Fanfic: Peça do Destino-AyA [Finalizada] | Tema: Anahí e Alfonso

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Maite: Então a faculdade ficou para depois mesmo? – ela estava sentada em uma cadeira perto da piscina da casa de Anahí e Alfonso, desde que se mudara para a antiga casa da amiga com Christian eles frenquentavam a casa uns dos outros nos fins de semana.
Anahí: Sim, o Poncho acha melhor eu só começar quando a Laura estiver com um ano, e para ser sincera eu também acho.
Maite: Concordo com você, não da pra fazer tudo correndo agora.
Anahí: E no começo ela é muito dependente de mim, não teria coragem de colocá-la em uma creche ou algo do tipo.
Maite: Você e Alfonso vão mimar muito essa garota. – disse sorrindo.
Anahí: Até parece que você não vai. – rindo – Mais falando em Alfonso, onde ele está?
Maite: Entrou para assistir o jogo com Christian.
Anahí: Eu nem vi.
Maite: O Christian me avisou quando fui ao banheiro.
Anahí: Vamos entrar também? Estou começando a ficar com frio.
Maite: Vamos sim. – levantando e seguindo para dentro de casa com a amiga.
Anahí: Quanto está o jogo? – se sentando ao lado de Alfonso e lhe dando um selinho.
Alfonso: Quatro a um. – respondeu sem ao menos olhar para ela o que a fez soltar uma risada, sabia como ele era quando assistia futebol.
Maite: Amor, vamos embora? Ainda temos que ir à casa da sua mãe.
Christian: Pior que é. – levantando apressado – Já estamos atrasados até.
Anahí: Eu levo vocês até a porta. – indo com os dois até o lado de fora da casa e se despedindo, quando voltou encontrou Alfonso sentado já com a televisão desligada – Acabou?
Alfonso: Acabou. – lhe puxando para que se sentasse em seu colo – Eles foram embora cedo.
Anahí: Iam à casa da mãe do Christian. – disse lhe fazendo carinho.
Alfonso: E você? Porque está assim quietinha?
Anahí: Por nada, só estou pensativa.
Alfonso: E está pensando em que? Posso saber?
Anahí: Em nós dois. – falou sorrindo – Em como tudo mudou tão rápido pra gente, nunca achei que você fosse se amarrar a uma mulher como eu, principalmente depois do dia do assalto. Você sequer perguntou meu nome! – disse rindo.
Alfonso: Eu sou meio idiota às vezes, você sabe. – falou rindo também – Só não entendo esse “uma mulher como eu”.
Anahí: Ora Poncho, você só saia com mulheres que pareciam modelos, e cá entre nós eu não me pareço nem um pouco com uma.
Alfonso: É o que você acha, você é linda, – selinho – carinhosa, - selinho – tem um coração maravilhoso, - selinho – vai realizar o meu sonho de ser pai, - selinho – e o mais importante, é a mulher que eu amo e com quem eu quero passar o resto da minha vida.
Anahí: Eu também quero passar o resto da minha vida com você Poncho. – acariciando seu rosto e lhe dando um beijo lento que logo se encheu de malícia.

As mãos de Alfonso passeavam por suas coxas levantando o vestido azul que ela vestia enquanto as dela acariciavam sua nuca. Aos poucos ele foi se levantando do sofá e a fez entrelaçar as pernas em sua cintura a levando para o quarto que agora era dos dois. A colocou de pé finalmente separando os lábios dos dela e Anahí levantou os braços sorrindo maliciosa para ele que entendendo o recado levou as mãos até a barra do vestido e levantou passando ele por seus braços, a deixando apenas de calçinha. Era incrível como ela estava linda grávida, os seios estavam maiores e o corpo perfeito não havia mudado em nada além da redonda barriga que carregava o bebê. Ele lhe beijou o pescoço e traçou um caminho com a língua até o meio de seus seios, as mãos contornavam a lateral do corpo e ela apenas gemia baixinho seu nome. Alfonso chupava e mordia seus seios e quando satisfeito percorreu o caminho de volta para sua boca.Enquanto se beijavam Anahí abriu sua bermuda a deixando escorregar pelas pernas, ele a deitou na cama e tirou sua calcinha a deixando completamente nua, ela passava as unhas pelos seus braços já sem camisa e a desceu as mãos até sua bunda a apertando com vontade. Se separaram um pouco e ele se livrou se sua boxer preta e se deitou na cama fazendo com que ela se sentasse em cima dele, a penetrando devagar, deixando escapar leves gemidos e sussurros. Com o tempo o ritmo foi ficando mais acelerado e ele a ajudava guiando os movimentos com as mãos em sua cintura. Logo chegaram ao ápice e cansada Anahí deitou ao seu lado, um de frente para outro trocaram mais um beijo apaixonado, onde as línguas se acariciavam mutuamente.

Anahí: Eu te amo. – disse ofegante assim que se separou do beijo.
Alfonso: Eu também te amo minha pequena. – sorrindo e lhe fazendo carinho no rosto – Está cansada? – ela apenas afirmou com a cabeça – Então dorme meu amor, dorme que eu estou aqui com você.

Anahí sorriu e virou de costas para ele que puxou o lençol cobrindo os dois e a abraçou pousando uma das mãos em sua barriga enquanto que com a outra acariciava seus cabelos. Não demorou muito para que ela adormecesse, ele ficou ali, velando seu sono até que vencido pelo cansaço dormiu também.

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