Fanfic: Amor de primos é pra sempre | Tema: Aya

Beijou seu rosto e seus lábios carnudos, enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo dela, tocando a pele macia, descendo pelas costas e indo apertar com luxúria a bunda empinada e tentadora. Suas línguas se encontraram, trocando carícias loucas. Puxou-a para si, enfiando o pênis entre suas coxas, sentindo o calor e a umidade de sua intimidade.

Anny: Você está tão gostoso! - disse ela, enquanto ele a apertava e sugava seus lábios.
Alfonso: Quando penso na sua bucetinha apertadinha e molhada, isso desperta em mim um desejo irresistível de trepar com você, fodê-la até meu pau apagar todo o fogo que arde dentro de mim transbordar em porra na sua buceta... - disse ele, fazendo-a arrepiar.

Ela estava adorando tudo aquilo. Poncho sempre tratou ela como uma princesa,e aquelas palavras rudes,estava deixando ela mais excitada,e enquanto ele falava no seu ouvindo, alisava sua xana,
tocando seu grelinho, penetrando, indo roçar seu ponto G para provocar espasmos de puro prazer.

Anny: Oh, Poncho! - murmurou ela, totalmente acesa agora, virando-se sobre ele, esfregando seu corpo no dele, beijando-o como uma alucinada.

Suas mãos ficaram livres para percorrer as formas perfeitas de Anny, enquanto ela ia deslizando o corpo para baixo, com a boca voraz beijando, roçando seus pelos, até a base de seu Pênis. Sua língua se enroscou na pele retesada, subindo depois, até que seus lábios roçassem a glande intumescida e sensível. Sugou-a com avidez e aquela sensação de se sentir chupado por sua boca morna foi eletrizante para Alfonso.

Anny conservou o pênis em sua boca, mamando-o, fazendo-o estremecer, quando movia a língua ao redor da glande.

Alfonso: Você também está muito gostosa! -murmurou, entregue.
Anny: Vou lhe mostrar o que é ser gostosa. - respondeu ela, continuando a sugar loucamente.

Ele enfiou a mão por baixo dela e buscou sua xoxota molhada. Esfregou-a delicadamente, passando o dedo por toda a sua extensão, sentindo seu calor ardente. Depois avançou um dedo no interior morno e lubrificado, procurando o ponto G. Quando o tocou, ela se eriçou inteira. Ela gemeu e ofegou quase lhe mordendo o pênis de tanto tesão.

Ele insistiu na carícia, buscando o botãozinho saliente de seu clitóris para acariciá-lo com a ponta do dedo.

Alfonso: Onde aprendeu essas coisas? - perguntou a ela.

Anny: Por aí! — confersou . — Quer uma chupadinha? — indagou ela, girando a boca ao redor de glande, quase o fazendo gozar.

Alfonso: Meu amor ! - olhando pra ela - Não precisa ficar toda vermelha somente por que eu lhe perguntei aonde voce aprendeu essas coisas ? - ainda olhando pra ela.
Anny: Andei lendo um livro - confersou e continuou chupando-o de olhos fechados, antes que ficasse com vergonha do seu próprio homem.