Fanfic: Sedução e Vingança-AyA [Finalizada] | Tema: Anahí e Alfonso
Assim que Anahí desligou, começou a digitar o número de Alfonso, mas de repente hesitou. Nunca fora boa mentirosa e, se Paulo perguntasse, duvidava poder enganá-lo. Mas ela não prometera que não ligaria para outra pessoa. Infelizmente, duvidava que desta vez alguém pudesse salvá-la do que Paulo planejara. Ela seguiu seus instintos e ligou para Maite do telefone fixo de Alfonso. Um tempo precioso se passou, enquanto ela conversava com a amiga. Quando ela desligou, entrou em pânico ao ver o quanto havia se passado. Ela correu até a picape que comprara para substituir o seu Cabriolet e ligou a ignição, rezando para que o carro pegasse. Ele pegou na primeira vez, e ela saiu em alta velocidade.
O trajeto de El Diablo a Portilla Manor parecia interminável. Quando ela finalmente chegou, tudo parecia perfeitamente normal, com exceção de um potente carro preto parado sobre a grama, diante da casa, como se fosse uma enorme barata. Sem dúvida, parar no caminho teria sido a maneira de Rodriguez marcar o território que pretendia ocupar. Anahí tentou juntar todas as suas forças e entrou na casa. Suspeitava que encontraria o pai "recebendo" os convidados na biblioteca. Estava certa. Quando ela abriu a porta, encontrou o pai sentado à escrivaninha, ladeado por Paulo Rodriguez e pelo capataz, assinando uma pilha de documentos. Ao vê-la entrar, Rodriguez lhe deu um olhar de aprovação.
— Junte-se ao grupo, muñequita. Estávamos à sua espera.
— O que está acontecendo? — ela perguntou, observando a pilha de papéis na frente de seu pai. — O que meu pai está assinando?
— São alguns documentos sem importância.
Certo, claro que sim...
— Deixe que eu adivinhe. Documentos sem importância que transferem a posse de Portilla Manor para você?
Paulo riu e apontou o dedo na direção de Anahí.
— Eu não consigo enganá-la, consigo? — O sorriso dele desapareceu, e ele se aproximou com a mão estendida. — Se não se importa, o seu celular...?
Anahí apertou a bolsa.
O trajeto de El Diablo a Portilla Manor parecia interminável. Quando ela finalmente chegou, tudo parecia perfeitamente normal, com exceção de um potente carro preto parado sobre a grama, diante da casa, como se fosse uma enorme barata. Sem dúvida, parar no caminho teria sido a maneira de Rodriguez marcar o território que pretendia ocupar. Anahí tentou juntar todas as suas forças e entrou na casa. Suspeitava que encontraria o pai "recebendo" os convidados na biblioteca. Estava certa. Quando ela abriu a porta, encontrou o pai sentado à escrivaninha, ladeado por Paulo Rodriguez e pelo capataz, assinando uma pilha de documentos. Ao vê-la entrar, Rodriguez lhe deu um olhar de aprovação.
— Junte-se ao grupo, muñequita. Estávamos à sua espera.
— O que está acontecendo? — ela perguntou, observando a pilha de papéis na frente de seu pai. — O que meu pai está assinando?
— São alguns documentos sem importância.
Certo, claro que sim...
— Deixe que eu adivinhe. Documentos sem importância que transferem a posse de Portilla Manor para você?
Paulo riu e apontou o dedo na direção de Anahí.
— Eu não consigo enganá-la, consigo? — O sorriso dele desapareceu, e ele se aproximou com a mão estendida. — Se não se importa, o seu celular...?
Anahí apertou a bolsa.
— Eu me importo.
— Não tente brincar comigo, señorita. Agora não estou nada satisfeito com você. Anahí tentou engolir o medo, mas sua garganta se tornara seca. Ela tirou o celular da bolsa e o entregou a Rodriguez.
— Por que você quer o meu celular?
Ele abriu o celular e apertou uma série de botões.
— Quero ver se você telefonou para alguém, depois que nos falamos. — Ele sacudiu a cabeça, aprovando. — Ótimo. Nenhuma ligação depois da minha.
— Satisfeito?
— Ainda não. Mas logo vou ficar. Venha. — Ele indicou o sofá, como se fosse o dono da casa, e ela, a visitante. — Fique à vontade. Você não irá a lugar algum durante muito tempo. Você e eu... Digamos que temos planos a discutir.
O medo de Anahí aumentou e ela tentou escondê-lo sob uma máscara de displicente curiosidade.
— Que tipo de planos?
Ele esperou um pouco, sem dúvida para aumentar o medo que ela falhara em esconder.
— Ora, planos para o casamento, é claro.
— Eu vou entrar, e nada que você possa fazer ou dizer irá me impedir — Alfonso declarou implacavelmente.
— Não seja mais idiota do que parece, Herrera — Guido Laris argumentou. — É isto precisamente que Rodriguez quer que você faça. Então, ele terá todos vocês sob o seu controle.
Alfonso olhou para Portilla Manor, que se erguia orgulhosamente a distância enquanto ele ficava preso ali, como um camundongo acuado diante do gato faminto.
— Não vou deixar que Anahí fique lá sem proteção.
— Você acha que ele está armado? — Darius perguntou.
— Sem dúvida.
— E então? — disse Darius. — Você invade e manda que ele solte a sua mulher? Assim que ele estiver com você dois, irá usar um contra o outro. Guido reforçou o argumento:
— Eu conheço Annie muito bem. Você iria se arriscar para protegê-la, e ela faria o mesmo por você. E você sabe muito bem, Alfonso. Pense. Você não pode dar a Rodriguez este tipo de vantagem.
— Não tente brincar comigo, señorita. Agora não estou nada satisfeito com você. Anahí tentou engolir o medo, mas sua garganta se tornara seca. Ela tirou o celular da bolsa e o entregou a Rodriguez.
— Por que você quer o meu celular?
Ele abriu o celular e apertou uma série de botões.
— Quero ver se você telefonou para alguém, depois que nos falamos. — Ele sacudiu a cabeça, aprovando. — Ótimo. Nenhuma ligação depois da minha.
— Satisfeito?
— Ainda não. Mas logo vou ficar. Venha. — Ele indicou o sofá, como se fosse o dono da casa, e ela, a visitante. — Fique à vontade. Você não irá a lugar algum durante muito tempo. Você e eu... Digamos que temos planos a discutir.
O medo de Anahí aumentou e ela tentou escondê-lo sob uma máscara de displicente curiosidade.
— Que tipo de planos?
Ele esperou um pouco, sem dúvida para aumentar o medo que ela falhara em esconder.
— Ora, planos para o casamento, é claro.
— Eu vou entrar, e nada que você possa fazer ou dizer irá me impedir — Alfonso declarou implacavelmente.
— Não seja mais idiota do que parece, Herrera — Guido Laris argumentou. — É isto precisamente que Rodriguez quer que você faça. Então, ele terá todos vocês sob o seu controle.
Alfonso olhou para Portilla Manor, que se erguia orgulhosamente a distância enquanto ele ficava preso ali, como um camundongo acuado diante do gato faminto.
— Não vou deixar que Anahí fique lá sem proteção.
— Você acha que ele está armado? — Darius perguntou.
— Sem dúvida.
— E então? — disse Darius. — Você invade e manda que ele solte a sua mulher? Assim que ele estiver com você dois, irá usar um contra o outro. Guido reforçou o argumento:
— Eu conheço Annie muito bem. Você iria se arriscar para protegê-la, e ela faria o mesmo por você. E você sabe muito bem, Alfonso. Pense. Você não pode dar a Rodriguez este tipo de vantagem.
— Mas preciso.
— Você não está sozinho — Guido insistiu, indicando o resto dos homens que os cercavam: seu irmão, Mitch; o futuro cunhado de Alfonso, Justin Dupree; e Kevin Novak. — Estamos aqui para ajudá-lo. Até o fim. Alfonso teve dificuldade para responder. Estivera sozinho por tanto tempo que era difícil aceitar que não estivesse mais.
— Obrigado — ele falou simplesmente.
— Eis o plano — disse Darius, esboçando uma tática. — Se invadirmos o lugar, alguém pode sair ferido. Ou Rodriguez pode alegar que foi convidado por Portilla. Não temos nada que prove o contrário. Não temos nenhuma evidência que ele seja culpado de algum crime. Não existem provas de que ele enganou Portilla, nem de que ele deseje prejudicar alguém. Ele vai ficar livre.
— Então, o que se supõe que eu... Que nós possamos fazer? — Alfonso perguntou, frustrado.
Darius sorriu.
— Pensei que você não iria perguntar.
Anahí fitou Rodriguez.
— Você não acredita honestamente que eu vou concordar em casar com você.
— Vai, a não ser que queira ver o seu pai preso como incendiário. Ela olhou para Gentry.
— Ele não pode testemunhar contra o meu pai sem se implicar.
— Cornelius vai fazer uma longa viagem, mas antes de partir vai deixar provas para condenar seu pai pelos crimes. — Ele se aproximou e passou a mão no rosto de Anahí. Ela se encolheu, e ele não gostou.
— Logo você não apenas irá gostar dos meus carinhos, mas irá implorar por eles.
— Tire suas mãos de cima dela! — Henrique vociferou de onde estava, tentando se levantar, mas Gentry o empurrou de volta sobre a cadeira.
Rodriguez olhou para ele com desgosto.
— Você não está sozinho — Guido insistiu, indicando o resto dos homens que os cercavam: seu irmão, Mitch; o futuro cunhado de Alfonso, Justin Dupree; e Kevin Novak. — Estamos aqui para ajudá-lo. Até o fim. Alfonso teve dificuldade para responder. Estivera sozinho por tanto tempo que era difícil aceitar que não estivesse mais.
— Obrigado — ele falou simplesmente.
— Eis o plano — disse Darius, esboçando uma tática. — Se invadirmos o lugar, alguém pode sair ferido. Ou Rodriguez pode alegar que foi convidado por Portilla. Não temos nada que prove o contrário. Não temos nenhuma evidência que ele seja culpado de algum crime. Não existem provas de que ele enganou Portilla, nem de que ele deseje prejudicar alguém. Ele vai ficar livre.
— Então, o que se supõe que eu... Que nós possamos fazer? — Alfonso perguntou, frustrado.
Darius sorriu.
— Pensei que você não iria perguntar.
Anahí fitou Rodriguez.
— Você não acredita honestamente que eu vou concordar em casar com você.
— Vai, a não ser que queira ver o seu pai preso como incendiário. Ela olhou para Gentry.
— Ele não pode testemunhar contra o meu pai sem se implicar.
— Cornelius vai fazer uma longa viagem, mas antes de partir vai deixar provas para condenar seu pai pelos crimes. — Ele se aproximou e passou a mão no rosto de Anahí. Ela se encolheu, e ele não gostou.
— Logo você não apenas irá gostar dos meus carinhos, mas irá implorar por eles.
— Tire suas mãos de cima dela! — Henrique vociferou de onde estava, tentando se levantar, mas Gentry o empurrou de volta sobre a cadeira.
Rodriguez olhou para ele com desgosto.
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— Cale-se, velho. Você já tem problemas demais para se preocupar. — Ele sentou ao lado de Anahí e lhe pegou as mãos. — Não seja tão dramática, muñequita. A nossa vida vai ser perfeita. Seremos um casal muito feliz e iremos morar aqui. Vou incluir o meu nome na história dos Portilla, melhorar o ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 253
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lyu Postado em 11/03/2013 - 02:27:06
Ain, infelizmente acabou. Amei a web.
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lyu Postado em 06/03/2013 - 14:05:06
Como assim fase final? Naaaaao
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lyu Postado em 25/02/2013 - 21:39:50
Mais
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:07
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:05
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
cada dia mais legal essa web, adoro
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
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elizacwb Postado em 25/02/2013 - 18:44:04
cada dia mais legal essa web, adoro