Fanfic: A SECRETÁRIA | Tema: Rebelde
Eu sempre sabia quando eu não estava dormindo no meu próprio quarto.
Era a mudança nos ruídos, seja barulho de mais ou de menos.
Era a intensidade da luz, mais brilhante ou mais abafada.
Era o cheiro, o traço distinto do meu próprio aroma, ou a presença distinta do de outra pessoa.
Era a sensação de uma cama estranha debaixo do meu corpo, as ondulações, as denteações do colchão de outra pessoa. A sensação dos lençóis de outra pessoa.
Eu nunca conseguia dormir rapidamente numa cama que não fosse a minha, e normalmente me virava e revirava entre as cobertas até pegar no sono.
Nenhuma dessas coisas, no entanto, foram empecilhos na cama de Christopher. E eu simplesmente sabia que este era o quarto dele, e não um quarto de hóspedes.
O apartamento ficava num andar suficientemente alto para que não houvesse o menor som do tráfego nas ruas, porém havia uma brisa suave do vento batendo contra a janela, que tirava o tom opressor do quarto. Havia cortinas pesadas tapando as janelas, mas não estavam completamente fechadas, permitindo que um feixe de luminosidade entrasse – o bastante para que eu distinguisse as formas do ambiente. O quarto todo cheirava a sabonete, loção pós-barba, e apenas, ele. O colchão e lençóis eram incrivelmente caros, a julgar por quão quentes e confortáveis eles me faziam sentir.
Na verdade, eu nunca havia ficado tão confortável em toda a minha vida. Adormeci muito rápido na noite passada, de pura exaustão emocional, abrupta e nada breve. Também me revirei um pouco sob as cobertas, mas não porque estava desconfortável, e sim por causa do cheiro de Christopher me tomando de assalto. Acho que talvez seja aquela coisa que falam de como o aroma natural de uma pessoa é a base da atração.
Quando olhei para o relógio no criado-mudo ao lado da cabeceira da cama, vi que ainda eram cinco horas da manhã. Meus sonhos bastante gráficos haviam me despertado, me deixando suada, latejando e frustrada em meu vestido azul completamente amassado. A choradeira de ontem à noite resultou numa garganta fechada, contraída, olhos inchados e, sem dúvida, deviam estar com os contornos avermelhados.
Eu estava um verdadeiro balaio de gato, e isso sem nem considerar meu estado emocional.
Por que Christopher não podia ter simplesmente me explicado tudo ontem à noite?
Será que ele era tão covarde assim?
O Christopher Uckermann que conheci logo de início era um magnata, homem de negócios, calmo frente à competidores furiosos, lidando com bilhões de dólares sem piscar o olho. Ele era como um dos caras de Mad Men.
O Christopher Uckermann que vi ontem à noite havia se retraído sob meu olhar, tinha se segurado e apoiado em mim como se temesse que eu fosse desaparecer, e havia se recusado a fazer uma simples defesa do seu próprio traseiro. Recordo de histericamente lhe dizer que o odiava, que toda essa confusão emocional era culpa dele, e tudo o que ele fez foi concordar comigo.
E mais importante ainda: eu realmente iria cruzar os céus para ir para outro país com ele? Eu sabia que ele tinha crescido em Monterrey e que a cidade ainda era a localização do lar da família Uckermann. Eu só não entendia como ele poderia se explicar para mim lá.
Apesar de Christopher não ter desejado que eu fosse para casa, e basicamente ter me ordenado para ir à Monterrey com ele, eu sabia que se fosse persuasiva o suficiente, ele nunca me forçaria a nada. A atitude mais segura a se tomar agora era recuar e esquecer isso tudo, antes que ele tivesse a chance de me magoar ainda mais. A antiga Dulce, aquela que jamais acreditaria que tivesse uma remota chance com Christopher tomaria esse rumo. A nova Dulce, aquela que havia recentemente testemunhado o quanto Christopher é atraído por ela, decidiu jogar a cautela pelos ares e faze-lo mostrar suas cartas.
Decidida, e em necessidade extrema de cuidar da minha higiene, fui aos tropeços na meia-luz para o banheiro ligado exclusivamente ao quarto de Christopher. Depois de usar o vaso e espiar o estado da minha cara no espelho, rapidamente penteei meus fios bagunçados correndo as mãos nos cabelos e lavei o rosto. Aproveitei para usar um pouco da pasta de dentes, a pasta de dentes de Christopher, e escovei os dentes usando a ponta do dedo mesmo.
Em seguida, sorrateiramente me desloquei para o corredor de paredes brancas, resolvendo deixar meus sapatos de salto esquecidos pelo momento.
Não conseguia me lembrar exatamente por qual caminho se chegava à cozinha, e o apartamento de Christopher era um verdadeiro labirinto. Eu havia organizado os documentos da compra do imóvel há alguns meses atrás, então sabia que ele havia pagado uma nota preta pelo lugar.
Eu estava começando a pensar que eu ficaria presa para sempre nessa masmorra de corredores brancos, tipo aqueles que se colocam ratos de laboratório para eles alcançarem o queijo, quando percebi uma luz acesa há pouca distancia do quarto principal onde eu havia dormido.
A porta estava parcialmente aberta e as lâmpadas estavam acesas. Eu momentaneamente considerei bater na porta antes de entrar, mas concluí que se ele ia me manter cativa em sua casa contra minha vontade – por menor e mais fraca que fosse essa vontade – bem, que se fo/da as boas maneiras.
Quando entrei no quarto senti minha raiva e algo mais primitivo me agitando. Era um quarto de hóspedes. O que me levou à questão: por que Christopher não me colocou aqui na noite passada? A cama parecia perfeitamente confortável, então isso não era exatamente o problema. Além do mais, ela parecia intacta, como se não tivesse sido usada, logo, a não ser que Christopher tivesse dormindo em outro quarto, eu não fazia ideia do que ele ficou fazendo enquanto eu dormia no quarto dele.
Minha atenção ficou tão tomada pela cama imaculada à minha frente, que levei um minuto para que outro detalhe penetrasse meu consciente.
O som de água correndo.
Mas, mais importante que isso, alguém havia gemido meu nome.
Eu levantei os olhos da cama lentamente, para ver que este quarto também tinha um banheiro exclusivo, e que a porta deste banheiro estava completamente escancarada. Eu só podia ver um espelho enorme e a pia de onde eu estava, mas dava para ouvir claramente o chuveiro ligado e o som do atrito de pele contra pele.
Cara/lho. Eu já estava meio entorpecida por causa dos meus sonhos ferventes, mas isso não era nada comparado ao modo como uma onda de calor e pressão correu pela minha pele, ou ao modo como meu corpo se curvou e pulsou da cintura para baixo, ao modo como minha respiração inesperadamente ficou entrecortada ou à maneira como meus mamilos intumesceram sob o tecido do vestido.
Eu fiz uma decisão consciente de dar meia volta, sair do quarto e me esconder debaixo das cobertas, mas quando ouvi um por/ra sendo rosnado, meu corpo fez uma decisão inconsciente de dar um passo para frente até que eu estava de pé, parada na porta do banheiro.
Mordi o lábio para não gemer, e a tremedeira da cintura para baixo se intensificou instantaneamente e dramaticamente.
Havia um chuveiro com portas de vidro totalmente transparentes. Christopher estava sob a água que corria da ducha, e só a visão daquele corpo já valia e pagava por qualquer angústia que ele me fizesse passar.
Quer me usar sem pudor e sem vergonha, e depois jogar fora?
Tudo ótimo por mim. Só não esqueça de ficar pelado enquanto faz isso.
Christopher estava apoiando o peso do seu corpo sobre a perna esquerda, e os longos e firmes músculos de sua coxa estavam contraídos. As entradas do seu quadril estavam severamente marcadas por causa da sua postura, e os músculos de seu tórax e abdômen – bem definidos – moviam-se rapidamente acompanhando a respiração descompassada dele. A obliqua e esculpida força de seu braço ficava evidente conforme ele se movia, enquanto o outro braço era usado como apoio com a palma fixada no vidro do box. Christopher estava com a cabeça abaixada, os olhos bem apertados de tão fechados, e seu cabelo castanho estava colado na testa úmida. Sua expressão facial era a de quem contemplava uma equação complicada.
Somente essa visão teria sido suficiente para que eu morresse uma mulher feliz e realizada, mas a coisa ficava ainda melhor. Com a mão que não estava apoiada no vidro, Christopher bombeava toda a extensão de seu membro ereto num ritmo acelerado e desesperado. E eu sabia que tinha sentido aquele volume todo sob as roupas dele algumas vezes, mas eu não podia, nem agora nem nunca, nem pelamordavacajérsei entender a semântica de como algo tão grosso e tão inacreditalvemente longo poderia caber dentro de uma mulher, muito menos eu. Quer dizer, claro, nós temos que dar à luz e tudo o mais, mas isso envolvia um diafragma em expansão. Isso aqui, no entanto, parecia uma improbabilidade matemática para mim.
Christopher rosnava sob o fôlego, com a água batendo sobre seus ombros, mas quando ele deu uma puxada particularmente feroz e virou os dedos em torno da cabeça e suas nervuras, ouvi um gemido.
"Porra, por favor, Dulce."
Eu pensei ter ouvido Christopher murmurar meu nome antes de entrar aqui, mas vê-lo enquanto ele abusava de si mesmo e gemia para mim, só fazia aumentar a pulsação na minha virilha ao ponto em que eu já me sentia muito molhada na profundidade existente entre os meus lábios íntimos.
Eu queria anunciar minha presença causando uma entrada no chuveiro junto com ele, tanto quanto queria correr dali de volta para o quarto e fingir que nada disso tinha acontecido. Mas, eu não conseguia fazer nenhuma das duas coisas; meus pés estavam imóveis, pregados no chão, as minhas mãos me seguravam contra a parede ao lado da porta enquanto eu assistia.
O ritmo da mão de Christopher estava acelerando, assim como seu fôlego. Ele mordia o lábio, como se quisesse se impedir de falar, mas no instante seguinte sua boca se abriu de forma desigual e ele resfolegou, "Anjo... você é por/ra, tão apertada... molhada..."
Pelamordavacajérsei, o que Christopher estava visualizando? Ele estava realmente imaginando aquela ereção absurda entrando em mim?
Eu sabia que precisava escapar dali antes esquecesse completamente dos motivos pelos quais eu não poderia permitir que ele tornasse realidade as fantasias de nós dois – mas muito rapidamente ficou tarde demais para isso.
Christopher mudou o ângulo de sua mão, para que ela se virasse em torno da base de sua ereção e a ponta de seus dedos massageasse a pele esticada da região. Quando fez esse movimento, todo seu corpo estremeceu e ele empurrou os quadris contra aquela mão habilidosa, deixando que meu nome escapasse de seus lábios mais uma vez.
Então, eu gemi.
Alto.
Os olhos de Christopher abriram-se num estalo, o rosto se ergueu com igual rapidez, enquanto a mão soltou sua ereção pulsante para se fixar no vidro, paralelamente à outra, e agora ele usava as duas mãos para se apoiar no box.
Seus olhos arregalaram-se do choque quando ele me viu parada, de pé há menos de dois metros dele, apoiada na parede para não cair. Tentei explicar de forma coerente que entrei ali por acidente, mas a mentira não saía da minha boca. Tudo o que eu conseguia fazer era abrir e fechar os lábios como um peixinho dourado. Meu cérebro estava tão nebuloso de excitação que eu não conseguia nem tentar tirar a mão da parede para fugir dali.
Christopher parecia estar tendo problemas semelhantes de coerência, mas meus olhos traidores também notaram que quando ele me viu ali, seu membro tremulou. Ele quebrou o contato de nossos olhos, ardendo mais do que nunca, para se focar num ponto mais baixo, no meu peito, sem dúvida alguma observando meus mamilos, apertados e evidentes sob o tecido sedoso do vestido azul. Então, seu olhar desceu mais um pouco, para as minhas pernas, onde a fenda expunha minha pele, e subiu levemente para a virilha, examinando meu quadril, e as coxas cruzadas lutando contra a pulsação forte entre elas.
Por um minuto os únicos sons no ambiente eram das nossas respirações pesadas e da água correndo. Eu acho que Christopher estava esperando que eu fosse embora, o que eu era incapaz de fazer, e fiquei esperando que ele dissesse alguma coisa.
Ele me prendeu com seu olhar novamente, inclinando a cabeça de leve como havia feito antes quando se grudou no meu corpo dentro de uma garagem há poucas semanas atrás, avaliando minhas reações.
Então, dolorosamente devagar, me observando o tempo todo, sem tirar os olhos de mim, Christopher tirou sua mão do vidro e envolveu seu membro mais uma vez com ela. Ele soltou um grunhido baixo, grave, algo entre dor e prazer, e sua mão se firmou na base da ereção novamente.
OH.
MEU.
DEUS.
Ele ia mesmo se tocar na minha frente? Havia alguma maneira de eu ficar ainda mais excitada e louca do que eu já estava?
Christopher me olhou torto através de seus cílios longos e úmidos, silenciosamente pedindo permissão para continuar. O modo como ele inclinava a cabeça e me olhava até seria modesto, se não fosse por toda a atividade acontecendo do pescoço para baixo.
Eu não me movi um centímetro sequer, apesar de que acho que passei a língua para umedecer os lábios, o que aparentemente era tudo o que Christopher precisava para começar a esfregar seu membro com a força de seu punho fechado novamente.
"Assim..." – ele sibilou, olhos fixados nos meus.
Ele estava indo mais devagar do que antes, agora, tentando prolongar as coisas. Tentei manter meus olhos presos nos dele, mas só levou meio minuto para que minha visão ficasse totalmente focada nos movimentos de sua mão. Assim que Christopher percebeu para onde eu olhava, ele gemeu, e sua outra mão tentou apanhar o vidro como se fossem garras, como se fosse partir aquela divisão entre nós.
"Você sabe no que eu estou pensando? Em como seria gostoso me enterrar em você." Ele resfolegava, começando a rebolar seu quadril na direção da mão, "te esticar todinha... te preencher..." – a mão retomou os movimentos, "me mexer dentro de você... te dar prazer..."
Se Christopher estava tentando me matar, fazia um ótimo trabalho nisso. Deixei escapar um gemido, e então meus pés, que até então estavam estacados no chão, me carregaram para frente, até que eu estava cara a cara com Edward.
Com meus movimentos, os olhos dele automaticamente se fecharam enquanto seu membro de retorcia entre os dedos, mas ele se forçou a abrir os olhos novamente, me encarando como se estivesse sonolento, ameaçador. Eu orgulhosamente reconheci essa sua expressão como a cara estou-prestes-a-gozar dele.
"Mais perto..." – ele suspirou.
Eu me aproximei até que fiquei praticamente pressionada contra o vidro, e minha mão subiu pela superfície lisa até ficar espalmada exatamente onde a mão dele se apoiava do outro lado do box.
Christopher respirava como se estivesse correndo uma maratona, e todo seu corpo se movia enquanto ele tocava sua extensão.
"Tão linda... Dulce, meu anjo..." – ele murmurou olhando fixo nos meus olhos, e então todo seu corpo ficou rígido num espasmo e eu olhei para baixo para ver o gozo saindo pela extremidade de seu membro e escorrendo pelo vidro. A água limpou tudo com muita rapidez, enquanto Christopher se masturbava até a última gota.
Sua cabeça caiu como se fosse um grande peso sobre o vidro, enquanto sua mão ficou solta, completamente exausta. A minha mão também ficou mole, embora fosse apenas isso o que eu conseguisse mover.
Assisti com voracidade Christopher recuperar o fôlego, desligar o chuveiro, e estender a mão para apanhar a toalha que estava pendurada sobre o vidro do box, tudo isso sem olhar para mim. Ele fez uma meia tentativa de se secar antes de enrolar a toalha em volta do quadril, e assim me impedindo de ter qualquer outro relance do seu traseiro.
Ele deu um passo para fora do chuveiro, e eu podia vê-lo me fitando através de minha visão periférica. Possivelmente, Christopher estava se perguntando por que eu estava brincando de estátua viva. Eu não sabia nada mais ao certo, exceto que não tinha ficado assim excitada desde que ele havia me tocado dentro do seu carro, e que eu havia percebido seriamente que estava disposta a suportar qualquer tipo de tratamento ou negligência se isso significasse ganhar Christopher na barganha.
Senti seus dedos pairarem sobre o meu ombro cautelosamente, e sobressaltei com o toque dele. Então, gemi mais uma vez, culpa total das imagens sórdidas que queimavam minhas retinas.
Christopher suspirou fundo entre os dentes quando involuntariamente o som escapou da minha garganta, e rapidamente recuou sua mão.
"Eu providenciei o jatinho para decolagem às 7 horas em ponto." Ele resmungou, e adicionou com pressa, "mas, posso te ajudar, te aliviar. Te satisfazer, se você quiser que eu faça."
Eu adoraria negar o quão estremecida eu estava, mas seria a mentira mais deslavada da História, e eu estava super certa de que meu nariz cresceria, estilo Pinóquio.
Também adoraria aceitar a oferta de Christopher, mas mesmo com minhas poucas horas de sono, eu havia conquistado uma nova perspectiva sobre a situação, e sabia que me arrependeria de deixar que algo acontecesse entre nós, acreditando no que eu atualmente sabia a respeito dele. Se Christopher tinha certeza de que algo em sua cidade natal poderia absolvê-lo aos meus olhos, então eu ouviria ao que ele tinha a dizer primeiro.
E depois eu o atacaria como uma felina.
Suspirei fundo, apesar de que ainda não era capaz de encará-lo.
"Estou bem, obrigada. Mas, eu gostaria de passar na minha casa antes para pegar umas roupas... e tomar um banho."
Pelo seu gemido rouco, eu acho que Christopher sabia exatamente o que eu estaria fazendo naquele banho.
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Comentem :*
Se tiver bastante comentários eu posto o próximo capítulo ainda hoje, vcs decidem kkkk :****
Dedicado as florzinhas:
Claudia_miranda: Aaaaaaaaaai sua linda *-* postando mais para ti :$ espero que goste hahaha Calma o ucker vai se explicar próximo capítulo, ok ;) Own *-* vc leu as outras fanfics! Ah sim, vou postar ainda em “Da magia a sedução”, tem que preparar tudo aqui no meu pc antes daí eu posto! Obrigada pelo carinho e pelo comentário gatona :*
Camillatutty: Oi florzinha *-* kkkkkkk com um sequestro desses até eu queria! E seria só de ida ;x kkkkkk Imagino que vc gostou desse capítulo hahaha uma das melhores cenas kkkk bom ta aí meu amor, próximo capítulo ucker vai se explicar para Dulce ;) gracias pelo comentário gatinha :*
Luh16: Sou fofa tb Luzita? Ownn *------* kkkkk e aí oq achou da cena do banheiro? Kkk Beiiiijos lindona e gracias pelo comentário :*
Tahvondy: Próximo capítulo o ucker vai explicar o porque da viagem e o porque do filho da ninel ... curiosa? Kk jaja o mistério acaba flor ;) obrigada pelo comentário e espero que tenha gostado desse capítulo kk beijooos :*
Autor(a): Kakauzinha
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1069
Para comentar, você deve estar logado no site.
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miranda Postado em 05/12/2013 - 02:44:05
Volta por favor...
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miranda Postado em 05/12/2013 - 02:43:02
Abandonou msm, ne?! :'(
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therbd Postado em 12/10/2013 - 15:00:20
OMG TÃO PERFEITA
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miranda Postado em 30/05/2013 - 01:31:47
Tua web é maravilhosa! Não deixe de lado por favor!
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miranda Postado em 30/05/2013 - 01:29:07
Por favor Volta!
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tahvondy Postado em 29/05/2013 - 21:07:36
kd vc volta a postar por favorrrrrrrrr
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nany_vondy Postado em 29/05/2013 - 00:41:09
Poxa uma web taaao boa! nao abandona naao!
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tahvondy Postado em 24/05/2013 - 21:01:33
kakauzinha kd vc abandonou? continua por favorrrrrrrrr
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tahvondy Postado em 17/05/2013 - 20:56:13
vc abandnou a web?
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tahvondy Postado em 11/05/2013 - 20:49:24
cade vc volta a postar por favor