Fanfics Brasil - Capítulo 16 - Rainha do Gelo - parte 1 A SECRETÁRIA

Fanfic: A SECRETÁRIA | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 16 - Rainha do Gelo - parte 1

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por dulce


 


 


Por volta das sete e cinqüenta da noite, eu já estava na minha cozinha – sob ordens expressas de sentar no vestido o mínimo possível – enquanto matava uma dose de tequila com as meninas.


 


Anahí, Maite e eu fizemos caras de nojinho simultaneamente enquanto tomávamos a bebida, já que nenhuma de nós era especialmente chegada no álcool.


 


"Ewww, eu tenho esmalte de unha que tem um sabor melhor que isso." Anie tossiu, botando a língua para fora como se ventilando a boca faria o gosto ruim ir embora mais rápido.


 


"Vocês não precisavam ter tomando uma dose também. Sou eu quem precisa de um pouco de incentivo para poder encarar Christopher." Eu não havia falado o nome de Christopher em voz alta desde que vim para casa ontem e contei para Mai e Anie tudo o que havia acontecido.


 


As duas ficaram incrivelmente chocadas, e como eu, ficaram pu/tas por Vítor se importar mais com a reputação de Christopher ser arruinada do que com o fato de eu ser uma pessoa com sentimentos e emoções de verdade. Meu envolvimento na situação não parecia fazer a mínima diferença para ele.


 


Pelo modo como eu havia falado de Christopher desde o início, como um homem que sempre trata as pessoas de forma justa, alguém generoso e atencioso, alguém que me olhava como se eu fosse o único ser no planeta quando nos tocávamos, as meninas praticamente tiveram um aneurisma com a idéia de ele estar apenas me usando para satisfazer algumas fantasias sexuais.


 


Anahí sugeriu que eu conversasse com ele sobre o assunto, uma idéia que foi automaticamente descartada por mim e por Mai. Eu não daria àquele baba/ca o prazer de saber que eu me importava. Não fazia diferença o quanto eu achava que o amava, ou o quanto eu sabia que o desejava, meu orgulho dizia que eu colocasse ordem no galinheiro e determinasse meu território.


 


"Dulce..." – Anahí começou enquanto ela e Maite trocavam olhares preocupados por eu articular o nome de Christopher como se fosse uma maldição.


 


A loira achava que eu devia estar me entupindo de chocolate em meio às lágrimas.


 


Já Maite achava que eu devia estar jogando pelo ar objetos de decoração caros aos gritos num ataque de fúria.


 


As duas chegaram perto disso quando nossa conversa chegou em Poncho e Christian. Nós não sabíamos se os dois estavam cientes do caso de Ninel com o bebê, e eu os defendi rapidamente. Tanto um quanto o outro haviam sido tão bons amigos para mim por todos esses meses, e eu não podia ver de que modo eles fariam algo assim de propósito. Além do mais, pelo que o baba/ca-filho e o baba/ca-pai falaram, soava como se tudo fosse um grande segredo.


 


Eu não chorei nem gritei. Fui direto do meu estado de dormência absoluta para uma onda de raiva incontrolável. Eu queria vingança. Eu queria que Christopher sofresse por ser um pervertido que não consegue se segurar dentro das calças. Já era péssimo me fazer passar por isso, mas o pior foi que eu realmente me senti mal por Ninel e pelo bebê. Imagine ter um bebê com um homem que não te assume publicamente, e que, além de tudo, está disposto a aparecer num evento super badalado com sua substituta.


 


"Eu não acho que foi uma boa idéia te arrumar toda para o trabalho hoje, e não acho que seja uma boa idéia você fazer nada para Christopher hoje à noite." Anie admitiu para mim, olhando para Mai em busca de apoio.


 


Maite a encarou impassivelmente, sem lhe dar qualquer sinal de encorajamento. Mai já havia tido seu coração partido numa grande desilusão antes e agora apenas Anahí, entre nós três, que tinha a sorte de jamais ter experimentado uma decepção.


 


"Por que diabos não, Anie? Você estava de acordo com isso hoje de manhã."


 


Anahí hesitou, escondeu suas mãos debaixo do bumbum enquanto se remexia sobre o banquinho da cozinha. Ela parecia uma criança e eu quase pedi desculpas por ter sido meio estúpida com ela.


 


"Não é que eu pense que Christopher não merece. De acordo com o que você contou, ele merece, sim. Apesar de que eu ainda gostaria que vocês me escutassem e simplesmente conversasse com ele de uma vez... ele te ligou umas cinqüenta vezes ontem à noite, afinal de contas. É que eu sei como você se sente muito atraída por ele, e eu sei que ele sabe disso, só não quero que você se envolva emocionalmente."


 


Era exatamente por isso que eu precisava da tequila. Quando eu falei para Anie me vestir como uma das personagens dos filmes adultos preferidos de Christopher, meu plano era ir para o trabalho de manhã, olhar para ele e dizer que eu não queria aquele corpinho para depois provoca-lo até que ele tivesse passado do estágio de bolas azuis ou roxas.


 


Christopher derrubou as minhas defesas, fez meu plano desmoronar, assim que pisou pra fora daquele elevador. Seus olhos castanhos me encaravam com tanto clamor, tão cheios de paixão, nervosismo e determinação; eu vi um remorso e preocupação no seu rosto que me fizeram momentaneamente esquecer o motivo do meu ódio. Referir-se a mim como "amor" não ajudava também.


 


Quando me levantei da cadeira e ele olhou bem para a roupa que eu vestia, a paixão tomou conta, como um eclipse, abafando qualquer outra emoção no rosto de Christopher, e o corpo dele parecia automaticamente se inclinar na minha direção, se aproximar de mim, como se houvesse algum tipo de campo magnético gerando aquele impulso entre nós. Ver a preocupação nos olhos dele desaparecer trouxe de volta a minha determinação, e eu fui direto para o escritório dele, me ajeitei sobre a mesa para que Christopher tivesse o peepshow1 mais secreto de NY.


 


Eu esperava que ele entrasse na sala e me olhasse com anseio, talvez com uma careta por eu ser tão provocadora. Eu não esperava que ele praticamente corresse pelo espaço que nos separava para agarrar meu corpo junto do dele, movendo-se contra mim como um animal irracional. E eu certamente não esperava gostar da intensidade com a qual ele me desejava a ponto de me fazer mover o corpo involuntariamente com o dele. Cada vez que eu dizia "não te quero mais", eu tentava soar cruel e fria, mas não conseguia, em absoluto, colocar freios no meu quadril. Eu o queria demais, há muito tempo.


 


Acabei concordando em ir para esse baile ridículo, sendo que antes de entrar na sala dele, eu não tinha a menor intenção de comparecer ao tal evento. Tentei despistar, flertando, e fazendo de conta que essa seria mais uma oportunidade de fazê-lo sofrer, e eu iria torturá-lo, mas na realidade, o que aconteceu foi que ouvi Christopher falando naquela voz calma, controlada, baixa, dizendo que eu fosse com ele no baile e eu não pude fazer outra coisa, senão concordar.


 


Então, pela primeira vez em todos esses anos de amizade, eu menti seriamente para as minhas melhores amigas.


 


"Eu não estou envolvida emocionalmente." Blefei, lutando contra a vontade de cruzar meus dedos atrás das costas. "Eu só quero que ele sofra por ter me usado daquele jeito. Olho por olho e essa coisa toda. É a condição humana de vingança. Eu vou me manter nesse rumo, Anie."


 


"Amém, Irmã Sufragista." Maite concordou, socando o ar com o punho fechado. Era em momentos assim que eu via como ela era perfeita para Christian.


 


Anahí mordeu o lábio, claramente discordando dos meus planos de vingança. Mas, novamente, Anahí nunca havia se apaixonado, ou sofrido uma desilusão.


 


A batida de Christopher na porta do apartamento fez todas nós darmos um pulo, mas Anie calmamente deu uma última checada na minha roupa e no meu cabelo antes que o atendêssemos. Eu estava com um vestido azul-marinho, cujo decote na frente até que era bem fechado, mas as costas ficavam completamente descobertas. Havia uma fenda que corria dos pés até a metade da coxa, e meu cabelo estava preso num coque elegante, deixando meu pescoço exposto.


 


Anahí abriu a porta para Christopher, muito felizmente, porque vê-lo vestido naquela perfeição, num tradicional smoking preto, de gravata borboleta, num traje completo, fez minhas calcinhas entrarem em combustão espontânea, e eu certamente precisei de um segundo para me recompor dessa visão. 


 


"Olá, Christopher." Anie falou suavemente, e eu podia imaginar a cara confusa e ansiosa dela só pelo seu tom de voz.


 


Doida para escapar de lá, eu passei bruscamente pelos dois na porta, apressando-me até o corredor, sem esperar por Christopher para entrar no elevador. Eu o ouvi murmurar um ríspido "olá, até mais" para Anahí, e em seguida pude sentir seu olhar queimando minha pele, subindo e descendo pela pele despida das minhas costas.


 


Putamerda, o decote de trás está pegando ele de jeito.


 


Eu o ouvi soltar um pigarro. "Você está..."


 


Bufei dramaticamente dando o primeiro passo para dentro do elevador, virando-me para ele com uma expressão de tédio. Isso ficava muito difícil quando tudo o que eu sentia era uma vontade insana de arrancar aquelas roupas dele sem deixar um vestígio... ou melhor, deixando a gravata borboleta para contar a história.


 


Hormônios estúpidos e traidores.


 


"Deixe-me adivinhar. Eu estou cem tipos diferentes de comível? Uma tentação ambulante? Sexo sobre duas pernas? Uma fo/da gostosa? Uma descida fácil?" - sugeri num tom que acompanhava minha expressão.


 


Christopher me encarou com braveza, e sua mão rapidamente agarrou meu pescoço. Ele não aplicava nenhuma pressão onde me tocava; de fato, ele estava massageando minha pele fazendo círculos com o dedão. Mas, era apenas uma clara demonstração de poder, especialmente porque meu pescoço parecia muito frágil e quebrável sob o peso de suas mãos largas.


 


"Eu aceito inteiramente que você sinta que eu mereça seu desprezo. Mas, você não pode, não deve e não vai falar de si mesma nesse tom desrespeitoso. Fui claro?" ele perguntou, como se estivesse me dando um aviso.


 


Eu senti uma pontada de constrangimento e vergonha, odiando que ele me fazia sentir dessa forma. Christopher havia se formado antecipadamente, feito faculdade mais cedo, e começado a carreira muito jovem. Eu senti cada milímetro da diferença entre nossos níveis de maturidade enquanto ele segurava meu pescoço, esperando por uma resposta.


 


"Como cristal." Falei delicadamente, jogando o sentimento de culpa para debaixo do tapete. Os dedos de Christopher escaparam da minha pele com visível relutância, e a auto-repugnância começou quando senti falta da mão dele em mim.


 


Ficamos em silêncio durante toda a descida, mesmo enquanto Christopher me auxiliou para entrar na limusine que nos aguardava no térreo. Foi somente quando ele já estava devidamente acomodado ao meu lado no banco do carro, tocando minha coxa com a sua, enquanto me esmagava num canto, que ele falou.


 


"E, para deixar registrado, você está linda."


 


Não falamos pelo resto do percurso até o evento, embora Christopher tenha me mantido presa ao seu lado enquanto atravessamos o mar de fotógrafos na porta do Museu.


 


Uma mão de Christopher ficou nas minhas costas, me guiando, mas quando ele tentou esticar o outro braço para segurar minha mão, eu lhe dei o olhar mais indignado que pude. De jeito nenhum que eu seguraria a mão dele na frente de todos aqueles fotógrafos.


 


Quando entramos no Museu, levamos meia-hora para passar por todos os convidados que se misturavam no grande hall. Afinal de contas, todo mundo queria ter um minuto de conversa com um dos "100 Homens mais influentes", segundo a revista Times. Acabou sendo uma feliz coincidência de eu ter acompanhado Christopher neste baile, porque boa parte dessas pessoas faria contato com nosso escritório nos próximos dias, querendo falar com Christopher, e agora eu poderia ao menos ligar rostos aos nomes e aos assuntos que lhes interessava.


 


Não tinha sequer cinco minutos que havíamos entrado e Christopher sentiu meu ímpeto de fugir de sua companhia, então ele deslizou a mão que estava nas minhas costas até chegar ao outro lado do meu quadril, me apertando um pouco mais contra o seu corpo. Era exatamente como eu havia me habituado a tê-lo me segurando, mas desta vez, a mão de Christopher estava sob o tecido do vestido. Eu me sentia ficando nervosa e excitada em resposta àqueles dedos longos acariciando a minha pele.


 


"Tire sua mão de mim." Eu resmunguei, olhando automaticamente em volta para ver se alguém tinha notado. Minha resposta: todo mundo percebeu.


 


"Por que eu deveria? `Porque você não me quer mais`? Me explica direitinho o motivo disso, e então talvez eu tiro minha mão daí." Christopher sussurrou para mim, me desafiando, enquanto se inclinava para baixo, beijando minha bochecha ao mesmo tempo em que uma câmera disparava um flash.


 


"Vai pro inferno, seu baba/ca presunçoso."


 


Edward riu da minha rispidez.


 


"Acho que esta é a minha resposta. Então, claramente, isso significa que você não se incomoda com a minha mão no seu corpo, o que me leva a crer que também não vai se importar de deixar todo mundo aqui ciente de que você é minha. Agora, sorria bastante, minha querida, tem pessoas importantes se aproximando para dar um alô."


 


Então, pelo resto da noite, cada vez que alguém perguntava quem era aquela coisa linda ao lado dele, o bobão me apresentava como "sua Dulce".


 


Já estávamos quase no final da sobremesa, e todos estavam se levantando para conversar com outras pessoas ou se arriscar na pista de dança. Foi aí que senti a mão de Christopher subindo das minhas costas até meu ombro, tentando chamar minha atenção. Eu havia passado a noite conversando com um casal sentado ao meu lado, ignorando Christopher porque eu estava brava demais, emotiva demais para conseguir efetivamente provoca-lo – e provar para mim mesma que eu estava certa sobre suas intenções.


 


Exatamente como Anahí havia temido.


 


A mão de Christopher se acomodou nas minhas costas, ficando ali durante todo o jantar, e eu sabia que ele fazia aquilo apenas para me lembrar que a única razão pela qual eu era permitida ignorá-lo era porque ele deixava.


 


Mas, quando ele tomou minha atenção, com a mão no meu ombro, não havia nenhuma confiança em seus trejeitos.


 


Christopher aguardou até que eu estivesse de frente para ele e perguntou, "Você se importaria de me acompanhar em uma dança?" Ele largou as próximas palavras como se estivesse tentando vender a ideia. "Só uma."


 


Seus ombros estavam curvados e ele franzia a testa olhando para a mesa, como se pudesse ler minha mente. Ver Christopher assim desapontado, antecipadamente rejeitado, me fazia querer puxá-lo da cadeira e apertar o filho-da-mãe num abraço. Tipo, que por/ra estava acontecendo comigo? Como Christopher ousava me fazer sentir desse jeito? Por que ele não simplesmente agia possessivamente e todo dominante sempre? Claro, isso me fazia querer cravar os dentes na fivela do cinto dele, mas pelo menos assim eu não me sentiria tão... culpada.


 


"Não há sequer uma pequena parte de mim que se daria ao trabalho de acompanhar você numa dança." Eu menti, embora realmente não houvesse uma parte pequena de mim. Era uma porção gigante do tamanho do Texas mesmo que queria me jogar nos braços dele e esquecer de todo o resto.


 


angústia que parecia engolir o rosto de Christopher mudou rapidamente para raiva, e ele apertou meu ombro enquanto sussurrava.


 


"Diz pra mim o que aconteceu pra você ficar desse jeito... virar essa rainha do gelo... essa mulher amarga," Christopher replicou num impulso, "diga-me, por favor, e eu vou consertar o que quer que seja, Dulce."


 


Minha mente travou tamanha era a indignação. Eu não ouvi nada depois do "mulher amarga", apesar de ver com bastante distinção os lábios de Christopher formando palavras depois disso. Fiquei mais aliviada ao ver que o casal sentado ao meu lado, muito desconfortável com a intensa bolha que eu e Christopher formamos, acabou se levantando para dançar. Só havia duas pessoas que permaneciam sentadas à nossa mesa, e eles estavam tão envolvidos em sua própria conversa que nem registravam a existência de Christopher e eu ali.


 


Ótimo. Porque isso significava que o suspiro de Christopher - quase um grito - que ele soltou quando eu deslizei minha mão pelas suas coxas passou completamente despercebido.


 


"Eu posso ser uma rainha gelada, mas isso não significa que eu não possa te fazer arder de calor."


 


 


- - -


continua :*


 


 


 


 


 


 


 


meu deeeeus! quantos comentários *o* vou tentar responder todos no próximo capítulo, aguardem um pouquinho que hj ainda posto certo? bjo bjo minhas florzinhas lindas :*



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Autor(a): Kakauzinha

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  antes do capítulo começar, quero deixar meu agradecimento a linda roberta_rey pela indicação dessa fanfic para suas amigas, muito obrigada querida :*     ...   Por Christopher       Oh, mer/da. Oh, mer/da. Oh, mer/da.     Por que eu não podia simplesmente ser educado? Eu j&aac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1069



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  • miranda Postado em 05/12/2013 - 02:44:05

    Volta por favor...

  • miranda Postado em 05/12/2013 - 02:43:02

    Abandonou msm, ne?! :'(

  • therbd Postado em 12/10/2013 - 15:00:20

    OMG TÃO PERFEITA

  • miranda Postado em 30/05/2013 - 01:31:47

    Tua web é maravilhosa! Não deixe de lado por favor!

  • miranda Postado em 30/05/2013 - 01:29:07

    Por favor Volta!

  • tahvondy Postado em 29/05/2013 - 21:07:36

    kd vc volta a postar por favorrrrrrrrr

  • nany_vondy Postado em 29/05/2013 - 00:41:09

    Poxa uma web taaao boa! nao abandona naao!

  • tahvondy Postado em 24/05/2013 - 21:01:33

    kakauzinha kd vc abandonou? continua por favorrrrrrrrr

  • tahvondy Postado em 17/05/2013 - 20:56:13

    vc abandnou a web?

  • tahvondy Postado em 11/05/2013 - 20:49:24

    cade vc volta a postar por favor


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