Fanfic: Amor de primos é pra sempre | Tema: Aya

Anny foi para o banheiro, e na saída não esperava ver o garçom na porta do banheiro.
Garçom: Ei gata.
Anny: Com licença, eu vou voltar pra minha mesa.
Garçom: Qualé, vai se fazer de difícil agora? - Falou segurando fortemente no braço dela.
Anny: Hey, me larga.
Garçom: Não antes de você me dá um beijo. - Ele a empurrou contra a parede e tentou força o beijo.
Anny: Me solta! - Anny tentava de todas as maneiras se soltar dele, a sua voz já estava esganiçada.
Alfonso: Eu acho que ela mandou você soltá-la.

Garçom: Ora, ora, ora, se não é o namoradinho da vadia indefesa querendo salvá-la. - O garçom falou.
Era como se tudo estivesse a seu favor, o restaurante vazio, ninguém indo ou dentro de um dos banheiros, uma mulher linda e perfeita sendo esmagada contra a parede por sua força brutal, e um homem, duas vezes menor e aparentemente mais fraco que ele.
Alfonso: Solte-a. - Alfonso rosnou.
Garçom: E se eu não quiser? - O provocou.
Alfonso: Eu já mandei você soltá-la. – Rosnou mais ferozmente dessa vez, se é que era possível.
Garçom: Só depois que eu foder ela do meu jeito... Duro.

Essas palavras foram demais para Alfonso, que mesmo imaginando toda a força que aquele “armário” tinha, ele não deixaria falar isso com sua menina, com sua pequena, com a sua Anny. Ele o empurrou contra parede e fechou o punho, jogando toda a sua força em um soco perfeito na cara do garçom, que estava imóvel. Enquanto Alfonso o batia, Anny saiu desesperada atrás do dono do restaurante, que logo apareceu desesperado.

Dono do restourante: Mas o que está acontecendo aqui? - O dono do Restaurante chegou ao corredor do banheiro e se deparou com Alfonso socando a barriga do garçom. A fala dele fez com Alfonso parasse. - Meu Deus, Richard.
Anny: Alfonso . - Anny falou com a voz embargada do choro que estava entalado em sua garganta, correu até ele e o abraçou. - Meu Deus, você tá cortado. - Tocou a sobrancelha dele e recebeu um gemido de dor como resposta.
Alfonso: Anny. - Engoliu seco. - Vamos pra casa.
Dono do restourante: Gente, perdão, eu não sabia que ele tinha esse comportamento, aliás, eu vou ligar agora mesmo pra polícia, me perdoem. - O dono do restaurante falava desesperadamente, afinal, não queria ficar sem fregueses e o pior, com má reputação.

Alfonso: Não se preocupe, não comentaremos com ninguém o ocorrido aqui, mas, por favor, escolha melhor os seus funcionários. - Poncho falou sério e sarcástico ao mesmo tempo.
Dono do restourante: Tudo bem, mas uma vez, mil perdões. - O dono falou apertando a mão de Alfonso e logo após a de Anny.