Fanfic: A SECRETÁRIA | Tema: Rebelde
antes do capítulo começar, quero deixar meu agradecimento a linda roberta_rey pela indicação dessa fanfic para suas amigas, muito obrigada querida :*
...
Por Christopher
Oh, mer/da. Oh, mer/da. Oh, mer/da.
Por que eu não podia simplesmente ser educado? Eu já tinha tudo planejado antes de bater na porta do apartamento de Dulce. Eu ia tratá-la como a princesa que ela é, enche-la de todo meu amor, carinho e afeição até que ela caísse de vez nos meus braços e me dissesse "oh, Christopher, eu te amo tanto, nunca vou querer ninguém além de você, faça amor comigo, seu absurdamente lindo homem."
Enquanto isso não era exatamente um plano realista, ainda assim, eu agiria de forma calma, e gentil, procuraria conversar a respeito de qualquer ressentimento que ela tivesse nutrido a meu respeito. Mas aquela aparência maravilhosa dela não fez nada para ajudar minha causa, a não ser colocar minhas partes baixas em estupor, o que acabava sendo sempre meu ponto fraco com essa mulher. Então, acabei agindo como um idiota controlador a noite toda.
No que eu estava aprendendo ser a típica moda de Dulce Maria Saviñon, ela decidiu optar pela vingança mais deliciosa que um homem pode experimentar.
Elvis na fase pós-cheeseburgers.
Minha avó.
Christian correndo pelado no meu aniversário de dezoito anos.
A dívida internacional.
Tentei pensar em qualquer coisa, qualquer por/ra de coisa que me fizesse ficar flácido de novo e nenhuma mer/da dava certo. Eu já sentia minha virilha muito apertada dentro daquela calça formal demais enquanto Dulce me estimulava.
Tudo o que meu corpo conseguia sentir era sua mão delicada esfregando o interior das minhas coxas, e tudo o que corria na minha mente era a imagem antecipada de como ela poderia simplesmente curvar seus dedos ao redor do que eu tanto queria. Eu ouvia minha respiração acelerar, e mesmo morrendo de vontade de olhar para ela, mantive meus olhos fechados, apertados, tentando afastar ou anular as sensações que ela criava em mim.
Ainda bem que a maioria das pessoas na nossa mesa tinha se levantado para dançar, porque se alguém tentasse puxar papo comigo agora, a única coisa que sairia dos meus lábios seria um soluço desesperado. O suor já se acumulava nas minhas têmporas, o meu coração batia de forma dolorosa no peito, e o aroma de Dulce preenchia meu olfato, fazendo meu rosto corar.
O efeito do hálito quente dela sob meu ouvido foi um gemido quase reprimido meu, então Dulce gargalhou baixinho, falando numa voz complacente, "bem, olha só isso... ele obedece ao comando. Bom garoto."
Contraí meus músculos do abdômen, tentando me impedir de ceder. Isso tudo era obviamente uma batalha de egos, e apesar de eu não compreender o que havia começado a guerra, eu sabia que não seria eu o primeiro a erguer a bandeira branca de rendição.
"Você não me controla a não ser que eu deixe, está lembrada?" – sibilei para ela, tentando soar determinado.
Mas, minha resolução oscilou ao escutá-la dizendo, "Isso é o que nós vamos ver."
A mão de Dulce parou de me acariciar, indo sem cerimônias direto ao ponto matador. Ela ondulou os dedos ao redor de toda a minha extensão, facilmente encontrando o que procurava, sob o tecido das minhas calças, espremendo-se dentro do confinamento, e em seguida ela realmente começou a me empurrar, me estimular, esfregando a mão, forte e firme, deixando que suas unhas me arranhassem no ponto certo.
Comecei a erguer o quadril da cadeira, acelerando minha ereção muito rígida contra a mão firme de Dulce, rezando até para o diabo para que eu estivesse sendo tão discreto quanto gostaria. O que essa guria tinha com esse lance de me fazer gozar em público?
E, mais importante ainda, o que eu tinha na cabeça para gostar tanto disso?
"Por/ra." Eu gemi sob o fôlego entrecortado, cedendo. Abri meus olhos e dei de cara com a expressão vitoriosa de Dulce.
Eu podia ver o plano dela tilintando em seus olhos. O negócio era me deixar na beira do precipício, em desespero pelo tão esperado alívio. Eu sabia, sem sombra de dúvida, que ela me deixaria e iria embora então, talvez para sempre e todos os efeitos possíveis, se ela considerasse essa punição suficiente para qualquer que fosse o crime que ela pensava que eu tinha cometido.
"Vê isso?" Ela me perguntou numa voz doce, virando-se na cadeira para que sua outra mão – aquela que não estava na minha ereção – acariciasse minha coxa. "Isso bem aqui? Você me deixando eu te tocar aqui, agora? É porque você é egoísta," os dedos dela pressionaram a extremidade do meu membro, certamente sentindo o liquido que havia se formado ali, "mentiroso, pistoleiro, cafajeste sem moral, alguém que jamais vai me ter."
Eu entendia a guerra agora, mesmo estremecendo de desejo. Quanto mais perto eu chegava do clímax, mais perto ela chegava da vitória, provando qualquer má ação que na cabeça dela, eu tinha feito.
Se isso acontecesse, eu a perderia para sempre.
Apesar de ser a coisa mais difícil que fiz na vida, agarrei os pulsos de Dulce bruscamente, afastando suas mãos de mim. Eu me sentia tão rígido e grosso e dolorosamente pronto para o ataque, que tive que morder a minha bochecha por dentro da boca, para que não gritasse de frustração.
Tirei minha camisa de dentro da calça cuidadosamente, praguejando cada vez que me toquei por distração, para que quando eu me levantasse, o tecido da camisa pudesse encobrir a evidência do meu tesão.
Dulce me encarava, sem qualquer julgamento no olhar, apenas chocada por eu agir de forma indiferente às investidas dela. As suas mãos massageavam seus próprios punhos, vermelhos de quando a agarrei e eu prometi mentalmente a ela que quando estivéssemos sozinhos eu lhe cobriria de beijos e pedidos de desculpas.
Eu poderia – eu iria – derrubar qualquer animosidade que ela estivesse sentindo. Dulce não descontaria sua raiva em mim usando as mãos para me deixar excitado se não estivesse atraída por mim. E se atração era o meio que eu tinha para ir em frente, então eu sabia aonde iríamos para a ter conversa que eu queria.
Eu precisava de um local que me desse algum tipo de vantagem.
Fiquei de pé, estremecendo da dor latejante na virilha e estendi minha mão para Dulce. Ela me fitou com ódio e, acima de tudo, desejo, sem fazer qualquer esforço para se mover.
"Levante-se. Nós vamos para o meu apartamento."
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Comentem :*
Dedico esses dois capítulos as florzinhas:
Autor(a): Kakauzinha
Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1069
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miranda Postado em 05/12/2013 - 02:44:05
Volta por favor...
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miranda Postado em 05/12/2013 - 02:43:02
Abandonou msm, ne?! :'(
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therbd Postado em 12/10/2013 - 15:00:20
OMG TÃO PERFEITA
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miranda Postado em 30/05/2013 - 01:31:47
Tua web é maravilhosa! Não deixe de lado por favor!
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miranda Postado em 30/05/2013 - 01:29:07
Por favor Volta!
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tahvondy Postado em 29/05/2013 - 21:07:36
kd vc volta a postar por favorrrrrrrrr
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nany_vondy Postado em 29/05/2013 - 00:41:09
Poxa uma web taaao boa! nao abandona naao!
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tahvondy Postado em 24/05/2013 - 21:01:33
kakauzinha kd vc abandonou? continua por favorrrrrrrrr
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tahvondy Postado em 17/05/2013 - 20:56:13
vc abandnou a web?
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tahvondy Postado em 11/05/2013 - 20:49:24
cade vc volta a postar por favor