Fanfics Brasil - CAPITULO 11 Mulher dos Ludwig - {ADAPTADA} +18

Fanfic: Mulher dos Ludwig - {ADAPTADA} +18 | Tema: Alexbelle, Alexander Ludwig, Isabelle Fuhrman, Johs Hutcherson, Mark Reardon, THG, Jogos Vorazes


Capítulo: CAPITULO 11

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Quando Isabelle despertou estava sozinha no sofá. Piscando por causa do sono dirigiu-se ao quarto, mas ele estava vazio. Bocejando sentou-se na cama para consultar as horas. Pelo menos não tinha dormido o dia inteiro.


Foi até a cozinha. Um olhar pela janela e descobriu que Alexander estava cortando madeira. Josh e Mark deviam estar cuidando dos cavalos ou realizando outras tarefas.


Sentou-se em um dos bancos, e apoiou o queixo nas mãos. O que ela poderia fazer ali? Que tipo de contribuição poderia dar? Sabia pelas conversas dos rapazes que eles eram guias durante a estação de caça, mas não estava certa do que faziam durante o resto do ano.


Suspirou. Resolveu enumerar suas qualidades e parou quando atingiu cinco. Não era uma crítica desmiolada, mas precisava admitir que nunca fez muita coisa sozinha. Pobre menina rica. Estremeceu com a descrição precisa, então agitou a cabeça em negação, não, ela não era mais aquela criatura dependente.


Seus pais haviam morrido em um acidente quando ainda era uma adolescente. Um primo distante cuidou de sua herança até que completasse vinte e um anos, quando precisou assumir tudo sozinha. Foi o maior motivo para procurar abrigo na autoridade de Gary.


Torceu os lábios em um sorriso. Ela tinha sido idiota. Agradecia a Deus ter descoberto a verdade e tomado atitudes para se proteger antes que fosse tarde demais. Se tivesse ficado com Gary provavelmente já estaria morta. Ou pior. Completamente dominada por ele.


Aqui se sentia livre. Livre para estar. Livre de seu estúpido passado. Era a chance de recomeçar e fazer as coisas direito. Fazer as escolhas certas.


- Não se preocupe tanto, Isabelle – disse-se.


Olhando novamente para o relógio levantou-se. Tinha tempo para um banho antes do jantar. Quando os homens voltassem perguntaria o que poderia fazer para ajudar na cabana.


Encaminhou-se para o banheiro e ligou o chuveiro. Afastou-se, tirou as calças e somente de camisa encaminhou-se para a pia, enquanto aguardava a água aquecer.


Olhou-se no espelho e estremeceu por causa da cor horrível de seus cabelos. Quando fossem para Denver iria a um cabeleireiro para consertar aquela tintura. Percebendo que o vapor começava a subir no chuveiro, começou a desabotoar a camisa quando a porta foi aberta e viu Mark entrar.


Parou por um momento em sua frente, depois posicionou atrás dela, abraçou seus ombros e passou a beijar seu pescoço.


Ela gemeu, sentindo um arrepiou transpassar pela espinha.


- Quer companhia? – ele murmurou.


Ela sorriu dando a volta para abraçá-lo.


- Você está se oferecendo para esfregar minhas costas?


- Estou me oferecendo para fazer muito mais – foi á resposta maldosa.


- Então eu o encontrarei lá.


Rapidamente despiu a camisa e passou por ele, entrando no chuveiro.


Apenas teve tempo para entrar debaixo da água quente do chuveiro antes de a porta abrir e um desnudo e desperto Mark entrar.


Seus olhos a devoraram. A água enfeitava de contas seus cabelos e deslizava gotejante pelos músculos de seu tórax até o abdômen. De lá desapareciam nos cabelos que cercavam a inchada ereção.


Ele pegou suas mãos e as prendeu no alto da parede enquanto a empurrava contra a parede do chuveiro. A água dançava em cima de ambos quando se abaixou para beijá-la.


Seu corpo duro cobriu o dela, roçando, numa promessa do que estava por vir. Ela tentou libertar uma das mãos. Queria tocá-lo. Mas ele as manteve presas no alto. O seu membro a cutucou na barriga, enquanto sua boca deixava uma trilha de fogo erótico no pescoço.


Então ele a soltou:


- Volte-se – comandou.


Ela girou o corpo até sentir as costas aconchegadas contra o tórax. Ele esticou a mão para alcançar o sabão e ensaboá-la.


Começou pelo estomago, amassando e suavemente ensaboando. Então percorreu o caminho até os seios, envolveu-os com as mãos, rolando os mamilos entre os dedos.


Ela gemeu e se aproximou mais do corpo dele.


Com a mão direita ele foi acariciando até a pélvis, esfregando ligeiramente, então a deslizou para entre as pernas. Com a mão esquerda continuava brincando em seus seios, enquanto penetrava ainda mais entre as pernas e afastava suas dobras.


Ela se contorceu contra o corpo que mantinha a tensão invadindo-a, estirando até o impossível. Então sentiu um dedo invadindo os lábios da v*a*g*i*n*a e as pernas estremeceram ameaçando dobrarem-se.


Sem aviso prévio, as mãos a deixaram e sentiu-se sendo empurrada de barriga contra a parede do chuveiro, enquanto que a água continuava a escorrer ao redor deles. A parede estava fresca, e a água estava quente, e seu corpo tremia de antecipação quando o sentiu separando suas pernas.


Novamente teve as mãos levantadas e seguras enquanto sentia-o com as pernas separar suas coxas. Sentiu o membro acariciar seu traseiro, e precisou obrigar as pernas a sustentarem-na. Sentiu-o usar o joelho para sustentar lhe o traseiro, deixando-a com a abertura posicionada.


Então penetrou profundamente, fazendo-a balançar na parede de azulejos. “Oh, Deus! Ele ia tão fundo! Era tão bom!” Fechou os olhos e apertou o rosto contra a parede.


- Mantenha as mãos no alto – ordenou, soltando-as.


Ela obedeceu mantendo-as acima da cabeça, firmemente apertada contra a parede. Ele posicionou as mãos em seus quadris a erguendo com firmeza e arremetendo novamente.


Era muito quente. Era difícil respirar. Ela nunca sentira tanto prazer.


O traseiro estava descansando contra o abdômen duro e o p*ê*n*i*s penetrava-a tão profundamente quanto era possível. Ainda assim ela queria mais. Ele lentamente retirou-se e empurrou adiante, retrocedendo antes de aliviar e foi adiante mais uma vez.


Ela mordia os lábios para evitar gritar em deliciosa agonia. Sentia-se pronta para gozar, mas ele ainda não permitia deliberadamente movimentando-se vagarosamente. Podia levá-la a um clímax vertiginoso neste momento, mas ele atrasava, optando por um passo lento, vagaroso.


Manteve uma mão segurando seu quadril, deslizando a outra para o meio de suas pernas, achou seu clitóris e começou a trabalhar nele com movimentos circulares enquanto a empalava por trás.


- Mark! – clamou.


- Calma amada. Eu estou com você – sussurrou. – Ainda não. Ainda não.


Ela lamentou quando ele parou, fechou os olhos com força e praguejou.


Sentiu a mão deixar a v*a*g*i*n*a e subir para seus seios. Ele circulou um mamilo com os dedos, acariciando-o muito suavemente na ponta enrugada. Ela sentiu um choque pelo corpo todo. Ele moveu-se para o outro seio tomando-o todo na mão, brincando com ele, sem se ater no mamilo, deixando-a ainda mais ansiosa.


- Por favor, Mark – ofegou. – Deixe-me gozar!


Ele riu suavemente:


- Você quer que eu faça bem duro, amada?


- Oh, Deus, Sim! Me foda, por favor!


Ele acariciou os mamilos até que ficaram eretos, duros, pedindo mais. Então envolveu seus quadris com as mãos balançando contra ela, mergulhando fundo e duro.


- Sim, sim! – ela gemeu. Estava chegando ao orgasmo.


Fechou os olhos e deu a volta na cabeça. Suas mãos deslizaram pela parede enquanto ele a penetrava mais duro. A água ficou fria mais ela não se importou. As batidas do quadril contra seu traseiro ficaram mais fortes e ruidosas por causa da umidade dos corpos.


A excitação era quase dolorosa pela intensidade. O fogo espalhava-se por sua virilha em direção ao estomago e seios. Todos os músculos de seu corpo estavam dolorosamente apertados e estirados.


- Deixe vir, querida, venha comigo – Mark rosnou em sua orelha.


Ele empurrou mais duro na agonia de seu próprio gozo. Ela sentiu o jato quente do sêmen estourando do pênis, e deixou-se cair no precipício do prazer.


Seu braço a envolvia, segurando abaixo de seu peito, impedindo que caísse, estava profundamente acomodado dentro dela, o corpo agitado com a força do orgasmo. Sentiu a cabeça cair para frente, sem controle, molhando-se no chuveiro, sua respiração entrava pesada pelos brônquios.


Eles a matariam. Sentiu-o deslizando para fora de seu interior, seu sêmen deslizando pelas pernas. Então a ergueu, voltou-a para si, abraçando-a contra o peito.


- Eu amo você.


As palavras murmuradas contra seu cabelo fizeram-na endurecer de surpresa. Ouvira corretamente? Afastou-lhe a cabeça para olhar em seus olhos. Eles queimavam de desejo, mas cintilavam com algo mais. Amor.


Sentiu a emoção bloquear sua garganta. Lágrimas queimaram suas pálpebras e ameaçaram derramar. Não sabia o que dizer, e como responder. Mas sabia que ele quis dizer.


- Vamos lavar você, boneca – disse suavemente. A lavou, ternamente, cobrindo todo seu corpo.


Então ensaboou e enxaguou seus cabelos. Quando acabou, desligou o chuveiro, estendeu o braço e pegou uma toalha enorme e fofa, com a qual a envolveu, abraçando-a contra seu corpo por um longo momento. Ela sentia-se ridiculamente emocionada, e ainda hesitante.


Sentia-se compelida a retribuir seus sentimentos, dizer a ele que o amava também, mas as palavras estavam presas em sua garganta. Não estava pronta ainda, não estava muito certa da profundidade de seus sentimentos, e não queria cometer enganos.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • rhuportugal Postado em 26/02/2015 - 14:59:28

    Posta mais por favor. :(

  • lia Postado em 10/03/2013 - 19:21:35

    nuss!!!! ta muito bom!!!! ansiosa pelo próximo capítulo!

  • lia Postado em 05/03/2013 - 21:50:17

    continuaaa

  • bel1998 Postado em 01/03/2013 - 14:50:30

    Posta mais!

  • jenny24 Postado em 27/02/2013 - 23:00:54

    mt booom!maaaaaaaaaaaais please!

  • giovana74 Postado em 17/02/2013 - 22:14:06

    Posta mais!


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