deixar de observá-la.
— O que eu vou fazer com você?
Anahí não se mexeu, e ele viu que ela ficava pensativa. Ela soltou a taça e se voltou para ele. Parecia estar toda iluminada e vibrante, mas foram os seus olhos que revelaram a resposta, antes que ela falasse.
— Me amar. Faça amor comigo, aqui, neste instante.
— Eu andei pensando nisso — ele admitiu.
— E...?
— E, por mais que eu tente, não posso me impedir de desejá-la, de tocá-la. — Ele soltou a taça sobre a mesa e a abraçou, falando junto aos lábios dela: — Não posso me impedir de fazer isto... — Alfonso a beijou, dando vazão a tudo que mantivera sob estreito controle durante as semanas anteriores.
Anahí o abraçou pelo pescoço, cedendo graciosamente ao jogo de sedução, juntando o seu corpo ao dele num movimento todo seu. Alfonso sempre ficava impressionado pela maneira como Anahí se entregava a ele aberta e totalmente, mostrando a sua fragilidade, presenteando-o com o seu corpo, seu coração e sua alma, sem relutância ou reservas. Desde o início fora assim.
Sem dizer uma palavra, ele se despiu totalmente e, depois, a ela. Abraçados, eles caíram sobre o tapete, diante da árvore de Natal, e a claridade suave de suas luzes refletia na pele de alabastro de Anahí, derramando-se sobre os seus adoráveis seios e acentuando os pelos avermelhados entre suas pernas. Alfonso abraçou-a com carinho. O contraste entre a pele pálida e a sua pele cor de bronze sublinhava a diferença entre o feminino e o masculino. Ela era toda luz e cor, um apoio macio onde descansar. Ele era feito de sombras, tinha a força e a resistência de uma pedra. Jamais seria um apoio macio. Os dois eram totalmente opostos, e o destino os unia em doces e breves interlúdios, para depois voltar a afastá-los.
— Não faça isso — Anahí sussurrou.
— Você quer que eu pare? — ele perguntou, admirado com o desespero que a frase dela lhe provocara.
Sem dizer uma palavra, ele se despiu totalmente e, depois, a ela. Abraçados, eles caíram sobre o tapete, diante da árvore de Natal, e a claridade suave de suas luzes refletia na pele de alabastro de Anahí, derramando-se sobre os seus adoráveis seios e acentuando os pelos avermelhados entre suas pernas. Alfonso abraçou-a com carinho. O contraste entre a pele pálida e a sua pele cor de bronze sublinhava a diferença entre o feminino e o masculino. Ela era toda luz e cor, um apoio macio onde descansar. Ele era feito de sombras, tinha a força e a resistência de uma pedra. Jamais seria um apoio macio. Os dois eram totalmente opostos, e o destino os unia em doces e breves interlúdios, para depois voltar a afastá-los.
— Não faça isso — Anahí sussurrou.
— Você quer que eu pare? — ele perguntou, admirado com o desespero que a frase dela lhe provocara.
Ela sorriu.
— Não é isto. Pare de pensar. Pare de analisar. — Ela o acariciou com ternura. — Pare de tentar me proteger e simplesmente me ame.
Ele não esperou que ela pedisse novamente. Abaixando a cabeça, ele se devotou a provocá-la com a boca, com a língua e com os dentes. Sentindo que o calor do desejo incendiava a sua pele como uma onda de sol, ele tocou-lhe os seios, sob os quais o coração de Anahí batia para ele, e só por ele. Ela arqueou os quadris, grudando-se a ele, e ele a possuiu com um movimento lento e firme. Mas a noite não estava destinada a ser suave. O desejo ardia entre os dois: uma necessidade premente que os impelia na direção de algo mais primitivo e selvagem, consumindo-os. Anahí deixou escapar um apelo frenético, enquanto o seu corpo acompanhava o ritmo do corpo de Alfonso, e os dois alcançavam um pico nunca antes alcançado. Eles se mantiveram nas alturas por um instante, lutando para manter aquele momento, antes de alçarem voo juntos. Alfonso se rendeu à mulher que tinha nos braços e esqueceu tudo que tivera tanto trabalho para proteger. Entregou-se de corpo e alma. Abandonou tudo o que era em favor da mulher que amava.
Na manhã seguinte, Anahí acordou sozinha. Espreguiçou-se, sentindo-se mais feliz e apaixonada que nunca. Tudo e qualquer coisa lhe pareciam possíveis. A vida lhe parecia perfeita, até que ela chegou ao Clube dos Milionários do Texas para almoçar com Maite. Ela percebeu os murmúrios assim que chegou à porta, e eles aumentaram à medida que ela entrava no salão. Por algum motivo, ela se tornara o centro das atenções, e isto a deixava extremamente nervosa. A situação piorou quando ela viu o sorriso largo e animado da amiga. Maite correu para abraçá-la.
— Parabéns! Tudo que posso dizer é que já estava mais que na hora.
— O quê? O que aconteceu?
— Não se faça de ingênua. Não comigo. — Ela estendeu a mão com impaciência. — Deixe-me ver.
— Não é isto. Pare de pensar. Pare de analisar. — Ela o acariciou com ternura. — Pare de tentar me proteger e simplesmente me ame.
Ele não esperou que ela pedisse novamente. Abaixando a cabeça, ele se devotou a provocá-la com a boca, com a língua e com os dentes. Sentindo que o calor do desejo incendiava a sua pele como uma onda de sol, ele tocou-lhe os seios, sob os quais o coração de Anahí batia para ele, e só por ele. Ela arqueou os quadris, grudando-se a ele, e ele a possuiu com um movimento lento e firme. Mas a noite não estava destinada a ser suave. O desejo ardia entre os dois: uma necessidade premente que os impelia na direção de algo mais primitivo e selvagem, consumindo-os. Anahí deixou escapar um apelo frenético, enquanto o seu corpo acompanhava o ritmo do corpo de Alfonso, e os dois alcançavam um pico nunca antes alcançado. Eles se mantiveram nas alturas por um instante, lutando para manter aquele momento, antes de alçarem voo juntos. Alfonso se rendeu à mulher que tinha nos braços e esqueceu tudo que tivera tanto trabalho para proteger. Entregou-se de corpo e alma. Abandonou tudo o que era em favor da mulher que amava.
Na manhã seguinte, Anahí acordou sozinha. Espreguiçou-se, sentindo-se mais feliz e apaixonada que nunca. Tudo e qualquer coisa lhe pareciam possíveis. A vida lhe parecia perfeita, até que ela chegou ao Clube dos Milionários do Texas para almoçar com Maite. Ela percebeu os murmúrios assim que chegou à porta, e eles aumentaram à medida que ela entrava no salão. Por algum motivo, ela se tornara o centro das atenções, e isto a deixava extremamente nervosa. A situação piorou quando ela viu o sorriso largo e animado da amiga. Maite correu para abraçá-la.
— Parabéns! Tudo que posso dizer é que já estava mais que na hora.
— O quê? O que aconteceu?
— Não se faça de ingênua. Não comigo. — Ela estendeu a mão com impaciência. — Deixe-me ver.
Meninas Web na Fase final.
Os próximos posts vai ser os finais :)
Então comentem !!!!
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Anahí sacudiu a cabeça sem entender.— Eu não tenho a menor ideia do que você está falando. Ver o quê?— O anel que Alfonso colocou no seu dedo ontem à noite. Anahí ficou boquiaberta.— O quê?!Maite congelou, arregalou os olhos e empurrou a amiga para dentro da biblioteca do clube, levando-a para uma ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 253
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lyu Postado em 11/03/2013 - 02:27:06
Ain, infelizmente acabou. Amei a web.
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lyu Postado em 06/03/2013 - 14:05:06
Como assim fase final? Naaaaao
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lyu Postado em 25/02/2013 - 21:39:50
Mais
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:07
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:05
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
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