Fanfics Brasil - Driving in the sun C`est jamais assez

Fanfic: C`est jamais assez | Tema: Hunger Games


Capítulo: Driving in the sun

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“Meu nome é Joseph, Joseph Sparks, eu sou intercambista da Austrália e o prof. Abernathy disse que ficarei com a senhora.”


“Oh, muito prazer, Melanie Rathbone. Ela também virá conosco, estou certa?” perguntei apontando para a ruiva, ele deu uma espiadela nela e cutucou seu braço. A garota ergueu os olhos e sorriu, desfazendo a primeira impressão que tive dela ser uma completa idiota. “Bem, estão prontos para ir?”


Descemos para o subsolo onde havia estacionado meu volvo esta manhã. Olhei nervosamente para o relógio esperando que desse tempo do cinema com Nikki, fazia tempo que não saíamos juntas, ela foi passar as férias na casa da vovó. Hayley Buckley, a garota ruiva veio no banco do carona á frente e viemos conversando o caminho inteiro, aproveitando o pequeno trânsito do horário de pico. Ela era bem extrovertida e engraçada, falava animadamente sobre o que achou da faculdade e até elogiou meu vestido. Não era exatamente o tipo de garota com quem Nikki costumava andar, era bem mais simpática que todas aquelas riquinhas mimadas, então esperava que elas se dessem bem, seria uma boa influência. Olhei de soslaio pelo retrovisor do carro e vi que o garoto loiro rabiscava algo na parte de dentro da capa do livro que estava lendo. Voltei os olhos para a rua e percebi que já estávamos nos portões do condomínio. Quando estacionei em casa e desci, Hayley estava de queixo caído e assoviou baixo.


“Bela casa” disse abobada


“Obrigada” disse seguindo para a porta. Nikki estava sentada com as pernas pra cima no sofá, usando um short de cintura alta, uma blusa de gola alta preta e suas botas caramelo de cano curto e salto fino. Quando viu que estava acompanhada, virou abruptamente a posição e quase caiu de cabeça, mas pôs-se em pé e sorriu desconcertada. Segui seu olhar e saquei o desespero, ela olhava para Joseph que arrastava as malas dele e de Hayley.


“Joseph e Hayley, essa é a Nikki minha sobrinha. Nikki, estes são os intercambistas dos quais eu falei no telefone.” Dorota, nossa governanta chegou na sala e eu rapidamente os introduzi, pedindo a ela que os mostrasse os quartos vagos. “Eu vou subir e tomar um banho rápido ok?” disse ao passar por Nikki e beijar sua testa. Quando desci, Nikki e Hayley conversavam animadamente enquanto a TV ligada na Vh1 tocava uma música depressiva.


“Onde está o outro?” perguntei um tanto curiosa, terminando de encaixar minhas argolas.


“Ele subiu, disse que ia telefonar para seu pai. Chamei a Hayley pra ir ao cinema conosco, algum problema?” Nikki perguntou e eu balancei a cabeça negativamente.


  X


Demorei a dormir essa noite depois que voltamos do cinema. Sonhei com minha irmã Georgie, a última vez que pude ver seus olhos, instantes antes ver os de Nikki pela primeira vez. Sou da Califórnia, não sou loira nem muito menos bronzeada do sol, sou morena e tenho olhos azuis assim como os de meu pai. Eu vivia aqui em Orange County com meus pais e minha irmã em uma mansão incrível até que minha vida virou de cabeça pra baixo. Meu pai adoeceu repentinamente então quando ele faleceu, nós não suportávamos viver cercados de olhares penosos e magnatas interessados nas duas órfãs milionárias. Fomos morar com minha tia em Chicago, em um bairro nobre e discreto. Minha mãe, a pobrezinha, teve tanto desgosto com a morte de meu pai que acabou por adoecer gravemente um mês depois de meu pai morrer e para completar o circo, Georgie - minha irmã dois anos mais nova que eu - ficou grávida ao quatorze anos, isso mesmo, quatorze. Quando nossa mãe faleceu ela estava de quatro meses, eu e minha tia demos a assistência necessária, todo o suporte médico e então Nikki veio ao mundo. Levamos a bebê recém-nascida pra casa já que Georgie teria de descansar na maternidade por mais um tempo e bem, quando voltamos para pega-la ela fugiu. Isso mesmo, não deu as caras nunca mais. Eu nem pensei em tentar encontra-la, não queria esse tipo de mãe na vida de minha sobrinha e resolvi cria-la eu mesma. Minha tia não escondia o fato de não gostar que nós duas ficássemos atrasando sua vida por morar com ela, então assim que completei dezoito anos e Nikki fez dois, tia Eleonor passou a tutela total da criança para mim.


Eu e Nikki nos mudamos o mais rápido possível de volta para Califórnia para alegria absoluta de nossa adorável tia. Eu era nova no ramo do jornalismo, tinha acabado de me formar, mas tinha contatos do meu falecido pai e inclusive meu avô, que me ajudou bastante em conseguir êxito na carreira. Comecei com pouco, mas acabei entrando do ramo de investimentos, onde os negócios da família ainda nos rendiam algo todo mês. Tinha conseguido dobrar a fortuna que costumávamos ter, e hoje, com trinta e três e Nikki com quinze, posso dizer que sou realizada. Ela é uma menina linda, - infelizmente a cara da mãe- loira, pele incrivelmente dourada e olhos azuis mais vivos que os meus. Pelo fato de eu estar sempre muito ocupada, ela entrou na escola mais cedo e aos quinze anos, está cursando o ultimo ano do ensino médio.


Nós mantínhamos uma relação terna, ela não me chamava de mãe é claro, contei toda nossa história e ela aceitava de uma forma incrível. Eu nunca imaginei ter filhos e criar o de outra pessoa era bem, bem mais fácil. Estabelecemos a regra da sinceridade, falar tudo ali e a hora, sem enrolação, sem mentiras. De fato, nunca tivemos problemas, ela era inteligente, fácil de lidar, nunca se meteu em encrencas na escola e tinha amigas agradáveis que viviam próximas de nós, todas de família renomada como a nossa é claro. Meus avós por parte sempre vinham nos visitar, afinal, moravam em Orange County também, era bom que Nikki crescesse com eles já que os avós e a mãe não estavam presentes e o pai, bem, nunca soubera de sua existência.


O sol bate nos meus olhos e eu praguejo baixo, reclamando comigo mesma por ter deixado a maldita persiana aberta. Olhei para o relógio na cabeceira e me levantei em um pulo. Já eram oito horas da manhã, o que droga eu ainda estava fazendo dormindo?


Vesti correndo meu vestido colado azul marinho com zíper frontal – privilégios de ser reitora, não usar uniforme – prendi meus cabelos num coque desgrenhado e calcei meu par de Peep toe pretos de camurça.


O.C College não era muito longe da minha casa então ainda me restava tempo de dar carona á Nikki para a Harbor, seu colégio particular. O caso é que hoje, quando cheguei á cozinha para preparar meu expresso duplo, encontrei um bilhete no balcão de mármore que dizia que ela já saira junto com Hayley e Joseph. Bem, não iria me queixar de ir direto pro trabalho então, tomei a liberdade de tomar o café da manhã que Dorota preparou, saboreando uma suculenta salada de frutas. Como eu suspeitava, o campus estava lotado de alunos, calouros e intercambista á procura de suas salas de aulas e melhores rotas para evitar o atraso. Segui para a sala do corpo docente, tentando me dispersar da multidão agitada.


“Bom dia, Ms. Rathbone.” Derek me cumprimentou. Derek era de longe um dos meus melhores amigos, talvez até o único. Quando voltei á Califórnia, a maioria das pessoas tentava se aproximar apenas por interesse como eu previra, mas Derek Abernathy não tinha nenhuma intenção nisso, ele era um boêmio de poucas e belas palavras, cinco anos mais velho que eu, era professor de Literatura da faculdade e tentou durante anos me convencer a me juntar á ele, relutei o quanto pude. Estabelecemos uma relação de confiança total e como éramos vizinhos, basicamente sabíamos tudo da vida do outro, ele inclusive discordava totalmente dos meus casos. Sua mulher Effy era agitada e muito irritante, a típica esposa americana. Eles estão tentando ter um filho desde que os conheço, Derek gosta bastante de crianças e fica muito triste por não conseguir até hoje, por isso sempre acompanhou o crescimento de Nikki de perto.


“Bom dia.” Respondi ao passar por ele na sala do corpo docente.


“Veio dar bronca em qual professor dessa vez?” Perguntou irônico.


“Essa semana darei atenção aos calouros, como orientadora.” Disse-lhe.


“Hum, boa sorte V. Mag° orientadora Rathbone.” Debochou, sorri de volta. Tenho três entrevistas marcadas na parte da manhã com os calouros locais e mais duas depois do almoço com dois intercambistas. A primeira entrevista foi bem complicada, digamos assim. O nome da aluna era Katherina Murphy, ela veio do sul do país e não tinha se decidido que curso fazer, já que fora aprovada em Artes e Paleontologia. Senti-me uma psicóloga, onde a conversa não passava de um monólogo chato sobre a vida da paciente, ela falando sobre os prós e os contras e eu tentando pesa-los. Entretanto a garota tinha um olhar confiante e determinado, o que me estimulou a continuar persistindo ali. Ela me garantiu que até o final da semana teria sua decisão final e conversaria comigo novamente, fiquei feliz ao vê-la confiando em mim, era uma das partes mais gratificantes em trabalhar na educação, sentir-se parte do futuro de alguém.


A segunda entrevista foi mais agitada, bem mais engraçada. Carlton Barton era um menino negro, alto e muito bonito. Tinha físico de atleta e um sorriso contagiante, fiquei me perguntando se o olheiro não seria mulher. Mas quando puxei sua ficha, fiquei abobada com o histórico dele. Campeão Nacional de Judô dois anos consecutivos, juntou-se á equipe de cheerleaders no ano passado e levou o colégio ao vitória estadual e uma classificação honrosa no nacional. Foi presidente do grêmio estudantil por cinco anos e tinha uma média considerável. Na verdade, ele já estava bem focado e quando conseguimos chegar á um acordo bem elaborado de que ele se permitiria explorar opções, ficamos apenas matando tempo conversando e nem percebemos quando nossos quarenta minutos terminaram.


A terceira entrevista antes do meu intervalo para o almoço foi rápida, uma ninfeta qualquer com nariz empinado que eu nem me dei trabalho de decorar o ano, Jolie talvez, não recordo. Derek trouxe nosso típico chop suey das segundas e ficamos conversando sobre os calouros e intercambistas. Recebi uma ligação do carinha da noite retrasada pedindo para me ver, inventei uma desculpa qualquer para dispensa-lo enquanto Derek me encarava com olhar reprovador. Não costumava repetir transa, só se valesse muito á pena e não era o caso dele. Depois do intervalo para o almoço, tinha minhas duas entrevistas para finalizar o dia, um era o intercambista de Londres, Samuel Van der Bilt e outra era queridíssima da Hayley.


“Já que estamos acabando, me tire uma dúvida, como vocês vieram pra faculdade e ainda deram carona á Nikki? Pegaram um táxi? Porque convencer aquela ali a vir de ônibus é missão impossível” falei tamborilando os dedos na mesa de mogno e Hayley sorriu.


“Peeta ligou ontem á noite para algum serviço de aluguel de carros e pegou um pra nós dois reversarmos.” Pelo menos o loirinho pensa, sorri maldosamente. Quando Hayley deixou minha sala, não resisti e puxei a ficha de ambos.


Hayley já tinha contado metade da vida durante o filme ontem, mas ainda consegui descobrir que tinha sido cheerleader todo o ensino fundamental antes de se mudar para a Austrália. Nós tínhamos acesso ao histórico basicamente de toda a vida deles, como ficha policial, afinal, estávamos acolhendo desconhecidos em casas alheias, e pelo que parece, ela mudou completamente o jeito de ser quando chegou ao país, sentia uma pontada de compaixão por ela, eu sabia o que era ter uma mudança drástica de cenário, Chicago não me completava como a Califórnia fazia.


Quanto á Joseph, devo dizer que fiquei bem mais curiosa depois que li a ficha do que antes. Nascido em MelbourneVictoria, faria dezoito anos daqui á um mês, era mais novo do que eu pensava. Ele foi titular do time de vôlei durante 6 anos, ganhou vários títulos e campeonatos. Participou também de campanhas voluntárias para várias causas diferentes, mas principalmente sobre câncer.  Ano passado passou mais de sete meses internado na reabilitação, contando com janeiro desse ano, um mês antes dos olheiros serem enviados. Como ele conseguiu a vaga, isso que me pergunto. Parei de ler sua ficha, aquilo estava indo longe até demais. Tive uma reunião com o conselho de classe para decidirmos nossas primeiras programações, o que me tomou o resto da tarde, quando finalmente encerramos, eram sete horas da noite, estava exausta. Estava em minha sala recolhendo meus objetos pessoais quando escutei as batidas na porta.


“Está aberta”


“Sushi, saquê, sim ou claro?” Gordon pergunta sorrindo na soleira da porta.


“Tenho escolha?” perguntei fazendo charme e ele balançou a cabeça negativamente. Você deve estar pensando que eu já me envolvi com ele, mas não. Gordon é quente, isso é fato. É um homenzarrão, alto e forte, com olhos verdes magníficos e lábios cheios. Com aquela carinha de cafa, todas as mulheres, principalmente do corpo docente caem matando, mas eu nunca me senti muito na dele, talvez por vê-lo muito parecido comigo nessa de solteirão aos trinta. Fomos ao sushi bar mais frequentado do píer e nem precisamos pedir, éramos conhecidos da casa. Mojitos de entrada, sushi hot para acompanhar. As conversas sóbrias não durariam muito tempo e eu sabia, mas isso não me impediu de extravasar nos saquês e nos shots tropicais. Madge me levou pra casa em meu volvo amarelo já que morávamos no mesmo condomínio de mansões. Dorota apareceu na porta como uma mãe que fica acordada esperando a filha e me arrastou pra dentro. Consegui me livrar de seus braços e me sentei na cadeira alta do balcão de mármore na cozinha, ela preparou um chá de ervas que eu já conhecia e encheu uma caneca enorme.


“Não se mecha, vou preparar um banho pra você. Agora beba o chá!” ela diz apontando para a caneca no balcão. Sorrio e pisco para ela que me lança o olhar de reprovação e faz caminho para minha suíte. Puxei a caneca fumegante e levei até a boca, só o cheiro forte já me fez querer colocar todo o peixe cru pra fora. Descansei a caneca no pires novamente. Eu pensava que minha mente alcoolizada estava me pregando uma peça quando vi um garoto loiro enrolado numa toalha andando em minha direção. Umedeci os lábios secos observando as gotas escorrendo em seu peitoral. Ele não tinha um físico espetacular, era um daqueles corpinhos naturais, que não precisava se esforçar para ser esculpido. Lembrei que ele costumava jogar vôlei, o que explicava perfeitamente os ombros largos no corpinho silhuetado. Oh droga, ele era discente, no que eu estava pensando Jesus? Tenho que me controlar para não fazer algo de que me arrependa amanhã, além das doses extras de tequila.


“Boa noite” disse entre um soluço. Porra, não fala nada!


“Oh Deus, me desculpe sra. Everdeen eu não sabia que a senhora estava aqui, eu vou subir e” ele tropeçava nas palavras constrangido, passando as mãos nos cabelos molhados


“Não se preocupe, eu não vou nem me lembrar de falar com você amanha de manhã” ele sorriu relaxando a expressão. “Por falar nisso, acordado tão tarde sr. Sparks?”


“A senhora também deveria estar dormindo” ele deu de ombros sorrindo timidamente e entrando na cozinha, dando-me uma bela visão de suas costas que eram como na frente, largo em cima, cintura marcada, eu poderia mordê-lo. Droga!


“Alguém já te disse que você parece com aquele herói da Marvel?” cuspi as palavras novamente. Meu Deus, eu era sempre assim tagarela quando estava bêbada? E onde diabos Dorota se enfiou? “Qual o nome dele mesmo, o, o...”


“Thor” ele completou ainda de costas vasculhando a geladeira. “Meus colegas costumavam me chamar assim mesmo, eles diziam que eu era uma versão mais baixa e magra dele. Minha irmã brincava dizendo que eu era um modelo anoréxico” sorri com aquela informação e tomei um gole generoso do chá, o líquido quente já fez meu estômago rebelde se acalmar um pouco então tomei mais um pouco, observando Joseph retirar uma travessa de vidro do freezer e trazer até o balcão.


“Aceita?” perguntou degustando a sobremesa de morangos no recipiente com uma colher de chá, balancei a cabeça negativamente, meu estômago parecia um bomba relógio, e minha garganta formava um nó. Observei-o comer, ele fechou os olhos, como se pudesse sentir cada ingrediente, como se saboreasse cada um individualmente. Sua boca rosada adquirira um tom mais avermelhado com a calda de morango, tão adorável. Quando abriu novamente os olhos intensamente azuis, baixei o olhar completamente constrangida e me levantei do banco, levando a caneca comigo, e graças á Deus, Dorota apareceu me chamando para o banho, murmurei boa noite e saí em dispara, sabe Deus o que eu teria feito se tivesse ficado ali. Depois de um longo banho relaxante, me joguei na cama e adormeci imediatamente.


Senti algo ou no caso alguém me cutucando e pensava que só havia dormido alguns minutos mas quando apertei os olhos por causa da luminosidade que inundava o quarto, percebi Hayley e Nikki se arrumando para o colégio.


“Você estava fazendo uns sons esquisitos, tipo uns gemidos e tal” Nikki diz me encarando desconfiada “Também chamou o nome Thor várias vezes” sentei na cama e passei a mão pelos cabelos.


“O que vocês estão fazendo aqui?” perguntei num suspiro cansado.


“Já são sete horas e você ainda não tinha acordado” a loira diz dando de ombros indo em direção ao meu closet “Além do mais” ela gritou lá de dentro “Eu disse a Hayley que podíamos pegar suas coisas emprestadas” bufei, ela sempre fazia isso.


“Meu Deus!” Hayley gritou estridentemente virando-se para me encarar com um sorriso de orelha á orelha. Nikki correu do closet usando minhas botas de cano alto olhando para Hayley na mesma expectativa que eu. “Agora eu entendi! Você tava tendo um sonho erótico!”


A ruiva apontou pra mim sorrindo maliciosamente e Nikki se dobrou de tanto rir e eu não contive um sorriso pequeno.


“Por favor, avise ao diretor Abernathy que vou me atrasar” disse á Hayley e me deixei afundar nos travesseiros de pena, lembrando de meu delicioso sonho com morangos e um jogador de vôlei.



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Autor(a): alwayspeeniss

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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