Fanfic: Peça do Destino-AyA [Finalizada] | Tema: Anahí e Alfonso

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Hoje ela não iria escapar de sair com Maite, já havia dado mil desculpas desde aquele dia e agora não tinha mais como fugir. Calça, bata vermelha e sandália de salto preta, pegou sua bolsa e saiu, dessa vez foi de Taxi, ainda estava um pouco assustada com aquelas ruas vazias.
Chegando lá foi exatamente como imaginava, Mai com o namorado, um grupo de amigos conversando entre si e ela perdida em seus pensamentos, levantou para pegar uma bebida, aquilo estava um tédio! Imagine a surpresa quando chegou no balcão e esbarrou com Alfonso.

Alfonso: Oi – ele vestia calça jeans, tênis e uma blusa de botão. Incrível que não estivesse acompanhado.
Anahí: Oi – sorriu por educação.
Alfonso: Se divertindo?
Anahí: Na verdade não. –fez uma cara feia e ele riu.
Alfonso: Posso saber o motivo?
Anahí: Ficar de vela não é algo que eu goste. – disse pedindo uma cerveja.
Alfonso: Pode ficar comigo se quiser. – ela o olhou surpresa, primeiro pelo convite e segundo pelo fato de nenhuma mulher estar ali se agarrando com ele.
Anahí: Não precisa, não quero atrapalhar seus planos. Além do mais, você nem sabe meu nome.
Alfons: Bom, eu não tenho nenhum plano mais estou aceitando sugestões. – ele piscou para ela que demorou um pouco pra registrar aquele fato – Quanto ao seu nome, é só você me falar.
Anahi: Anahí – lhe estendi a mão sorrindo - Já que você insiste – sentou ao lado dele e sua bebida finalmente chegou, ela não estava mesmo com vontade de voltar para a mesa.

Passaram a noite conversando, ele não era arrogante nem presunçoso como ela pensava, na verdade era bem divertido, uma ótima companhia. Beberam, dançaram e no meio disso tudo quando já estávamos um tanto quanto “alegres” se beijaram. Meu Deus, que beijo era aquele? Agora ela entendia porque todas as mulheres que frequentavam sua casa saiam de lá sorrindo igual bobas, se o beijo já era assim, imagine o sexo!
Ele apertava seu corpo no dele, beijava seu pescoço e sussurrava em seu ouvido.

Quando ela se deu conta os dois já estavam se agarrando no banco de trás de um táxi.

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Chegaram a casa dele e ela nem ligava para o que o motorista devia estar pensando, Alfonso abriu a porta a empurrando pra dentro, o sonho de conhecer aquela casa por dentro finalmente estava se realizando mais Anahí não tinha olhos para mais nada além dele, as sensações que lhe proporcionava eram incríveis e a deixavam cada vez mais excitada.
Deitada sobre o piano sentiu suas mãos ágeis tirando peça por peça de sua roupa, beijos eram depositados em todas as partes do seu corpo. “Diga do que gosta menina” ele sussurrou em seu ouvido a fazendo suspirar, ela nada disse, apenas o puxou para mais perto colando suas bocas. Abriu os botões de sua blusa lentamente, o fazendo arrepiar quando arranhava seu peitoral e mordia seus ombros. Em alguns minutos ele também estava nu, massageava seu membro com as mãos e lhe beijava o pescoço. Ele explorava seu corpo e apertava seus seios com vontade, quando percebeu estava novamente deitada em cima daquele piano e ele a penetrava com força, à tempos que não transava daquela forma. Ele continuava fazendo movimentos de vai e vem quando ela começou a dar algumas ligeiras reboladas alternadas, os suores se misturavam e o cheiro de sexo impregnava a sala. Em poucos minutos ambos chegaram ao ápice, para enfim poderem repetir tudo novamente.

Dia seguinte
　　　　　　　
O sol entrava pela janela e sua cabeça doía, ela levou a mão aos olhos para proteger da claridade. Pouco a pouco foi se lembrando de tudo o que havia acontecido na noite anterior. Olhou em volta e se viu deitada na cama dele, cama que observava pela janela noites seguidas. Nunca havia pensado em estar nela algum dia, tudo bem que Alfonso era gostoso e tinha um ótimo desempenho sexual, mais ela não fazia o seu tipo e nem tinha tanta experiência como ele. Levantou enrolada no lençol branco que a cobria e foi procurá-lo. Passou pela sala registrando as roupas no chão, demorou um pouco para assimilar as coisas. Ela havia transado com seu vizinho em cima do seu piano, e não só uma como três vezes. Continuou andando, dessa vez observando o interior da casa que era muito mais incrível do que podia imaginar. Ouviu um barulho vindo do jardim, caminhou até a imensa porta de vidro e encostou-se ao batente o observando nadar. Ele logo reparou sua presença ali.
　　　　　　　
Alfonso: Bom dia!
Anahí: Bom dia!
Alfonso: Não quer entrar? – ele disse a chamando para a piscina
Anahí: Não obrigada. – negou com a cabeça, na verdade ela estava morrendo de fome – Eu vou para casa se não se importa.
Alfonso: Ó sim, sinta-se a vontade! – e começou a nadar de novo
　　　　　　　
“Idiota” murmurou consigo mesma e saiu dali, catando suas roupas e voltando para o quarto, quando estava se vestindo ele apareceu.
　　　　　　　
Alfonso: Tem certeza de que vai embora?
Anahí: Absoluta.
Alfonso: Fique e aproveite o domingo, amanhã começa tudo de novo.
Anahí: Não para mim, minha vida é um eterno fim de semana. – disse enquanto fechava o sutiã.
Alfonso: Porque diz isso? – ele entrou e sentou na cama.
Anahí: Não trabalho, não estudo, todos os dias são como domingo para mim.

Alfonso: Entendo, então porque não me ajuda a aproveitar o dia já que pelo menos eu tenho que trabalhar amanhã. – ele sorriu malicioso
Anahí: E eu seria sua diversão?
Alfonso: Você nem imagina!

Depois dessa irrecusável proposta ela passou o resto do dia com ele. Piscina, sexo, conversa, sexo e mais sexo. Um domingo para ninguém botar defeito.

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