Fanfics Brasil - Capítulo 22 - Estrelas Pornô - Parte 2 A SECRETÁRIA

Fanfic: A SECRETÁRIA | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 22 - Estrelas Pornô - Parte 2

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Por Christopher


 




Em um minuto estávamos aos amassos na minha cama, eu estava tão incrivelmente feliz que eu podia até sambar ou algo assim, e no instante seguinte Dulce estava muito casualmente mexendo no meu stereo, manuseando meus vídeos pornôs e dizendo que queria assistir um daqueles filmes. Eu podia sentir meu queixo caindo e meus olhos esbugalhados do espanto. Provavelmente, eu parecia um idiota, mas minha mente estava ocupada demais processando a perfeição que Dulce era.


 


Ela parecia ter uma tara por me botar em saia justa em publico.


 


A vingança dela de quando pensou que eu era um cafajeste havia sido entrar no meu escritório dispensando o uso de calcinha.


 


E agora, ela estava parada aqui, me olhando com seus olhos angelicais, pedindo que eu assistisse filme pornô com ela.


 


Céus, eu me contorci internamente, aposto que ela engole também.


 


Os olhos de Dulce faiscavam em deleite, e eu percebi que minha situação interna aparentemente reagiu externamente no meu próprio corpo também. Putamerda.


 


"É isso o que você quer, Christopher? Quer assistir..." – ela olhou divertida para a capa do dvd que segurava nas mãos, "... a Jade aqui sendo fodidinha enquanto eu assisto às suas necessidades?"


 


Você ia fazer as coisas do jeito certo. Levar as coisas devagar. Você ia fazer as coisas do jeito certo. Levar as coisas devagar. Você ia fazer...


 


"Eu te fiz uma pergunta, anjo." Dulce estava mexendo na minha TV, e interrompeu minhas resoluções mentais, colocando o disco na entrada do aparelho do dvd, e mandando sua pergunta em tom de ordem ao me olhar por sobre o ombro.


 


Eu sabia que a minha cabeça já estava na mer/da, mas o tom de voz de Dulce imediatamente me fez imaginá-la manobrando um chicote numa mão vestida com botas fo/da-me de cano alto. O meu jeans já estava apertado dos nossos amassos dignos do prêmio de beijo do ano, mas agora o aperto chegava a ser angustiante. Os olhos de Dulce estalaram-se para a saliência distinta na minha calça enquanto ela se virava da tv.


 


"Eu...ah," soltei um pigarro, mentalmente revirando os olhos; e eu deveria ser a pessoa experiente aqui. "Não quero que você faça nada que não se sinta confortável."


 


Pronto.


 


Isso soava como algo que se diz para a mulher que você quer que seja a mãe de seus futuros filhos.


 


Aparentemente, Dulce não pensava assim. Ela sacudiu a cabeça enquanto se afastava da tv, com o controle remoto na mão. Então, penosamente lenta, ela começou a engatinhar pelo colchão até mim. Eu estava sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama, então eu tinha, dessa forma, uma vista fantástica daqueles seios que eu tinha apalpado rápido demais em outro momento.


 


"Admirando a vista?" – ela perguntou suavemente, dando pausa quando estava enfim pairando sobre as minhas pernas.


 


Eu sabia que estava olhando sem pudores, secando mesmo, mas o vão entre os seios dela no decote em v daquele vestido era hipnótico. E era tudo meu, por/ra. Os últimos dias ficaram para trás, ela me queria de novo – obviamente não tanto quanto eu a desejava, considerando os meses e meses que passei obcecado por Dulce – e, ela tinha me beijado, com muito ímpeto. Era bem mais do que eu esperava depois que ela falou ontem à noite que me odiava.


 


"Sim, eu certamente estou." Em seguida, já que quanto mais bruto eu era, mais ela parecia gostar, acrescentei, "E quero chupar cada centímetro desses seios deliciosos." E eu vou.


 


"Isso pode ser arranjado." Ela murmurou, observando minhas reações. Eu não desapontei, abrindo a boca, e deixando os olhos revirarem levemente. Tive que lamber os lábios para me impedir de babar. Dulce estava me transformando numa por/ra de homem das cavernas.


 


"Dulce, eu não penso que seria capaz de me parar se você me deixar fazer isso agora, amor." E eu duvidava muito que ela quisesse perder a virgindade nos meus lençóis do Batman enquanto minha mãe zanzava no andar de baixo da casa. Apesar de que ela não seria a primeira se esse fosse o caso.


 


Dulce deu de ombros num tom indiferente, e em completo desprezo pelo que eu havia acabado de dizer, ela abaixou os braços, cruzando-os na frente, de forma que a mão direita segurava a barra esquerda do vestido e vice-versa. Então, num ritmo muito adequado para que eu entrasse em chamas, ela ergueu o vestido, passando-o pela cabeça e tirando-o completamente.


 


A roupa íntima dela consistia em um par de calcinha e sutiã transparentes, num tom de azul, e uma por/ra de cinta-liga combinando. Era como se ela tivesse sentado para bater um papo com meu inconsciente e planejado uma campanha para me deixar de bolas azuis ou algo do tipo. Não havia modo de Dulce estar simplesmente escolhendo aleatoriamente minha cor favorita para vestir, com uma cinta-liga, como uma espécie de fantasia ganhando vida.


 


"Fo/da-me..." – gemi sob o fôlego acelerado, com os olhos famintos grudados nas curvas delicadas do abdômen e nos côncavos esplêndidos dos seios dela. Era estranho o fato de eu já ter tido Dulce completamente aberta e exposta para mim antes, mas jamais tinha visto seu peito completamente livre de roupas. E eu estava perdendo isso tudo.


 


Dulce engatinhou sobre as minhas coxas, pouco abaixo da minha ereção, e colocou os dois braços atrás do seu corpo, me dando uma vista ainda melhor de seus seios.


 


"Agora, nós vamos fazer o seguinte, Sr. Uckermann."


 


Por favor, não me chame de Sr. Uckermann enquanto você está montada em mim e tirando seu sutiã, eu não quero borrar minhas calças como um garoto de doze anos de idade. Dulce não ouviu minha súplica silenciosa, apesar de que provavelmente nem teria dado atenção mesmo que ouvisse, porque no instante seguinte ela já tinha terminado de desfazer o fecho traseiro de seu sutiã, que se juntou ao vestido numa pilha de roupa no chão.


 


Os seios dela. A por/ra fantástica que era os seios de Dulce.


 


Os anjos no céu deveriam estar escrevendo sonetos sobre eles.


 


Aqueles relicários sinistros que perseguidores mantêm nos seus porões deveriam ser erguidos para os seios de Dulce.


 


Uma bandeira deveria ser hasteada na lua para homenageá-los.


 


Eu fiquei olhando fixamente esfregando minhas pernas na tentativa de aliviar a compressão árdua dos meus jeans, enquanto todo meu ser se mantinha focado naqueles gloriosos mamilos rosados que ficaram eretos sob meu olhar atento.


 


"Você vai assistir esse DVD." Dulce comandou numa voz rouca que me fez pulsar, "e como eu planejo estar um pouco... ocupada... você vai me falar exatamente o que está acontecendo – exceto que eu quero ouvir como se fosse você fazendo essas coisas comigo. Entendido?"


 


Eu assenti submisso, incapaz de formar palavras em meio à minha respiração entrecortada. Se a Dulce no controle era assim, eu fico contente de ser todo dela para ser mandado e desmandado à vontade.


 


Dulce apertou play e serpenteou descendo pelo meu corpo, deixando suas coxas apoiadas nas canelas, e o rosto colado no meu zíper. Meu membro já se contorcia, e ela nem tinha me tocado ainda.


 


"Olhos na tela, Christopher. E onde estão meus comentários do filme?" – ela perguntou, e eu prontamente virei meus olhos para a tv. Qualquer coisa para que ela não parasse – quaisquer fossem os planos de Dulce.


 


"C-certo," eu tentei me concentrar nas imagens e sons a minha frente, e não no fato de que Dulce estava passando suas mãos na parte de dentro das minhas coxas. "Jade está..."


 


Dulce apertou meus músculos, me fazendo saltar levemente e cortando minhas palavras. Eu a encarei interrogativamente, o que foi um erro. Os seios dela estavam esmagados contra o colchão, a cabeça de Dulce estava entre as minhas pernas, e seu cabelo ruivo completamente espalhado pelas costas.


 


"Não a Jade, Christopher. Dulce, lembra?"


 


"Se você se redimindo comigo é desse jeito, então eu não quero nem imaginar como seria você me castigando." Não tive como não falar, porque me pedir para imaginar que eu estava fazendo aquelas coisas aparecendo na tv com ela ia me fazer gozar em aproximadamente vinte segundos.


 


"Eu posso parar, se você pref..."


 


Imediatamente voltei a olhar para a tela e comecei em tom uniforme, "estou te posicionando sobre a cama, você está de quatro, de costas para mim."


 


Dulce começou a me massagear sobre os jeans, enquanto o ator dizia suas falas. Como eu não repeti as falas do personagem, ela parou de me tocar, fazendo meus quadris automaticamente saltarem contra o ar, pela falta do contato caloroso.


 


"Eu vou sulcar essa entradinha apertada por trás." Rapidamente repeti a fala, apesar de ser impossível manter o tom monótono do início. Ao invés, minha voz soava áspera, como se estivesse prestes a chorar. Como recompensa, Dulce começou a abrir meu zíper.


 


"Ele es-, quer dizer, eu estou, passando minhas mãos pelo lado de dentro das suas coxas." Ergui meus quadris para Dulce enquanto ela tentava puxar meus jeans para baixo. Eu não estava esperando que ela arrancasse as boxers também, então não tive como conter um gemido na próxima fala do ator quando senti o tecido se esfregando contra minha pele.


 


"Continue," Dulce me lembrou, jogando meus jeans e as boxers na pilha de roupas.


 


"Você está encharcadinha de tão molhada para mim." Eu repeti mais uma vez, ouvindo minha voz falhar porque eu facilmente imaginava que era Dulce e eu fazendo aquelas cenas.


 


Cometi o erro de olhar para baixo mais uma vez, apenas para sentir todo meu corpo estremecendo e arrepiando enquanto assisti Dulce posicionando minha ereção entre seus seios. Ela segurava os seios com uma mão de cada lado, apertando-os um no outro enquanto aninhavam meu membro entre eles. Desta vez não precisei de incentivo para olhar de novo para a tela. Se continuasse vendo Dulce fazer isso, eu passaria a vergonha de terminar a brincadeira prematuramente.


 


"Estou abrindo seus quadris, deixando-os o m-mais afastado p-possível."  Dulce começou a se mover para cima e para baixo, e a suavidade e calor de sua pele contra a minha era algo indescritível. Isso, combinado com meus comentários do filme, me deixava ainda mais louco. "Eu estou violentamente enfiando três dedos na sua entrada, empurrando-os para dentro e para fora, d-dizendo que te quero pronta para o meu membro enorme."


 


"Olhe para baixo." Dulce ordenou, então. Eu fechei os olhos, me concentrando para não gozar no mesmo segundo em que os abrisse novamente, e olhei para Dulce. "É dessa coisa grande e dura que você está falando, Christopher?"


 


Os olhos expressivos de Dulce me encaravam, os cabelos dela estavam jogados sobre um ombro e seus lábios ainda estavam molhados dos meus. Meu membro estava entre os seios dela, que deslizavam verticalmente, de forma que a extremidade da ereção ia desde a base de seus seios até tocar sob seu queixo. Eu já devia estar deixando escapar um pouco de sêmen, porque havia uma trilha úmida na pele de Dulce. Senti um desejo primitivo, assustador e muito obscuro me consumir enquanto assistia aquela cena.


 


"Por favor, não pare." Eu soltei, porque era a coisa mais impressionante que eu já tinha testemunhado, especialmente quando minha ereção saltou, se contorcendo contra aqueles movimentos em resposta ao que eu estava vendo.


 


"Então, me responda," ela exigiu, certificando-se de que eu estava olhando quando abaixou a cabeça para pressionar a ponta da língua na fenda mínima que havia na cabeça do meu membro. Tinha uma pequena voz me encorajando e cantarolando baixinho na minha mente, faça isso durar, faça isso se prolongar. Mas, se Dulce continuasse fazendo coisas assim, seria extremamente difícil.


 


"Anjo. Por favor, não pare. Era sim, o meu, todo duro, era para o meu que eu estava te preparando." Por/ra, só de falar isso...


 


``Ótimo." Ela aprovou, retomando seus movimentos verticais. "Continue assistindo."


 


Voltei meus olhos para a tv e comecei novamente, "eu entrei em você por trás, e estou te comendo muito forte. Minha mão está agarrando um pedaço do seu cabelo, e eu te puxo para trás a cada entrada para que eu possa ir mais fundo."


 


Dulce diminuindo seu ritmo me fez olhar para ela de novo.


 


"Diz pra mim o quanto eu estou adorando te sentir dentro de mim e aí eu começo a chupar a cabeça," ela falou, olhando nos meus olhos e lambendo seus lábios arredondados.


 


Soltei um resfôlego de pura necessidade e comecei a estocar meus quadris para cima, para que eu pudesse me mover mais agilmente entre os seios dela. Dulce tinha que parar de falar coisas assim, ou eu ia esquecer o jogo que nós estávamos fazendo e me jogar pra cima dela feito um animal.


 


Eu não podia, nem pela minha própria vida, tirar os olhos do que Dulce estava fazendo comigo, então rapidamente criei meu próprio monólogo, o que foi ainda melhor, porque eu estava realmente imaginando Dulce agora.


 


"Você está tentando gemer, mas estou te fo/dendo tão forte que tudo o que você consegue fazer é soltar uns gritinhos cada vez que eu me enterro aí dentro." Dulce sorriu, aprovando minhas palavras pronunciadas tão rudemente. Em seguida, ela se abaixou para que a base do meu membro fosse estimulado pelos seios dela e seus lábios ficassem fixados na cabeça dele.


 


Eu já tive tantas mulheres me chupando e já havia imaginado a boca de Dulce em mim centenas de vezes, mas nada, nada, tinha me preparado para a realidade. A sensação era incrível; a sucção daqueles lábios, o modo como a língua se curvava em volta da cabeça, ocasionalmente pressionando a abertura, isso tudo mais a sensação dos seios dela, que ela continuava esfregando com as mãos agora que não tinha como se mover.


 


"Não pare," eu gemi, mas ela me deu uma encarada desafiadora que me lembrava que eu tinha que continuar a falar. Isso se provava ser mais difícil a cada segundo que passava, enquanto eu me sentia chegando mais perto do tão esperado alívio. "V-você tão... cara/lho... tão apertada que m-meu... está brilhando do seu... não pare... líquido cada vez, por/ra-por/ra, cada vez que ele sai dessa sua entrada apertada."


 


Dulce pressionou sua língua achatada contra mim novamente, e subitamente eu não conseguia controlar mais. Senti as contorções aumentando, meu membro estremecia, os meus olhos se fecharam automaticamente, minha cabeça caiu para trás, e eu fazia do nome de Dulce um cântico enquanto me libertava em espasmos líquidos dentro da boca dela.


 


E ela engoliu tudo, me sugando até que eu não tinha mais nada para dar para ela, e me lambeu até que eu estivesse completamente limpo e sem vestígios do gozo.


 


Minha.


 


Eu amoleci contra os travesseiros, exausto, estendendo os braços para puxar Dulce para mim. Eu não podia acreditar nisso. Ela era toda minha. Minha para sempre; porque eu não iria jamais deixa-la escapar, jamais deixaria outro homem ver a incrível criatura sexual que ela se tornava entre quatro paredes.


 


"É, bom, você é meu também." Ela falou para mim, com suas mãos calmas correndo pelo meu peito.


 


Mer/da. Eu tinha mesmo que trabalhar nessa coisa de manter meus pensamentos dentro da caixola e não em voz alta.


 


"É," Dulce concordou, rindo contra meu pescoço, "precisa mesmo."


 


 


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Autor(a): Kakauzinha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1069



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  • miranda Postado em 05/12/2013 - 02:44:05

    Volta por favor...

  • miranda Postado em 05/12/2013 - 02:43:02

    Abandonou msm, ne?! :'(

  • therbd Postado em 12/10/2013 - 15:00:20

    OMG TÃO PERFEITA

  • miranda Postado em 30/05/2013 - 01:31:47

    Tua web é maravilhosa! Não deixe de lado por favor!

  • miranda Postado em 30/05/2013 - 01:29:07

    Por favor Volta!

  • tahvondy Postado em 29/05/2013 - 21:07:36

    kd vc volta a postar por favorrrrrrrrr

  • nany_vondy Postado em 29/05/2013 - 00:41:09

    Poxa uma web taaao boa! nao abandona naao!

  • tahvondy Postado em 24/05/2013 - 21:01:33

    kakauzinha kd vc abandonou? continua por favorrrrrrrrr

  • tahvondy Postado em 17/05/2013 - 20:56:13

    vc abandnou a web?

  • tahvondy Postado em 11/05/2013 - 20:49:24

    cade vc volta a postar por favor


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